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2.1.1 Glicólise............................................................................................................................ 6
III. CONCLUSÃO................................................................................................................... 15
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CAPITULO I: INTRODUÇÃO
1.0 Contextualização
O presente trabalho iremos falar sobre a respiração e os seus tipos, a respiração pode
ser de dois tipos básicos: a aeróbica e anaeróbica. A respiração aeróbica é aquela que
utiliza oxigênio como aceptor final. A anaeróbica, por sua vez, não utiliza essa
substância. A grande maioria dos seres vivos realiza respiração aeróbica para produzir
energia, entre eles algumas bactérias, protistas, fungos, plantas e animais.
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1.2 Objectivos
1.2.1 Geral:
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CAPITULO II: DESENVOLVIMENTO
Do ponto de vista químico, a respiração aeróbica pode ser expressa como a oxidação
da molécula de 12 carbonos da sacarose e a redução de 12 moléculas de H2O:
12 O2 + 48 H+ + 48 e- → 24 H2O
Glicólise;
Ciclo de krebs;
Cadeia respiratória.
2.1.1 Glicólise
Neste processo são libertados hidrogénios que se combinam com moléculas de uma
substância celular capaz de recebê-los, o NAD, que se transforma em NADH. Durante
o processo, é libertado energia para a síntese de duas moléculas de ATP.
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2.1.2 Ciclo de krebs
Nesta etapa forma-se 34 moléculas de ATP e seis de água na figura abaixo o processo
simplificado e as respectivas etapas :
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Fig. 2 Processo aeróbico
Glicólise;
Redução do piruvato.
Glicólise é o conjunto de reações que degradam a glicose até ácido pirúvico (ou
piruvato).
2.3Tipos de fermentação
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fabrico de pão. Na produção de pão, o álcool vaporiza-se e o dióxido de carbono forma
bolhas, tornando massa do pão mais fofa. É o chamado ‗‘levedar‘‘ do pão.
2.4 Reprodução
Reprodução assexuada;
Reprodução sexuada.
Nas plantas, tanto as raízes como o caule e as folhas tem capacidade de multiplicação
vegetativa. Esta reprodução é feita naturalmente pelas próprias plantas. A bananeira
(rizoma), o alho, a cebola (bolbo), a batata (tubérculo), omorangueiro (estolhos) e a
mandioca (raiz tuberculosa) são exemplos deplantas que se propagam vegetativamente.
Algumas plantas formam, na margem das folhas, pequenas gemas (plântulas) que se
destacam da planta-mãe, caem no solo e enraízam, tornando-se novas plantas.
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2.4.3 Importância da reprodução assexuada
Estacaria,
Enxertia
Mergulhia e,
Enxertia de tecidos
2.5 Reprodução sexuada
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A parte feminina da flor – constituída por estigma, estilete e ovário, seu conjunto forma
carpelo e, conjunto de carpelos formam gineceu, como mostra afigura abaixo.
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2.5.1 Tipos de reprodução sexuada
A grande maioria dos seres vivos reproduz-se dessa forma, sendo esse o tipo de
reprodução observado também no ser humano(Vanessa dos Santos,2016).
Verifica-se, portanto, que a conjugação em si não gera novos seres vivos, atuando de
modo a promover apenas maior variabilidade genética. Esse processo pode ser
observado em bactérias, cianobactérias, protozoários e algumas algas filamentosas.
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III. CONCLUSÃO
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IV: BIBLIOGRAFIA
FERRI, M. G. (Coord.) Fisiologia Vegetal, v. 1. 2nd ed. São Paulo: EPU, 1985, 361p.
HOPKINS, W. G. Introduction to Plant Physiology. 2nd ed. New York: John Wiley
& Sons,
TAIZ, L., ZEIGER, E. Plant Physiology. 2nd ed. Massachusetts: Sinauer Associates,
1998, 792p.
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