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Trabalho de Psicolinguistica
Trabalho de Psicolinguistica
Trabalho de Psicolinguistica
Disciplina: Psicolinguistica
Ano de frequência: 4o Ano
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2
Folha de Feebback
Classificação
Categorias Indicadores Padrões Pontuação Nota do Subtotal
máxima tutor
Capa 0,5
Índice 0,5
Aspectos Introdução 0,5
Estrutura organizacionais Discussão 0,5
Conclusão 0,5
Bibliografia 0,5
Contextualização 1,0
(indicação clara do
problema)
Introdução Discrição dos objectivos 1,0
Metodologia adequada ao 2,0
objectivo do trabalho
Articulação e domínio do 2,0
discurso académico
(expressão, escrita,
coerência e coesão textual)
Conteúdos Analise Revisão bibliográfica 2,0
Discussão nacional e internacional
referente a área de estudo
Exploração dos dados 2,0
Contributos teóricos e
Conclusão práticos 2,0
Paginação, tipo e tamanho
de letra, justificação, 1,0
Aspectos espaçamento entre linhas e
gerais Formatação parágrafo.
Referências
bibliográficas
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Índice pag
1.Introducão................................................................................................................................5
1.1.Objectivos.............................................................................................................................5
1.1.2. Geral..................................................................................................................................5
1.1.3. Especificos........................................................................................................................5
1.2.Metodologia..........................................................................................................................5
2. Revisao leteraria......................................................................................................................6
3.Conclusão...............................................................................................................................12
4.Referencia Bibliografia..........................................................................................................13
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1.Introducão
O presente trabalho da cadeira de psicolinguistica que tem como tema teorias de
aquisição da língua. teorias de aquisição da L1 e focaremos aspecto como princípios
fundamentais e limitações das mesmas. Identificaremos as diferentes fases de aquisição da L1
bem como os factores de grande influência na aquisição da mesma. No entanto, a aquisição ou
assimilação de uma língua está mais ligada ao convívio humano e às situações naturais. Sendo
constantemente exposta a uma língua falada pelos pais e pessoas que a rodeiam, a criança
ouve-a, repete, imita e finalmente cria as suas próprias frases. Desta maneira ela
implicitamente intui as regras existentes nessa língua. Em outras palavras, tudo isto chama-se
aquisição da linguagem.
No que tange a organização do trabalho podemos dizer que o trabalho encontra-se dividido
em três partes nomeadamente: a introdução, desenvolvimento, conclusão e referências
bibliográficas
1.1.Objectivos
1.1.2. Geral
1.1.3. Especificos
Identificar os tipos de teorias de aquisição da língua
Descrever as teorias de aquisição da língua
Contextualizar as teorias de aquisição da língua
1.2.Metodologia
Segundo Lakatos - Marconi (2003, p.83), diz que, " metodologia é o conjunto das actividades
sistemáticas e racionais que, com maior segurança e economia, permite alcançar os
objectivos".
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Revisão bibliográfica e pesquisas de artigos científicos usando consulta via Internet e como
material usamos o manual da cadeira, bem como outro material de apoio fornecido pela
docente da cadeira
2. Revisao leteraria
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semântica sobre a sintaxe, no processo de aquisição. (Bloom, 1970; Schlesinger, 1971;
Bowerman, 1973). De um lado, a idéia da precariedade do input lingüístico da criança
(Chomsky, 1964 apud Allen & van Buren, 1971) e, de outro, a caracterização da fala dirigida
à criança como um registro peculiar (cf. Snow, 1986). De um lado, o desenvolvimento
lingüístico tomando forma a partir da discriminação do sinal acústico da fala nos primeiros
dias de vida (Eimas, 1974 apud Mehler & Dupoux, 1990) e, de outro, o desenvolvimento
lingüístico visto como fundado em habilidades comunicativas ou pragmáticas pré-lingüísticas
(Bates, 1976).
Foi a partir dessa controvérsia que o interesse pela aquisição da linguagem foi
difundido para além do mundo anglofônico e é no contexto teório dos anos 70 que a pesquisa
em aquisição da linguagem tem início no Brasil. São dessa época os estudos pioneiros de de
Lemos (1975), sobre a aquisição dos verbos ser e estar, refletindo, de certa forma, a
confluência de diferentes tradições na Grã-Bretanha 8, o estudo de Scliar-Cabral (1977),
procurando alternativas teóricas para lidar com a descrição de gramáticas emergentes, e o
trabalho de Mota Maia (Albano) (1975), analisando a negação na fala da criança, de modo a
refletir sobre a proposta gerativista. É nessa década que tem início o projeto de Aquisição da
Linguagem, coordenado por Cláudia de Lemos na UNICAMP, a partir do qual irradiou, em
grande parte, o interesse sobre esse tópico no país (cf. de Lemos, 1989 e Scliar-Cabral, 1989,
para um levantamento dos trabalhos dessa época).
Foi uma época rica em idéias, que deu margem a muitos direcionamentos para o
estudo da aquisição da linguagem. Ao mesmo tempo foi uma época povoada por mal-
entendidos, devidos, até certo ponto, à não distinção entre diferentes tipos de questões:
questões relativas à aquisição de uma determinada língua, ao desenvolvimento de habilidades
de processamento lingüístico e ainda a formas de expressão dependentes de uma linguagem
verbal. A interdisciplinaridade que passou a caracterizar o estudo da aquisição da linguagem,
ao mesmo tempo que enriquecia o tratamento do problema, contribuía para uma flutuação
conceitual que dificultava o debate, como pode ser observado nos diferentes usos de termos
tais como estrutura profunda, universais lingüísticos, estratégias, gramática, semântica, dentre
outros, na literatura de então.
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pesquisa em aquisição da linguagem conduzida no Brasil se inscreve nessa história deverá
emergir à medida que essas questões forem tematizadas.
Fase do balbuceio: ocorre por volta dos seis meses e a criança começa a produzir os
primeiros sons da linguagem humana;
Fase das duas palavras: ocorre por volta dos dois anos. Nesta fase ainda não há marcas
sintácticas ou morfológicas, ou seja, flexão de número, pessoa, tempo, etc. Os pronomes
são raros.
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Fase do telégrafo para o infinito: ocorre mais ou menos aos três anos. A criança começa
a encadear mais de duas palavras, podendo a sua produção consistir em três, quatro, cinco
ou mais palavras. As primeiras produções de mais de duas palavras geralmente não
contêm palavras funcionais; limitam-se a palavras plenas, de conteúdo, razão pela qual
tais produções se denominam “ discurso telegráfico”.
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3.Conclusão
Neste presente trabalho pode concluir que aquisição ou assimilação de uma língua está mais
ligada ao convívio humano e às situações naturais. Sendo constantemente exposta a uma
língua falada pelos pais e pessoas que a rodeiam, a criança ouve-a, repete, imita e finalmente
cria as suas próprias frases.as principais teorias de aquisição de L1 são: teoria behaviorista;
teoria cognitivista e teoria inatista ou mentalista. Existem três fases de aquisição da
linguagem: fase do balbuceio; fase holofrástica; fase das duas palavras e fase do telégrafo
para o infinito.
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4.Referencia Bibliografia
DUBOIS, et al, (1993), Dicionário de Linguística, São Paulo: Editora Cultrix.
DUCROT, O. e TODOROV, T. (1982), Psicolinguística: Dicionário das Ciências da
Linguagem, Lisboa: Publicações Dm Quixote.
JAKOBSON, Roman, (2007), Linguística e Comunicação, São Paulo: Editora Cultrix.
KATO, Mary A., (s/d), No Mundo da Escrita: Uma Perspectiva Psicolinguística, 7 ed.,
São Paulo: Editora Ática.
MUSSALIM, Fernanda e BENTOS, A. Christina, (org.) (2001), Introdução à Linguística:
Domínios e Fronteiras, São Paulo: Cortez Editora.
SILIAR-CABRAL, Leonor, (1991), Introdução à Psicolinguística, São Paulo: Editora Ática.
VIGOTSKI, L. S., (1998), Pensamento e Linguagem, 2ª ed., São Paulo: Livraria Martins
Fontes Editora Ltda.
XAVIER, M. F. E MATEUS, M. H. (org.) (1992), Dicionário de Termos Linguísticos, Vol.
II, Lisboa: Edições Cosmos.
Schütz (2006).aquisicao de língua Lisboa: Publicações Dm Quixote.
Skinner, (1957), Teoria Behaviorista 2ª ed., São Paulo: Livraria Martins Fontes Editora
Ltda.
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