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#OuçaSenacEAD - #18 – 10 dicas para uma boa redação acadêmica

Transcrição
Rodrigo: Olá a todos! É um prazer imenso ter você aqui conosco em mais um episódio
do nosso podcast #OuçaSenacEAD! Eu sou Rodrigo Santos e faço parte da equipe de
Ambientação aqui do Senac.

Neste episódio, a gente vai falar de um tema que eu acredito que seja per�nente em
toda a nossa vida profissional ou até mesmo pessoal. Por que não?

Como ter uma boa redação e conseguir desenvolver a nossa escrita durante a nossa
jornada acadêmica? Será que existe técnica para isso? É isso que a gente quer esclarecer
neste episódio.

Para falar sobre esse assunto, a gente está aqui hoje com a professora Daniella Butler,
que é especialista em Língua Portuguesa e ministra aulas no curso de Letras aqui do
Senac EAD.

Olá, Dani! Seja muito bem-vinda! É um prazer enorme ter você aqui conosco!

Daniella: Olá, Rodrigo! Olá a todos e a todas. Muito obrigada pelo convite para falar
desse assunto que tanta gente tem dúvida, né, Rodrigo?

Rodrigo: Inclusive eu, professora! Bom, Dani, acho que esse tema pode ter várias
interpretações, não é? Mas a gente vai focar no contexto acadêmico. Durante o
desenvolvimento das a�vidades do curso, em diversas vezes, somos desafiados a
escrever textos, relatórios, pesquisas de que não temos muito conhecimento e não
sabemos nem por onde começar. O que fazer primeiro? Pesquiso? Faço brainstorming?
Por onde começo? Afinal, como fazer uma boa redação na faculdade?

Daniella: Bom, Rodrigo, o primeiro passo, sem dúvida, é a leitura. Só escrevemos um


texto, seja ele acadêmico ou não, com o repertório.

Fazer leitura de textos e também do mundo. De filmes, visitar exposições, ir ao teatro,


fazer viagens, passear num parque... Tudo isso é fundamental para termos imaginação,
cria�vidade, para sabermos... Para termos conteúdo para escrever.

A leitura, essa leitura de mundo e a escrita... melhora a escrita, es�mula a imaginação e


aprimora a argumentação, que são aspectos importantes para uma redação.

A leitura que os alunos fazem, aqui no Senac EAD, do material oficial da disciplina já é
bastante enriquecedora. Mas, além disso, temos uma biblioteca virtual com mais de 30
mil itens. Temos muitas parcerias com a Pearson, com a Lec�on, com a própria Editora
Senac, onde podemos fazer nossas leituras adicionais, além, é claro... que o aluno tem
liberdade para ir buscar fontes confiáveis em outros livros e na própria internet.
Acho que isso que você perguntou, Rodrigo, esse brainstorm seria a leitura propriamente
dita.

Rodrigo: Legal, Dani. Nossa! Trinta mil �tulos é muita coisa, né? Então, os nossos alunos,
nesse sen�do, não têm desculpa. Leitura é tudo. E na sequência?

Daniella: Bom, o primeiro passo é a leitura. O segundo e o terceiro passo acredito que
sejam concomitantes, tá? Então, o segundo passo seria fazer a anotação. Fazer um diário
de leitura, escrever paráfrase daquilo que você entendeu.

Tudo isso fica ú�l para você saber onde buscar aquilo que foi interessante para você
escrever.

E o terceiro passo, que é concomitante a esse segundo, ao lado dessas anotações, é


também reforçar as citações.

Quando você faz uma redação acadêmica, você tem que ter argumento. Você tem que
se basear em alguém, em algum estudioso, em algum teórico. Então, trazer uma citação,
sobretudo nos textos veiculados num curso de graduação, no curso superior, sem dúvida,
é fundamental. Mostra que você usou provas relevantes, citações importantes para você
argumentar naquele trabalho acadêmico.

Então, o segundo e o terceiro passo é isso: é anotar, fazer anotações, paráfrases, diários
da sua leitura e trazer as citações.

Rodrigo: Legal! Então nós temos leitura, anotação, citações. E depois? Como seguimos?

Daniella: Olha, Rodrigo, sem dúvida, concomitante também a tudo isso é o zelo que nós
precisamos ter em referenciar essas citações, e não copiar simplesmente sem dizer a
fonte.

O plágio é proibido e, aqui no Centro Universitário Senac, ele tem sérias consequências.

Por isso, nós todos e os alunos, principalmente, precisam ter cuidado, não copiar
trabalho de ninguém e citar as fontes de onde �rou. Além de ser uma prá�ca proibida,
é uma conduta an�é�ca. Existe lei de direito autoral para isso.

Então, se você faz anotação, se você traz uma citação, você precisa fazer a referência
dessa citação. Então, por exemplo, você colocou ali um texto, por exemplo, do Jacques
Delors... vou pensar nele porque a gente usa muito esse autor no curso de Pedagogia,
por exemplo. Então, precisa ser citado boni�nho, tanto na citação quanto na referência
bibliográfica.

Acredito também, Rodrigo, que junto disso, já que a gente está falando dessa questão
da cópia de trabalho da internet, do perigo do plágio e tudo o mais... eu sei que é
tentador resis�rmos à inteligência ar�ficial. E não adianta eu falar aqui, nesse momento,
que é proibido usar a inteligência ar�ficial, o Chat GPT, porque todo mundo acaba
usando. Mas, pensar que isso precisa ser uma fonte de inspiração, apenas.

Você não pode colocar ali uma pergunta para o Chat GPT, pegar aquilo e copiar,
simplesmente, e colar no seu trabalho como se fosse seu. Porque o Chat GPT é limitado,
ele é superficial, ele é datado. Claro que nós temos uma versão atualizada que, se não
me engano, ela é paga, agora... E que parece que está mais atualizado. Mas, mesmo
assim, vai chegar um período em que ele vai estar atrasado. Então não adianta a gente
achar que a inteligência ar�ficial vai resolver todos os problemas, porque não vai.

Além disso, os alunos que estão aqui no Senac EAD estão se preparando para ter uma
profissão, um diploma, um cer�ficado de uma nova função. Então vai ter um momento
em que ele vai ser colocado em teste. Não adianta... ele não vai poder usar a inteligência
ar�ficial, não vai poder usar a internet, não vai poder usar o celular. Então ele precisa
saber fazer sozinho, sem consultar nada. Então vai ter o Enade, ele vai par�cipar de um
processo sele�vo, ele vai par�cipar de um concurso público. Então ele precisa escrever
treinando para essa situação em que ele não vai ter ninguém para ajudar.

Ele vai ter que produzir um texto oral ali, com o seu recrutador. Então não adianta. Ali,
naquele momento, ele não vai ter ninguém para pedir socorro.

Então o aluno do ensino superior precisa saber... ele está estudando para ser um
profissional formal, um profissional de verdade. Então, o Chat GPT, a inteligência
ar�ficial... ele pode ser no máximo uma inspiração.

Rodrigo: Legal, Daniella. Até porque não ficaria legal um profissional formado fazer um
copia e cola da internet para alguma função, né?

Daniella: Pois é!

Rodrigo: Realmente, a inteligência ar�ficial é um desafio. Interessante essa abordagem.


E parece ser um tema para conversarmos mais.

Então as dicas, por enquanto, são: ler, anotar, trazer citações, não plagiar. E como
funciona a redação acadêmica propriamente dita, Daniella?

Daniella: Você percebe, Rodrigo, que para escrever tem muitos passos que acontecem
antes da escrita, né? Realmente, para quem não passa por esses passos... Ler, anotar,
pensar nas citações, ter cuidado com essa questão da cópia da internet, da inteligência
ar�ficial... Se a pessoa não passar por esses passos, ela vai ter mais dificuldade para
escrever.

Mas, quando ela passa direi�nho por essas etapas, ela vai perceber que vai ficar muito
tranquilo para ela fazer a escrita dela. Acho a sua pergunta ó�ma. Acredito que, nesta
fase da escrita, há dois pontos fundamentais na redação acadêmica, independente do
curso em que a pessoa esteja.
O que seriam os próximos passos?

Um: é pensar no gênero textual solicitado. Então, o que esse professor está pedindo? Ele
está pedindo um ensaio? Ele está pedindo um relatório de estágio? Ele está pedindo um
fichamento? O que esse professor está pedindo?

Aqui no Senac EAD, nós pedimos várias a�vidades de escrita; então nós temos a PTI, nós
temos o PI, que é o Projeto Integrador, temos as questões das provas, que têm as
questões discursivas, temos o TCC, temos os relatórios de estágio, nós temos alguns
alunos que fazem parte do projeto de pesquisa, do projeto de extensão.

Os alunos que estão no projeto de pesquisa, no projeto extensão... escrevem muito. Eles
pra�cam muito esse exercício, e tem alguns cursos, no caso de Pedagogia e Letras, no
TCC II, o aluno precisa escrever um ar�go cien�fico. E, muitas vezes, esse ar�go cien�fico
acaba migrando para uma revista cien�fica.

Então, o aluno realmente tem condições de saber escrever um texto cien�fico. O


primeiro passo, depois de toda a prévia que nós vimos aí, é, sem dúvida, pensar no
gênero textual.

Quer dizer, aqui, eu tenho uma questão discursiva para responder. Muito bem! Tenho
um ar�go cien�fico, tem um relatório... Então a primeira coisa é pensar no gênero
textual.

O próximo passo, depois de toda aquela parte básica que seria já o sexto passo... a gente
está falando do quinto passo, que é o gênero textual. E o sexto passo é observar os
verbos de comando.

Toda tarefa de escrita, Rodrigo, vai trazer um verbo de comando. Então, por exemplo,
tem um determinado texto de sensibilização para ler. Logo na sequência, o aluno, ou um
candidato do Enade, por exemplo, vai se deparar com consignas.

Consignas são esses enunciados, com esses verbos de comando. Então, por exemplo:
“defina gênero textual”, “defina determinada escola ar�s�ca”. “Definir” é uma coisa,
agora... “analise”, por exemplo, “analisar” é outra. Então o aluno precisa tomar muito
cuidado com esse verbo de comando. O que realmente esse professor está pedindo para
fazer. Dissertar é diferente de analisar, é diferente de avaliar, é diferente de comparar. É
diferente de iden�ficar, de rotular. Então, esses verbos de comando são muito
importantes na hora de escrever. Porque você pode ter uma escrita boa, mas, se você
define, e a�vidade está pedindo para você analisar, você respondeu errado, né?

Então acho que esse sexto passo é importante nesse sen�do.

Rodrigo: Bacana! Depois de pensar no modelo de texto e nos verbos de comando, vamos
para qual passo, Daniella?
Daniella: Então, depois que você pensou no gênero textual e no verbo de comando, aí,
sim, é você fazer o plano da redação, planejar a redação.

Mas você concorda comigo, Rodrigo, que, depois de todas as etapas, o seu texto já está
todo mas�gadinho na sua cabeça?

Rodrigo: Verdade.

Daniella: Está muito tranquilo, não está? Então, uma dica que eu dou para os alunos é
não deixar isso para a úl�ma hora. Quer dizer, você tem um trabalho para entregar, você
vai fazer na véspera ou no dia? Não vai dar certo.

Precisa deixar esse momento do planejamento para, no mínimo, uns três dias antes, para
você ter tempo de fazer esse planejamento, deixar aquele texto descansar um
pouquinho, voltar lá, fazer mais uma leitura.

Então, o planejamento seria um esboço. É fazer um esboço com começo, meio e fim. É
organizar, deixar aquilo que você redigiu... Tentar deixar de maneira mais clara e coesa,
observar se os parágrafos estão se conectando, verificar se a ideia está bem
desenvolvida... Enfim, verificar se você está respondendo de fato àquele verbo de
comando.

E algumas pessoas nem chegam a planejar desse jeito. Às vezes, ela simplesmente faz o
planejamento em tópicos, que também é uma opção, viu, Rodrigo? Cada um tem um
es�lo. Acho que gente tem que respeitar esse es�lo individual de escrita do indivíduo.

Então, Rodrigo, na sequência entre planejar a redação, que é o sé�mo passo, e o oitavo
passo, que é escrever a redação, é uma diferença muito ínfima, tá? É quase a mesma
coisa. Como eu disse, está tudo tão mas�gado, que parece que vai sair de uma vez só.
Uma coisa junto com a outra.

Mas tem gente, como eu disse, que gosta de fazer em tópicos, não tem problema. Às
vezes, o aluno vai fazer um relatório, por exemplo, relatório de estágio, um relatório para
pesquisa cien�fica, e ele prefere colocar em tópicos, depois faz um relatório, deixa ali só
para lembrar as datas, o que ele fez naquele dia, o que ele leu, aonde ele foi para fazer
a visita... Enfim, faz ali em forma de tópico. Então, enfim, cada um, como eu disse, tem
um modo de planejar, né?

Rodrigo: Isso é muito pessoal de cada um também, né, Daniella?

Daniella: Com certeza. Mas acho que aqueles seis passos anteriores... são fundamentais
para todos.

Rodrigo: Já fica a dica para você que está ouvindo a gente. Cada um tem seu es�lo
próprio de escrever o seu texto, mas os seis passos que a professora Daniella já falou
anteriormente... é importante segui-los, pessoal.
Daniella: Isso. Então, agora no escrever a redação, para finalizar mesmo, é pensar isso,
que aí você já está um pouquinho mais avançado, já não é mais um planejamento.

Esse produtor desse texto precisa pensar direi�nho cada parágrafo, observar se está
discu�ndo os tópicos que estão sendo pedidos lá no texto de sensibilização, lá no verbo
de comando, no gênero textual. Se os períodos não estão truncados, não esquecer de
colocar uma conclusão...

Todo texto acadêmico... na nossa PTI, por exemplo, ou PV, como nós também a
chamamos, precisa ter uma conclusão. A conclusão sempre resume os pontos principais
da redação, tá?

E depois também é importante... Como a gente está falando de texto acadêmico, de


redação de texto acadêmico, não podemos esquecer, gente, de fazer a referência
bibliográfica.

Lembra que eu falei um pouquinho antes da citação? Pois é! Tudo aquilo que vocês
citaram vocês precisam fazer a sinalização lá embaixo da referência. Verificar: a
referência foi usada corretamente?

Pessoal, não é para referenciar tudo o que você leu. Óbvio que não! Senão, às vezes, a
referência vai dar maior que o texto, né? É só para referenciar aquilo que você realmente
citou no corpo do seu trabalho.

Então, nós temos o Guia de Normas, que está na biblioteca virtual. Se você acessar lá,
tem o nosso guia. Nosso guia está muito organizado, ali tem toda a orientação de como
fazer uma referência.

Rodrigo: Isso de referência também é um problema, né, professora Daniella? Sempre os


alunos querem plagiar achando que o professor não vai descobrir, ou que vai conseguir
passar...

Daniella: Ou então, é muito comum, Rodrigo, sabe o quê? O aluno colocar só o link de
onde ele �rou... o link que ele leu, né? Ele coloca “Referência Bibliográfica” e joga o link.
Não é assim que faz.

Vai lá no nosso Guia de Normas, que lá tem tudo explicando direi�nho, tá?

Rodrigo: Fica a dica aí, pessoal! Não plagiem nada.

Daniella: Exato. E o décimo e úl�mo passo, Rodrigo, é fazer a revisão, né?

Então, por isso que eu falei... não deixar para a úl�ma hora, pensar, deixar lá, começar
uns três dias, no mínimo, antes, para poder, na véspera da entrega do teu trabalho, você
deixa ele descansando, volta lá e faz a úl�ma leitura.
Faz uma revisão grama�cal, uma revisão textual. Eu falo grama�cal porque um texto
acadêmico tem que ser entregue de acordo com a norma culta da língua. Então precisa,
sim, de uma revisão grama�cal e também fazer uma revisão textual.

Esse intervalo que eu dei, de dica, para os alunos seguirem vai ajudar a deixar a mente
mais tranquila em relação àquilo... não viciado naquele texto, para retornar àquela
tarefa com uma visão mais descansada.

E, se seguir tudo isso direi�nho, não tem erro, Rodrigo. O aluno vai, sim, entregar um
bom texto para o seu professor e vai ter uma nota com louvor.

Rodrigo: Nossa! Que bacana, Daniella! Como foi esclarecedora essa conversa. Você
poderia dar algumas dicas de livros sobre o assunto para os nossos alunos?

Daniella: Claro, Rodrigo. Posso, sim.

Eu gostaria de deixar três dicas. Dois livros e o Guia de Normalização que temos na
biblioteca do Senac EAD. Então a gente tem o Guia de Normas, que é muito importante
tanto para o curso de graduação quanto para o curso de pós-graduação, porque tanto
um segmento quanto o outro... Os alunos estão fazendo texto acadêmico, texto
cien�fico. E não tem jeito: esse guia tem que estar à mão, pessoal. Então já deixa esse
material nos favoritos lá do computador de vocês, porque, a toda hora, vocês vão
precisar ir lá. Chega uma hora em que a coisa é tão automá�ca, que você já faz a sua
referência bibliográfica sozinho.

Mas hoje tem tanta coisa, Rodrigo, para a gente colocar... tem ar�go que só tem no
ambiente virtual, às vezes tem um vídeo, tem alguma coisa do Youtube, às vezes, muita
coisa das próprias redes sociais que você quer citar no seu trabalho.

Então você precisa saber “como faço a referência de tudo isso? ” Então, uma dica é o
Guia. Deixar ali, guardadinho, fácil, como se fosse um dicionário. O dicionário a gente
não vai lá abrir na hora em que tem dúvida? Pois é! O Guia é a mesma coisa.

Eu também queria deixar dois livros de dicas... Um é: “Escrever bem no trabalho: do


Whatsapp ao relatório”, da Arlete Salvador. Ela fala muito dessa abordagem do gênero
textual. E o úl�mo, que é mais voltado para metodologia cien�fica, que é: “Escrita
cien�fica descomplicada”, do Aldo Fontes Pereira.

Acredito que as três dicas sirvam bem para os alunos da graduação e da pós.

Rodrigo: Nossa! Bacana, Daniella! Ou seja, o acesso ao conhecimento, à informação, está


fácil, basta ao aluno ter a vontade de pesquisar.

Daniella: Verdade!

Rodrigo: Muito obrigado, Daniella! Nós ficamos muito felizes com a sua presença aqui
nesse episódio, e espero você aqui mais vezes.
Daniella: Ah, Rodrigo! Agradeço a oportunidade, o espaço... É sempre interessante falar
para o público da Ambientação. Eu gosto muito de estar com esses alunos que chegam
agora. Fazer parte desse acolhimento me traz muita sa�sfação. Agradeço.

Rodrigo: E com certeza eles também ficam muito felizes.

Então, desta forma, nós vamos ficando por aqui. Lembrando que este e outros episódios
do #OuçaSenacEAD estão disponíveis no seu Ambiente Virtual de Aprendizagem, no
Spo�fy e no Youtube para você ouvir quando e onde quiser.

Espero vocês no próximo episódio. Até lá!

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