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Limas M Easy
UFSM
CCS
Curso de Odontologia
Departamento de Estomatologia
Disciplina Endodontia II
Professora Marcia Schmitz
1. INTRODUÇÃO (Compreendendo a etapa do preparo químico- mecânico)
1.1. Conceito, finalidades e recursos para realização do PQM
1.2.Onde vamos trabalhar? Canal Radicular
1.3.Conhecimento de anatomia interna e suas modificações ao longo da vida do dente
1.4.Conhecimento e muita atenção no exame por imagem
1.5.Conhecimento das alterações pulpares e periapicais
• Limpar e
Formatar para
Obturar obturar da forma
mais hermética
possível
Canal anatômico- canal Canal cirúrgico: canal
radicular prévio ao radicular após o
preparo químico- preparo químico-
mecânico mecânico
• O preparo do canal radicular é a obtenção
de um canal cirúrgico, realizado através
da instrumentação, com instrumentos
manuais e rotatórios, que apresente
conicidade, paredes divergentes para
oclusal ou incisal e lisas, que contenha
em toda sua extensão o canal anatômico,
de modo a não alterar a forma original do
canal radicular e que mantenha o forame
apical, também na sua posição original.
aula
Prof. Renata Químicos
Agem sobre tecidos
orgânicos, inorgânicos e
microrganismos
Mecânicos
Agem nas paredes
internas do CR
INTRODUÇÃO:
2. Onde vamos trabalhar- conhecimento de anatomia interna e suas modificações ao longo da
vida do dente
-“formações
Conhecimento e muita atenção
contínuas no exame por imagem
e progressivas de dentina de origem fisiológica
- Conhecimento das alterações pulpares e periapicais
ou patológica a partir da polpa alojada no assoalho da câmara pulpar
criavam interferências que diminuíam o diâmetro do canal radicular,
principalmente no terço cervical”.
1. INTRODUÇÃO (Compreendendo a etapa do preparo químico- mecânico)
1.1.Revisão do conceito, finalidades e recursos para realização do PQM
1.2.Onde vamos trabalhar? Canal Radicular
1.3.Conhecimento de anatomia interna e suas modificações ao longo da vida do dente
1.4.Conhecimento e muita atenção no exame por imagem
1.5.Conhecimento das alterações pulpares e periapicais
TRATAMENTO INDICADO
BIOPULPECTOMIA NECROPULPECTOMIA
D 0 16
D
CABOINTERMEDIÁRIO
PARTE ATIVA
GUIA DE PENETRAÇÃO CONSTITUIÇÃO DOS INSTRUMENTOS
• D0 ⇒ 0,06 a 1,40 mm
D0 determina a numeração do instrumento
Estandardização dos instrumentos endodônticos
Fonte: https://www.endo-e.com/MontaCxEndo.htm
2.APRESENTAÇÃO DAS LIMAS M Easy
TAPER .02
conicidade (Taper) D1
D2
0.42
0.44
D3 0.46
D5 0.48
D6 0.50
D7 0.52
D8 0.54
D9 0.56
D10 0.58
D11 0.60
0.02 x 16 = 0.32mm D12 0.62
0.32 + 0.40= 0.72mm D13 0.64
D14 0.66
D15 0.68
D16 0.70
Fonte: Pécora et. al, Forp USP
Conicidade nos instrumentos intra- canais na Endodontia
Exemplo de conicidade
0.25mm na ponta
Intermediário
Parte ativa
Corpo
Ponta
*Tratamento térmico é um conjunto de processos que visa melhorar as propriedades dos metais. É muito utilizada
para aumentar a resistência do material sem que a sua forma seja alterada, assim ele pode atender à uma determinada
aplicação. Fonte: https://dustre.com.br/quais-os-tipos-de-tratamento-termico/ (acessado dia 1/6/2021)
Conicidade 03 05
Comprimento
21 mm e 25mm
Diâmetro da 40
15 20 25 30 35 40 15 20 25 30 35
ponta
A cor Identifica o diâmetro
da ponta da Lima
Cabo anatômico
15/10 - 17mm
15/08 - 19mm
15/10 - 17mm 15/08 - 19mm
Orifice Shaper
2.2. Características das Limas M Easy:
# .60 taper 03
# .70 taper 03
#40.03 #35 .05
# .70 taper 03
# .50 taper 03
#35 .03
2.2. Características das Limas M Easy:
Intermediário
Corpo
Ponta
Qual o tipo de ponta dos instrumentos endodônticos correm maior risco de
causar perfuração do canal radicular?
A
Pontas cônicas piramidais, em virtude da atividade de corte, mostram-se superiores às pontas cônicas circulares
quando a velocidade de avanço do instrumento endodôntico no interior de um canal radicular é comparada.45, 46
Porém, em canais radiculares curvos e atresiados, pode ocorrer maior incidência de desvios e perfurações quando do
emprego de instrumentos com pontas piramidais.
Pontas cônicas circulares não têm atividade de corte e avançam no interior de um canal radicular atresiado durante
o movimento de alargamento pela compressão e esmagamento da dentina radicular. Vértices obtusos (arredondados)
facilitam o deslizamento do instrumento junto às irregularidades das paredes dos canais radiculares reduzindo o
risco de iatrogenias(desvios e perfurações).
PONTA DO INSTRUMENTO
Lopes, HP. Instrumentos Endodônticos in Lopes, HP. Endodontia Biologia e Técnica. RJ, Elsiever. 2015 4ed
2.2. Características das Limas M Easy:
Lopes, HP. Instrumentos Endodônticos in Lopes, HP. Endodontia Biologia e Técnica. RJ, Elsiever. 2015 4ed
Características das Limas M Easy:
Secção Transversal em 4 hélices
Limas M
2.3. Cinemática de movimentação
das Limas M
Limas M
Limas M
Novas Limas M (Easy)- POR QUÊ? Vantagens:
fonte: Lopes, HP, Elias, CN, Estrela, C, Siqueira, JF, Jr. Assessment of the apical transportation of root canals using the
method of the curvature radius. Braz Dent J. 1998; 9:39–45.
Classe I: canal amplo ou mediano, reto ou com curvatura suave, Classe II: canal atresiado, com curvatura moderada,
tendo raio igual ou maior que 20 mm. A exploração do canal é tendo raio maior que 10 mm e menor que 20 mm. A
acessível até a abertura foraminal exploração do canal é acessível até a abertura foraminal
Considerações iniciais
• Marshall &Pappin (1980) PREPARO APICAL
ACESSO
Técnica da Universidade de Oregon RADICULAR
a) Acesso coronário, consiste na
técnica de abertura adequada
e limpeza da câmara pulpar;
b) Acesso radicular,
correspondente ao preparo dos ACESSO
CORONÁRIO
terços cervical e médio
c) Preparo apical : batente apical,
efetuado a partir do
comprimento de trabalho
1.1.Vantagens que regem a seleção da Técnica no Sentido
Coroa/ Ápice no PQM:
1. Remove interferências dentinárias do terço cervical e médio do canal radicular, permitindo o acesso
franco e direto dos instrumentos endodônticos na região apical;
2. Favorece a determinação do diâmetro anatômico do canal radicular prévio ao PQM de forma mais
fidedigna;
3. Diminui o número de contaminantes passíveis de estruir para a região periapical durante o PQM;
4. Facilita o preparo do terço apical
5. Possibilita maior fluxo de solução irrigadora
6. Facilita a obturação radicular
7. Facilita o preparo do canal para retentores protéticos
Influence of occlusal wear and age on formation of dentin and size of pulp chamber.
PHILIPPAS, G. G. J. Dent. Res., Houston, v. 40, n. 6, p. 1186-1197, Nov./Dec. 1961.
INTRODUÇÃO:
2. Onde vamos trabalhar- conhecimento de anatomia interna e suas modificações ao longo da
vida do dente
-“formações
Conhecimento e muita atenção
contínuas no exame por imagem
e progressivas de dentina de origem fisiológica
- Conhecimento das alterações pulpares e periapicais
ou patológica a partir da polpa alojada no assoalho da câmara pulpar
criavam interferências que diminuíam o diâmetro do canal radicular,
principalmente no terço cervical”.
Favorece a manutenção da forma e
posição espacial do forame apical.
Um dos princípios básicos do PQM que
influencia direto no sucesso do
tratamento endodôntico
Vantagens que regem a seleção da Técnica no
Sentido Coroa/ Ápice no PQM:
1. Remove interferências dentinárias do terço cervical e médio do canal radicular, permitindo o acesso
franco e direto dos instrumentos endodônticos na região apical;
2. Favorece a determinação do diâmetro anatômico do canal radicular prévio ao PQM de forma mais
fidedigna;
3. Diminui o número de contaminantes passíveis de estruir para a região periapical durante o PQM;
4. Facilita o preparo do terço apical
5. Possibilita maior fluxo de solução irrigadora
6. Facilita a obturação radicular
7. Facilita o preparo do canal para retentores protéticos
Conceito de diâmetro anatômico e diâmetro
cirúrgico do Canal Radicular
2 15 30 35 30 40
3 20 30 30 30 35
4 15 25 25 30 35
5 15 30 25 35 35
6 20 30 30 30 30
7 20 30 30 25 30
8 10 20 30 25 40
9 15 15 30 30 35
10 15 15 35 30 30
1. Remove interferências dentinárias do terço cervical e médio do canal radicular, permitindo o acesso
franco e direto dos instrumentos endodônticos na região apical;
2. Favorece a determinação do diâmetro anatômico do canal radicular prévio ao PQM de forma mais
fidedigna;
3. Diminui o número de contaminantes passíveis de estruir para a região periapical durante o PQM;
4. Facilita o preparo do terço apical
5. Possibilita maior fluxo de solução irrigadora
6. Facilita a obturação radicular
7. Facilita o preparo do canal para retentores protéticos
INVASÃO BACTERIANA EM % COM RELAÇÃO A ESPESSURA DO VOLUME TOTAL DA MASSA DENTINÁRIA
HARRAN, 1984
•EXTRUSÃO DO MATERIAL
ALÉM DO FORAME
Eu estava sem dor
E
antes da consulta!
77%
41.5%
43%
Vantagens que regem a seleção da Técnica no
Sentido Coroa/ Ápice no PQM:
1. Remove interferências dentinárias do terço cervical e médio do canal radicular, permitindo o acesso
franco e direto dos instrumentos endodônticos na região apical;
2. Favorece a determinação do diâmetro anatômico do canal radicular prévio ao PQM de forma mais
fidedigna;
3. Diminui o número de contaminantes passíveis de estruir para a região periapical durante o PQM;
4. Facilita o preparo do terço apical
5. Possibilita maior fluxo de solução irrigadora
6. Facilita a obturação radicular
7. Facilita o preparo do canal para retentores protéticos
• FACILITA O PREPARO DO TERÇO APICAL
•POSSIBILITA MAIOR FLUXO DE SOLUÇÃO IRRIGADORA
•FACILITA A OBTURAÇÃO RADICULAR
•FACILITA O PREPARO DO CANAL PARA RETENTORES PROTÉTICOS
Sequência Operatória
Etapas que antecedem ao preparo químico- mecânico:
1. Biossegurança
2. Diagnóstico- Plano de tratamento- Prognóstico
3. Abertura Coronária
Técnica Coroa- Ápice com as Limas Manuais de Níquel / Titânio da Easy
2.2.Sequência Operatória
1. Localização da entrada do canal radicular (Acesso Coronário)
2. Determinar o Comprimento de trabalho Provisório CTP
3. Exploração ou Exploração e neutralização do canal radicular
4. Preparo do Terço Cervical e Médio
5. Determinação do Comprimento Real de Trabalho (CRT)- Odontometria
6. Neutralização do canal no CRD- determinação da lima de Patência
7. Determinar o IAI: instrumento apical inicial
8. Preparo da porção apical e modelagem dos terços Cervical e Médio
9. Determinar a extensão lateral de dilatação: IAF
10. Etapas Finais
1. Localização da entrada do Canal radicular
✓ Esta manobra é executada por meio de
inspeção e da exploração por sondagem.
✓ explorador fino, resistente, rígido, pontiagudo
e com as partes ativas retas, como a
sonda endodôntica tipo Rhein ou similar
MEIOS QUÍMICOS E FÍSICOS
2.2.Sequência Operatória
1. Localização da entrada do canal radicular (Acesso Coronário)
2. Determinar o Comprimento de trabalho Provisório CTP
3. Exploração ou Exploração e neutralização do canal radicular
4. Preparo do Terço Cervical e Médio
5. Determinação do Comprimento Real de Trabalho (CRT)- Odontometria
6. Neutralização do canal no CRD- determinação da lima de Patência
7. Determinar o IAI: instrumento apical inicial
8. Preparo da porção apical e modelagem dos terços Cervical e Médio
9. Determinar a extensão lateral de dilatação: IAF
10. Etapas Finais
2. Determinar Comprimento de Trabalho Provisório (CTP):
2.2.Sequência Operatória
1. Localização da entrada do canal radicular (Acesso Coronário)
2. Determinar o Comprimento de trabalho Provisório CTP
3. Exploração ou Exploração e neutralização do canal radicular
4. Preparo do Terço Cervical e Médio
5. Determinação do Comprimento Real de Trabalho (CRT)- Odontometria
6. Neutralização do canal no CRD- determinação da lima de Patência
7. Determinar o IAI: instrumento apical inicial
8. Preparo da porção apical e modelagem dos terços Cervical e Médio
9. Determinar a extensão lateral de dilatação: IAF
10. Etapas Finais
3.1.EXPLORAÇÃO (CATETERISMO) DO CANAL RADICULAR
Fabricação Usinagem
Comportamento Elástico na Flambagem (Resistência) Números (diâmetros) 06, 08, 10, 12,5 e 15
Flambagem é a deformação elástica apresentada pelo instrumento Parte de trabalho 17 mm
quando submetido ao carregamento compressivo na direção do seu Movimento
Alargamento parcial à direita e
eixo (axial). Durante este tipo de carregamento, o instrumento encurva alternado
e forma um arco. Acionamento Manual
Pré-instrumentação: cateterismo e
Indicação
leito de canais radiculares atresiados
Limas Target ( Easy ) Descrição:
A lima manual “Target” é uma lima
produzida em aço inoxidável
recomendada para a negociação de
canais radiculares atrésicos e
calcificados por ter alta resistência
à flambagem. Possui o mesmo
protocolo de uso das limas C+ e C-
Pilot.
Características:
• Produzida nos diâmetros #.06,
#.08, #.10, #.15
• Produzida em aço inoxidável •
Alta resistência à flexão
(flambagem)
• Com marcação de profundidade
para melhor identificação do
operador
Comportamento Elástico na Flambagem (Resistência) • Com cursor de silicone
Flambagem é a deformação elástica apresentada pelo
instrumento quando submetido ao carregamento compressivo • Comprimentos: 21 e
na direção do seu eixo (axial). Durante este tipo de 25mm
carregamento, o instrumento encurva e forma um arco.
APÓS DIAGNÓSTICO:
TRATAMENTO INDICADO
BIOPULPECTOMIA NECROPULPECTOMIA
Lopes, HP. Preparo químico- mecânico dos canais radiculares in Lopes, HP. Endodontia Biologia e Técnica. RJ, Elsiever. 2015 4ed
Cinemática de Movimentação:
Movimento de Cateterismo
✓ Introduzir o instrumento
lentamente, sem forçar, com
movimentos no sentido horário e
anti- horário em sentido apical até o
CTP definido. (ex: 21mm)
✓ Limas de menor diâmetro e
movimentos devem ser delicados de
forma a não “empurrar” o tecido
pulpar em direção apical.
MEIOS QUÍMICOS E FÍSICOS
TRATAMENTO INDICADO
BIOPULPECTOMIA NECROPULPECTOMIA
Lopes, HP. Preparo químico- mecânico dos canais radiculares in Lopes, HP. Endodontia Biologia e Técnica. RJ, Elsiever. 2015 4ed
Neutralização do conteúdo Séptico
(Necro)
Neutralização Imediata
- 2mm
SELAMENTO
TRIPLO
Algodão c/ tricresol
Selador provisório
Cimento de Ionômero
de vidro
Período : 72 h
NEUTRALIZAÇÃO DE TOXINAS E
ENDOTOXINAS NO INTERIOR DO CANAL
RADICULAR
3.3.Explorar ou Explorar e Neutralizar
• Manobra Técnica muito similar:
• Comprimento de trabalho provisório= CAD – 2mm
• Limas de menor diâmetro devem ser utilizadas
• Irrigação copiosa durante a manobra operatória (Bio- NaOCL a 1%- Necrro Naocl à
2.5%)
• Evitar extravassamento no periapice e ou compactação de material orgânico no
ápice radicular. (Bio- tecido pulpar. Necro: tecidos em decomposição)
• A diferença está que na exploração nas Biopulpectomias só recuamos o
instrumento, enquanto nas Necropulpectomias ocorre a remoção remoção do
instrumento
Técnica Coroa- Ápice com as Limas Manuais de Níquel / Titânio da Easy
2.2.Sequência Operatória
1. Localização da entrada do canal radicular (Acesso Coronário)
2. Determinar o Comprimento de trabalho Provisório CTP
3. Exploração ou Exploração e neutralização do canal radicular
4. Preparo do Terço Cervical e Médio
5. Determinação do Comprimento Real de Trabalho (CRT)- Odontometria
6. Neutralização do canal no CRD- determinação da lima de Patência
7. Determinar o IAI: instrumento apical inicial
8. Preparo da porção apical e modelagem dos terços Cervical e Médio
9. Determinar a extensão lateral de dilatação: IAF
10. Etapas Finais
4. Preparo do Terço Cervical e Médio
4.2.INSTRUMENTAL INDICADO
4.1.SINÔNIMOS:
25/05- 25mmmm
15/08 - 19mm
15/10 - 17mm
✓ Alargamento Cervical
✓ Preparo da Porção Reta
do Canal Radicular
✓ Acesso Radiuclar
4. Preparo do Terço Cervical e Médio
4.3. TÉCNICA
Observações:
✓ Nenhum Instrumento utilizado no Preparo do Terço cervical e médio deve ultrapassar o CTP;
✓ Coloque a lima Target ou similar 10 e a Lima M 25/05 25mm no CTP
25/05- 25mm
15/10 - 17mm 15/08 - 19mm
4.3 T
É
C
N
I
C
A
Técnica Coroa- Ápice com as Limas Manuais de Níquel / Titânio da Easy
2.2.Sequência Operatória
1. Localização da entrada do canal radicular (Acesso Coronário)
2. Determinar o Comprimento de trabalho Provisório CTP
3. Exploração ou Exploração e neutralização do canal radicular
4. Preparo do Terço Cervical e Médio
5. Determinação do Comprimento Real de Trabalho (CRT)- Odontometria
6. Neutralização do canal no CRD- determinação da lima de Patência
7. Determinar o IAI: instrumento apical inicial
8. Preparo da porção apical e modelagem dos terços Cervical e Médio
9. Determinar a extensão lateral de dilatação: IAF
10. Etapas Finais
5. Determinação do Comprimento Real de Trabalho (CRT)- Odontometria
“perde-se o
isolamento da
ponta do
instrumento pela
parede do canal
(dentina) e a
corrente pode se
espalhar
bruscamente, em
todas as direções,
Localizador Apical Finepex - Schuster para apical”.
LOCALIZADORES APICAIS ELETRÔNICOS
1. Como funcionam?
2. Técnica de Uso:
Prof. Kenner Bruno Miguita www.eecampinas.com.br/literatura.php?id=9
✓ Precisão da localização quando a posição do forame apical não coincide com o ápice
radiográfico.
✓ Menor tempo para obtenção do Comprimento Real do Dente.
✓ Não sofre interferências de estruturas anatômicas adjacentes ao dente.
✓ Fácil manipulação dos aparelhos.
✓ Não apresenta riscos à saúde, diminuindo a quantidade de radiação aos pacientes.
✓ Odontometria dinâmica (pode ser feita durante a instrumentação dos canais com o
localizador acoplado a lima.
Localizador apical Eletrônico
4.Contra-indicações:
✓ Dentes com rizogênese incompleta, devido ao diâmetro acentuado do forame apical;
✓ Restaurações metálicas, devido a sua interferência no circuito eletrônico;
✓ Pacientes portadores de marcapasso, onde o circuito eletrônico poderia interferir no
funcionamento e na vida do paciente, apesar de em um trabalho apresentado, não haver
interferência de quatro localizadores apicais eletrônicos de cinco testados.
✓ Ausência de patência apical.
✓ Reabsorção apical avançada.
✓ Canais calcificados - Ausência de patência apical
✓ Persistência de exsudato fluindo do canal (câmara pulpar cheia).
5. Determinação do Comprimento Real de Trabalho (CRT)-Odontometria
CAD
CRI CAI
5.2.2. Método Radiográfico: Método de Ingle (Método da aproximação)
1. Técnica
2. CAD-2mm= CTP
23mm -22mm= 21mm
A B
Técnica de Ingle para Odontometria. A- Determinação do CAD na radiografia exemplo 25mm. B-
Transferência do Valor do CAD – 2mm, neste exemplo Obtido o CRI em 23mm. C- Obtenção do
CRD na Radiografia de Odontometria neste exemplo 25mm. D- CRT. Tanto nas Biopulpectomias
como nas Necropulpectomias 24mm (CRD – 1mm)
1.5. Somar ou diminuir o
comprimento medido no
instrumento de forma que fique
de 1 a 2mm do ápice radiográfico
O término da instrumentação de
um canal radicular tem sido
proposto entre 1 a 2 mm aquém
do vértice do ápice radiográfico
tanto no tratamento de dentes
polpados quanto no de dentes
despolpados.
Lopes e cols., 2015
Justificativa do Limite apical de Instrumentação
Uma vez que o forame apical encontra-se, em média, deslocado 0,5 mm aquém do ápice
radicular e que a JCD está em média a 0,5 mm do forame apical, o limite de instrumentação tanto no tratamento
de dentes polpados quanto no tratamento de despolpados deve ser firmado preferencialmente 1 mm aquém do
ápice radiográfico. (Lopes, H e cols., 2015)
Esta medida é referida como comprimento real de trabalho (CRT).
ODONTOMETRIA
Técnica Coroa- Ápice com as Limas Manuais de Níquel / Titânio da Easy
2.2.Sequência Operatória
1. Localização da entrada do canal radicular (Acesso Coronário)
2. Determinar o Comprimento de trabalho Provisório CTP
3. Exploração ou Exploração e neutralização do canal radicular
4. Preparo do Terço Cervical e Médio
5. Determinação do Comprimento Real de Trabalho (CRT)- Odontometria
6. Neutralização do canal no CRD- determinação da lima de Patência
7. Determinar o IAI: instrumento apical inicial
8. Preparo da porção apical e modelagem dos terços Cervical e Médio
9. Determinar a extensão lateral de dilatação: IAF
10. Etapas Finais
6. Neutralização do canal no CRD- determinação da lima de Patência
EXEMPLO:
•CRT: 21mm
•Limite apical de neutralização: 22mm
•NO CRD
6.2.Conceito de Lima de Patência
2.2.Sequência Operatória
1. Localização da entrada do canal radicular (Acesso Coronário)
2. Determinar o Comprimento de trabalho Provisório CTP
3. Exploração ou Exploração e neutralização do canal radicular
4. Preparo do Terço Cervical e Médio
5. Determinação do Comprimento Real de Trabalho (CRT)- Odontometria
6. Neutralização do canal no CRD- determinação da lima de Patência
7. Determinar o IAI: instrumento apical inicial
8. Preparo da porção apical e modelagem dos terços Cervical e Médio
9. Determinar a extensão lateral de dilatação: IAF
10. Etapas Finais
7.Determinar o IAI: instrumento apical inicial
7.1. Conceito
7.2. Etapas que devem ser realizadas prévias a determinação do IAI
7.2. Finalidade
7.2. Técnica
7.1. CONCEITO DE IAI
Exemplo:
DA= IAI= Lima M Easy 25
2.2.Sequência Operatória
1. Localização da entrada do canal radicular (Acesso Coronário)
2. Determinar o Comprimento de trabalho Provisório CTP
3. Exploração ou Exploração e neutralização do canal radicular
4. Preparo do Terço Cervical e Médio
5. Determinação do Comprimento Real de Trabalho (CRT)- Odontometria
6. Neutralização do canal no CRD- determinação da lima de Patência
7. Determinar o IAI: instrumento apical inicial
8. Preparo da porção apical e modelagem dos terços Cervical e Médio
9. Determinar a extensão lateral de dilatação: IAF
10. Etapas Finais
8.Preparo da porção apical e modelagem dos terços Cervical e Médio
1. Biossegurança
2. Diagnóstico- Plano de tratamento- Prognóstico
3. Abertura Coronária
8.2. Técnica para Canais Amplos e Medianos
Classe I: canal amplo ou mediano, reto ou com curvatura suave, tendo raio igual ou maior que 20 mm. A exploração do canal é acessível até
a abertura foraminal
Limas M no CRT
Limas T no CP= CRT + 1mm
Técnica Coroa- Ápice com as Limas Manuais de Níquel / Titânio da Easy
2.2.Sequência Operatória
1. Localização da entrada do canal radicular (Acesso Coronário)
2. Determinar o Comprimento de trabalho Provisório CTP
3. Exploração ou Exploração e neutralização do canal radicular
4. Preparo do Terço Cervical e Médio
5. Determinação do Comprimento Real de Trabalho (CRT)- Odontometria
6. Neutralização do canal no CRD- determinação da lima de Patência
7. Determinar o IAI: instrumento apical inicial
8. Preparo da porção apical e modelagem dos terços Cervical e Médio
9. Determinar a extensão lateral de dilatação: IAF
10. Etapas Finais
Determinar a extensão lateral de dilatação: IAF
IAF= instrumento apical final-
Diâmetro Cirúrgico (Diâmetro do canal após o preparo apical)
REGRA VÁLIDANECROSE
SOMENTE PARA VITALIDADE
CANAIS RETOS OU
PULPAR PULPAR
PARCIALMENTE RETOS
IAI + 4 INSTRUMENTOS IAI + 3 INSTRUMENTOS
EXEMPLO: EXEMPLO:
IAI= LK 25 IAI= LK 20
LK 30, LK 35, LK40, LK 45 LK25,LK 30, LK 35
IFINAL= LK 45 IFINAL= LK 35
Fatores que determinam a Seleção do Instrumento apical final ou diâmetro cirúrgico
✓ Isto permite criar um batente apical mantendo instrumentos de maior diâmetro e o material obturador no interior do canal
radicular.
CRT= 1mm do forame
35 40 50 60 70
35 40 50 60 70
Técnica Coroa- Ápice com as Limas Manuais de Níquel / Titânio da Easy
2.2.Sequência Operatória
1. Localização da entrada do canal radicular (Acesso Coronário)
2. Determinar o Comprimento de trabalho Provisório CTP
3. Exploração ou Exploração e neutralização do canal radicular
4. Preparo do Terço Cervical e Médio
5. Determinação do Comprimento Real de Trabalho (CRT)- Odontometria
6. Neutralização do canal no CRD- determinação da lima de Patência
7. Determinar o IAI: instrumento apical inicial
8. Preparo da porção apical e modelagem dos terços Cervical e Médio
9. Determinar a extensão lateral de dilatação: IAF
10. Etapas Finais
10. Etapas Finais:
10.1. Conceito de smear Layer
10.2. Uso do EDTA
10.3. Easy Clean
10.4. Irrigação final
10.4. Aspiração Absoluta
10.5. secagem do Canal radicular
10.6. Selamento Provisório
Fonte https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/9605/9605 acesso dia 18/06/2020
Smear Layer
É o nome dado ao material depositado nas paredes
dentinárias, toda vez que a dentina é cortada por brocas ou
limas endodônticas. O smear layer encontrado na superfície
das paredes dentinárias do canal radicular, apresenta
aproximadamente 1-2 µm de espessura e pode penetrar até 40
µm para o interior dos túbulos dentinários.
Protocolo:
Solução Líquida do EDTA Trissódico à 17%
• O canal deve ser lentamente irrigado com 5 mJ de
EDTA.
• Concluída a irrigação, ele deverá ficar preenchido
com a solução por um período variável entre 2 a 3
minutos.
• Sugere- se a agitação mecânica com limas manuais
• Passado esse tempo, o canal deverá ser irrigado,
por exemplo, com hipoclorito de sódio e seco com
cones de papel absorvente estéreis.
De Plástico
Esterilizadas
Promovem a limpeza das paredes do canal através da agitação
mecânica das substâncias irrigadoras
A Easy Clean é um instrumento que promove a agitação da substância química no interior do canal,
principalmente, no terço apical. Ela deve ser utilizada após o preparo ou mesmo durante, desde que o canal esteja
com diâmetro superior a #25, pois esse é o tamanho da ponta da EC, senão, ela prende e distorce. Se distorcer, pode
ser usada sem problemas.
O instrumento deve ser utilizado da seguinte forma: após preparo do canal, você introduz a Easy Clean sem acionar,
marca onde ela chegou sem travar. Por se tratar de um instrumento sem corte, a agitação pode ser em movimento
reciprocante (horário e anti-horário).
Agitação Mecânica da Solução Química
A presença de umidade é um dos fatores que pode influenciar no selamento apical e, consequentemente, no êxito da
obturação do canal radicular. A secagem final do canal é completada com cones de papel absorvente. O diâmetro do cone
deve ser próximo ao do canal radicular
10. Etapas Finais:
10.1. Conceito de smear Layer
10.2. Uso do EDTA
10.3. Easy Clean
10.4. Irrigação final
10.4. Aspiração Absoluta
10.5. secagem do Canal radicular
10.6. Selamento Provisório
10.6. Selamento Provisório
1.Abertura coronária
2.CTP = CAD - 2mm
3. Localização dos canais
4. Exploração (Bio) ou Exploração e neutralização ( Necro) com limas Target ou similar 10
5.Preparo cervical e Médio com instrumento M 15.10e M 15.08 e 25.05
6.Recapitulação LTarget 10 no CTP-
7.Odontometria- CRT (1mm aquém do ápice radicular, como a elecondutometria CRD + 1mm)
8. Determinar IAI (verificar qual lima K se ajusta no CTP iniciaremos o preparo)
9. Definir a Lima de Patencia: CRT + 1mm
10. PQM
Canais amplos: M 20.03, M 20.05, M 25.05, M30.05 (respeitando a anatomia)-
Canais constritos: M 20.03, M 25.03, M 30.03 (intercalar a lima de patência)
11. Definir IAF
12. Etapas Finais
conclusão
Ao final do Preparo químico- mecânico o canal radicular
deve preencher os seguintes requisitos:
• Forma afunilada com menor diâmetro apical;
•O canal deve ser ampliado na medida de 1 mm aquém do ápice radiográfico ou 1 mm
aquém do forame, onde deve ser criado o Patente apical (ombro ou stop apical)
•O segmento apical do canal até o forame apical deve ser idealmente limpo e mantido livre
de detritos através do emprego das limas de patência de pequeno calibre.
•orame deve ser mantido na sua posição original;
.