Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
GOVERNO DA PROVÍNCIA DE LUANDA
PROJECTO TECNOLÓGICO
GRUPO Nº 03
Sala 20
Turma C13BT
KILAMBA KIAXI-2023/2024
EDIFICAÇÃO DE UM CENTRO COMERCIAL PARA O (CONDOMÍNIO DAS
ACÁCIAS)
Autores:
Nº12 Dudênio Miguel Garcia
Nº16 Fernanda Pires da C. Carlos
Nº17 Fredy Henriques C. Domingos
Nº18 Generoso Fernando S. Ricomeno
Nº19 Genésio Alfredo Mendes
Nº20 Jacinto Manuel F. José
Nº21 Jelson Cabonda Ramos
O orientador:
_______________________________
Prof. Alexandre Bengui, Engº. Civil
EDIFICAÇÃO DE UM CENTRO COMERCIAL PARA O CONDOMÍNIO DAS
ACÁCIAS.
BANCA EXAMINADORA
21 anos 19anos
20 anos
5
AGRADECIMENTO
Queremos ser gratos aos nossos professores que foram os autores de nosso
alcance até este momento.
6
EPÍGRAFE
“ Se você criar um caso de amor com seus clientes, eles próprios farão a sua
publicidade”
<<KOTLER>>
7
RESUMO
8
ABSTRACT
9
LISTA DE SÍGLAS E ABREVIATURAS
10
ÍNDICE GERAL
11
7. Estudo Preliminar..................................................................................................................31
8. Anteprojecto............................................................................................................................31
9. Elaboração do Projecto Arquitetônico.................................................................................32
10. Delimitação............................................................................................................................33
11. Limitação...............................................................................................................................33
12. Considerações de Infraestrutura e Sustentabilidade........................................................33
12.1 ESTRUTURA E LOGÍSTICA DE CENTROS COMERCIAIS...................34
12.2. DISTRIBUIÇÃO E DISPOSIÇÃO DOS ESPAÇOS...................................35
12.3 DETALHES SOBRE A INFRAESTRUTURA DE SUPORTE....................38
12.4. PLANEAMENTO DE ACESSIBILIDADE E MOBILIDADE....................................39
13. ASPECTOS LEGAIS E NORMATIVOS..........................................................................40
13.1. CONFORMIDADE COM PADRÕES DE SEGURANÇA...........................43
13.2. Questões Ambientais e Impacto Social...........................................................................44
5 CUSTO DO PROJECTO.......................................................................................................46
APÊNDICE.................................................................................................................................46
APÊNDICE A– Tabela de Cálculo do Factor..........................................................................47
APÊNDICE B- Loteamento Raiz do Condomínio das Acácias..............................................48
ANEXO........................................................................................................................................49
Referências Bibliográficas.........................................................................................................50
12
JUSTIFICATIVA…..
OBJECTIVOS……
13
Zonas Comerciais: Muitas vezes, as edificações comerciais estão localizadas
em zonas específicas das cidades, denominadas zonas comerciais, onde a actividade
comercial é incentivada e concentrada.
14
Assim, verificam-se certas normas que em regra acompanham esse tipo de
contrato, desde as cláusulas que impõem a subordinação a um regulamento interno do
centro comercial. Às que, ao contrário do disposto para um arrendamento comercial
(vide art. 23.º da Lei do Arrendamento Urbano, aprovada pela Lei n.º 26/15, de 23 de
Outubro), exigem pagamento da “remuneração pela utilização/cedência” do espaço, em
moeda estrangeira, outras que exigem prévio consentimento do gestor do centro
comercial, para a cessão da posição de lojista em caso de trespasse do estabelecimento,
e ainda normas que regulam uma percentagem de comparticipação do centro comercial
nos lucros dos lojistas, bem como a contribuição destes nas despesas dos serviços
laterais prestados (parque de estacionamento de viaturas, limpeza e segurança das zonas
comuns, electricidade, telefone, publicidade, entre outras).
Por outro lado, muitos dos lojistas ainda se deparam com a extrema dificuldade
de comunicação com os gestores do centro comercial, e com questões como por
exemplo, se cada lojista está incluído no Plano de Gestão de Resíduos do centro
comercial, ou se, o centro comercial é o responsável por reter e entregar os impostos
legalmente devidos. Muitos contratos são celebrados sem abranger questões como as
apresentadas supra, o que, devido a falta de legislação em torno desta matéria
contratual, acaba por causar uma certa ambiguidade e oportunismo pelos gestores dos
centros comerciais. Porém e face à lacuna de um regime jurídico para regular a
exploração das lojas em centros comerciais, actualmente o grande problema doutrinal
que se coloca é perceber que tipo de contrato deve ser celebrado entre os lojistas e os
centros comerciais.
Todavia, a maior parte da doutrina e antes da existência de um regime jurídico
específico, inclusive um dos defensores da tese do arrendamento, como Jorge Pinto
Furtado, começou por consagrar a tese do arrendamento, tendo-se posteriormente
verificado na prática, uma forte sustentação que o contrato se havia de qualificar como
atípico, afastando-se a aplicação do regime previsto para o arrendamento e remetendo,
consequentemente, a sua sujeição para o estrito domínio da liberdade contratual, nos
termos do artigo 405.º e ss. do Código Civil.
Por fim e face à lacuna de um regime jurídico específico como noutras latitudes,
concluímos que a tese da atipicidade do “Contrato para Utilização de Espaço em Centro
Comercial “ou "Contrato de Cedência de Espaço em Centro Comercial “é hoje
orientação firme tanto a nível doutrinal, como jurisprudencial, em Angola.
Contudo e face à ambiguidade e oportunismo existentes, em particular pelos
gestores dos centros comerciais, urge a entrada em vigor de um regime jurídico
específico que claramente identifique as características basilares para identificarmos
esse tipo contratual e, assim, sujeitar a um regime jurídico que regule claramente os
direitos e deveres mínimos, sem prejuízo da autonomia privada das Partes, dissipando
confusão para qualquer 3.º(v.e. utilizadores, clientes, AGT, INSS, SME, etc.) e
protegendo melhor a posição da parte classicamente mais fraca, ou seja o lojista.
15
Proprietário/Investidores
Administração Executiva
Gerente Geral
Departamentos Funcionais
Operações
Marketing e Publicidade.
Arrendamento
Recursos Humanos
Finanças
Gerentes de Departamento
Equipe Operacional
Lojistas e Inquilinos.
Tamanho e Escala
Tipo de Lojas
16
Centros Comerciais de Moda: Concentram-se em marcas de moda e
acessórios.
Centros Comerciais de Entretenimento: Enfatizam atrações como
cinemas, restaurantes e espaços de lazer.
Centros Comerciais de Desconto: Oferecem produtos a preços mais
baixos.
Localização
Público-alvo
Serviços Oferecidos
17
No presente trabalho abordaremos sobre o planeamento de Edificação de edifícios
para fins comerciais. Edifícios comerciais é aquela destinada às actividades próprias ao
comércio e à prestação de serviços incluindo lojas, salas comercias e sedes
administrativas, bem como edificações de uso exclusivos destinadas ao comércio e
prestações de serviços, o centro comercial é um tipo de empreendimento projetado para
abrigar uma variedade de lojas, restaurante, praças de alimentação. Em um local de
ambiente climatizado, que vai possuir todas as medidas de higiene de segurança.
Por fim, a edificação comercial deve ser entregue ao cliente de acordo com as
especificações acordadas, dentro do prazo previsto e com um sistema de manuntenção
esteja pronta para receber seus ocupantes e que atenda às suas necessidades e
18
expectativas. Em suma, a construção de uma edificação comercial envolve uma série de
etapas, desde o planeamento até a execucação da obra, visando criar um espaço
funcional, capaz de atender às necessidades dos usuários e contribuir para o sucesso do
empreendimento.
1.3 JUSTIFICATIVA
19
As edificações comerciais evoluíram significativamente ao longo da história.
Inicialmente, mercados tradicionais, como os da Roma Antiga, eram locais de trocas
comerciais ao ar livre. Durante a Idade Média, surgiram feiras e bazares em áreas
urbanas.
1.4 OBJECTIVOS
20
1.4.1 GERAL
1.4.2 ESPECÍFICOS
1.5 METODOLOGIA
21
Descritivas: foram feitas descrições dos métodos e processos tanto da aplicação
de camadas de pavimentos quanto a aplicação de uma rede colectoras de água
residuais ( pavimentos, colectoras de água )????????.
Documental: os outros dados foram colectados através de materiais que não
recebem tratamento analítico;
Por levantamento: também conhecida por pesquisa de campo, fez-se através de
entrevista a pessoas residentes no local na realização do trabalho, ou seja, este
método visa determinar informações detalhadas sobre o local;
Estudo de caso: Como o seu próprio nome indica, consiste em uma pesquisa
descritiva, que visa estudar um caso particular ou um sistema determinado,
buscando entendimento ou compreensão do funcionamento da evolução deste
caso ou sistema. Ou seja, o estudo de caso da área requerida visando a entender
o comportamento do solo quando lhe é aplicado os diferentes materiais de
pavimentação. Descrever e conhecer o tipo de solo e as suas composições para
que não traga qualquer tipo de complicações futuras.???(Solo, pavimento ???)
A análise dos dados ocorrerá ocorreu entre Janeiro e Março de 2024. Fez-se em
função da análise com bases As análises foram feitas em função dos parâmetros e das
diretrizes curriculares do ensino médio e de uma detalhada análise dos conceitos e da
prática disciplinar no ensino médio, ou seja, pelo orientador e conselho escolar do IPPL.
22
2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
O nosso trabalho incluiu num paradigma qualitativo e quantitativo, por esta apresentar
características inerentes ao tema. Método qualitativo é aquele em que os dados só fazem
sentido através de um tratamento secundário, feito pelo pesquisador (Cristóvão, 2011).
23
Segundo Marconi e Lakatos (2011, p 69) “a pesquisa de campo é aquela
utilizada com o objectivo de conseguir informações e/ou conhecimentos a cerca de um
problema para qual se procura uma resposta”. Pesquisa Descritiva: De acordo com
Malhota et al (2005), a pesquisa descritiva é um tipo de pesquisa conclusiva.
24
de concorrentes, perfil socioeconômico da região e fluxo de pedestres/veículos são
fundamentais. Além disso, entender o crescimento urbano e futuros desenvolvimentos
na área pode impactar a escolha da localização. Uma análise de viabilidade econômica
também é crucial para garantir que o investimento seja sustentável.
25
Gestão e Manutenção Estabelecimento de procedimento de gestão contínua,
incluindo manutenção segurança e administração financeira.
3. MATERIAS E MÉTODOS
26
Segurança: Instalação de sistemas de segurança, como câmeras de vigilância,
alarmes contra incêndio, sistemas de sprinklers, etc.
Paisagismo: Se necessário, design e implementação de áreas verdes, calçadas, e
outros elementos paisagísticos.
27
O MAPA DO DISTRICTO DENTRO DA PROVÍNCIA DE LUANDA ??
4 de Abrli (1), Camama Sede (2), Chimbicado (3), Progresso (4), Sonho da Casa
Própria?????? (5), Jardim do Éden (6), Major Kanhangulo (7), BPC (8), Bawer,
Mbondo I (Fubú), Mbondo II, Mbondo Centro, Dangere, Simione I, Simione II, 15 de
Fevereiro, Bairro dos Guerrilheiros, Mutemba, Njinga Mbandi, Nova Esperança, Wenji
Maka II, Bairro da Paz, Bairro Nandó, Sapú II, Bita Zacaria, Camama II, Terra Nova,
Sossego.
28
impacto ambiental e viabilidade financeira do projeto. É uma avaliação crítica para
determinar se o projeto é praticável.
( Esta parte está tipo conversa. Tirar o pronome VOCÊ e traduzem isso em
linguagem impessoal e técnica )
Sabe aquela situação em que você coloca a ideia no papel e vem a sensação de
“Eureka” na cabeça? Tudo parece perfeito, mas aí você descobre que economicamente
ela não é nada viável. E se o propósito de todo negócio é gerar lucro, uma luz vermelha
se acende e você já sabe que não dá para levar o projeto adiante.
29
A análise pode ser focada em um projeto particular, uma determinada área, ou em
um grupo de projetos. Caso o propósito seja iniciar um negócio ou atrair novos
investidores, o Estudo de Viabilidade Financeira será uma verdadeira mão na roda.
Nesse caso, deverá incluir:
30
Alguns pontos que constam (devem ser conversados) no levantamento de
necessidades são:
a. Orçamento disponível
b. Prazo;
c. Estilo Arquitetônico;
d. Número de pavimentos;
e. Ambientes/Cômodos;
f. Tipo de Escada;
g. Tipo de Cobertura;
h. Nível de Eficiência Energética;
i. Áreas Funcionais;
j. Área Gourmet;
k. Cozinha;
l. Escritório;
m. Requisitos;
n. Restrições.
6. ESTUDO PRELIMINAR
Por exemplo, um terreno com solo menos resistente talvez suporte uma casa
térrea sem necessidade de modificações no solo, enquanto uma casa de 2 andares no
mesmo local pode acabar exigindo que o terreno seja estabilizado ou que seja utilizada
fundação profunda.
7. ANTEPROJETO
31
O anteprojeto contém uma concepção inicial do empreendimento ou obra, que busca
consolidar as ideias, requisitos e restrições do cliente ou do proponente do projeto. O
anteprojeto não possui todos os detalhes técnicos e construtivos do projeto final, mas
tem como objetivo apresentar uma visão geral do empreendimento, abrangendo
aspectos funcionais, estéticos e de viabilidade.
32
Estudo preliminar: Desenvolver ideias iniciais, esboços e conceitos para o projeto.
10.DELIMITAÇÃO
A pesquisa está delimitada no Condomínio das Acácias ( rua E), devido a ausência
de um centro comercial.
11.LIMITAÇÃO
33
12. CONSIDERAÇÕES DE INFRAESTRUTURA E
SUSTENTABILIDADE
34
serviços diversos. A disposição das lojas, a facilidade de acesso e a gestão eficiente do
espaço são elementos-chave para criar um ambiente atraente e funcional para os
clientes. Aspectos como sinalização clara, áreas de descanso e medidas de segurança
contribuem para uma experiência positiva no centro comercial. Se precisar de
informações mais específicas, por favor, me detalhe melhor sua pergunta.
Categoria Detalhes
Estrutura física Área total, número de lojas, áreas
comuns (praça de alimentação,
estacionamento, áreas de lazer), número
de pisos, áreas de serviço, etc.
Logística interna Layout das lojas, acessibilidade para
pessoas com deficiência, localização de
escadas, elevadores e corredores,
sistemas de segurança, sinalização, etc.
Logística externa Acessos viários, localização em relação
a outros pontos de interesse, transporte
público, estacionamento (quantidade de
vagas, tarifas, sistema de controle), etc.
Serviços oferecidos Segurança, limpeza, manutenção,
assistência ao cliente, entre outros.
Fluxo de pessoas Estimativas de público diário/semanal,
horários de pico, sazonalidade, perfil
demográfico dos frequentadores, etc.
Comunicação interna Sistemas de comunicação entre lojistas,
administração do centro comercial,
eventos e promoções, etc.
Este tipo de unidade centraliza o estoque e, por isso mesmo, requer uma boa
gestão dos processos logísticos. A padronização das atividades, por exemplo, garante
que os funcionários ajam de maneira uniforme e coordenada, induzindo a redução do
tempo de movimentação interna e externa dos materiais e produtos, o que favorece a
otimização de custos do negócio.
Considere, então, que as etapas que são estreitamente ligadas aos CDs
influenciam a agilidade e eficiência na logística de uma empresa, cujo resultado final é
um diferencial competitivo com impacto positivo no cliente, o que é, afinal, o principal
objetivo de todo negócio.
36
Por isso mesmo é que, sabendo que a distribuição é de fundamental importância
para o sucesso das operações empresariais, é preciso conhecer os detalhes relacionados
aos CDs, que serão vistos a seguir.
37
As áreas molhadas, como banheiro, área de serviço e cozinha, precisam ser
agrupadas de forma planejada. Mantendo a proximidade entre esses cômodos, é possível
reduzir os percursos da tubulação, gerando economia e tornando o serviço mais fácil e
rápido. Essa estratégia fará, também, com que as instalações fiquem mais resistentes.
38
Redes: Infraestrutura de rede, como roteadores, switches, firewalls, cabos e conexões
sem fio, que permitem a comunicação e o fluxo de dados entre dispositivos e sistemas.
39
complementar. Alguns autores fazem suas distinções conceituais; outros já não
apresentam essa preocupação.
Fato é que ao se elaborar políticas públicas de uso do solo e ações no espaço urbano,
deve-se atentar para os dois conceitos já que ao mesmo tempo em que aparecem como
distintos em termos de definições, na prática os dois “caminham” juntos. As
necessidades de deslocamentos são intrínsecas ao cotidiano da população, logo, deve-se
preocupar em garantir essa mobilidade de forma segura, eficiente, com acessibilidade
universal e sustentável para todos.
40
Entretanto, tem se verificado que o legislador angolano, até ao momento, não
acompanhou a dinâmica, produzindo normas com o objectivo de tutelar as
particularidades deste tipo de relação jurídica contratual, que apresenta contornos e
implicações de natureza jurídica diferentes das restantes.
É facto assente, porém, que tal contrato não se limita a prever a utilização/cedência
temporária e remunerada de um espaço no qual o lojista exercerá a sua actividade
comercial. Antes pelo contrário, o contrato celebrado regula um vasto leque de matérias
que se prendem com o modo em que a actividade do lojista integrada no contexto do
centro comercial, se há-de desenvolver. Assim, verificam-se certas normas que em regra
acompanham esse tipo de contrato, desde as cláusulas que impõem a subordinação a um
regulamento interno do centro comercial.
Por outro lado, muitos dos lojistas ainda se deparam com a extrema dificuldade de
comunicação com os gestores do centro comercial, e com questões como por exemplo,
se cada lojista está incluído no Plano de Gestão de Resíduos do centro comercial, ou se,
o centro comercial é o responsável por reter e entregar os impostos legalmente devidos.
Muitos contratos são celebrados sem abranger questões como as apresentadas supra,
o que, devido á falta de legislação em torno desta matéria contratual, acaba por causar
uma certa ambiguidade e oportunismo pelos gestores dos centros comerciais. Porém e
41
face à lacuna de um regime jurídico para regular a exploração das lojas em centros
comerciais, actualmente o grande problema doutrinal que se coloca é perceber que tipo
de contrato deve ser celebrado entre os lojistas e os centros comerciais.
Por fim e face à lacuna de um regime jurídico específico como noutras latitudes,
concluímos que a tese da atipicidade do “Contrato para Utilização de Espaço em Centro
Comercial “ou "Contrato de Cedência de Espaço em Centro Comercial “é hoje
orientação firme tanto a nível doutrinal, como jurisprudencial, em Angola.
42
(Occupational Safety and Health Administration), bem como normas de segurança
alimentar, segurança cibernética, proteção ambiental e outros regulamentos relevantes
ao seu setor de atuação.
Este tipo de unidade centraliza o estoque e, por isso mesmo, requer uma boa gestão
dos processos logísticos. A padronização das atividades, por exemplo, garante que os
funcionários ajam de maneira uniforme e coordenada, induzindo a redução do tempo de
movimentação interna e externa dos materiais e produtos, o que favorece a otimização
de custos do negócio.
43
empresariais, é preciso conhecer os detalhes relacionados aos CDs, que serão vistos a
seguir.
Tabela 5-
44
corredores e saídas
Treinamento de Treinamento em Conforme
Funcionários| procedimentos de
segurança e evacuação
Inspeções Regulares Verificação periódica Conforme
dos sistemas de
segurança
Regulamentações Cumprimento das Conforme
Locais/Nacionais normas e
regulamentações de
segurança
45
5 CUSTO DO PROJECTO
46
APÊNDICE
47
APÊNDICE B- LOTEAMENTO RAIZ DO
CONDOMÍNIO DAS ACÁCIAS.
48
Fonte: Autoria Própria
ANEXO
49
50
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
https://www.google.com/url?q=https://loja.br.abb.com/blog/post/distribuicao-de-
espaco&sa=U&ved=2ahUKEwjduMiaxIeEAxVHW0EAHQqQD-
QQFnoECAUQAg&usg=AOvVaw3zmZsj9jLSVuut3NbPec-m
51
52
53