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Ano: 2017
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Renata Burgo Fedato
2017
Curitiba, PR
Editora São Braz
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FICHA CATALOGRÁFICA
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PALAVRA DA INSTITUIÇÃO
Caro(a) aluno(a),
Seja bem-vindo(a) à Faculdade São Braz!
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Apresentação da disciplina
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Aula 1 - Aspectos históricos da surdez
Apresentação da aula 1
Nesta aula será estudado sobre a surdez e o que envolve o dia a dia dos
surdos, como o preconceito, a discriminação e a trajetória histórica da Língua
Brasileira de Sinais (LIBRAS). Serão estudadas também, legislações que
amparam a pessoa com deficiência auditiva.
1.1 A descriminação
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os surdos a se comunicarem, como o monge surdo Ponce de Leon, que começou
a ensinar os filhos surdos de nobres a falar, ler e escrever. A autora cita também:
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Para a sociedade não importava os métodos, tudo valia em busca da cura
da surdez. Porém, Itard fracassou e após dezesseis anos de tentativas nefastas,
ele assentiu que a língua de sinais era o único meio de educar-se um surdo.
O oralismo (método de ensino para surdos, no qual acreditavam que seria
a forma mais eficiente de ensinar o surdo através da linguagem falada), e de
acordo com Moura (2000), foi uma proposta que não trouxe nenhum benefício
para os surdos profundos, pois nem todos os surdos foram bem-sucedidos com
a leitura labial e muitos emitiam sons incompreensíveis aos ouvintes. Com isso,
os surdos se sentiam incapazes e doentes por não conseguirem ser como os
ouvintes.
Durante essa época de defesa ao oralismo, a língua de sinais era
discriminada e em sala de aula os surdos eram reprimidos com palavras rudes.
Os familiares também se sentiam envergonhados com seus filhos usando
a língua de sinais, e então o universo dos surdos ficou ainda mais difícil, pois
eles tinham medo de expor a sua opinião ou questionar algo, porque todos
achavam seu método de comunicação vergonhoso. Moura (2000, p. 14) afirma
que:
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Vale lembrar que, a comunicação através da língua de sinais não é
mímica, como muitas pessoas pensam, sendo que, no Brasil, a língua de sinais
é conhecida como LIBRAS (Língua Brasileira de Sinais).
Vamos conhecer através do MEC (2004), os termos utilizados na língua
de sinais:
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simultaneamente, ou seja, ao mesmo tempo. Isso significa que o
tradutor-intérprete precisa ouvir/ver a enunciação em uma língua
(língua-fonte), processá-la e passar para a outra língua (língua alvo)
no tempo da enunciação.
Art. 2o Deve ser garantido, por parte do poder público em geral e empresas
concessionárias de serviços públicos, formas institucionalizadas de apoiar o uso e
difusão da Língua Brasileira de Sinais - Libras como meio de comunicação objetiva e
de utilização corrente das comunidades surdas do Brasil.
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Brasília, 24 de abril de 2002; 181o da Independência e 114o da República.
Fonte: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/l10436.htm
Fonte:https://www.freepik.com/free-vector/hand-drawn-sign-language-
alphabet_1029740.htm
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Amplie Seus Estudos
SUGESTÃO DE LEITURA
Resumo da aula 1
Atividade de Aprendizagem
O que é a LIBRAS e para que é utilizada?
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Aula 2 – Metodologia de ensino da língua portuguesa para surdos
Apresentação da aula 2
Partindo desse contexto, o professor deverá fazer com que o aluno surdo
conheça a importância de dominar a língua portuguesa escrita.
A língua de sinais é visual e espacial e a língua portuguesa é auditiva e
oral, o que determina que os canais de recepção e de emissão são diferentes.
Essa diferença tem uma consequência: o aprendizado da leitura e da
escrita pelos surdos não segue os mesmos caminhos e processos que para uma
pessoa ouvinte (VALENTINI, 2011). Durante o processo de aprendizado, os
surdos necessitam “traduzir” a língua de sinais para a língua portuguesa, e é
uma maneira mais complexa de aprender-se.
Valentini (2011) pontua que:
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No desenvolvimento e apropriação da língua escrita e do letramento é
necessário o dinâmico movimento do mundo para o texto e do texto
para a continuidade da leitura do mundo. Nesse processo, há vários
momentos em que a pessoa surda necessita fazer uma análise
implícita e explícita das diferenças e semelhanças entre a língua de
sinais e o português escrito. Assim, ocorre a tradução dos
conhecimentos adquiridos na língua de sinais, dos conceitos, dos
pensamentos e das ideias para o português. (VALENTINI, 2011, s/p)
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importante é que o aluno não se sinta desanimado a continuar a leitura por não
conhecer as palavras.
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O livro escolhido para a leitura, deve ser examinado desde a capa, o
número de páginas, as ilustrações e é conveniente que o assunto seja do
conhecimento e do interesse do aluno.
A família também deve inteirar-se dos conhecimentos adquiridos na
escola para fortalecer o conhecimento do aluno.
Vamos observar agora, um exemplo de como é a escrita de um aluno
surdo:
Lucas tem 14 anos e escreve um pequeno texto:
- Ana brincar água, bastante água. Cansada senta arvore. Ela pouco
dorme. Passarinho canta, Ana rir. Ela voltar água, brincar.
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Depois de mostrar uma reportagem sobre o trabalho infantil, visando
que o aluno desse a sua opinião, a professora formulou a seguinte
pergunta:
- Qual a sua opinião a respeito do trabalho infantil?
Resposta do aluno:
- Eu não gostar errado porque crianças trabalho. Trabalho mãe, pai
certo, comprar de comida, roupa e crianças só estudante. Crianças
trabalho magro porque triste, cansado não escola estudante.
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fluentemente a língua de sinais, incluindo o espaço, a expressão corporal e
facial, a sintaxe e todos os elementos que a compõem.
Resumo da aula 2
Atividade de Aprendizagem
Por que é imprescindível que o aluno surdo conheça a
importância de dominar a língua portuguesa escrita?
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Aula 3 - Subsídios para o desenvolvimento de pessoas surdas: sugestões
para docentes
Apresentação da aula 3
Nesta aula será estudado como podem ser feitas as aplicações dos
subsídios para o desenvolvimento das pessoas surdas nas escolas, assim como
os recursos, métodos e materiais de apoio.
Vocabulario
World Wide Web - o famoso WWW é um sistema de
documentos dispostos na Internet que permitem o acesso às
informações apresentadas no formato de hipertexto. Para ter
acesso a tais informações se pode usar um programa de
computador chamado navegador.
Fonte:https://www.tecmundo.com.br/web/759-o-que-e-
world-wide-web-.htm
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Segundo Alves (2014):
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recorrente de encontro entre os autores e
a comunidade de surdos, no qual são
contados e recontados vários clássicos da
literatura.
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estar presente, o quanto antes possível, na realidade cotidiana da
criança surda. (QUADROS, 2008, p. 108)
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3.2 O desenho no auxílio à criança surda
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Os signos são elementos de mediação e auxiliam nas ações concretas e
nos processos psicológicos. Tanto os signos quanto as palavras são para a
criança, um meio de contato com as outras pessoas.
Sobre a maneira de pensar, agir e ver o mundo característico da cultura
de sua comunidade, tem-se o texto do MEC (2006) que explicita sobre o assunto:
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para a criação de grupos de surdos coeso vivendo numa
sociedade ouvinte.
O interesse pelo desenho infantil data de fins do século XIX e tem sido
objeto de estudo de educadores (Genishi, Stires & Yung-Chan, 2001),
psicólogos e psiquiatras (Freud, 1965/2002), fonoaudiólogos e artistas
plásticos (Luchesi & Reily, 2007) entre outros especialistas, pelo fato
de a representação pictográfica ser considerada um meio para o
acompanhamento e compreensão do desenvolvimento da criança. O
desenvolvimento deste campo de estudo deve-se ao fato de que a
imagem, em todas as suas formas, vem ocupando um papel cada vez
mais importante na comunicação e interação social, e constitui-se
como um recurso visual bastante utilizado pela criança. (ARAÚJO;
LACERDA, 2010, p. 2)
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diagnóstico audiológico de surdez profunda bilateral e queixa de atraso do
desenvolvimento de linguagem.
As crianças eram filhas de pais ouvintes e tiveram o uso tardio da Língua
de Libras. Esta abordagem consiste em descrever, no nível de minúcia, o
comportamento em mudança e suas condições sociais de produção, além das
transições qualitativas da ação do sujeito em seu aspecto histórico.
O atendimento clínico-terapêutico foi desenvolvido no setor de surdez de
uma clínica-escola de Fonoaudiologia, no interior de São Paulo. Visava o
desenvolvimento de linguagem e foi conduzido em Libras, por duas
fonoaudiólogas, a partir do trabalho com as esferas simbólicas - gesto, jogo,
narrativa, escrita, língua de sinais - privilegiando o desenho.
Já no início, as crianças mostraram interesse por um brinquedo chamado
“pião guerreiro” ou “beyblade”, que é um pião enrolado numa linha, o qual é
lançado dentro de um círculo arena. O pião que girar por mais tempo é o
vencedor. Estavam presentes duas terapeutas, as duas crianças, chamadas
aqui de “L” e “C”, sentados em torno de uma grande mesa numa sala ampla. Na
mesa havia papel, canetinhas coloridas, lápis, tinta, etc.
“L” pegou um papel e começou a desenhar e explicar o que era o seu
desenho, como a terapeuta não entendeu sua gesticulação, a outra criança “C”
interveio e participou das explicações de” L” e depois de algum tempo, as duas
crianças desenharam o jogo do pião.
Desenho de “L”
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Conclusão: a criança “L” explicou que desenhou dois “beyblades” se
chocando e a terapeuta não entendeu, a outra criança, entendendo o que o
amigo queria dizer, desenhou dois “beyblades” também se chocando e
produzindo faíscas durante o choque. O intercâmbio entre as crianças foi muito
rico, porque permitiu uma troca de experiências gráficas em um plano bastante
informal e lúdico, conforme argumentaram Araújo e Lacerda (2008).
Desenho de “C”
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Vídeo
Assista ao filme A Música e o Silêncio, que conta a história de
Lara, menina ouvinte serviu de intérprete para seus pais surdos,
ajudando-os a se comunicar com as pessoas. Já crescida, ela
demonstra grande talento musical. É quando surge um dilema
em sua vida: se quiser abraçar uma promissora carreira, terá
que mudar-se para Berlim. Um ótimo filme para entender um
pouco mais sobre a vida dos surdos.
Assista ao trailer em:
https://www.youtube.com/watch?v=2VCixeH6e_g
Resumo da aula 3
Atividade de Aprendizagem
Cite alguns exemplos de aplicativos para surdos e como eles
podem ajudar as pessoas no dia a dia.
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Aula 4 - Teorias e suas respectivas abordagens para alunos surdos
Apresentação da aula 4
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Atualmente, tem-se pelo menos quatro novos especialistas na educação
de surdos: os professores bilíngues, os intérpretes de Libras, os instrutores de
Libras e os professores de língua portuguesa como segunda língua.
“A função do intelectual é ajudar a formular corretamente os problemas”
(ADORNO, 2004, p. 45). O autor afirma que não cabe ao intelectual apontar para
um sistema correto ou incorreto, mas mostrar como acontece, destrinchar os
processos, dizer como funciona determinado regime. Cabe às pessoas fazerem
suas escolhas. Assim, espera-se dos novos especialistas em educação de
surdos, que tenham não só o conhecimento alcançado, mas sim o engajamento
com sensibilidade e relevância para tal.
De acordo com o Ministério da Educação (2008) é garantido ao aluno
surdo a sala de recursos multifuncionais, onde a prioridade é a valorização das
potencialidades artísticas, culturais e linguísticas, interpondo-se por formas
alternativas de comunicação simbólica, tendo como fundamental meio de
concretização a Língua de Sinais.
Essas salas são um ambiente preparado com a finalidade de
complementar o conhecimento obtido na sala de aula, em horários diferenciados.
Segundo Almeida (2015) as propostas dos objetivos dessas salas são:
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Segundo Almeida (2015), a Língua de Sinais, através da interação com
os textos diversos, mostrará ao aluno surdo que a Língua Portuguesa na
modalidade escrita, tem um significado. As mensagens primeiramente lhes serão
passadas em Libras, a seguir serão escritas, pois assim o indivíduo surdo
entenderá o porquê dos textos escritos.
Sabemos que para a inclusão obter resultados positivos e satisfatórios
depende de um contingente de profissões diversas, como: políticos, líderes de
comunidade, famílias das pessoas surdas, alunos em si, em síntese, de todas
as pessoas ligadas à escola, porém o papel do professor, profissional dotado de
uma notável autonomia e possibilidade de ação é, com certeza, o maior de todos.
Os professores são profissionais que não necessitam seguir instruções
precisas e estritas, a profissão de professor é bem mais complexa e global: trata-
se de lidar com a gestão de um currículo, o que implica uma multiplicidade de
opções e caminhos possíveis. Uma problematização maior se encontra no
ensino da matemática:
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considerações trazem para o contexto da sala de aula de matemática
novas demandas vinculadas à busca de metodologias de ensino
adequadas e a processos comunicativos mais efetivos que possibilitem
o interesse, por parte dos alunos, na apropriação e ressignificação dos
conteúdos escolares. (ALMEIDA, 2015, p. 140).
Silva et al. (2012) afirma que o ambiente familiar colabora desde a tenra
idade para o desenvolvimento sociocognitivo, as relações com os irmãos, com
os pais, com o meio em geral e contribuem como uma ferramenta de auxílio à
criança para sua sociabilidade.
A escola é outro instrumento valioso no desenvolvimento mental, social,
cognitivo, na superação de limites e na construção da autonomia da criança.
Vygotsky (1989) ressalta a importância da educação escolar na vida da
pessoa que apresenta algum tipo de deficiência. A escola e os adultos que a
rodeiam devem acreditar nas possibilidades de participação ativa e interativa
desse aluno no contexto social. O autor considera prejudicial ao
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desenvolvimento da criança que apresenta algum tipo de deficiência, a
convivência em ambientes segregados em que tudo é adaptado ao seu
problema.
Ao conviver com outras crianças, as pessoas com deficiências são
impulsionadas a desenvolver sua autonomia e o senso crítico. Essas
experiências são enriquecidas e mediadas pela linguagem viva, que os tornam
sujeitos interativos e de certa forma envolvidos nos processos históricos e
socialmente determinados.
Desde o nascimento, a criança inicia seu aprendizado em todas as
direções, para isso sua mente trabalha constantemente à sugar todo o
ensinamento em sua volta. O meio em que a criança vive, os adultos que a
rodeiam, a escola que ela frequenta, todos esses contextos irão contribuir para
formar a sua mente criadora. Aí está a importância do professor na vida das
crianças, ouvintes ou não, com alguma deficiência ou não, com personalidades
difíceis ou tranquilas. Além disso, o professor empenhado vai contribuir para seu
desenvolvimento cognitivo, emocional e vivencial.
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seja, o comportamento social é a maneira pela qual ocorre a exteriorização de
pensamentos abstratos por meio de palavras.
O Instituto Nacional de Educação de Surdos (INES), criado em meados
do século XIX, ressalta como avaliar e o que focalizar neste processo.
No momento de atribuir conceitos ou estabelecer grau de valor para os
materiais linguísticos produzidos pelo aluno surdo, o professor deverá estar
ciente que:
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➢ O aluno tenha acesso ao dicionário e se possível, ao intérprete no
momento do exame;
➢ Ao avaliação o conhecimento utilizar critérios compatíveis com as
características inerentes a esses educandos;
➢ A maior relevância seja dada ao conteúdo (nível semântico), ao
aspecto cognitivo de sua linguagem, coerência e sequência lógica
das ideias;
➢ A forma da linguagem (nível morfossintático) seja avaliada com
mais flexibilidade, dando maior valor ao uso de termos da oração,
como termos essenciais, termos complementares e, por último, os
termos acessórios, não sendo por demais exigente no que diz
respeito ao elemento coesivo.
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2009, p. 33). A educação física nas escolas é uma aliada para o desenvolvimento
motor, perceptivo, cognitivo e sociocultural. A criança surda fica mais
espontânea ao ar livre e essa liberdade apoia sua criatividade e expressão.
Segundo os autores, os movimentos corporais tornam o aluno mais aberto a
sociabilidade, a troca de relações, liberando suas emoções, tornando-o mais
ativo, produtivo e integrado.
Destaca-se a criatividade e a espontaneidade dentre as características da
Educação Física já citadas, já que a criatividade proporciona novas descobertas,
novas percepções, revela novas formas e movimentos, onde estão interligados,
principalmente os aspectos emocional, cognitivo e o corporal e, juntamente com
ela, percebe-se a manifestação da espontaneidade através da demonstração
das expressões corporais, a criação de novos gestos, formando uma linguagem
corporal única e individual, que exprime um sentimento positivo e importante
para a sua formação e desenvolvimento (DALPIAZ; DUARTE 2009).
A atividade física faz com que a criança surda descubra sua capacidade
corporal, mental e social, ela se permita uma maior interação com os colegas,
pois os exercícios são quase sempre divertidos e agregam alegria. Num pátio ou
quadra, o próprio espaço físico já oferece uma maior liberdade para a
socialização, saindo de dentro de quatro paredes a inclusão da criança surda é
mais proveitosa, visto que o silêncio da sala de aula às vezes pesa em quem se
sente diferente.
Segundo Dalpiaz e Duarte (2009), as crianças surdas eram excluídas das
aulas de educação física e até mesmo hoje ainda isso acontece, em alguns
lugares.
De acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais (1997), a
participação nessa aula pode trazer muitos benefícios a essas crianças,
particularmente no que diz respeito ao desenvolvimento das capacidades
afetivas, de integração e inserção social. Além disso, afirmam que a Educação
Física para alcançar todos os alunos deve tirar proveito dessas diferenças ao
invés de configurá-las como desigualdades. A pluralidade de ações pedagógicas
pressupõe o que torna os alunos diferentes: justamente a capacidade de se
expressarem de forma diferente.
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Resumo da aula
Atividade de Aprendizagem
Discorra sobre a importância da Educação Física para os
alunos surdos.
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Resumo da disciplina
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Referências
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MACCHI, M.; VEINBERG, S. Estratégias de prealfabetización para niños
sordos. Buenos Aires: Noveduc, 2005. Acesso em 30 ago. 2017.
MOURA, Maria Cecilia de. O surdo: caminhos para uma nova identidade. Rio
de Janeiro, 2000. P.152. Editora Revinter. Link: <
http://www.uricer.edu.br/site/pdfs/perspectiva/128_147.pdf>. Acesso em: 24
ago. 2017.
QUADROS, Ronice Müller de, [Org.]. Estudos Surdos III. Petrópolis, RJ: Arara
Azul, 2008.
SACKS, Oliver. Vendo Vozes. Uma viagem ao mundo dos surdos. Editora:
Companhia das letras. 1998.
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SOLÉ, I. Estratégias de leitura. 6. ed. Porto Alegre: ArtMed, 1998.
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