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1 INTRODUÇÃO

Na introdução de um TCC (Trabalho de Conclusão de Curso), é comum


encontrar os seguintes elementos:

1. Contextualização do tema: Apresentação do assunto abordado, sua


relevância e interesse para a área de estudo. (RESUMA AINDA MAIS O
CONTEÚDO QUE ESTÁ AQUI ESCRITO POR VOCE)

2. Problema de pesquisa: Declaração clara e sucinta do problema a ser


investigado, indicando sua importância e justificativa para o estudo. (VAMOS
CRIAR UM PROBLEMA DE PESQUISA

3. Objetivos: Definição do objetivo geral e dos objetivos específicos da


pesquisa, descrevendo o que se pretende alcançar com o estudo. (VAMOS
REORGANIZAR)

4. Justificativa: Exposição das razões que motivaram a escolha do tema e a


realização da pesquisa, destacando sua relevância acadêmica, social ou
prática. (VOCÊ PRECIS DIZER O QUE MOTIVOU VOCE A FAZER ESS
APESQUISA, JUSTIFICAR.. NÃO FALAR O QUE A DOENÇA.. MAS DIZER
AO LEITOR PORQUE VOCE ESCOLHEU ISSO E QUAIS BENEFICIOS
SOCIAIS IRÁ PROPORCIONAR A TODOS.

5. Metodologia: Breve descrição dos métodos e técnicas que serão utilizados


na pesquisa, incluindo a abordagem metodológica, os procedimentos de coleta
e análise de dados. (IREMOS CONSTRUIR JUNTOS)

6. Estrutura do trabalho: Apresentação da organização e sequência dos


capítulos ou seções que compõem o TCC, dando uma visão geral do conteúdo
do trabalho. (AQUI CITAMOS OS CAPITULOS DESSE TRABALHO)
Dentre as principais doenças crônicas não transmissíveis (DCNT), o
diabetes mellitus (DM) destaca-se por suas preocupações relacionadas à
saúde pública. O DM é uma síndrome metabólica caracterizada por níveis
elevados de açúcar no sangue persistentes, que ocorrem quando o pâncreas
não consegue mais produzir insulina ou há defeito na secreção desse hormônio
(Sociedade Brasileira de Diabetes, 2018).
Globalmente, 536,6 milhões de pessoas com idades entre 20 e 79 anos
têm diabetes. O Brasil ocupa o sexto lugar entre os países com maior número
de casos de diabetes no mundo, com 15,7 milhões de casos confirmados, atrás
de China, Índia, Paquistão, Estados Unidos e Indonésia. A incidência estimada
da doença em 2045 é de 23,2 milhões de casos. Esses dados comprovam que
o diabetes é um grave problema de saúde pública relacionado a fatores
socioeconômicos, demográficos, ambientais e genéticos (International Diabetes
Federation, 2021).
O aumento significativo da doença está associado ao processo de
envelhecimento, à urbanização e aos maus hábitos de vida, como excesso de
peso, obesidade, alimentação pouco saudável e sedentarismo. Além disso, a
diabetes é uma das principais causas de morte no mundo, com uma taxa de
mortalidade estimada em aproximadamente 6,7 milhões de adultos com idades
compreendidas entre os 20 e os 79 anos em 2021, o equivalente a 12,2% das
mortes globais por todas as causas. grupo de idade. Portanto, os custos do DM
para o sistema de saúde no Brasil são de US$ 42,9 milhões (International
Diabetes Federation, 2021).
Em termos de classificação, o DM é dividido em diabetes tipo 1 (DM1),
diabetes tipo 2 (DM2), diabetes gestacional (DMG), etc. Entre os principais
tipos de diabetes, o DMG é conceitualmente uma intolerância aos carboidratos
caracterizada por níveis elevados de açúcar no sangue durante a gravidez e
está associada a complicações tanto para a mãe quanto para o filho.
O DMG pode ou não ser transitório, e as mulheres devem ser
investigadas e monitoradas no final da gravidez devido ao maior risco de futuro
DM2. Quando os bebês são expostos a grandes quantidades de glicose no
ambiente intrauterino, há maior risco de crescimento excessivo (macrosomia),
que pode levar a traumas no nascimento, hipoglicemia neonatal e até
obesidade e diabetes na idade adulta (International Diabetes Federation, 2020;
Rodaki; Teles; Gabbay, 2022).
O DMG é diagnosticado através de exames laboratoriais como teste de
hemoglobina glicosilada (hba1c), teste oral de tolerância à glicose (TOTG)
entre 26 e 28 semanas. O diagnóstico de DMG deve ser considerado em
gestantes com glicemia de jejum de 92 a 125 mg/dL em qualquer momento da
gravidez (Sociedade Brasileira de Diabetes, 2022, p. 7)
O DMG pode ocorrer em qualquer mulher e os sintomas clássicos nem
sempre estão presentes. Portanto, é recomendado que todas as gestantes
sejam submetidas a um teste oral de tolerância à glicose a partir da 24ª
semana de gestação para analisar seus níveis de glicemia em jejum e, mais
importante, seus níveis de glicose no sangue após estimular a ingestão de
glicose (Sociedade Brasileira de Diabetes, 2022)
Alguns dos principais fatores de risco para DMG incluem: Idade
materna mais avançada; Ganho excessivo de peso durante a gravidez;
Excesso de peso ou obesidade; Síndrome dos ovários policísticos; História
prévia de bebês muito grandes (mais de 4 kg) ou diabetes gestacional;
Parentes de primeiro grau (familiares). história de diabetes nos pais e irmãos);
história materna de diabetes gestacional em gestantes; hipertensão durante a
gravidez; gestações múltiplas gestações gemelares (Sociedade Brasileira de
Diabetes, 2022; Ministério da Saúde, 2010).
Durante a gravidez, algumas gestantes podem apresentar sintomas
característicos de hiperglicemia, como poliúria, polidipsia, polifagia, cansaço
excessivo e ganho excessivo de peso materno ou infantil (Brasil, 2016; Brasil,
2022). Portanto, se for diagnosticado DMG, recomenda-se o teste pré-natal de
alto risco. O objetivo do pré-natal de alto risco é intervir durante uma gravidez
em que as consequências adversas são mais prováveis de ocorrer, a fim de
reduzir o risco para a mãe e o bebê, ou para reduzir as possíveis
consequências adversas.
Vale ressaltar que o foco principal do diabetes mellitus gestacional
(DMG) é mostrar as complicações decorrentes dessa patologia durante a
gravidez, na qual aproximadamente 6% da população feminina sofre com esse
problema. Este estudo permite compreender as vias que desencadeiam esta
patologia e como o envolvimento profissional pode facilitar a descoberta de vias
que possam contribuir para a homeostase e alcançar uma gravidez tranquila. O
estudo tem relevância social válida, pois está intimamente relacionado com a
contribuição das estratégias de bem-estar materno e em ambiente acadêmico
estimula a exploração de pesquisas relacionadas ao estudo em questão
resultando em resultados positivos no estudo. Pesquisar (Brasil, 2022).
Frente ao tema proposto quais seriam as estratégias usadas pelos
profissionais dentro da estratégia da saúde da família para que se possa
diminuir grandes quantidades de casos de diabetes gestacional e quais
caminhos os mesmos podem seguir para resolver ou amenizar estes
problemas?
Levando em consideração todos esses fatores, há necessidade de
pesquisas que discutam a atuação dos profissionais de saúde (com ênfase nos
profissionais enfermeiros) formando equipes multidisciplinares no cuidado às
gestantes com diabetes gestacional. Diante disso, surge o questionamento:
Qual a importância da atuação do enfermeiro na gestante com diabetes
gestacional? O que diz a literatura científica sobre o papel do acompanhamento
e tratamento de gestantes com diabetes gestacional?

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