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Material Suporte Para os

Discente de Nutrição
C OLETAS DAS MEDIDAS ANTR OP OMÉTRICAS DO
P AC IENTE
Intuito da Elaboração Desse
Material
❖ Esse material foi elaborado pelas discentes da
instituição, o qual foi supervisionado docente vigente da
disciplina do segundo bloco do 1º semestre do ano de
2022, ele tem o intuito de nos auxiliar na coleta dos dados
antropométricas do paciente, durante o projeto clínica
escola da UNI MAUÁ, ele também com objetivo auxiliar os
demais aluno de nutrição que velha a ingressar na
instituição, este material é voltado a área do curso de
nutrição porem poder ser usado pelos demais curso da área
da saúde causo seja necessário.
Discentes Responsáveis Pelo o
Projeto
Aurea Vitória Almeida Mendes
Jaqueline Leandro da Silva
Lorena Dana Bezerra Abreu

Docente Responsável Pela a Supervisão


do Projeto

Prof. Dr Wilson Max Almeida Monteiro de Moraes


Avaliação Antropométrica
• O método antropométrico permite a avaliação do peso, da
estatura e de outras medidas do corpo humano. Ele representa
um importante recurso para a avaliação do estado nutricional do
indivíduo(BRASIL. Ministério Da Saúde, 2011).

• Na coleta de medidas antropométricas profissional deve ter


concentração e atenção durante a realização do procedimento. As
medidas devem ser realizadas no mínimo duas vezes, na dúvida, deve-
se sempre repeti-lo. O valor da medida antropométrica obtida deve ser
anotado, imediatamente, com segurança e com boa caligrafia¹.

• As medidas antropométricas devem realizadas com os participantes


vestindo roupas leves, sem sapatos, eretos, com os pés juntos e os braços
estendidos ao longo do corpo( LIMA, Munareto et al., 2018).
Índice de Massa Corporal (IMC)
Índice de Massa Corporal (IMC)
Classificação Para Adultos
Índice de Massa Corporal (IMC)
Valor do IMC Classificação
17 a 18,4 kg/m2 Abaixo do peso
18,5 a 24,9 kg/m2 Peso normal ou eutrófico
25 a 29,9 kg/m2 Sobrepeso
30 a 34,9 kg/m2 Obesidade Grau I
35 a 40 kg/m2 Obesidade Grau II

˃ 40 kg/m2 Obesidade Grau III

Tabela 1: tabela com Índice de Massa Corporal (IMC), para adultos


Índice de Massa Corporal (IMC)
Classificação Para Idosos
Índice de Massa Corporal (IMC)
Valor do IMC Classificação
≤22kg/m2 Abaixo do peso

˃ 22 e ˂27kg/m2 Peso normal ou eutrófico

≥27kg/m2 Sobrepeso

Tabela 2: tabela com Índice de Massa Corporal (IMC), para idosos


• O peso corporal devem aferido por balança
antropométrica, em quilogramas com escala
dividida em medidas em gramas². A estatura
tem aferida utilizando estadiômetro, com
escala dividida em centímetros².
• O estado nutricional deve ser estabelecido pelo
IMC (peso/estatura²), classificado de acordo com
a Organização Mundial de Saúde ( LIMA,
Munareto et al., 2018).
• A imagem 1 demosta o posicionamento
adequado para medir a altura.
• Segundo LIMA, Munareto et al., o IMC é uma
das medidas mais utilizadas em estudos
epidemiológicos e na prática clínica para
identificar sobrepeso e obesidade, no entanto,
ele não é um bom indicador para estimar a
distribuição de gordura corporal, sendo
incapaz de avaliar o risco de complicações
endócrinas e metabólicas em nível individual. Imagem 1: posicionamento adequado para medir a
Por isso e indicado a utilização das demais altura
medidas de avalição antropométrica.
Circunferências
Dicas para a realização das
medidas de circunferências
• Realizar mínimo de duas medidas;
• Marcar corretamente o ponto de medida, usando lápis
dermográfico;
• Mensurar sobre a pele nua;
• Evitar deixar o dedo entre a pele e a fita;
• Evitar dar pressão excessiva ou deixar a fita frouxa;
• Evitar medir após atividade física.
• As aferições das circunferências deve ser feitas com auxílio
de fita inelástica, de precisão milimétrica².
CIRCUNFERÊNCIA BRAQUIAL

Imagem 2: Circunferência do braço, localização Imagem 3: Circunferência do braço, ponto


do ponto médio. Médio.
• Manter o braço não dominante formando um
ângulo de 90 graus;
• Marcar o ponto médio entre extremidade da
proeminência do olecrano e da ulna;
• Como mostrado pelas fotos anteriores.

Figura 2: Classificação dos valores de Circunferências o


braço para o sexo masculino.

Figura 1: Classificação dos valores de Circunferências


o braço para o sexo feminino.
CIRCUNFERÊNCIA ABDOMINAL
• Permanece em pé, com o músculo
abdominal descontraído, braços ao
lado do tronco e pés unidos⁶.
• Deve-se proceder de maneira que o
marco zero da fita métrica seja
segurado no local de medida, em
frente à caixa torácica, com a mão
esquerda, e o seu suporte, com a mão
direita⁶.
• A extremidade da fita com o marco
zero deverá estar abaixo do restante
dela no momento da obtenção do valor
a ser registrado⁶.

Imagem 4: Circunferência do abdômen


• O avaliador permanece de frente para ele e
posiciona uma fita métrica ao seu redor, em um
plano horizontal, na maior circunferência ao
nível do abdômen, que normalmente se localiza
no nível da cicatriz umbilical⁶.

Figura 3: Classificação dos Risco para a Saúde, de acordo com a


Circunferências abdominal.
CIRCUNFERÊNCIA DA CINTURA
• O sujeito permanece em pé, com os
pés juntos, os braços estendidos
lateralmente e o abdome relaxado. A
medida deve ser tomada em plano
horizontal com fita inelástica no
ponto mais estreito do tronco. É
indicador de adiposidade profunda³.

Imagem 5: Circunferência da cintura


CIRCUNFERÊNCIA DO QUADRIL
• Deve ser medida com paciente
trajando roupas leves e soltas, em pé,
com os braços levantados para os
lados e os pés juntos⁵.
• O examinador senta ao lado do sujeito
para melhor visualizar o nível da
extensão máxima dos glúteos,
dispondo a fita antropométrica em
plano horizontal, que deve ser
estendida sobre a pele sem comprimir
as partes moles⁵.
• Medida a partir da projeção mais
posterior dos glúteos em uma linha
horizontal até a região anterior do
quadril.

Imagem 6: Circunferência do quadril


Relação da cintura para o quadril
(RCQ) ou PCQ

• é calculada dividindo a medida da


circunferência da cintura (cm) pela
do quadril (cm). É fortemente
associada à gordura visceral, sendo
um índice aceitável de gordura intra-
abdominal. É a medida de
adiposidade mais utilizada,
permitindo diferenciar a obesidade
ginoide e androide³.

Figura 4: Classificação dos Risco para a Saúde, de acordo com a


Relação de Circunferências de Cintura e de Quadril (WHR ou PCQ).
CIRCUNFERÊNCIA DA PANTURRILHA

• Para medição da CP a fita métrica


inextensível deve ser posicionada
ao redor da maior circunferência
no espaço entre o tornozelo e o
joelho (FRANK; SOARES, 2004).
• De acordo com a OMS a
circunferência da panturrilha é
aquela que fornece a medida mais
sensível da massa muscular nos
idosos, sendo superior à
circunferência do braço4.

Imagem 7: Circunferência Da Panturrilha


Figura 5: Classificação do perímetro da circunferência da
panturrilha, ela é geralmente usada em idosos.
Circunferência do pescoço
• Para medir a circunferência do
perímetro do pescoço deve-se ficar
de pé e passar a fita métrica em
volta do pescoço, posicionando-a
exatamente no meio do pescoço,
como mostrado na imagem.

• O avaliador deverá permanecer


lateralmente ao avaliado,
posicionando a fita métrica
imediatamente abaixo da
proeminência laríngea na menor
circunferência do pescoço, com a
fita perpendicular ao eixo longo do
pescoço⁷.

Imagem 8: Circunferência do pescoço


• A utilização da circunferência do
pescoço (CP), como instrumento de
triagem para excesso de peso, por ser
um método simples, barato, não
invasivo, prático, que independe das
variações corporais no momento da
aferição. A CP tem demonstrado ser
uma boa medida para avaliar a gordura
subcutânea superior do corpo, por estar
melhor relacionada ao risco
cardiometabólico do que a gordura
visceral abdominal².

Figura 5: Classificação do ponto de corte


para circunferência do pescoço (CP).
Dobras Cutâneas
• As dobras cutâneas são medidas para avaliação da gordura corporal, seus
resultados são aplicativos em diversas fórmulas e protocolos para
definição do percentual de gordura. Esse método de avaliação é conhecido
como indireto⁸.
• A investigação da gordura subcutânea pode refletir de maneira acurada o
conteúdo de gordura corporal total, baseado no fato de que a espessura da
gordura é relativamente constante. É um método de fácil obtenção de
dados e baixo custo, sendo útil e praticável em grandes estudos
populacionais.
• Pregas ou dobras cutâneas são medidas da espessura de duas camadas de
pele e tecido adiposo subcutâneo, feitas em locais específicos do corpo,
que permitem a estimativa da gordura corporal⁷.
• Várias equações desenvolvidas para a predição da composição corporal a
partir de medidas antropométricas utilizam a espessura das pregas
cutâneas como componente essencial. As medidas são obtidas por meio de
adipômetros⁷.
Dicas para a realização das
medidas das dobras cutâneas
• Alguns cuidados devem ser feitos na hora de medias as dobras cutâneas, tenha
em mãos o adipômetro, caneta dermográfica, papel e caneta. para a coleta desse
dados devem ser primeiro evado em contas os seguintes pontos;
• Primeiro identificar e marcar o local a ser examinado, segurar a prega formada
pela pele e pelo tecido adiposo com os dedos polegar e indicador da mão
esquerda a 1 cm do ponto marcado.
• Depois pinçar a prega com o calibrador exatamente no local marcado, manter a
prega entre os dois dedos até o término da aferição.
• A leitura deve ser realizada no milímetro mais próximo, em cerca de 2-3
segundos, e lembre-se de repetir o procedimento três vezes, utilizando o valor
médio das medidas.
• Realize todas as medidas do lado não dominante do avaliado, Mantenha a prega
destacada durante a medição, Posicione o adipômetro perpendicularmente à
prega, aproximadamente 1 cm abaixo dos dedos, faça a medida da prega após 4
segundos da liberação da pressão e abra as pinças do adipômetro para retirá-lo
do local⁷.
Figuras 7 e 8: Demonstração de como pinçar os ponto para a coleta das Dobras Cutâneas
Abdômen
• A medida deve ser obtida 3 cm laterais à
cicatriz umbilical e 1 cm inferior a ela.
Algumas equações preditivas utilizam a
prega abdominal obtida no sentido
vertical; e outras, no sentido horizontal⁷.
• Para a medida da espessura da prega
abdominal, o avaliado relaxa a
musculatura da parede abdominal, tanto
quanto possível durante o procedimento,
e respira normalmente (imagem 8).
• O avaliado permanece em pé com o peso
corporal igualmente distribuído em
ambos os pés⁷.
• Crianças podem ficam em pé em uma
plataforma para permitir ao avaliador um
acesso apropriado ao local da prega⁷.

Imagem 9: Dobra Cutânea abdominal


Biceps

• Toma-se uma dobra vertical na linha


média da parte superior do braço a meio
caminho entre o ombro e a fossa cubital ,
sobre o bíceps braquial, ao nível do
mamilo.
• Normalmente a medida é obtida 1 cm
superior à linha marcada para a medida
de espessura da prega tricipital e da
circunferência do braço⁷.
• O avaliado fica em pé, de frente para o
avaliador, com o braço relaxado
ligeiramente abduzido lateralmente e a
palma direcionada anteriormente⁷.

Imagem 10: Dobra Cutânea do bíceps


COXA MEDIAL
• Toma-se uma dobra vertical na região anterior
da coxa na metade da distância entre o quadril
e as articulações do Joelho.
• O avaliado pode flexionar o quadril a fim de
auxiliar a localização da linha inguinal. O
ponto proximal de referência é na dobra
inguinal a meio caminho do longo eixo da
coxa. O distal ponto de referência é localizado
quando o joelho do avaliado está estendido⁷.
• A espessura da prega é obtida no sentido
vertical, quando o avaliado está em pé⁹.
• O peso do corpo é transferido, ligeiramente,
para a perna contrária à que se vai ser medida,
enquanto a perna do lado da medição é
relaxada, com o joelho levemente flexionado, e
o pé apoiado no chão⁹.
• Se a manutenção do equilíbrio for um
problema, o avaliado poderá apoiar-se no
ombro do avaliador ou em um apoio alto⁹.
Imagem 11: Dobra Cutânea da Coxa
PANTURRILHA
• Toma-se uma dobra vertical no lado medial
da perna no local de maior circunferência
(meio do gastrocnêmio, ou panturrilha). Para
facilitar deve-se pedir que o testado apoie
seu pé em um banco voltado para o
examinador.
• Para a medida da prega da panturrilha
medial, o avaliado senta-se com o joelho do
lado a ser medido flexionado cerca de 90°,
com a sola do pé correspondente no chão
com na imagem correspondente⁷.
• Uma alternativa é o avaliado permanecer em
pé, com o pé em uma plataforma ou caixa,
para que o joelho e o quadril fiquem
flexionados cerca de 90°⁹.
• De frente para o avaliado, o examinador
destaca uma prega paralela ao longo eixo da
panturrilha, no seu aspecto médio, num nível
levemente proximal ao lugar marcado⁷.
Imagem 12: Dobra Cutânea Perna
SUBAXILAR
• A espessura da prega axilar média é obtida
no nível da junção xifoesternal, na linha
axilar média, com a prega sendo destacada
no sentido horizontal, seguindo a direção
das costelas com mostrado na imagem⁹.
• O avaliado permanece em pé, ereto, exceto
crianças, que podem ficar sentadas no
colo de um adulto. É preciso ter cuidado,
para que o avaliado não flexione o tronco
na direção do lado em que a prega está
sendo aferida⁹.
• O braço é levemente abduzido e
flexionado na junção do ombro. O
avaliador deve permanecer em pé ao lado
do avaliado; a prega é destacada,
horizontalmente, com a mão esquerda,
onde a medida é registrada⁹.

Imagem 13: Dobra Cutânea Subaxilar


SUBESCAPULAR
• O avaliado permanece em pé, de costas
para o avaliador, com os ombros eretos
e relaxados⁷.
• Para localizar o local, o avaliador apalpa
a escápula, correndo os dedos inferior e
lateralmente, ao longo da margem
vertebral até que o ângulo inferior seja
identificado⁷.
• Para alguns indivíduos, especialmente
obesos, colocar delicadamente o braço
do indivíduo atrás das costas ajuda na
localização do local⁷.
• A espessura da prega cutânea
subescapular é obtida obliquamente ao
eixo longitudinal, seguindo a orientação
dos arcos costais sendo localizada um
centímetro abaixo do ângulo inferior da
escápula⁷.

Imagem 14: Dobra Cutânea Subescapular


SUPRAILIACA
• toma-se uma dobra ligeiramente oblíqua
medida imediatamente acima do osso do
quadril, coincidente com uma linha
imaginária descida da linha axilar anterior.
• A prega suprailíaca é medida na linha axilar
média, imediatamente superior ao topo da
crista ilíaca como demostrado na imagem ao
lado .
• O avaliado permanece em pé, com os pés
juntos e em posição ereta. Os braços
permanecem ao longo do corpo e podem ser
abduzidos levemente para melhorar o acesso
ao local.
• Esta prega também pode ser obtida de outa
maneira em alguns casos, onde essa não
possa ser obtida da maneira habitual, sendo
obtida imediatamente acima e anterior à
crista ilíaca e seguindo na posição oblíqua a
linha do mamilo.
Imagem 15: Dobra Cutânea Suprailiaca
Supra-Espinhal
• A dobra cutânea supra-espinhal é
utilizada no cálculo de avaliação de
gordura corporal.
• Localiza-se a dobra 5 a 7 cm acima da
espinha ilíaca anterior, sobre uma
linha que vai da borda axilar anterior
para baixo e para a região medial a 45º
graus¹⁰.

Imagem 16: Dobra Cutânea Supra-Espinhal


Tricipital
• É obtida na linha média da região
posterior do braço, sobre o músculo
tríceps como mostrado da foto 16⁶.
• Toma-se uma dobra vertical na linha
média da parte superior do braço, a meio
caminho entre o ombro e o cotovelo.
• O ponto médio entre esses dois pontos
deve ser demarcado na lateral do braço. O
avaliado deve permanecer de pé, com o
braço mantido confortavelmente ao lado
do corpo⁷.
• A prega do tríceps é obtida com o polegar
esquerdo e o dedo indicador,
aproximadamente 1 cm acima do nível
marcado, e as pontas do adipômetro são
aplicadas na prega, no nível marcado⁷.

Imagem 17: Dobra Cutânea do Tríceps


Torácica ou Peitoral
• Homens: toma-se uma dobra diagonal na
metade da distância entre a parte
superior do peitoral e o mamilo;
• Mulheres: Toma-se uma dobra diagonal
a um terço da distância da linha axilar
anterior e a mama;
• O avaliado permanece em pé, com os
braços relaxados ao longo do corpo. A
medida é obtida destacando-se a prega
em sentido diagonal direcionado para o
mamilo, o mais próximo possível da
linha axilar, com medição tomada 1 cm
abaixo dos dedos⁶.

Imagem 18: Dobra Cutânea Torácica


Referências bibliográficas
1. BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Orientações para a coleta e análise de dados
antropométricos em serviços de saúde: Norma Técnica do Sistema de Vigilância
Alimentar e Nutricional-SISVAN. Série G, 2011. acesso em 01 de junho de 2022.
disponível em:
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/orientacoes_coleta_analise_dados_a
ntropometricos.pdf
2. LIMA, Munareto et al. Pontos de corte da circunferência do pescoço para
identificação de excesso de peso em adultos: um estudo trasnversal. Nutr. clin.
diet. hosp, p. 90-94, 2018. acesso em 06 de junho de 2022. disponível em:
https://revista.nutricion.org/PDF/TICIANE.pdf
3. MAHAN, L. Kathleen; ESCOTT-STUMP, Sylvia; RAYMOND, Janice L. Krause
dietoterapia . Amsterdã: Elsevier, 2013.
4. FRANK, Andrea A.; SOARES, Eliane A. Nutrição no Envelhecer. São Paulo: Atheneu,
2004.acesso em 27 de junho de 2022. disponível em:
https://www.univates.br/editora-
univates/media/publicacoes/53/pdf_53.pdf#page=73
Referências bibliográficas
5. WHO, World Health Organization. Physical status: The use and interpretation of
anthropometry. Report of a WHO expert committee. Geneva, 1995. 2004. Acesso em 27 de
junho de 2022. disponível em:
https://www.scielo.br/j/abem/a/bvJJHRYzjZqfYwRPB4qmrSg/?format=pdf&lang=pt
6. COSTA, C. S. R.; FREITAS JÚNIOR, I. F. Perímetros corporais. In:FREITAS JÚNIOR, I. et al.
Padronização de técnicas antropométricas. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2009. p. 31-37.
Acesso em 28 de junho de 2022. disponível em: https://www.researchgate.net/profile/Luis-
Gobbo/publication/336743384_Impedance_Bioelectric_In_Standardization_of_anthropomet
ric_measurements_and_assessment_of_body_composition/links/5db07052299bf111d4c00a
25/Impedance-Bioelectric-In-Standardization-of-anthropometric-measurements-and-
assessment-of-body-composition.pdf
7. JÚNIOR, ANOS Ismael Forte Freitas. padronização de medidas antropométricas e avaliação da
composição corporal. São Paulo: CREF4/SP, 2018. Acesso em 27 de junho de 2022. disponível
em:
https://www.crefsp.gov.br/storage/app/arquivos/6d9646b6a173fba528f5c4edcf9b1d8d.pdf
Referências bibliográficas
8. SOUZA, BIANCA. Dobras Cutâneas – Como medir?. Nutrisoft, fevereiro
de 2016. Acesso em 28 de junho de 2022. disponível em:
https://nutrisoft.com.br/dobras-cutaneas-como-medir/
9. BUONANI, C.; MESSIAS, K.; FREITAS JÚNIOR, I. F. Pregas cutâneas. In:
FREITAS JÚNIOR, I. F. et al. Padronização de técnicas antropométricas.
São Paulo: Cultura Acadêmica, 2009. p. 39-42.
10. SETIM, Nayane de Oliveira. Perfil antropométrico de acadêmicas de
Educação Física da UTFPR pelo método dos cinco componentes de
Déborah Kerr. 2019. Trabalho de Conclusão de Curso. Universidade
Tecnológica Federal do Paraná. Acesso em 29 de junho de 2022.
disponível em:
http://riut.utfpr.edu.br/jspui/bitstream/1/24207/1/CT_COEFI_2019_1
_27.pdf
Fontes das Figuras
Figura 1 e 2 Figura 5
http://suportenutricional.blogspot.com/p/tabelas.html https://repocursos.unasus.ufma.br/PPU/alimentacao-
Figura 3 nutricao/UND2/ebook/21.html
https://andreiatorres.com/blog/2018/04/20/medida-da- Figura 6
barriga https://revista.nutricion.org/PDF/TICIANE.pdf
Figura 4 Figura 7 e 8
https://efdeportes.com/efd169/a-relacao-cintura-quadril- https://www.musculacao.net/determinar-percentual-
em-academias-de-ginastica.htm gordura-adipometro/

Fontes das imagens


• Todas a imagens usadas nesse presente documento são de autoria das integrantes desse trabalho,
tiradas no intuito de serem colocadas nesse presente documento ( esse fragmento se refere as fotos
de 1 a 18).
Considerações finais
• Esse material foi elaborado durante 2º bloco do 1º semestre de 2022, com o intuito de
auxiliar os discentes de nutrição e os demais discentes das áreas da saúde da
instituição, ele foi elaborada pela Aurea Vitória Almeida Mendes, Lorena Dana Bezerra
Abreu, Jaqueline Leandro da Silva durante o decorrer das aulas práticas da disciplina
do o Prof. Dr Wilson Max Almeida Monteiro de Moraes para servir como material de
apoio durante a coletas do dados antropométricos.

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