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PROJETO POLITÍCO
PEDAGÓGICO
PROPOSTA CURRICULAR
Gongogi/ BA
2023
Adriano Mendonça
SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO
EDUCAÇÃO INFANTIL
ENSINO FUNDAMENTAL I
ESCOLAS DO CAMPO
ESCOLAS DO CAMPO
PROGRAMAS E PROJETOS
Tempo de aprender
Programa de reelaboração dos projetos políticos pedagógicos nos
municípios baianos
Relação escola comunidade e família
Pró -Infância
Estante Mágica
Olimpíada de Língua Portuguesa
Olimpíada de Matemática
Eduteck
Programa Paulo Freire
SUMÁRIO
2. ATOSITUACIONAL...........................................................................12
3. INTRODUÇÃO.................................................................................16
4. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL.................................................................18
5. DIMENSÃO PEDAGÓGICA: VISÃO VALORES............................................22
6. ATO CONCEITUAL: PRINCÍPIOS NORTADORES DA AÇÃO
EDUCATIVA....................................................................................23
7. TEMAS TRANSVERSAIS..........................................................35
7.1 Ética
7.2 Saúde
8. ATO OPERACIONAL.................................................................38
9. AVALIAÇÃO PEDAGÓGICA.....................................................45
10.CALENDÁRIO ESCOLAR........................................................46
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
ANEXOS
Identificação da escola;
Organograma da UE;
Diagnóstico;
Matriz Curricular;
1. APRESENTAÇÃO
A Rede Municipal de Gongogi, tem objetivos que deseja alcançar, metas a
cumprir e sonhos a realizar, o conjunto dessas aspirações, bem como os meios
para concretizá-las é o que dá forma e vida ao chamado projeto político-
pedagógico. Nesse sentido a rede adotou o PPP unificado, incluindo nos anexos
as especificidades de cada unidade escolar, respeitando suas singularidades,
nele reuniremos propostas de ações concretas a executar durante determinado
período de tempo.
Esse documento informa as características que gestores, professores,
funcionários, pais e alunos da rede, o que pretendem construir e qual formação
querem para quem ali estuda. Também pode ajudar a equipe escolar e a
comunidade a enxergar sua realidade cotidiana e dá a possibilidade de
transformação da mesma.
Desde a promulgação da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional
(LDB), em 1996, toda escola precisa ter um projeto político pedagógico. Sendo
assim, e Lei afirma:
2.ATO SITUACIONAL
3.INTRODUÇÃO
A escola é o lugar institucional do projeto educacional, estará instaurada
no tempo-espaço, como instância mediadora e articuladora dos projetos políticos
da sociedade envolvente e o projeto político pessoal dos sujeitos envolvidos na
educação. É aqui, na escola o lugar do entrosamento do projeto coletivo da
sociedade com os projetos existenciais de alunos e professores. Dessa forma, o
educador estabelecerá uma prática educacional fundamentada em conceitos
sociais, humanistas, científicos e tecnológicos conectada com o campo
comportamental, cognitivo, ético e comunicativo, no intuito de formar cidadãos
emancipados não apenas com o saber individual e social, mas capazes de lidar
com problemas, de participar em busca de uma mudança social e com a
compreensão de que sua existência é elemento necessário à sociedade na
busca da transformação da realidade.
É imprescindível ressaltar que a construção do projeto é um permanente
processo de discussão das práticas, dos obstáculos aos propósitos da escola, da
educação e seus pressupostos de atuação, tudo isso somado às preocupações
individuais e coletivas, faz-se necessário que a partir de uma ampla e contínua
discussão seja estabelecido o fio condutor das ações educativas. Verifica-se que
o presente documento tem por finalidade repensar, redimensionar e ampliar as
discussões e debates sobre a ação-educativa, bem como apresentar as nossas
propostas educativas.
4. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL
“Art. 4º
“XI – alfabetização plena e capacitação gradual, para a leitura ao longo da
educação básica como requisitos indispensáveis para a efetivação dos direitos e
objetivos de aprendizagem e para o desenvolvimento dos indivíduos.”
Art. 2º
O art. 22 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 (Lei de Diretrizes e
Bases da Educação Nacional), passa a vigorar acrescido do seguinte parágrafo
único: Parágrafo único. São objetivos precípuos da educação básica a
alfabetização plena e a formação de leitores, como requisitos essenciais para o
cumprimento das finalidades constantes do caput deste artigo.”
6. ATO CONCEITUAL
Concepção de ser humano: Nesta perspectiva sócia interacionista o ser humano, por
ser dotado de inteligência, tem uma relação própria coma realidade que o cerca e da
qual, ao mesmo tempo, é parte integrante: ele não só observa o que acontece, mas
busca compreender, saber por que acontece esta concepção implica em entender que
os seres humanos podem transformar a realidade social, pois a mesma é resultado do
que seres humanos no passado e da determinação de fatores históricos por eles
construídos determinaram.
Importante ressaltar que Henri Wallon, psicólogo francês e Paulo Freire
também contribuem para a constituição da nossa identidade, Wallon contribui
com a sua teoria sobre a psicogênese da pessoa completa. De seus estudos
RUA 7 DE SETEMBRO, S/N – CENTRO – GONGOGI-BA – 45540-000
FONE: (73) 3240-2507
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PREFEITURA MUNICIPAL DE GONGOGI
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
NÚCLEO REGIONAL DE EDUCAÇÃO – NRE 22
adotamos a concepção de afetividade como um refinamento das emoções, que
acontece nas relações do sujeito com o meio. É proveniente pensar a nossa
convicção de que afetividade e aprendizagem caminham juntas, num processo
indissociável. Paulo Freire por sua vez traz reflexões pontuais sobre a
consciência social e de responsabilidade histórica, aptos para a intervenção
coletiva organizada sobre a realidade, a partir de sua comunidade local, sempre
em busca da melhoria de qualidade de vida para todos.
Pensar uma ação educativa que permita aos alunos dar saltos na
aprendizagem e no desenvolvimento alinha-se a ideia de compreender a
educação integral, na perspectiva de garantir os direitos em todas as suas
dimensões; intelectual, física, emocional, social e cultural e se constituir como
projeção coletiva, partilhado por equipes e comunidades escolares e locais, uma
ação integradora sobre uma abordagem prática coletiva em que todos estejam
imbuídos do mesmo foco.
- TEMAS TRANVERSAIS -
Serão trabalhados de forma transversalidade ao currículo, permeando a
concepção das diferentes áreas, seus objetivos, conteúdos e orientação didática,
dentro das perspetivas metodológicas orientadas pelos Parâmetros Curriculares
Nacionais, com as adaptações necessárias. Enfatizarão as problemáticas sociais
em relação à Ética, Saúde, Meio Ambiente, Pluralidade Cultural, Orientação
Sexual e Trabalho e Consumo.
1- ÉTICA
O convivo escolar será tomado como base para a sua aprendizagem numa
perspectiva de trabalho de formação de valores e atitudes, de bem viver em
comunidade, na compreensão de que a escola é um espaço fundamental de
convivência onde valores de diversas ordens estão presentes na vida escolar, em
todos os seus aspectos e que com eles articulam-se os valores morais. Com
esse entendimento, as situações didáticas propiciarão compreensão de que a
Ética expressa a construção de princípios de respeito, justiça, solidariedade,
diálogo que devem estar expressos no cotidiano escolar, adotado como base a
ética aristotélica.
2- SAÚDE
3- MEIO AMBIENTE
4- ORIENTAÇÃO SEXUAL
§1º - Pode ocorrer a dispensa de determinada prática desportiva sem que o aluno
esteja dispensado da disciplina;
§2º - A Unidade Escolar estabelecerá uma programação especial para os alunos
com dispensa da prática de Educação Física.
Art. 59 - O calendário escolar será definido de acordo com o que reza a LDB, em
seu artigo 34, tendo, no mínimo, 200 dias letivos, fixando a época de férias
escolares e recesso.
Art. 71- As classes serão organizadas de acordo como ano cursado pelos alunos
adotando-se como regra o agrupamento heterogêneo.
I– Colegiado Escolar;
II– Caixa Escolar;
III– Conselho de Classe.
Art. 34 - Cabe à Caixa Escolar receber e administrar recursos transferidos por órgãos
federais, estaduais, advindos da comunidade, de entidades privadas ou
provenientes da promoção de campanhas escolares, convênios, bem como
fomentar as atividades pedagógicas da escola.
VI- Decidir sobre a promoção de cada aluno que não tenha atingido as
habilidades e competências para promoção na forma deste regimento;
I- Assiduidade;
II- Comportamento;
V- Participação e criatividade;
§ 2º- será reprovado automaticamente o aluno que não comparecer para realizar
a prova final.
§ 3º- Fica vedado ao aluno, ser promovido por dois (02) anos consecutivos, pelo
pelo Conselho de Classe.
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICAS
Coleção História e Cultura Afro Brasileira e Indígena :7º ano/ Gleisy Vieira
Senado Federal. Constituição Federal de 1988.
https://legislacao.presidencia.gov.br/atos/?
tipo=LEI&numero=11645&ano=2008&ato=dc6QTS61UNRpWTcd2#:~:text=ALTE
RA%20A%20LEI%20N%C2%BA%209.394,AFRO%2DBRASILEIRA%20E
%20IND%C3%8DGENA%22.