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Curso: Pedagogia

Disciplina: Administração Escolar e Comportamento Organizacional


Tutor: Cheila Mara de Sá e Souza
Aluno: Naila Sofia Costa da Silva

Na parábola, vamos considerar uma escola que estava enfrentando desafios


significativos, como o baixo desempenho dos alunos e altos índices de evasão escolar. A escola
estava inicialmente operando sob um modelo tradicional de administração, onde a tomada de
decisões era centralizada e pouco participativa. Os problemas persistiam, e as crianças estavam
sofrendo com um currículo que não se adaptava às suas necessidades individuais resultando em
desinteresse e evasão.
No entanto, um projeto político pedagógico construído de forma democrática e
dialogada com a comunidade e poderia ter um impacto transformador na vida dessas crianças.
Primeiramente, o processo de planejamento participativo envolveria todos os membros da
comunidade escolar, incluindo pais, professores, alunos e outros funcionários. Isso garantiria
que as vozes de todos fossem ouvidas e consideradas na definição dos objetivos e estratégias
educacionais
Com esse novo modelo, as crianças passariam a ser vistas como protagonistas de sua
própria aprendizagem. O currículo seria revisto para ser mais flexível e adaptável às
necessidades individuais dos alunos, levando em consideração seus interesses e estilos de
aprendizagem. Os professores receberiam apoio e formação contínua para implementar práticas
pedagógicas inovadoras e centradas no aluno.
Além disso, a comunidade escolar estaria mais engajada e comprometida com o sucesso
dos alunos. Os pais se tornariam parceiros ativos no processo educacional, ajudando a criar um
ambiente de apoio em casa. Os alunos se sentiriam mais motivados e valorizados, pois teriam
um papel ativo na definição de metas e na avaliação de seu próprio progresso.
Em resumo o projeto político pedagógico democrático e participativo teria o potencial
de transformar a vida das crianças, oferecendo uma educação mais personalizada, significativa
e inclusiva. Isso poderia não apenas melhorar o desempenho acadêmico, mas também promover
o desenvolvimento integral e a autoestima dos alunos, preparando os para um futuro mais
promissor e participativo na sociedade.

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