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Resumo
As estratégias de aprendizagem “podem ser definidas, a um nível mais complexo, como
processos conscientes delineados pelos estudantes para atingirem objectivos de aprendizagem e,
a um nível mais específico, como qualquer procedimento adoptado para a realização de uma
determinada tarefa”.
Para ele, as estratégias são complexas, pois auxiliam tanto no cumprimento de rotinas simples
(sublinhar o que nos parece mais importante para depois recuperar as ideias principais quando
voltarmos a ler apenas os sublinhados), quanto na elaboração de um planejamento para atingir
um objectivo de aprendizagem.
Abstract
Learning strategies “can be defined, at a more complex level, as conscious processes outlined
by students to achieve learning objectives and, at a more specific level, as any procedure
adopted to carry out a given task”.
For him, the strategies are complex, as they help both in the fulfillment of simple routines
(underline what seems most important to us and then recover the main ideas when we go back
to reading only the underlines), and in the elaboration of a plan to reach a goal of learning.
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In general terms, the proper application of learning strategies implies the establishment of the
objective to be achieved, which presupposes an intentional action on the part of the subject, in
the evaluation of his/her own intellectual competences, and in the time and effort required.
The purpose of using the strategy is to affect the affective and emotional state of the learner, or
the way in which the learner selects, acquires, organizes or integrates new knowledge In
summary, the purpose of strategies is to facilitate learning.
Introdução
A educação é uma das principais bases da sociedade. Com isso em mente, pode-se
imaginar a grande responsabilidade que envolve as tarefas relacionadas à gestão escolar,
ou seja, de uma escola, curso, creche ou universidade.
A escola tem um papel muito importante para controlar a propagação dos métodos e
estratégias. Ela é responsável pela propagarão de informação e difusão de conhecimento
sobre a equidade. O professor pode actuar de uma forma que não beneficie ninguém por
critérios económicos ou sociais, mas que traga equidade.
Afinal, há mais coisas envolvidas do que apenas o ensino em si. O bom funcionamento
de todas as operações do negócio deve permitir que os membros da comunidade
académica estejam sempre bem respaldados em suas práticas. (SILVA; 1997, p.125)
As estratégias de ensino
Segundo MEIRIEU (1998) salienta que as estratégias de ensino constituem-se em
percursos e acções que viabilizam o processo d e aprendizagem por meio de uma
metodologia dialéctica, ou seja, que favorece o desenvolvimento de acções cognitivas
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Equidade na Educação
Estratégias de ensino
As estratégias de ensino são técnicas que utilizam diferentes meios e condições para
favorecer a aprendizagem.
São técnicas que você deve usar para que os alunos se apropriem de novos
conhecimentos com mais facilidade.
Para colocar em prática as estratégias de ensino, você precisa conhecer seus alunos,
considerar a dinâmica da turma, estudar e seleccionar os métodos apropriados.
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Claro que, aplicar diferentes estratégias de ensino significa sair da zona de conforto.
Isso vale tanto para o professor quanto para os estudantes. Todos estamos habituados
aos métodos expositivos com transmissão de conteúdos definidos.
Assistir aulas e ouvir a palestra do professor, já não é garantia de que o aluno aprenda.
Especialmente para alunos do ensino fundamental, que precisam de métodos de
aprendizagem mais dinâmicos e diversificados (SERAFINI; 1997, 152)
Agora, veja 8 diferentes estratégias de ensino que podem transformar a participação dos
alunos nas suas aulas.
Com base nessa estratégia de ensino, você expõe o conteúdo com o apoio da
participação activa dos alunos. Para isso, você pode direccionar um conhecimento
prévio, incluindo material de apoio ou sugestão de vivências/actividades para os
estudantes se prepararem em casa.
Como a exposição oral pode ser algo difícil e embaraçoso para alguns alunos, você pode
sugerir a participação também por outros meios, como sínteses escritas e formulação de
perguntas.
Ex: Na aula anterior, oriente os alunos sobre o tema que será abordado. Durante a
explicação do conteúdo, questione os estudantes sobre suas experiências e opiniões a
respeito do tema.
2. Trabalho em grupo
Essa é uma técnica já conhecida, onde os estudantes se reúnem em grupos para analisar
e discutir os conteúdos sugeridos.
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Ex: divida a turma em grupos de 4 a 6 pessoas (um bom número para que todos
manifestem sua opinião) e determine um tempo para discussão. Em seguida, oriente
todos os grupos a comunicarem suas conclusões para o restante da sala.
3. Dinâmicas e brincadeiras
Ex: Com base no assunto que será abordado, pesquise e prepare uma dinâmica breve
para o início da aula. Assim, os alunos mudam o foco das informações anteriores e
“entram no clima” do tema proposto.
4. Novas tecnologias
Mas isso pode ser revertido ao seu favor. O uso das TICs (Tecnologias de Informação e
Comunicação) em sala de aula também pode ser favorável para a aprendizagem.
Ex: Você pode criar quizzes personalizados online, com conteúdos relacionados às
matérias da sua aula. Existem plataformas onde você cria questionários online grátis e
pode disponibilizar para os seus alunos em sala.
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5. Resolução de problemas
Ex: No início da aula, você simula um problema sem resposta óbvia, e orienta os alunos
a se concentrarem na aula para encontrar uma solução para o problema apresentado. Ao
final da aula eles devem apresentar as possíveis soluções.
6. Júri simulado
Nesse método, você faz a simulação de um júri em sala de aula, propõe um problema e
divide a turma em dois lados: defesa e acusação.
Depois de um tempo determinado, você inverte os lados de acusação e defesa para que
os alunos se coloquem diante das duas diferentes perspectivas.
Ex: Você pode criar uma história ou levantar um tema polémico (respeitando a idade e o
entendimento da faixa etária dos seus alunos). Deve ser um assunto que favoreça a
argumentação e o debate.
7. Tempestade de ideias
A partir de uma imagem ou frase, por exemplo, a imaginação deve fluir, de forma
natural e espontânea.
Aqui, não existe certo e errado, tudo é levado em consideração. Posteriormente, cada
aluno é convidado a explicar seus pontos de vista.
Ex: Elabore uma frase e peça aos alunos para completá-la, cada um com uma ideia
diferente.
8. Fórum
Cada área apresenta suas particularidades, por isso, nem todas as estratégias utilizadas
em uma disciplina serão efectivas em outras. Clique nos links a seguir e confira
diferentes estratégias de ensino-aprendizagem que podem ser utilizadas nas aulas de
diversas disciplinas:
Segundo BORUCHOVITCH (1990) diz que a gestão escolar é uma espécie de modelo
educacional elaborado pelas instituições de ensino. O intuito é impulsionar e coordenar
diferentes dimensões das habilidades, dos talentos e, também, da dita competência
educacional, aprimorando o ensino.
Computadores;
Tablets;
Smartphones;
Notebooks;
Smart tv;
Roteador e rede wi-fi;
Switch de rede;
Rede 4G;
Esse é o pilar mais importante de todos. Ele deve ser a prioridade máxima da
instituição, uma vez que está directa e intimamente ligada à actividade-fim da empresa.
Sendo assim, a gestão pedagógica está relacionada a elementos de máxima relevância,
tais como:
A gestão escolar financeira competente é aquela capaz de garantir que todos os sectores
tenham suas demandas atendidas e possam funcionar de forma plena e satisfatória,
contribuindo para que a organização alcance seus objectivos de negócios.
Segundo POZO (2004) argumenta dizendo obviamente, a sua escola apresenta uma
preocupação contínua com os seus recursos humanos. A gestão de RH envolve lidar
com o corpo docente, o corpo discente, os pais e os funcionários.
O sector de recursos humanos deve prezar por uma boa relação com todo esse
contingente de pessoas ligado directa e indirectamente aos processos da instituição.
Contudo, o foco deve ser maioritariamente o engajamento e a motivação dos
colaboradores, para que eles possam desenvolver as habilidades necessárias para a
obtenção de um melhor desempenho da escola.
Ela trata também da comunicação feita para além dos muros da escola, ou seja, com a
comunidade exterior, com o “público”. (POZO; 2004, 137)
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Por gestão do tempo, entendemos aqui o ato de estimular e proporcionar que todos os
sectores tenham condições de aumentar a produtividade. E, também, de fazer com que
os procedimentos internos apresentem um elevado nível de excelência.
Nesse caso, os gestores devem organizar e coordenar o trabalho, de modo que a equipe
obtenha um óptimo desempenho e, consequentemente, reduza ineficiências.
Quem não atua na área educacional costuma acreditar que a formação de turmas não
tem traços definidos e que tudo pode ser feito de modo aleatório, mas não é bem
assim. Essa actividade obedece a alguns critérios específicos.
Para que cada aula seja capaz de apresentar resultados positivos, é necessário haver uma
etapa prévia de preparação consistente. Em outras palavras, por mais que a realidade de
cada aula seja única (o que faz com que seja impossível prever todos os seus
desdobramentos), é crucial a existência de um planejamento escolar tão minucioso
quanto possível.
Conclusão:
Podemos considerar habilidades como sublinhar, tomar nota ou formar imagens como
estratégias de aprendizagem? A execução mecânica de certas habilidades não deve ser
considerada como estratégia de aprendizagem, porque esta requer um planejamento
dessas habilidades que devem ser utilizadas numa sequência com um determinado fim,
o que exige do sujeito uma compreensão dos seus próprios processos mentais
(metaconhecimento), fazendo com que essas habilidades sejam utilizadas de um modo
estratégico. Por esta razão, as estratégias não podem ser reduzidas a uma simples
habilidade ou a um metaconhecimento (POZO,1990a).
Referências bibliográficas:
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