Trabalho de Psicolinguistica

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O Primeiro Trabalho de Campo

Teorias de aquisição da língua

Nome do Estudante: Carolina Paulo da Costa Félix, Código Estudante: 708207237


Contacto Estudante:842304107/872304105

Curso: Licenciatura em Ensino de


Língua Portuguesa

Disciplina: Psicolinguistica
Ano de frequência: 4o Ano

Docente: Dr. Mirage Bacar Marcane

Quelimane, Abril 2023

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2
Folha de Feebback

Classificação
Categorias Indicadores Padrões Pontuação Nota do Subtotal
máxima tutor
Capa 0,5
Índice 0,5
Aspectos Introdução 0,5
Estrutura organizacionais Discussão 0,5
Conclusão 0,5
Bibliografia 0,5
Contextualização 1,0
(indicação clara do
problema)
Introdução Discrição dos objectivos 1,0
Metodologia adequada ao 2,0
objectivo do trabalho
Articulação e domínio do 2,0
discurso académico
(expressão, escrita,
coerência e coesão textual)
Conteúdos Analise Revisão bibliográfica 2,0
Discussão nacional e internacional
referente a área de estudo
Exploração dos dados 2,0
Contributos teóricos e
Conclusão práticos 2,0
Paginação, tipo e tamanho
de letra, justificação, 1,0
Aspectos espaçamento entre linhas e
gerais Formatação parágrafo.

Norma APA 6º Rigor e coerência das


edição em citações e referências 4,0
citações e bibliográficas
bibliografia

Referências
bibliográficas

Folha para recomendações de melhoria: A ser preenchida pelo tutor


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Índice pag
1.Introducão................................................................................................................................5

1.1.Objectivos.............................................................................................................................5

1.1.2. Geral..................................................................................................................................5

1.1.3. Especificos........................................................................................................................5

1.2.Metodologia..........................................................................................................................5

2. Revisao leteraria......................................................................................................................6

2.1. Aquisição da língua..............................................................................................................6

2.1. Teorias de aquisição da língua.............................................................................................6

2.1.1. Teoria Behaviorista...........................................................................................................9

2.1.2. Teoria Cognitivista............................................................................................................9

2.1.3. Teoria Inatista ou Mentalista..........................................................................................10

2.1.4. Fases de Aquisição da Linguagem..................................................................................10

3.Conclusão...............................................................................................................................12

4.Referencia Bibliografia..........................................................................................................13

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1.Introducão
O presente trabalho da cadeira de psicolinguistica que tem como tema teorias de
aquisição da língua. teorias de aquisição da L1 e focaremos aspecto como princípios
fundamentais e limitações das mesmas. Identificaremos as diferentes fases de aquisição da L1
bem como os factores de grande influência na aquisição da mesma. No entanto, a aquisição ou
assimilação de uma língua está mais ligada ao convívio humano e às situações naturais. Sendo
constantemente exposta a uma língua falada pelos pais e pessoas que a rodeiam, a criança
ouve-a, repete, imita e finalmente cria as suas próprias frases. Desta maneira ela
implicitamente intui as regras existentes nessa língua. Em outras palavras, tudo isto chama-se
aquisição da linguagem.
No que tange a organização do trabalho podemos dizer que o trabalho encontra-se dividido
em três partes nomeadamente: a introdução, desenvolvimento, conclusão e referências
bibliográficas

1.1.Objectivos

1.1.2. Geral

 Compreender as teorias de aquisição da língua

1.1.3. Especificos
 Identificar os tipos de teorias de aquisição da língua
 Descrever as teorias de aquisição da língua
 Contextualizar as teorias de aquisição da língua

1.2.Metodologia

Segundo Lakatos - Marconi (2003, p.83), diz que, " metodologia é o conjunto das actividades
sistemáticas e racionais que, com maior segurança e economia, permite alcançar os
objectivos".

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Revisão bibliográfica e pesquisas de artigos científicos usando consulta via Internet e como
material usamos o manual da cadeira, bem como outro material de apoio fornecido pela
docente da cadeira
2. Revisao leteraria

2.1. Aquisição da língua

Segundo Schütz (2006). A aquisição é geralmente considerada uma forma fácil e


rápida de se adoptar um sistema linguístico, diferente do modo formal e institucionalizado em
que as línguas são aprendidas na sala de aula. A aprendizagem relaciona-se com a recepção da
informação, a sua transformação em conhecimento e a acumulação doesse conhecimento
mediante o exercício da memória .
No entanto, a aquisição ou assimilação de uma língua está mais ligada ao convívio
humano e às situações naturais. Sendo constantemente exposta a uma língua falada pelos pais
e pessoas que a rodeiam, a criança ouve-a, repete, imita e finalmente cria as suas próprias
frases. Desta maneira ela implicitamente intui as regras existentes nessa língua. Em outras
palavras, tudo isto chama-se aquisição da linguagem.
e um ponto de vista mais concreto ou não formal, o processo de aquisição da linguagem foi
abordado por psicólogos do desenvolvimento, que passaram a prover descrições longitudinais
do percurso evolutivo da aquisição do inglês (Brown, 1973; Menyuk, 1969; 1971; Bloom,
1970; 1973), retomando a tradição dos diários de bebês, de forma linguisticamente mais
informada do que `a época de seus antecessores (Leopold, 1939-49 e Stern & Stern, 1907
apud Blumenthal, 1970 e apud Ingram, 1989).

A influência da Teoria Lingüística sobre esta linha de investigação manifestou-se, de


fato, mais no fornecimento de um instrumental descritivo para a apresentação de dados do
desenvolvimento do que no de uma hipótese sobre a natureza do processo de aquisição da
linguagem. A formulação desse processo, do ponto de vista da aprendibilidade de gramáticas,
não se apresentava atraente para o estudo do desenvolvimento centrado na criança, talvez por
abstrair a criança num procedimento de aprendizagem. Psicólogos do desenvolvimento e
lingüistas punham-se, em grande parte, em distribuição complementar. Enquanto Chomsky
manifestava-se céptico quanto à relevância de dados da fala de crianças para o estudo do
processo de aquisição da linguagem (Chomsky, 1964, apud Allen & van Buren, 1971, p.134),
Roger Brown dizia-se pouco motivado a especular sobre dispositivos de aquisição da
linguagem mal definidos (cf. Brown, 1973,p.19), fazendo referência à noção de LAD -
Language Acquisition Device, introduzida por Chomsky (1965), de modo a materializar a
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idéia de que procedimentos de aquisição e sistemas perceptuais específicos, definidos como
parte de uma faculdade de linguagem, seriam requeridos para que a criança viesse a lidar com
os chamados dados lingüísticos primários.

Na verdade, a questão do que seria necessário atribuir ao estado inicial do processo de


aquisição da linguagem não se apresentava claramente `a Psicologia Evolutiva. A
indiferenciação do estado inicial do desenvolvimento por domínios cognitivos era o
pressuposto básico da tradição empirista na qual a Psicologia se inseria. Logo, o discurso
racionalista recuperado pela Lingüística Gerativista provocava reação entre psicólogos do
desenvolvimento, por abalar seus fundamentos epistemológicos. Uma vez que as bases
biológicas de uma possível diferenciação por domínios no estado inicial do processo eram
apenas conjeturadas (Lennenberg, 1967), o discurso da Lingüística corria o risco de ser visto,
na ótica de psicólogos de formação empirista, como um retrocesso para uma concepção pré-
científica da atividade mental.

Nos anos 60-70, a Psicologia Evolutiva norte-americana, distanciando-se do


Behaviorismo, abria-se à influência do pensamento europeu através de traduções para o inglês
dos trabalhos de Piaget ([1926] 1959; [1951] 1962; [1964], 1974) 6, acerca do
desenvolvimento cognitivo. Ao mesmo tempo, as idéias de Chomsky chegavam à Europa
(Lyons, 1970; Aitichison, 1976), eram aparentemente absorvidas pela escola Piagetiana
(Sinclair, 1976 a; 1976 b) e abalavam uma longa tradição funcionalista na Lingüística e uma
forte tradição empirista na Filosofia (cf.Halliday, 1975; Bruner, 1983). Nesse contexto, as
relações entre linguagem e cognição por um lado, e entre linguagem e comunicação ou
interação social, por outro, passaram a assumir o foco da atenção de psicólogos, lingüistas e
filósofos, sendo esse interesse progressivamente absorvido por uma ampla comunidade
intelectual, como pôde ser constatado no famoso "debate" entre Chomsky e Piaget, em 1975 7.
(Piatelli-Palmerini, 1980).

Diante de diferentes perspectivas e abordagens, o estudo da aquisição da linguagem


passou a ser dominado pela controvérsia. De um lado, a proposta inatista da Teoria
Lingüística e, de outro, diferentes posturas em relação ao quanto de especificidade é
necessário atribuir à língua/gem quando comparada a outros sistemas cognitivos e ao quanto
de independência pode ser atribuída ao desenvolvimento lingüístico no conjunto do
desenvolvimento cognitivo. De um lado, a centralização do problema da aquisição da
linguagem em seu aspecto sintático (cf.1) e, de outro, a preocupação com os conceitos e
relações semânticas expressas na fala da criança e a hipótese de uma precedência da

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semântica sobre a sintaxe, no processo de aquisição. (Bloom, 1970; Schlesinger, 1971;
Bowerman, 1973). De um lado, a idéia da precariedade do input lingüístico da criança
(Chomsky, 1964 apud Allen & van Buren, 1971) e, de outro, a caracterização da fala dirigida
à criança como um registro peculiar (cf. Snow, 1986). De um lado, o desenvolvimento
lingüístico tomando forma a partir da discriminação do sinal acústico da fala nos primeiros
dias de vida (Eimas, 1974 apud Mehler & Dupoux, 1990) e, de outro, o desenvolvimento
lingüístico visto como fundado em habilidades comunicativas ou pragmáticas pré-lingüísticas
(Bates, 1976).

Foi a partir dessa controvérsia que o interesse pela aquisição da linguagem foi
difundido para além do mundo anglofônico e é no contexto teório dos anos 70 que a pesquisa
em aquisição da linguagem tem início no Brasil. São dessa época os estudos pioneiros de de
Lemos (1975), sobre a aquisição dos verbos ser e estar, refletindo, de certa forma, a
confluência de diferentes tradições na Grã-Bretanha 8, o estudo de Scliar-Cabral (1977),
procurando alternativas teóricas para lidar com a descrição de gramáticas emergentes, e o
trabalho de Mota Maia (Albano) (1975), analisando a negação na fala da criança, de modo a
refletir sobre a proposta gerativista. É nessa década que tem início o projeto de Aquisição da
Linguagem, coordenado por Cláudia de Lemos na UNICAMP, a partir do qual irradiou, em
grande parte, o interesse sobre esse tópico no país (cf. de Lemos, 1989 e Scliar-Cabral, 1989,
para um levantamento dos trabalhos dessa época).

Foi uma época rica em idéias, que deu margem a muitos direcionamentos para o
estudo da aquisição da linguagem. Ao mesmo tempo foi uma época povoada por mal-
entendidos, devidos, até certo ponto, à não distinção entre diferentes tipos de questões:
questões relativas à aquisição de uma determinada língua, ao desenvolvimento de habilidades
de processamento lingüístico e ainda a formas de expressão dependentes de uma linguagem
verbal. A interdisciplinaridade que passou a caracterizar o estudo da aquisição da linguagem,
ao mesmo tempo que enriquecia o tratamento do problema, contribuía para uma flutuação
conceitual que dificultava o debate, como pode ser observado nos diferentes usos de termos
tais como estrutura profunda, universais lingüísticos, estratégias, gramática, semântica, dentre
outros, na literatura de então.

Reconstituir um pouco dessa época, identificando os pontos de controvérsia e


dissolvendo-a, quando possível, permite entender as principais questões que têm orientado o
estudo da aquisição da linguagem nesses 30 anos e o atual estado-da-arte. O modo como a

9
pesquisa em aquisição da linguagem conduzida no Brasil se inscreve nessa história deverá
emergir à medida que essas questões forem tematizadas.

2.1. Teorias de aquisição da língua


As principais teorias de aquisição são teoria behaviorista; teoria cognitivista e teoria
inatista ou mentalista.

2.1.1. Teoria Behaviorista


Segundo Skinner, (1957), defende que a língua é aprendida através de um sistema de
hábitos, pressionados por uma cadeia de E-R-R. Esta teoria valoriza a imitação e defende que
o meio-ambiente e a experiência desempenham um papel fundamental na aprendizagem.

A aquisição da linguagem, dentro desta abordagem, segue os mesmos princípios e


ideias da teoria behaviorista, de que o comportamento humano está relacionado aos estímulos
e respostas. Não entra nessa perspectiva a questão cognitiva, devido a base empirista, apenas a
compreensão de que a criança irá manter as formas de linguagem oriundas de estímulos, ou
reforços, positivos. Seria, por tanto, uma forma superficial de se pensar o processo de
aquisição, pois fica de fora dele a criatividade e a intuição das crianças no uso da fala.
(OSGOOD 1966)

2.1.2. Teoria Cognitivista


Teoria cognitivista defendida por J. Piaget que enfatizou a relação entre a linguagem e
a cognição, questionando se a capacidade da linguagem estava ou não isolada de outras
capacidades cognitivas. Para Piaget, o pensamento precede a linguagem e pode existir sem
ele. O desenvolvimento cognitivo resulta da interacção com o contexto. Os processos centrais
de aprendizagem incluem a assimilação (acção do sujeito sobre o objecto) e a acomodação
(acção do objecto sobre o sujeito).

No que refere a linguagem considera que o cérebro assimila informação linguística


nova e, simultaneamente, acomoda as estruturas linguísticas já existentes para permitir a
inclusão de novos inputs linguísticos.

O desenvolvimento é um processo gradual que decorre da resposta da criança aos


estímulos do meio-ambiente num nível cada vez mais adequado e, simultaneamente, da
influência que o meio-ambiente exerce na promoção do desenvolvimento da criança. Esta
10
teoria ao considerar o desenvolvimento como resultado da interacção com o meio-ambiente,
recusa a acção da programação genética.

2.1.3. Teoria Inatista ou Mentalista


Teoria Inatista ou mentalista: surge nos anos 50 por oposição directa a teoria
Behaviourista. O seu mentor é Chomsky o qual defende que a existência de uma capacidade
inata, exclusivamente humana, para a aquisição da linguagem – o LAD (Language Aquisition
Device) o qual contém os princípios da Gramática Universal. Esta teoria defende que as
crianças até aos cinco anos adquirem os aspectos básicos da sua LM.

Limitações: os mentalistas não deram importância devida à interacção verbal e ao


contexto, não dão devida importância a fase posterior aos cinco (5) anos – a adolescência e
também não exploraram, com rigor, a relação entre a linguagem e a cognição.

2.1.4. Fases de Aquisição da Linguagem


Estudos intra e interlinguísticos – que defende que existe uniformidade no
desenvolvimento da linguagem e ainda que cada língua tem características particulares e, ao
mesmo tempo, características comuns a todas as línguas do mundo. Segundo estes qualquer
língua é adquirida por fases e diz-se que cada fase sucessiva se aproxima mais da gramática
do adulto. Assim, os primeiros choros e vagidos do recém-nascido fazem parte de um período
pré-linguístico, pois são totalmente controlados por estímulos e constituem respostas da
criança a factores como desconforto, desejo de ser embalado, etc.

Uma criança psicofisiologicamente normal ao aprender qualquer língua natural passa


pelo menos por quatro fases de aquisição: fase do balbuceio, fase holofrástica, fase de duas
palavras e a fase do telégrafo para o infinito:

 Fase do balbuceio: ocorre por volta dos seis meses e a criança começa a produzir os
primeiros sons da linguagem humana;

 Fase holofrástica: ocorre, normalmente, um pouco depois do primeiro ano. As crianças já


aprenderam que os sons se relacionam com os significados e produzem as suas primeiras
“palavras”;

 Fase das duas palavras: ocorre por volta dos dois anos. Nesta fase ainda não há marcas
sintácticas ou morfológicas, ou seja, flexão de número, pessoa, tempo, etc. Os pronomes
são raros.
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 Fase do telégrafo para o infinito: ocorre mais ou menos aos três anos. A criança começa
a encadear mais de duas palavras, podendo a sua produção consistir em três, quatro, cinco
ou mais palavras. As primeiras produções de mais de duas palavras geralmente não
contêm palavras funcionais; limitam-se a palavras plenas, de conteúdo, razão pela qual
tais produções se denominam “ discurso telegráfico”.

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3.Conclusão
Neste presente trabalho pode concluir que aquisição ou assimilação de uma língua está mais
ligada ao convívio humano e às situações naturais. Sendo constantemente exposta a uma
língua falada pelos pais e pessoas que a rodeiam, a criança ouve-a, repete, imita e finalmente
cria as suas próprias frases.as principais teorias de aquisição de L1 são: teoria behaviorista;
teoria cognitivista e teoria inatista ou mentalista. Existem três fases de aquisição da
linguagem: fase do balbuceio; fase holofrástica; fase das duas palavras e fase do telégrafo
para o infinito.

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4.Referencia Bibliografia
DUBOIS, et al, (1993), Dicionário de Linguística, São Paulo: Editora Cultrix.
DUCROT, O. e TODOROV, T. (1982), Psicolinguística: Dicionário das Ciências da
Linguagem, Lisboa: Publicações Dm Quixote.
JAKOBSON, Roman, (2007), Linguística e Comunicação, São Paulo: Editora Cultrix.
KATO, Mary A., (s/d), No Mundo da Escrita: Uma Perspectiva Psicolinguística, 7 ed.,
São Paulo: Editora Ática.
MUSSALIM, Fernanda e BENTOS, A. Christina, (org.) (2001), Introdução à Linguística:
Domínios e Fronteiras, São Paulo: Cortez Editora.
SILIAR-CABRAL, Leonor, (1991), Introdução à Psicolinguística, São Paulo: Editora Ática.
VIGOTSKI, L. S., (1998), Pensamento e Linguagem, 2ª ed., São Paulo: Livraria Martins
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Schütz (2006).aquisicao de língua Lisboa: Publicações Dm Quixote.
Skinner, (1957), Teoria Behaviorista 2ª ed., São Paulo: Livraria Martins Fontes Editora
Ltda.

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