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Conceito histórico
Diabetes Mellitus
463
Milhões 9,3% da população
Mais de
$760 bilhões
investidos
(INTERNATIONAL DIABETES FEDERATION, 2019)
Epidemiologia
463
Milhões
Incapacidade de
levar a glicose
plasmática para
dentro das células
(SHAN et al., 2015; CASTRO; TOIMIL; VIVOLO, 2016; PORTH; GROSSMAN, 2016)
Classificação
3 PRINCIPAIS
(ADA,1997)
Uso de
insulina
exógena ?
SIM!
Casos
5 a 10 % do total
de casos de DM
(PORTH; GROSSMAN, 2016)
Diabetes Mellitus - Tipo 2
Principal causa Resistência à ação da insulina
da
hiperglicemia
Uso de
insulina
exógena ?
Casos
90 a 95 % do total
de casos de DM
(PORTH; GROSSMAN, 2016)
Diabetes Mellitus - Gestacional
Qualquer grau de
intolerância à glicose ou
hiperglicemia que ocorre
inicialmente durante a
gestação
Afeta cerca de 7%
das gestantes
(AMEDICAN DIABETES ASSOCIATION, 2010; KUMAR; ABBAS; ASTER, 2013; PORTH; GROSSMAN, 2016)
Diabetes Mellitus - Outros tipos
Secundários a defeitos genéticos na ação da insulina
Mutações nos
receptores
insulínicos
(PORTH; GROSSMAN,
(AMEDICAN DIABETES2016)
ASSOCIATION, 2010; KUMAR; ABBAS; ASTER, 2013; PORTH; GROSSMAN, 2016)
Sinais e Sintomas
3 POLIS
Poliúria Polidipsia
Polfagia
Outros sintomas
Emagrecimento
Borramento visual
Fadiga
Infecções cutâneas
9,5%
DIABETES DE CRIANÇA
(KHARROUBI, 2015; MOBASSERI et al., 2020)
Desenvolvimento
OU
Os testes para estes anticorpos podem
detectar mais de 85% dos casos de DM1
SUSCETIBILIDADE FATORES
GENÉTICA AMBIENTAIS
Complexo de histocompatibilidade
principal (MHC)
Ausência de
Infecções virais Baixos níveis de Vit.D aleitamento materno
Trato
Pele Sistema respiratório Sistema urinário
gastrointestinal
Alteração da microbiota!
E mesmo assim...
Existem estratégias para restaurar a microbiota
intestinal depois de um parto cesáreo
Pré e probióticos
Semeadura vaginal
Aleitamento materno
}
Sobrepeso
Fatores de risco
associados
Crescimento
acelerado
Parto vaginal
Normal
Diabetes tipo 1
Tratamento com insulina exógena
Aplicação de injeções
subcutâneas
Objetivo
Estado puberal
Fase do DM1
Peso
Fatores
considerados
Idade
Rotina
(SOCIEDADE BRASILEIRA DE DIABETES, 2019) Alimentação
Estratégias e doses de aplicação
Dose inicial 0,5 a 1 U/kg/dia
Imitar o
comportamento
normal da
30 a 50% - Insulina
bas al insulina humana
Restante – Bolus
{
Detemir 1-4h - 20-24h
Ultra Lenta
(Análogos)
Glargina 1-4h - 22-24h
Desvantagem dos
Vantagens dos análogos
análogos
Menor frequência de hipoglicemia (Sem pico de ação – concentração constante) R$30,00 – NPH
Maior duração (mais estabilidade e menor metabolização)
R$300,00 – Análogos
(SOCIEDADE BRASILEIRA DE DIABETES, 2019)
Insulina basal exógena
Administração
NPH
1 a 2 x ao dia
Os análogos de insulina possuem perfil mais
(manhã/noite)
estável, maior duração menor variabilidade
glicêmica e maior previsibilidade
Análogos de insulina
1 x ao dia
Menos aplicações
*Fracionar caso paciente
apresente resistência necessárias
{
Asparte 20 min 0,5-1,5 h 3-4 h
Ultra rápida
(Análogos) Lispro 20 min 0,5-1,5 h 3-4 h
11 minutos menos
Fiasp 15 min que Asparte 3-4 h
Asparte
+
Nicotinamida
(Vitamina B3)
Nos 15 primeiros minutos, disponibiliza mais insulina na circulação,
sendo superior no controle da hiperglicemia pós-prandial
(SOCIEDADE BRASILEIRA DE DIABETES, 2019)
Insulina bolus exógena
Administração
Contagem de CHO
Para adultos:
1 U cobre 15g de CHO
Para crianças:
1 U cobre 20-30g de CHO
Horário
Análogos de insulina:
15 min antes das refeições
Regular:
30 a 45 minutos antes das Aplicações próximas à refeição podem
refeições contribuir para hiperglicemia pós-prandiais
ou no período entre as refeições
(SOCIEDADE BRASILEIRA DE DIABETES, 2019)