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IPT | Escola Superior de Gestão de Tomar

Contabilidade Financeira I 2017/2018


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Contabilidade Financeira I e Contabilidade Geral I

III Capítulo

Classe 1 – Meios Financeiros Líquidos

Casos Práticos

Cursos de Licenciatura:
Auditoria e Fiscalidade
Contabilidade
Gestão e Administração Bancária
Gestão e Administração de Serviços de Saúde
Gestão de Empresas

Docente:
José Farinha
Carla Joaquim

1.º Semestre
Ano Letivo

2017/2018

Casos Práticos – Classe 1 - Meios Financeiros Líquidos Pag.1 de 14


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CASO PRÁTICO N.º 1

O saldo de Caixa da empresa HYDRA, LDA., em 1 de fevereiro de N apresentava o


valor de 4.400.00€, era composto pelos seguintes elementos:

Cheques: 3.700,00€;

Adiantamento ao Sócio-Gerente Sr. Valente: 300,00€;


Vale do empregado António José 200,00€;

Notas e moedas: 225,00€.

Nota: entre o valor apresentado como saldo de caixa na contabilidade (4.400,00€) e a


soma dos elementos que constam em caixa (4.425,00€) há uma diferença de 25,00€.
Após a indagação de tal facto chegou-se à conclusão que houve um recebimento de

cliente no montante de 25,00€ que não havia sido registado.

Durante o mês de fevereiro ocorreram os seguintes movimentos em Caixa (em

euros):

Recebimentos de clientes (em cheques): 63.200,00€;


Depósitos (no banco X) de cheques: 64.350,00€;
Pagamento de telefone em numerário 155,00€;
Levantamento do banco X, para reforço de Caixa: 400,00€.

Pretende-se:

a) O lançamento, no diário, das operações que considere oportunas para

regularização do saldo de caixa;


b) A determinação do saldo de Caixa em 28 de fevereiro de N.

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CASO PRÁTICO N.º 2

Com base nas informações abaixo indicadas, prepare a reconciliação do extrato da


conta bancária da empresa XIP, LDA em 31/12/N e registe no Diário os lançamentos
que entenda por conveniente.

1. O saldo da conta de depósitos à ordem em 31/12 era de 7.420,00€. O saldo


apresentado pelo extrato (banco) de conta era de 8.110,00€;
2. Em 30/12 haviam sido depositados cheques de receitas de venda no valor de
2.000,00€, que não figuravam no extrato (do banco) em dezembro;
3. O cheque emitido pelo cliente J. André no valor de 250,00€, figurava no extrato de
conta bancária com indicação de devolvido pelo banco em 28/12;
4. Eram os seguintes cheques não apresentados para pagamento até 30/11:
n.º 708 150,00€
n.º 725 140,00€
n.º 734 180,00€
Todos estes cheques constavam no extrato de conta de dezembro, exceto o cheque
nº 725.

5. Dos cheques emitidos em dezembro, não figuravam no extrato desse mês os


seguintes:
n.º 826 120,00€
n.º 865 180,00€
n.º 882 420,00€
n.º 894 350,00€
n.º 924 700,00€
6. Constava no extrato, um cheque emitido pela empresa XIP, LDA., no valor de
430,00€ a favor do fornecedor X. Este cheque não estava contabilizado na
empresa.
7. No extrato constava o recebimento da nossa fatura n.º 8.533 s/ o cliente A.
Fernandes no valor de 1.500,00€ e a comissão de cobrança na importância de
25,00€. Qualquer destes movimentos não se encontrava contabilizado nos registos
da empresa por não se ter recebido o correspondente comprovativo.
8. Dos débitos constantes do extrato, detetou-se o correspondente ao fornecimento
de livro de cheques (15.00€) que ainda não havia sido contabilizado por se ter
perdido o correspondente aviso de débito. Foi solicitado segunda via ao Banco.

Pretende-se: A reconciliação bancária no mês de dezembro e os lançamentos no

diário, de forma a regularizar a conta Depósitos à ordem.

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CASO PRÁTICO N.º 3

Com base nos elementos fornecidos relativos ao movimento do mês de dezembro de


N, pretende-se:

a) O saldo da conta de depósitos à ordem da empresa “Omega” em 31/12/ N na sua

contabilidade (antes da reconciliação bancária) e a respetiva reconciliação


bancária.

b) Lançamento no diário dos factos que considere adequados.


INFORMAÇÕES:

1 - Saldo em 31/12 segundo o extrato bancário 133.000,00€

2 - Cheques emitidos pela empresa e ainda não apresentados ao Banco, para

pagamento:

Cheque n.º 208 309 – a - C. Gaspar 30.000,00€


Cheque n.º 208 311 – a - N. Silva 14.000,00€
Cheque n.º 208 313 – a - M. Pontes 2.000,00€
3 - Cheques emitidos por clientes, depositados, mas ainda não cobrados pelo Banco,

no montante de 68.000,00€;

4 - Juros vencidos pela conta depósitos a prazo no montante de 1.500,00€,

creditados pelo Banco, cujos comprovativos não tinham sido recebidos pela empresa
(não registadas na contabilidade);

5 - Ordens de transferência dadas por clientes e ainda não comunicadas à empresa

(não registadas na contabilidade)

A. Silva, Lda 31.000,00€


Bento & Tavares, Lda 13.000,00€
6 - No extrato enviado pelo banco constava o um empréstimo obtido no montante
de 100.000,00€ bem como um débito no montante de 500,00€ relativo à comissão do
financiamento. Por lapso estes factos não tinham sido registados na contabilidade

empresa “Omega”.

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CASO PRÁTICO N.º 4

O saldo da conta de depósitos à ordem relativo ao Banco Rico, na contabilidade da


empresa “APPOLO, Lda.”, em 31/03/N ascendia a 34.569,00€ (devedor). Confrontando

este valor com o extrato bancário, verificou-se haver uma diferença substancial entre
os saldos, na mesma data.

Após uma detalhada análise, concluiu-se o seguinte:

1. Cheques emitidos pela empresa “APPOLO, Lda.” ainda não descontados no

Banco:

Cheque n.º 105 950 364 6.243,00 €


Cheque n.º 105 950 379 8.763,00 €

2. Constavam do extrato bancário, mas ainda não tinham sido registadas pela

empresa as seguintes operações:

Transferência do cliente C1 26.750,00 €


Juros credores 300,00 €
Imposto sobre juros credores 75,00 €
Juros devedores 150,00 €

Pretende-se:

a) Que determine o saldo apresentado pelo extrato bancário em 31/03/N. e


elabore a Reconciliação Bancária;

b) Proceda aos lançamentos no Diário, que considere pertinentes.

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CASO PRÁTICO N.º 5

Na empresa “S. Cravo, Lda”, em 30/11/N procedeu-se à reconciliação Bancária


relativo ao Banco “Alfa”.

Reconciliação Bancária em 30/11/N


Saldo da Empresa 116.100,00 Saldo do Banco 220.500,00
Transferências de clientes 90.000,00 Depósitos em transito 18.000,00
Despesas de cobrança (500,00) Cheques não descontados
Ch. 800305 (17.900,00)
Ch. 800306 (15.000,00)

Saldo reconciliado 205.600,00 Saldo reconciliado 205.600,00

Em 31/12/N, os extratos do Banco e da conta de “Depósitos à ordem” da empresa S.


Cravo, Lda. evidenciavam os seguintes movimentos (em euros):

Banco Alfa Cliente: S. Cravo, Lda.


Conta n.º 001/33456/007/006
Extrato n.º 5

DATA OPERAÇÃO MOVIMENTO SALDO D


DÉBITO CRÉDITO C
TRANSPORTE 95.415 315.915 220.500
1/12 Depósito de cheques 18.000 238.500 C
1/12 Cheque n.º 800305 17.900 220.600 C
10/12 Depósito em numerário 100.000 320.600 C
15/12 Cheque n.º 800307 50.000 270.600 C
20/12 Transferência de XPT 200.000 470.600 C
26/12 Cheque n.º 800308 60.000 410.600 C
30/12 Cheque n.º 800309 40.000 370.600 C
30/12 Depósito em numerário 50.000 420.600 C
31/12 Pagamento a A. Francisco 5.000 415.600 C
31/12 Juros Dep. À ordem 400 416.000 C
A TRANSPORTAR 268.315 684.315 416.000

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S. Cravo, Lda. CONTA 12 - Depósitos à ordem


SUBCONTA 12.1 - Banco Alfa
DATA OPERAÇÃO MOVIMENTO SALDO D
DÉBITO CRÉDITO C
TRANSPORTE 243.915 127.815 116.100
1/12 Depósito em numerário 10.000 126.100 D
1/12 Transferência de Cliente - C. Sá 90.000 216.100 D
1/12 Despesas 500 215.600 D
6/12 Depósito em numerário 100.000 315.600 D
8/12 Cheque n.º 800307 50.000 265.600 D
18/12 Transferência do Cliente XPT 200.000 465.600 D
20/12 Cheque n.º 800308 60.000 405.600 D
28/12 Cheque n.º 800309 40.000 365.600 D
29/12 Depósito cheques 70.000 435.600 D
30/12 Cheque n.º 800310 80.000 355.600 D
30/12 Cheque n.º 800311 30.000 325.600 D
A TRANSPORTAR 713.915 388.315 325.600

Notas:

A. Francisco – é um fornecedor.

Após a conferência dos extratos, verificou-se que o depósito de 01/12


(10.000,00€) não foi no Banco Alfa mas sim no Banco “Beta” (12.2)
O depósito que consta no extrato do Banco “Alfa” no montante de 50.000,00€
(30/12), foi registado na empresa como sendo do Banco “Beta” – 12.2

Pretende-se: Elaboração da reconciliação bancária com reporte a 31/12/N. e os


respetivos lançamentos no diários para regularizar o saldo do Banco “Alfa”

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CASO PRÁTICO N.º 6

A sociedade OMEGA decidiu aplicar alguns excedentes de tesouraria como


instrumentos financeiros na compra e venda de ações de empresas cotadas em bolsa.
Todas as operações de compra e venda foram realizadas através do Banco Z – 12.1

Ano N
• 15/10/N – Pagamento de 10.000,00€ relativo ao descoberto bancário que a
empresa detinha.
• 01/11/N - Compra de 1000 ações da empresa “Alfa” ao preço unitário de
10,00€, sendo as despesas bancárias de 60,00€.
• 20/11/N – Nota de Débito do banco no montante de 3.100,00€ relativo à
compra 500 ações da empresas “Beta” ao preço unitário de 6€ e respetivas
despesas de corretagem,
• 05/12/N – Aquisição no Banco Z, de 500 Dólares americanos (em numerário)
por 475,00€, suportando despesas bancárias de 25,00€.
Notas
• Em 31/12/N a cotação das ações da empresa “Alfa” era de 10,20€
• Em 31/12/N a cotação das ações da empresa “Beta” era de 5,90€
• Em 31/12/N a cotação dos Dólares americanos era de 1,00€.
Ano N+1
• 03/01/N+1 – Nota de Crédito nº 1254/HD/2451 do “Banco Z” relativa à venda
de 100 ações da empresa “Alfa” por de 1.000,00€, a empresa teve de suportar
a quantia de 20,00€ relativo a despesas de venda.
• 10/01/N+1 – Nota de Crédito nº 1254/HD/2451 do “Banco Z” no montante de
490€ relativa à venda dos 500 Dólares americanos deduzidos de despesas de
câmbio no montante de 15€.
• 30/03/N+1 – Venda de 500 ações da empresa “Alfa” ao preço de cotação do
dia (10,10€), suportando despesas no montante de 250,00€.
• 05/06/N+1 – Venda de 200 ações da empresa “Beta” ao preço de cotação do
dia (6,00€), suportando despesas no montante de 45,00€.
Notas
• Em 31/12/N+1 a cotação das ações da empresa “Alfa” era de 10,40€
• Em 31/12/N+1 a cotação das ações da empresa “Beta” era de 5,90€
Pretende-se:

A contabilização das operações que considere pertinentes e adequadas, relativas aos


anos N e N+1, tendo em consideração as informações disponíveis.

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CASO PRÁTICO N.º 7


Da sociedade DRACONIS, LDA., é conhecido o balancete auxiliar (Classe 1), em
31/12/N:

(valores em €)

Código Descrição Saldo devedor Saldo credor


11 Caixa 2.500,00€ —
12 Depósitos à ordem 25.425,00€ —
14 Instrumentos Financeiros 25.000,00€ —

1. Da rubrica caixa constam 800 USD registados à taxa de câmbio da operação

(1,10€). À data das demonstrações financeiras (31 de dez.), a taxa de câmbio era de
1,15€.

2. Da rubrica depósitos à ordem, são conhecidas as seguintes informações:


a) O extrato bancário reportado a 31/12/N, evidência um saldo credor de

30.000,00€;
b) Não constava do extrato bancário um cheque emitido pela empresa e

devidamente registado na contabilidade, na quantia de 5.000,00€;


c) Débito do banco no montante de 500,00€, referente ao pagamento da

renda de dezembro de N. Valor evidenciado no extrato bancário, mas não


registado na contabilidade;
d) No extrato bancário contava um crédito de 75,00€ relativo a juros de
depósitos a prazo no montante 100,00€ deduzido de imposto (IRC) no
montante de 25,00€.
3. A rubrica Outros Instrumentos Financeiros inclui 1.000 ações da sociedade

MENKAR, S.A., adquiridas por 25,00€ cada, cotadas na Bolsa de Valores. Em


31/12/N tinham uma cotação de 22,50€.

Pretende-se:

a) O registo, no diário, das operações correntes e de correção que considere


pertinentes.

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CASO PRÁTICO N.º 8

Banco PTG
Extrato de conta de cliente: GASA, Lda Em 31 de dezembro de N
Saldo
Data Descrição do movimento Débito Crédito
Devedor Credor
Transporte 10.000
02-Dez Transferência a António Silva 3.000 7.000
05-Dez Depósito 4.000 11.000
09-Dez Cheque 809 1.500 9.500
10-Dez Aquisição de ações EMF, S.A. 15.000 5.500
10-Dez Comissões 300 5.800
12-Dez Requisição de livro de cheques 50 5.850
13-Dez Transferência de R.S. Lda 9.550 3.700
17-Dez Aquisição de 1000 USD 800 2.900
17-Dez Comissões Aquisição USD 20 2.880
18-Dez Empréstimo Bancário 10.000 12.880
19-Dez Transferência a António Silva 8.080 4.800
21-Dez Cheque 808 400 4.400
26-Dez Cheque 810 2.100 2.300
29-Dez Depósito 6.000 8.300

Da conta de Depósitos à Ordem – 121 Banco PTG, são conhecidos os seguintes


as seguintes informações:
I. O saldo em 30 de novembro de N na contabilidade era de 10.000,00 (Saldo
devedor);
II. O saldo em 31 de dezembro de N na contabilidade era de 500,00 (Saldo
devedor);

III. No extrato da contabilidade constava:


- Cheque nº 811 no montante de 500,00€, enviado ao fornecedor A. Sousa, para
liquidação de divida.
- Cheque nº 812 no montante de 700,00€, enviado ao fornecedor J. Santana,
para liquidação de divida.
- Depósito em 31/12 no montante de 800,00€

IV. No extrato da contabilidade não constava:


- A requisição de cheques, referenciada no banco no dia 12/12/N, no montante
de 50,00€
- A transferência do cliente R.S. Lda, referenciada no banco no dia 13/12/N, no
montante de 9.550,00€
- O Cheque nº 810, referenciado no banco no dia 26/12/N, no montante de
2.100,00€, enviado ao fornecedor Alberto Sousa (pagamento de dívida).

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Do saldo de caixa em 31/12 faz parte:
- 1000 USD adquiridos em 17/12/N, por 800,00€;
- Cheques enviados por clientes no montante de 1.600,00€;
- Selos do correio no montante de 25,00€;
- Um cheque devolvido pelo banco, que havia sido enviado pelo cliente TDQ,
Lda, no montante de 450,00€.

Nota:
- A aquisição das ações de EMF, Lda em 10 de dezembro, diz respeito à
aquisição de 10.000 ações, cotadas em bolsa, com o objetivo de aplicação
financeira momentânea. A empresa até à presente data não tinha adquirido
ações de EMF, S.A. As comissões cobradas em 10 de dezembro são respeitantes
à aquisição das ações EMF, Lda. A cotação destas ações em 31/12/N são de 1,40
por ação.
- Em 31/12/N a cotação dos USD era de: 1USD = 0,90€,

Pretende-se:

Elaboração da reconciliação bancária referente ao mês de dezembro para N e o

registo no diário de movimentos que entender por necessários de modo a


elaborar as demonstrações financeiras.

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CASO PRÁTICO N.º 9

Considere os seguintes extratos


Empresa: FAEG, LDA
Conta 12.1 – Banco CD 31 de dezembro de N
Saldo
Data Descrição do movimento Credito
Devedor Credor
Transporte 13500,00
02/dez Depósito 2000,00 15500,00
02/dez Cheque 325 14200,00 1300,00
05/dez Cheque 323 1400,00 100,00
14/dez Transferência para Tosan, S.A. 2050,00 2150,00
14/dez Cheque 329 4500,00 6650,00
15/dez Cheque 333 3800,00 10450,00
16/dez Cheque 335 7700,00 18150,00
18/dez Depósito 3150,00 15000,00
23/dez Requisição - livro de cheques 55,00 15055,00
29/dez Depósito 510,00 14545,00
31/dez Transf. Pagam.de Telefones 970,00 15515,00
31/dez Depósito 2920,00 12595,00
31/dez A transportar 12595,00

Banco CD
Extrato de conta de cliente: FAEG, Lda 31 de dezembro de N
Saldo
Data Descrição do movimento Debito Credito
Devedor Credor
Transporte 13500,00
02/dez Remessa em Numerário 2000,00 15500,00
04/dez Cheque 325 14200,00 1300,00
04/dez Empréstimo Bancário 14000,00 15300,00
05/dez Pag. juros de Empréstimo nº 0785 840,00 14460,00
06/dez Cheque 323 1400,00 13060,00
09/dez Pag. prestação de Empréstimo (1) 10200,00 2860,00
12/dez Transferência para Tosan, S.A. 2050,00 810,00
15/dez Transferência de Larosac, Lda (2) 4720,00 5530,00
18/dez Remessa em Numerário 3150,00 8680,00
20/dez Recebimento de Juros (3) 1200,00 9880,00
22/dez Requisição de livro de cheques 25,00 9855,00
28/dez Remessa em Numerário 510,00 10365,00
31/dez Transf. Pagamento Comunicações. 970,00 9395,00
31/dez A transportar 9395,00
(1) - Pagamento de Capital em dívida 9.500,00€ e Juros no montante de 700,00€
(2) - Lorosac, Lda é um cliente
(3) - Valor líquido de imposto (IRC) à taxa de 25%
O valor da Requisição de cheques é de 25,00€

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Outras Informações:
Em 30/11/N a empresa possuía: 500 ações da empresa "GTE S.A." adquiridas a
5,50€ cada, que mantém em 31/12/N
Em 30/12/N a empresa possuía 800 Dólares Americano (USD) adquiridos a 1,05€
cada.
Cotações em 31/12/N
Divisas
USD 1 USD = 1,00€

Ações
Ações "GTE S.A." 5,20 €

Pretende-se:

Elaboração da Reconciliação Bancária referente ao mês de dezembro para N

Registo no diário, do que entender que a empresa deverá efetuar de modo a elaborar
as demonstrações financeiras.

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CASO PRÁTICO N.º 10

A empresa “XPTO, SA”, recebeu em 07/01/N+1 os extratos das suas contas-


correntes com os Bancos:

Banco A Banco B
01/12/N Saldo ............................... - 2.000,00€ 01/12/N Saldo ........................+ 8.000,00€
03/12/N Ch. 27132 ......................... - 300,00€ 05/12/N Ch 73302 .................... - 330,00€
07/12/N Juros Dep. ....................... + 730,00€ 19/12/N Ch 173304.................. - 300,00€
15/12/N Ch. 27133 ............................ - 50,00€ 21/12/N Aquisição Ações .... - 1600,00€
31/12/N Juros Sald. Dev. .............. - 330,00€ 31/12/N Saldo ........................+ 5.770,00€
31/12/N Saldo ................................ - 1950,00€

Sabendo que:
1 – O saldo contabilístico do Banco B em 31/12/N era + 7.750,00€;
2 – De todos os movimentos apresentados nos extratos só estavam
contabilizados, pela empresa, os cheques;
3 – O cheque nº73302 estava contabilizado na conta do Banco A;
4 – O cheque nº27134 no montante de 500,00€ ainda não tinha sido pago pelo
Banco A;
5 – A empresa utilizou um Plafond de Crédito de 10.000,00€ associada à conta
do Banco A, que não evidenciado na contabilidade;
6 – O cheque nº173304 não tinha sido emitido pela empresa;
7 – O débito em 21/12/N, no Banco B, corresponde à compra de 800 ações
cotadas em bolsa;
8 – Ainda não tinha sido apresentado a pagamento o cheque nº73303 sobre o
Banco B.

Pretende-se:
A) Determine o valor do cheque 73303 sobre o Banco B e determine o saldo
contabilístico da conta do Banco A (antes de efetuar os lançamentos da

alínea seguinte);
B) Faça os registos na contabilidade que entenda que devam ser registados no

ano N.

Casos Práticos – Classe 1 - Meios Financeiros Líquidos Pag.14 de 14

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