2 Exercise Physiology Energy Metabolism AL

LICENCIATURA EDUCAÇÃO FÍSICA E DESPORTO
UC – FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO
DINÂMICA METABÓLICA E TRANSFERÊNCIA DE ENERGIA
PROFESSOR: DUARTE HENRIQUES-NETO

DHNETO@UMAIA.PT
DUARTE HENRIQUES-NETO
TRABALHO BIOLÓGICO NOS SERES HUMANOS
TRABALHO BIOLÓGICO ASSUME UMA DE TRÊS FORMAS:
1. TRABALHO MECÂNICO DA AÇÃO MUSCULAR.
2. TRABALHO QUÍMICO QUE SINTETIZA MOLÉCULAS CELULARES
COMO GLICOGÉNIO, TRIGLICEROL E PROTEÍNA.
3. TRABALHO DE TRANSPORTE QUE CONCENTRA SUBSTÂNCIAS
COMO IÕES SÓDIO (NA+) E POTÁSSIO (K+) NOS LÍQUIDOS
INTRACELULAR E EXTRACELULAR.
In: McArdle W. et al. (2016) – Exercise Physiology :Nutrition, Energy and Human Performance. 8th Edition
RESPIRAÇÃO: É UMA REAÇÃO QUÍMICA QUE TEM COMO OBJETIVO
LIBERTAR ENERGIA.
A RESPIRAÇÃO CELULAR OCORRE NAS MITOCÔNDRIAS.
À MEDIDA QUE A ENERGIA ARMAZENADA NA PLANTA NA FORMA DE ATP É
TRANSFERIDA PARA A REALIZAÇÃO DE TRABALHO MECÂNICO, QUÍMICO E
DE TRANSPORTE.
COM OXIGÉNIO, AS CÉLULAS EXTRAEM A ENERGIA QUÍMICA ARMAZENADA
NAS MOLÉCULAS DE HIDRATOS DE CARBONO, LÍPIDOS E PROTEÍNAS.
COMPONENTE FUNÇÃO PRIMÁRIA COMPLEXO DE RETÍCULO

MITOCÔNDRIA NÚCLEO
GOLGI ENDOPLASMÁTICO
GENOMA (22 AUTOSSOMAS E 2 RUGOSO
NÚCLEO CROMOSSOMAS SEXUAIS) SÍNTESE DE DNA E
RNA
SÍNTESE DE ATP ATRAVÉS DA FOSFORILAÇÃO

MITOCÔNDRIA
OXIDATIVA. RESERVAS DE CA+
RETÍCULO ENDOPLASMÁTICO LISO SÍNTESE DOS LÍPIDOS.
TRADUÇÃO DO MRNA. ASSOCIAÇÃO ÀS

RETÍCULO ENDOPLASMÁTICO RUGOSO
PROTEÍNAS.
CITOPLASMA
CAPTAÇÃO CELULAR DE COLESTEROL,

REMOÇÃO DE RECETORES DA MEMBRANA
PLASMÁTICA, CAPTAÇÃO DE PEQUENAS
ENDOSSOMAS MOLÉCULAS E DE ÁGUA NA CÉLULA E MEMBRANA
INTERNALIZAÇÃO DE GRANDES PLASMÁTICA
PARTÍCULAS…(POR EXEMPLO, BACTÉRIAS,
DETRITOS CELULARES).
LISOSSOMAS ENDOSSOMAS RETÍCULO
ENDOPLASMÁTICO LISO
Adaptada de Berne & Levy Physiology (2018) 6th Edición. DUARTE HENRIQUES-NETO
VIAS ENERGÉTICAS
VIA ANAERÓBIA
ATP-CP
VIA ANAERÓBIA VIA AERÓBIA OU
GLICOLÍTICO SISTEMA OXIDATIVO
TEMPO
VIAS ENERGÉTICAS
VIA ANAERÓBIA
ATP-CP
TEMPO
O QUE É ATP?
A ENERGIA CONTIDA NOS ALIMENTOS NÃO É TRANSFERIDA

DIRETAMENTE ÀS CÉLULAS PARA A REALIZAÇÃO DE UM
TRABALHO BIOLÓGICO.
A ENERGIA PROVENIENTE DA OXIDAÇÃO DOS

MACRONUTRIENTES É RECOLHIDA E CONDUZIDA ATRAVÉS DO
COMPOSTO RICO EM ENERGIA
TRIFOSFATO DE ADENOSINA (ATP).
NOS MÚSCULOS ESTRIADOS ESQUELÉTICOS, A ENERGIA ESTIMULA LOCAIS

ESPECÍFICOS DOS ELEMENTOS CONTRÁTEIS A ATIVAREM OS “MOTORES”
MOLECULARES QUE FAZEM COM QUE AS FIBRAS MUSCULARES CONTRAIAM.
UM NOVO COMPOSTO, O DIFOSFATO DE ADENOSINA (ADP), É FORMADO QUANDO O ATP SE COMBINA COM A ÁGUA, O QUE É CATALISADO PELA
ENZIMA ADENOSINA TRIFOSFATASE (ATPASE).
In: Powers, S. & Howley, E. (2018) – Exercise Physiology: Theory and Aplication to Fitness and Performance 10THEdition DUARTE HENRIQUES-NETO
UM NOVO COMPOSTO, O DIFOSFATO DE ADENOSINA (ADP), É

FORMADO QUANDO O ATP SE COMBINA COM A ÁGUA, O QUE É
CATALISADO PELA ENZIMA ADENOSINA TRIFOSFATASE (ATPASE).
In: Powers, S. & Howley, E. (2018) – Exercise Physiology: Theory and Aplication to Fitness and Performance 10THEdition DUARTE HENRIQUES-NETO
ATP E PCR PROPORCIONAM FONTES ANAERÓBICAS DA

ENERGIA DAS LIGAÇÕES FOSFATO.
A ENERGIA LIBERADA PELA HIDRÓLISE (DIVISÃO) DE PCR

REÚNE ADP E PI PARA FORMAR ATP.
AS RESERVAS INTRAMUSCULARES DA ATP SÃO
RELATIVAMENTE PEQUENAS (~5 MMOL POR KG DE MÚSCULO)
DURANTE UM EXERCÍCIO MÁXIMO (COMO O SPRINT) COM

UMA POTÊNCIA DE 900 W (~300% DE ABSORÇÃO MÁXIMA
DE OXIGÉNIO (VO2 MAX)), A ESTIMATIVA TAXA DE
UTILIZAÇÃO DE ATP É DE 3,7 MMOL ATP KG-1 S-1.
SE O ATP ARMAZENADO FOSSE A ÚNICA FONTE DE ENERGIA

O EXERCÍCIO DURARIA 2 SEGUNDOS OU MENOS.
DURANTE O SUBMAXAL EXERCÍCIO A ~200 W (~75% VO2

MAX), O CORRESPONDENTE OS VALORES SÃO 0,4 MMOL ATP
KG-1 S-1 E ~15 S, RESPECTIVAMENTE.
OS AUMENTOS TRANSITÓRIOS DO ADP NA UNIDADE CONTRÁTIL DO MÚSCULO

DURANTE O EXERCÍCIO DESVIAM A REAÇÃO CATALISADA
PELA CREATINAQUINASE NO SENTIDO DA HIDRÓLISE DE PCR E DA PRODUÇÃO
DE ATP.
A REAÇÃO NÃO NECESSITA DE OXIGÉNIO E ALCANÇA UM RENDIMENTO MÁXIMO

DE ENERGIA EM CERCA DE 10 S.39.
ASSIM, A PCR FUNCIONA COMO UM “RESERVATÓRIO” DE LIGAÇÕES FOSFATO

DE ALTA ENERGIA.
A RAPIDEZ DE FOSFORILAÇÃO DE ADP ULTRAPASSA CONSIDERAVELMENTE A

TRANSFERÊNCIA DE ENERGIA A PARTIR DO GLICOGÉNIO MUSCULAR
ARMAZENADO, POR CAUSA DA ELEVADA TAXA DE ATIVIDADE DA
CREATINAQUINASE.
SE O ESFORÇO MÁXIMO CONTINUAR POR MAIS DE 10 S,

A ENERGIA PARA A RE-SÍNTESE DO ATP TEM DE “CHEGAR” DO CATABOLISMO
MENOS RÁPIDO DOS MACRONUTRIENTES ARMAZENADOS.
VIAS ENERGÉTICAS
VIA ANAERÓBIA
ATP-CP
VIA ANAERÓBIA
GLICOLÍTICO
TEMPO
O SISTEMA DE FOSFATO FORNECE ENERGIA DURANTE MUITO POUCO TEMPO

NO INÍCIO DA ACTIVIDADE MOTORA ATRAVÉS DA HIDRÓLISE DOS RECURSOS
ATP E DA DECOMPOSIÇÃO DO PC (FOSFATO DE CREATINA).
A GLICÓLISE RÁPIDA UTILIZA HIDRATOS DE CARBONO COMO SUBSTRATO

PARA CRIAR ATP DURANTE ACTIVIDADES DE ALTA INTENSIDADE SEM A
PRESENÇA DE OXIGÉNIO.
O PRODUTO FINAL DA GLICÓLISE RÁPIDA É O PIRUVATO, QUE É CONVERTIDO

EM LACTATO. A GLICÓLISE LENTA UTILIZA HIDRATOS DE CARBONO COMO
SUBSTRATO PARA A CRIAÇÃO DE ATP DURANTE ACTIVIDADES DE MÉDIA E
BAIXA INTENSIDADE ONDE O PIRUVATO, O PRODUTO FINAL DA GLICÓLISE,
NÃO É CONVERTIDO EM LACTATO, MAS É TRANSPORTADO PARA
MITOCÔNDRIAS, ONDE SÃO SUJEITOS AO CICLO KREBS.
A GLICÓLISE LENTA É CONDICIONADA POR UMA QUANTIDADE SUFICIENTE DE

OXIGÉNIO.
VELOCISTAS
ATP CP Lactato
Distãncia Tempo pH
mM mM mM
Antes 5.4 10.3 1.5 7.44

40m
Depois 3.5 3.8 4.5 7.38
Antes 5.5 10.8 1.5 7.42
60m
Depois 3.2 4.1 5.9 7.31
Antes 5.4 10.3 1.5 7.41
80m
Depois 3.3 2.3 6.8 7.28
Antes 5.2 9.1 1.6 7.42
100m
Depois 3.7 2.5 8.3 7.24
Adaptado de Newsholme (1993) DUARTE HENRIQUES-NETO
In: Beneke, R., Leithauser, R. M., & Ochentel, O. (2011). Int J Sports Physiol Perform, 6(1). DOI: 10.1123/ijspp.6.1.8
Edition
VIAS ENERGÉTICAS
VIA AERÓBIA OU
SISTEMA OXIDATIVO
TEMPO
A FOSFORILAÇÃO OXIDATIVA (TAMBÉM CHAMADA METABOLISMO AERÓBICO) OCORRE NAS

MITOCÔNDRIAS E REQUER OXIGÉNIO.
O PROCESSO DO METABOLISMO AERÓBIO COMEÇA COM A GLICÓLISE PRODUZINDO DUAS

MOLÉCULAS DE ÁCIDO PIRÚVICO (TAMBÉM CHAMADO PIRÚVICO), QUE ENTRA NAS
MITOCÔNDRIAS PARA FORMAR DUAS MOLÉCULAS DE ACETIL-COA.
ACETYL-COA SOFRE ENTÃO OXIDAÇÃO NO CICLO DO ÁCIDO CÍTRICODENTRO DA MATRIZ (OU

SEJA, CENTRO) DA MITOCÔNDRIA.
OS PRODUTOS FINAIS DO METABOLISMO AERÓBIO INCLUEM ATP, CALOR, DIÓXIDO DE

CARBONO (CO2), E ÁGUA (H2O).
In: Powers, S. & Howley, E. (2018) – Exercise Physiology: Theory and Aplication to Fitness and Performance 10THEdition
In: Hargreaves M, Spriet LL. Nat Metab. Doi: 10.1038/s42255-020-0251-4.
CONTRIBUIÇÕES DO SISTEMA ENERGÉTICO NO DESEMPENHO DA PISTA E DO CAMPO
In: Bompa, T. & Buzzichelli (2015) – Periodization training for sports. 3th Edition
In: Kraemer, W., Fleck, S. and Deschenes, M. (2012) Exercise physiology : integrating theory and application)
In: Kraemer, W., Fleck, S. and Deschenes, M. (2012) Exercise physiology : integrating theory and application) DUARTE HENRIQUES-NETO
Crossover
Contribuição relativa dos HCO e Lípidos
In: Kraemer, W., Fleck, S. and Deschenes, M. (2012) Exercise physiology : integrating theory and application) DUARTE HENRIQUES-NETO
DISPÊNDIO ENERGÉTICO
CALORIMETRIA INDIRECTA CALORIMETRIA DIRECTA
ALIMENTOS + O2 CO2 + H2O + CALOR
QUOCIENTE RESPIRATÓRIO
. PARA ESTIMAR A QUANTIDADE DE ENERGIA QUE ESTÁ A SER UTILIZADA PELO CORPO, É NECESSÁRIO
SABER O TIPO DE SUBSTRACTO QUE ESTÁ A SER OXIDADO (VCO2/VO2)

QR=0.7 (100% LÍPIDOS)
QR=1 (100% HCO)
In: McArdle W. et al. (2016) – Exercise Physiology :Nutrition, Energy and Human Performance. 8th Edition DUARTE HENRIQUES-NETO
EXERCÍCIO MODERADO
Inicio: Glicogénio Muscular (energia imediata)
Glicogenólise (degradação do glicogénio) – 30’ exercício (50%)
Lipólise (degradação dos lípidos) – 50%
In: McArdle W. et al. (2016) – Exercise Physiology :Nutrition, Energy and Human Performance. 8th Edition DUARTE HENRIQUES-NETO
EXERCÍCIO MODERADO E… MUITO PROLONGADO…
Esgotamento das reservas de glicogénio
% Contribuição dos Lípidos ↑
% Contribuição das Proteínas ↑
Se não existir HCO BOOST
(Aparecimento da Fadiga)
EXERCÍCIO LEVE E MODERADO
. Contribuição AG plasmáticos (25, 65 e 85% VO2max) é ~
. HCO (muscular e plasmático) fornecem restante energia
EXERCÍCIO LEVE E MODERADO
Necessidades energéticas supridas por Lípidos
(tecido adiposo e tecido muscular)
Ácidos gordos ↑ em paralelo com a ↓ dos HCO
In: Kraemer, W., Fleck, S. and Deschenes, M. (2012) Exercise physiology : integrating theory and application)
Gasto Metabólico Total

Contribuição de diferentes órgãos e tecidos (ex. Homem de 70kg)
Termogénese
Exercício (~20-30%)
% Gasto Metabólico Total Exercício
Músculos (22%)
Rins (8%)
Coração (8%) Taxa
79% Metabólica
Fígado (21%) Repouso
Cérebro (20%)
In: Melzer, 2011
• A GRANDE MAIORIA DAS ATIVIDADES DO DIA A DIA SÃO SUPORTADAS, NA TOTALIDADE, PELO METABOLISMO AERÓBIO,
SENDO A OXIDAÇÃO MITOCONDRIAL DOS ÁCIDOS GORDOS LIVRES (AGL) A QUE ASSEGURA A MAIOR PARTE DO DISPÊNDIO
ENERGÉTICO MUSCULAR NAS ROTINAS HABITUAIS.
• EM REPOUSO A PRODUÇÃO ENERGÉTICA É ASSEGURADA EM 5% PELAS PROTEÍNAS, 35% PELOS HC E EM 60% PELOS
LÍPIDOS, OS GASTOS DE GLUCOSE RESULTAM, QUASE EXCLUSIVAMENTE, DO SEU CONSUMO PELO TECIDO NERVOSO.
• EFETIVAMENTE, EM REPOUSO O CÉREBRO É O GRANDE CONSUMIDOR DE HC DO ORGANISMO, UMA VEZ QUE É UM TECIDO
GLUCOSE-DEPENDENTE, CONSUMINDO CERCA DE 5G DE GLUCOSE POR HORA.
• DESTE MODO, NESTA SITUAÇÃO SÃO OS AGL A ASSEGURAREM A QUASE TOTALIDADE DAS NECESSIDADES ENERGÉTICAS
MUSCULARES. COM EFEITO, UM INDIVÍDUO SEDENTÁRIO PODE PASSAR VÁRIOS DIAS SEM TER NECESSIDADE DE
RECORRER À GLICÓLISE MUSCULAR.
TERMOS FUNDAMENTAIS:
1. GLICOGÉNIO 10. TRIGLICÉRIDOS
2. GLUCOSE 11. PCR – CREATINA FOSFATO
3. GLICÓLISE 12. LATACTO
4. CITOSOL 13. ÁCIDO PIRÚVICO
5. LIPÓLISE 14. GLICÓLISE RÁPIDA
6. AMINOÁCIDOS 15. GLICÓLISE LENTA
7. ÁCIDOS GORDOS LIBRES
8. MITOCÔNDRIA
9. OXIDAÇÃO
LICENCIATURA EDUCAÇÃO FÍSICA E DESPORTO
UC – FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO
PROFESSOR : DUARTE HENRIQUES-NETO
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LICENCIATURA EDUCAÇÃO FÍSICA E DESPORTO

DINÂMICA METABÓLICA E TRANSFERÊNCIA DE ENERGIA

PROFESSOR: DUARTE HENRIQUES-NETO

TRABALHO BIOLÓGICO NOS SERES HUMANOS

TRABALHO BIOLÓGICO ASSUME UMA DE TRÊS FORMAS:

1. TRABALHO MECÂNICO DA AÇÃO MUSCULAR.

2. TRABALHO QUÍMICO QUE SINTETIZA MOLÉCULAS CELULARES

COMO GLICOGÉNIO, TRIGLICEROL E PROTEÍNA.

3. TRABALHO DE TRANSPORTE QUE CONCENTRA SUBSTÂNCIAS

COMO IÕES SÓDIO (NA+) E POTÁSSIO (K+) NOS LÍQUIDOS

RESPIRAÇÃO: É UMA REAÇÃO QUÍMICA QUE TEM COMO OBJETIVO

A RESPIRAÇÃO CELULAR OCORRE NAS MITOCÔNDRIAS.

À MEDIDA QUE A ENERGIA ARMAZENADA NA PLANTA NA FORMA DE ATP É

TRANSFERIDA PARA A REALIZAÇÃO DE TRABALHO MECÂNICO, QUÍMICO E

COM OXIGÉNIO, AS CÉLULAS EXTRAEM A ENERGIA QUÍMICA ARMAZENADA

NAS MOLÉCULAS DE HIDRATOS DE CARBONO, LÍPIDOS E PROTEÍNAS.

COMPONENTE FUNÇÃO PRIMÁRIA COMPLEXO DE RETÍCULO

SÍNTESE DE ATP ATRAVÉS DA FOSFORILAÇÃO

RETÍCULO ENDOPLASMÁTICO LISO SÍNTESE DOS LÍPIDOS.

TRADUÇÃO DO MRNA. ASSOCIAÇÃO ÀS

CAPTAÇÃO CELULAR DE COLESTEROL,

A ENERGIA CONTIDA NOS ALIMENTOS NÃO É TRANSFERIDA

A ENERGIA PROVENIENTE DA OXIDAÇÃO DOS

COMPOSTO RICO EM ENERGIA

TRIFOSFATO DE ADENOSINA (ATP).

NOS MÚSCULOS ESTRIADOS ESQUELÉTICOS, A ENERGIA ESTIMULA LOCAIS

MOLECULARES QUE FAZEM COM QUE AS FIBRAS MUSCULARES CONTRAIAM.

UM NOVO COMPOSTO, O DIFOSFATO DE ADENOSINA (ADP), É

CATALISADO PELA ENZIMA ADENOSINA TRIFOSFATASE (ATPASE).

ATP E PCR PROPORCIONAM FONTES ANAERÓBICAS DA

A ENERGIA LIBERADA PELA HIDRÓLISE (DIVISÃO) DE PCR

AS RESERVAS INTRAMUSCULARES DA ATP SÃO

RELATIVAMENTE PEQUENAS (~5 MMOL POR KG DE MÚSCULO)

DURANTE UM EXERCÍCIO MÁXIMO (COMO O SPRINT) COM

UTILIZAÇÃO DE ATP É DE 3,7 MMOL ATP KG-1 S-1.

SE O ATP ARMAZENADO FOSSE A ÚNICA FONTE DE ENERGIA

DURANTE O SUBMAXAL EXERCÍCIO A ~200 W (~75% VO2

OS AUMENTOS TRANSITÓRIOS DO ADP NA UNIDADE CONTRÁTIL DO MÚSCULO

A REAÇÃO NÃO NECESSITA DE OXIGÉNIO E ALCANÇA UM RENDIMENTO MÁXIMO

ASSIM, A PCR FUNCIONA COMO UM “RESERVATÓRIO” DE LIGAÇÕES FOSFATO

A RAPIDEZ DE FOSFORILAÇÃO DE ADP ULTRAPASSA CONSIDERAVELMENTE A

SE O ESFORÇO MÁXIMO CONTINUAR POR MAIS DE 10 S,

O SISTEMA DE FOSFATO FORNECE ENERGIA DURANTE MUITO POUCO TEMPO

A GLICÓLISE RÁPIDA UTILIZA HIDRATOS DE CARBONO COMO SUBSTRATO

O PRODUTO FINAL DA GLICÓLISE RÁPIDA É O PIRUVATO, QUE É CONVERTIDO

A GLICÓLISE LENTA É CONDICIONADA POR UMA QUANTIDADE SUFICIENTE DE

Antes 5.4 10.3 1.5 7.44

A FOSFORILAÇÃO OXIDATIVA (TAMBÉM CHAMADA METABOLISMO AERÓBICO) OCORRE NAS

O PROCESSO DO METABOLISMO AERÓBIO COMEÇA COM A GLICÓLISE PRODUZINDO DUAS

MITOCÔNDRIAS PARA FORMAR DUAS MOLÉCULAS DE ACETIL-COA.

ACETYL-COA SOFRE ENTÃO OXIDAÇÃO NO CICLO DO ÁCIDO CÍTRICODENTRO DA MATRIZ (OU

OS PRODUTOS FINAIS DO METABOLISMO AERÓBIO INCLUEM ATP, CALOR, DIÓXIDO DE

CONTRIBUIÇÕES DO SISTEMA ENERGÉTICO NO DESEMPENHO DA PISTA E DO CAMPO

CALORIMETRIA INDIRECTA CALORIMETRIA DIRECTA

ALIMENTOS + O2 CO2 + H2O + CALOR

SABER O TIPO DE SUBSTRACTO QUE ESTÁ A SER OXIDADO (VCO2/VO2)

Inicio: Glicogénio Muscular (energia imediata)

Glicogenólise (degradação do glicogénio) – 30’ exercício (50%)

Lipólise (degradação dos lípidos) – 50%

EXERCÍCIO MODERADO E… MUITO PROLONGADO…

Esgotamento das reservas de glicogénio

% Contribuição dos Lípidos ↑

% Contribuição das Proteínas ↑