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Fátima Pedro
Professora Adjunta
Marketing Operacional
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Fátima Pedro Instituto Politécnico de Tomar
Marketing Operacional
A consulta e leitura dos
diapositivos não é suficiente,
pelo que, se aconselha a
leitura da bibliografia
recomendada.
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Bibliografia
Dionísio, Pedro et al. (2004). Mercator XXI - Teoria e Prática do Marketing, 10ª ed.
Lisboa: Publicações Dom Quixote
Dionísio, Pedro et al. (2010). Publicitor - Comunicação 360º online - offline, 7ª ed.
Lisboa: Publicações Dom Quixote
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2 Canais de Distribuição
Descrição e análise dos canais de distribuição
Canal de distribuição corresponde ao itinerário percorrido pelo produto ou
serviço desde o estádio de produção até ao consumo.
Instalador Importador
Vendedor Retalhista
de rua
Retalhista
Consumidor
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2
Canais de distribuição
1 A as funções da distribuição
Função Observações
Funções dos distribuidores
2 Canais de distribuição
2 A profundidade dos canais de distribuição
Profundidade de um canal
Exemplos de canais de distribuição de distribuição
Mede-se pelo número de níveis de
Venda directa intermediários que o constituem
Produtor Consumidor
Um nível
Dois níveis
Três níveis
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2 Canais de distribuição
3 Formas de organização dos canais de distribuição
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2 Canais de distribuição
3 Formas de organização dos canais de distribuição
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2 Canais de distribuição
4 A remuneração da distribuição
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2 Canais de distribuição
4 A remuneração da distribuição
a) A margem
O lucro do distribuidor
2 Canais de distribuição
4 A remuneração da distribuição
2 Canais de distribuição
4 A remuneração da distribuição
Preço de venda
CM = 1
(1-m)
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2 Canais de distribuição
4 A remuneração da distribuição
2 Canais de distribuição
4 A remuneração da distribuição
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2 Canais de distribuição
4 A remuneração da distribuição
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2 Canais de distribuição
4 A remuneração da distribuição
Condições gerias
Descontos por compras em quantidade (por encomenda ou
globalmente – anuais, semanais etc.)
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2 Canais de distribuição
4 A remuneração da distribuição
d) Descontos e cooperação comercial
Condições negociadas
Rappel (desconto em função das compras do cliente)
– incondicional (normalmente, pelas compras do ano anterior
ou pela importância do cliente)
– condicional (em função do volume de compras ou do
crescimento das mesmas)
Rappel de centralização (desconto negociado com as organizações que têm
centrais de compras)
2 Canais de distribuição
4 A remuneração da distribuição
e) Margem e rotação de stocks
Para o distribuidor, a rendibilidade de um produto não depende apenas da
margem bruta unitária e dos descontos, mas também,
do volume de vendas do produto
da rotação do seu stock
e dos prazos de pagamento e de recebimento
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2 Canais de distribuição
4 A remuneração da distribuição
e) Margem e rotação de stocks
O stock médio pode ser calculado por uma das seguintes maneiras:
Stock médio = Stock inicio do ano + Stock fim de cada um dos 12 meses do ano
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A rotação dos stocks pode ser expressa em dias (365) ou meses (12).
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2 Canais de distribuição
4 A remuneração da distribuição
e) Margem e rotação de stocks
Exemplo:
Calcular a rotação de stocks para uma referência com um custo de existências vendidas de
400 000 euros e um stock médio e 100 000 euros.
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2 Canais de distribuição
A politica de distribuição dos produtores e as relações
produtores-distribuidores
1. A distribuição no marketing-mix dos produtores
É uma variável indispensável – não é possível passar sem um canal de
distribuição, mesmo que muito curto – venda à porta de fábrica
É uma variável pouco flexível – criar e organizar uma rede de distribuição é
uma operação longa e que pode representar investimentos elevados.
É uma variável difícil de controlar (o produtor pode perder o controlo sobre o
produto, quando é feita a transmissão jurídica para o primeiro intermediário – no
estádio final de venda, o distribuidor tem toda a liberdade, na maioria dos casos,
para determinar o preço de venda ao publico, o lugar do produto na loja, as
operações de promoção, a argumentação de venda e, em alguns casos, o serviço
pós-venda)
Os produtores devem ter como objectivos:
Obter o referenciamento nos melhores distribuidores, para cobrir bem o
mercado potencial
Realizar uma política de “partenariado” com os distribuidores 22
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2 Canais de distribuição
A politica de distribuição dos produtores e as relações
produtores-distribuidores
2. A avaliação e a escolha de um canal de distribuição
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Canais de distribuição
2 A politica de distribuição dos produtores e as relações
produtores-distribuidores
Escolha de um circuito de distribuição
Canal de Distribuição
Objectivos de Corresponde ao itinerário
percorrido por produto ou serviço,
Marketing desde o estádio de produção ao
do consumo
Características Características
do mercado e da dos produtos
concorrência
Escolha das
soluções
possíveis 24
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2 Canais de distribuição
A politica de distribuição dos produtores e as relações
produtores-distribuidores
3. As politicas de referenciamento
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2 Canais de distribuição
A politica de distribuição dos produtores e as relações
produtores-distribuidores
3. As politicas de referenciamento
a) A organização de referenciamento do produtor
1) A que nível se decide o referenciamento?
Depende o nível de centralização do distribuidor e da importância do
fornecedor
Nível de centralização
- Referenciamento totalmente centralizado (nestes caso, os directores de loja só
têm autonomia para referenciar alguns produtos frescos)
- Referenciamento descentralizado por ponto de venda
- Duplo referenciamento (primeiro, a nível da central de compras, e, depois, da
cadeia ou da loja)
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2 Canais de distribuição
A politica de distribuição dos produtores e as relações
produtores-distribuidores
3. As politicas de referenciamento
a) A organização de referenciamento do produtor
2) A politica de sortido do distribuidor
Os lineares de venda não são extensíveis (A entrada de novos
produtos é feita por desreferenciamento ou diminuição de facings)
2 Canais de distribuição
A politica de distribuição dos produtores e as relações
produtores-distribuidores
3. As politicas de referenciamento
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2 Canais de distribuição
A politica de distribuição dos produtores e as relações
produtores-distribuidores
3. As politicas de referenciamento
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2 Canais de distribuição
A politica de distribuição dos produtores e as relações
produtores-distribuidores
3. As politicas de referenciamento
2 Canais de distribuição
A politica de distribuição dos produtores e as relações
produtores-distribuidores
4. Conflito entre produtores e distribuidores
As principais causas de conflitos:
- Condições comerciais
- Acesso ao linear
- Politica de marcas
- Politica de preços
- Desejo de obter a exclusividade em marcas não lideres, para conseguir maiores margens
- Recusa de venda dos produtores em relação a certos distribuidores, por questões de imagem.
Embora proibida é praticada de forma indirecta
- Práticas discriminatórias
3 - Vulnerabilidade
- As empresas tornam-se pesadas e conservadoras
- Criam-se oportunidades para a entrada de distribuidores
1 - Inovação
- Desenvolvimento dos serviços
- Sem publicidade
- Lojas espartanas
- Serviços limitados
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Com vendedores
Venda com entrega imediata
Em livre serviço
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Venda em lojas
Vendas em mercados
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Grandes supermercados
Lojas que comercializam produtos alimentares, de higiene pessoal, limpeza caseira e outros produtos, funcionando
em regime de livre serviço, e possuindo uma área de venda compreendida entre 1000 a 2449 metros quadrados
Pequenos supermercados
Lojas que comercializam produtos alimentares, de higiene pessoal, limpeza caseira e outros produtos, funcionando
em regime de livre serviço, e possuindo uma área de venda compreendida entre 400 a 999 metros quadrados
ou que, tendo uma superfície inferior a 400 metros quadrados, pertençam a uma cadeia de supermercados
Livre-serviço
Lojas que comercializam produtos alimentares, de higiene pessoal, limpeza caseira, funcionando em regime de livre
serviço, e possuindo uma área de venda compreendida entre 50 a 399 metros quadrados. Excetuam-se as lojas
pertencentes a cadeias de supermercados
Mercearias
Lojas que comercializam produtos alimentares, de higiene pessoal, limpeza caseira, possuindo atendimento de
balcão. No entanto, não estão incluídos estabelecimentos com regime de livre-serviço, se tiverem uma área
inferior a 50 metros quadrados
Puros alimentares
Lojas que comercializam apenas produtos alimentares, maioritariamente para consumo fora do estabelecimento.
Pertencem a esta categoria lojas como leitarias, charcutarias e confeitarias
Drogarias
Lojas que não comercializam produtos alimentares e comercializam obrigatoriamente produtos de limpeza caseira. 38
Frequentemente também têm produtos de higiene pessoal
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Hipermercado
Supermercado
Comércio alimentação
Hard discount
geral
Livre-serviço alimentar
Comércio de retalho em Mercaria
loja dominante
alimentar Talho
Comércio alimentação Peixaria
Comércio de retalho em especializado Frutaria
loja Padaria
Comércio de
retalho Comércio não-alimentar Grandes armazéns
Comércio retalho em não especializado Bazares
loja dominante não-
alimentar
Comércio não-alimentar Grandes superfícies
especializado Pequenas lojas
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Dois horizontes para o marketing a muito curto prazo: marketing para o dia a dia
a médio e a longo prazo: estratégia e plano de marketing
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Três zonas:
Zona primária engloba 50 a 80% dos potenciais clientes do ponto de
venda e fica compreendida por uma linha isócrona que circunscreve uma distância
máxima de 10 minutos em percurso automóvel. E a zona envolvente mais próxima da
loja possui a mais elevada densidade populacional e o mais alto potencial de vendas
per capita.
Zona secundária compreende um adicional de 15 a 25% de potencial
clientes bem dispersos e situados a uma distância compreendida entre 10 a 20
minutos de percurso de automóvel.
Zona terciária inclui os restantes potenciais clientes e estende-se por uma
área de percurso automóvel superior a 20 minutos.
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- Monomarca ou várias marcas com um sortido exclusivo (Exemplo Marks & Spenser e
Pré-Natal, Lanidor, Intimissimi, Vista Alegre)
- Multimarca, vendendo diversas marcas de produtos e, eventualmente marcas
próprias (exemplo Pingo Doce, Continente, Aki, SMF)
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Estratégias de serviços
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2 Canais de distribuição
Formas de distribuição
Formas de distribuição Exemplo de produtos vendidos
Em máquinas (vending machines) refrigerantes, jornais, produtos alimentares, serviços bancários (caixas ATM)
5 Marketing-Mix: Distribuição
Nespresso inaugura primeira Boutique Pop Up em Portugal
Há mais um espaço Nespresso no nosso país!
5 Marketing-Mix: Distribuição
Nespresso inaugura primeira Boutique Pop Up em Portugal
Há mais um espaço Nespresso no nosso país!
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5 Marketing-Mix: Distribuição
Lojas pop-up
5 Marketing-Mix: Distribuição
Boutique Renova permite embalagens à medida do cliente
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5 Marketing-Mix: Distribuição
BONTÉ ESTREIA LOJA TEMPORÁRIA EM CENTRO COMERCIAL
Por Rita Gonçalves a 23 de Junho de 2016 as 13:26, in jornal Hipersuper online
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5 Marketing-Mix: Distribuição
BONTÉ ESTREIA LOJA TEMPORÁRIA EM CENTRO COMERCIAL
Por Rita Gonçalves a 23 de Junho de 2016 as 13:26, in Hipersuper
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5 Marketing-Mix: Distribuição
Nespresso inaugura primeira Boutique Pop Up em Portugal
Há mais um espaço Nespresso no nosso país!
5 Marketing-Mix: Distribuição
Nespresso inaugura primeira Boutique Pop Up em Portugal
Há mais um espaço Nespresso no nosso país!
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5 Marketing-Mix: Distribuição
Boutique Renova permite embalagens à medida do cliente
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5 Marketing-Mix: Distribuição
Lojas pop-up
5 Marketing-Mix: Distribuição
BONTÉ ESTREIA LOJA TEMPORÁRIA EM CENTRO COMERCIAL
Por Rita Gonçalves a 23 de Junho de 2016 as 13:26, in jornal Hipersuper online
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5 Marketing-Mix: Distribuição
BONTÉ ESTREIA LOJA TEMPORÁRIA EM CENTRO COMERCIAL
Por Rita Gonçalves a 23 de Junho de 2016 as 13:26, in Hipersuper
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Opinião de Catherine Louraco, fundadora da empresa de estudos de mercado Louraco Research & Consulting
Desde setembro de 2016 que a primeira máquina de distribuição automática da Sephora, a maior cadeia de produtos
de beleza em França, está a ser testada na estação ferroviária Gare de Lyon, em Paris. Esta nova loja automática
oferece 29 produtos “beauty to go”, entre os quais vários de marca própria.
A partir de fevereiro de 2016, o L’ami Txulette, um pequeno talho independente situado na rua de Charonne, também
em Paris, começou também a vender a sua carne numa máquina de distribuição automática.
Se os produtos mais comuns do vending continuam a ser as bebidas não alcoólicas, como as águas, os refrigerantes
em lata ou os snacks (chocolates, batatas fritas, bolachas, biscoitos, entre outros), a verdade é que a variedade de
produtos vendidos em máquinas de distribução automática freestanding tem vindo a aumentar nos últimos anos, em
França.
Nos finais de 2012, nasce a empresa Nailmatic que produz e vende verniz de unhas unicamente em máquinas de
distribução automática. Mas é o lançamento da Nespresso Cube da Nestlé, em 2014, nos grandes armazéns BHV, em
Paris, o elemento determinante para que outras empresas se decidam a experimentar este novo modo de venda ao
público. A Nespresso veio de um certo modo mostrar que o vending pode ser adotado por marcas de gama alta.
As longas filas dos consumidores para comprar as cápsulas de café da Nespresso são uma das maiores provas do
sucesso da loja automatica da Nestlé e provavelmente um forte incentivo para outras empresas e marcas repensarem
as suas estratégias de distribuição naquele país. A Kusmi Tea, uma marca famosa de chá de gama alta do grupo
Orientis, segue os passos da Nestlé e abre o seu primeiro Kusmikiosk, durante o último trimestre de 2015, no centro
comercial Palais des Congrès, na capital francesa. Nesta altura, o grupo anunciava planos para a abertura de uma
dezena de novas lojas automáticas até ao início de 2016.
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As máquinas de distribuição automática estão a crescer em França posicionadas nos novos itinerários dos
consumidores. O canal alternativo à moderna distribuição está a atrair marcas premium
A produtora portuguesa de chocolates Arcádia desenvolveu um novo conceito de loja para centros
comerciais. Além dos bombons da marca, o novo conceito serve pequenos almoços e lanches.
O primeiro espaço Arcádia Café abriu na galeria comercial Campus S. João, no Porto. O segundo espaço abre no
CascaiShopping até final do ano.
O conceito foi pensado para servir numa esplanada própria pequenos-almoços e lanches, juntamente com produtos de
cafetaria e pastelaria, sem esquecer a confeitaria artesanal da marca nacional.
“Este conceito de loja é fruto do know-how que a marca tem capitalizado ao longo dos anos com a abertura de mais de
duas dezenas de lojas de rua e de shopping, assim como do crescimento da gama de pastelaria e cafetaria e que nos
permitiu detetar esta oportunidade”, explica Armindo Dias, administrador da empresa portuense.
A insígnia pretende abrir mais espaços deste novo conceito “no curto prazo”.
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A Brand Digital estendeu a gama de soluções LED Digital ao grande consumo com um novo produto para
expor nos espaços de retalho. Em parceria com a NetScreen Led Technology, criou um display de topo de
supermercado – o POS LED Display – que apresenta, entre outras vantagens, “versatilidade na segmentação
da comunicação, comunicação impactante e atrativa, aumento de notoriedade de marca e promoção dos
produtos expostos e a possibilidade de rotatividade de produtos de uma mesma marca”. “É um equipamento
diferenciador, pois permite que as marcas sobressaiam num ambiente tendencialmente estático como é o
ambiente de loja. A sua versatilidade é um pequeno grande detalhe que facilita a adaptação do topo a várias
marcas de um mesmo fornecedor. Trata-se sem dúvida de uma forma de comunicação inovadora, atrativa e de
impacto no processo de decisão de compra do consumidor, permitindo às marcas uma venda mais qualitativa
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dos seus produtos”, sublinha a Bacardi – Martini Portugal que já testou o novo equipamento.
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A Well’s não pára de expandir a sua cadeia de lojas. A mais recente abertura da
insígnia dedicada à saúde e bem-estar deu-se em pleno centro histórico de Tomar.
A nova loja tem 65 metros quadrados e está em funcionamento de segunda-feira a sábado.
Para celebrar esta abertura, o espaço oferece aos clientes 10% de desconto em Cartão
Continente até dia 5 de março.
A insígnia do grupo Sonae conta atualmente com 196 lojas. No último ano, a rede abriu 30
novos pontos de venda. Considerada pelo segundo ano consecutivo Marca de Confiança
por 80% dos portugueses e eleita pelo terceiro ano consecutivo “Escolha do Consumidor”,
a Well’s oferece uma vasta gama de medicamentos não sujeitos a receita médica, assim
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como marcas de dermocosmética, suplementos alimentares.
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https://www.youtube.com/watch?v=VTdAA73bs-E
Inspirada no espaço pop-up que abriu no ano passado em Paris, a Carte D’Or está a preparar uma loja em nome próprio em Lisboa. Ao
contrário do que aconteceu em território francês, a loja portuguesa não será apenas
temporária, desafiando os consumidores a dar largas à sua imaginação em qualquer momento do ano.
«O Studio Carte D’Or é como um estúdio de arte em que os consumidores acabam por criar a sua própria sobremesa através de uma palete
muito diferenciada, colorida e com diferentes sabores de gelado», explica à Marketeer Patrícia Filipe, OOH Experiences & Retail manager da
Carte D’Or. Na lista de gelados disponíveis já deverão figuras os novos sabores Coco Choco Parfait e Blueberry Cheesecake e, ainda, as
opções bio (Baunilha Intensa de Sava e Cacau Puro do Perú). As sobremesas criadas podem ser consumidas na loja ou levadas para casa.
A mesma responsável indica que o espaço deverá ajudar a reforçar o novo posicionamento da marca, apresentando no Verão passado. Na
altura, a Carte D’Or deixava de ser uma marca de gelados para ser uma marca de sobremesas.
Patrícia Filipe espera que o Studio Carte D’Or possa ser um espaço de sofisticação em plena capital e, ainda, o ambiente perfeito para a partilha
– seja pessoalmente entre amigos, seja nas redes sociais.
«É um grande desafio e um grande salto para a marca. Primeiro, porque estamos a dar ao consumidor uma experiência única de Carte D’Or
fora de casa. Mas também para os nossos clientes do canal Horeca, que poderão ter uma loja onde se inspirar», acrescenta Maria Paiva, brand
manager da Carte D’Or.
Sobre a localização, a marca desvenda apenas, para já, que será em Lisboa, não estando também fechada a data de inauguração. À
Marketeer, avança apenas que será este ano.
Nova campanha
A par da primeira loja em nome próprio em Portugal, a Carte D’Or está a apostar numa nova campanha de comunicação, em linha com a forma
como quer ser percepcionada pelo público. Sob o mote “Carte D’Or et Voilá”, a campanha mostra a marca como um elemento surpreendente
para qualquer ocasião: «Pensamos na mesa como um palco e a sobremesa Carte D’Or é a estrela», explica Maria Paiva.
Aquando da mudança de posicionamento, a Carte D’Or introduziu também uma estratégia de comunicação que envolve infuenciadores digitais.
Para ajudar a divulgar esta nova campanha, os nomes escolhidos são Cláudia Vieira e Raquel Strada que, de acordo com Maria Paiva,
representam e apontam a diferentes públicos: Cláudia Vieira é a personificação do consumidor-tipo da Carte D’Or; Raquel Strada ajuda a marca 77
a chegar a um público mais interessado nas áreas da moda e estilo.
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