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TRABALHO - Didactica de Literatura
TRABALHO - Didactica de Literatura
Classificação
Categorias Indicadores Padrões Pontuação Nota do Subtotal
máxima tutor
Capa 0,5
Índice 0,5
Aspectos Introdução 0,5
Estrutura organizacionais Discussão 0,5
Conclusão 0,5
Bibliografia 0,5
Contextualização 1,0
(indicação clara do
problema)
Introdução Discrição dos objectivos 1,0
Metodologia adequada ao 2,0
objectivo do trabalho
Articulação e domínio do 2,0
discurso académico
(expressão, escrita,
coerência e coesão textual)
Conteúdos Analise Revisão bibliográfica 2,0
Discussão nacional e internacional
referente a área de estudo
Exploração dos dados 2,0
Contributos teóricos e
Conclusão práticos 2,0
Paginação, tipo e tamanho
de letra, justificação, 1,0
Aspectos espaçamento entre linhas e
gerais Formatação parágrafo.
Referências
bibliográficas
Folha para recomendações de melhoria: A ser preenchida pelo tutor
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Índice
pág.
I: Introdução................................................................................................................................5
1.2. Objectivos............................................................................................................................5
3. Metodologia............................................................................................................................5
2. Enquadramento teórico...........................................................................................................6
2.1. Provérbios............................................................................................................................6
3. Conclusão..............................................................................................................................12
6. Referencias Bibliográficas....................................................................................................13
I: Introdução
1.2. Objectivos
3. Metodologia
Segundo Lakatos - Marconi (2003, p.83), diz que, " metodologia é o conjunto das actividades
sistemáticas e racionais que, com maior segurança e economia, permite alcançar os
objectivos".De salientar que, para elaboração do trabalho, recorreu-se a metodologia de
consulta de algumas obras bibliográficas, tais como: monografias científicas, teses de
doutoramento, artigos científicos, dissertação de mestrados livros que versam sobre o tema
nelas inclinadas e que tais obras estão referenciadas na lista bibliográfica e ainda em
pesquisas na internet.
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2. Enquadramento teórico
2.1. Provérbios
Os provérbios apresentam uma grande diversidade das suas estruturas e, sendo muitas
vezes frases curtas e concisas, têm servido como ferramenta para o estudo e o ensino da
língua nas suas diversas componentes – morfologia, fonologia, sintaxe, semântica,
pragmática, entre outros.
Segundo MELO (2002: 152), após proceder à análise de diversas definições, conclui que:
Desse modo, Côrtes (2008, p. 24, apoiada em ASCOMBRE, 2000) considera que Os
provérbios existem e são compreendidos como frases autónomas. O seu carácter é
sentencioso. São uma expressão da verdade geral, fundanda na experiência. São breves,
populares e geralmente metafóricos. São bimembres, quase sempre constituídos de elementos
repetitivos, que facilitam sua memorização. São antigos e transmitidos de geração em
geração, seu carácter é fixo e definido, são essencialmente orais.
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estratégia de intervenção do indivíduo nas suas diferentes formas de inserção social.” (p. 8).
Nesse sentido, podem ser considerados como parte da literatura oral, exercendo as funções de
recreação e argumentação.
Defendemos, portanto, que um ensino que queira, cada vez mais, aproximar a escola
da comunidade em que se insere tem que incorporar necessariamente a valorização das raízes
da nossa cultura. Trazer os provérbios até às nossas salas de aulas contribuirá, assim, para a
divulgação e preservação da nossa cultura popular e literária, o que, consequentemente,
contribuirá para desenvolver a consciência e identidade cultural dos nossos alunos.
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Palavras e provérbios são como pessoas e povos: como estes nascem e crescem;
transfiguram-se, multiplicam-se; enriquecem. Ricos de raiz e de memória, também eles
morrem e se esquecem; desaparecem. É urgente, na caminhada, colher os provérbios. É
urgente auscultar, na riqueza da paremiologia, os segredos da nossa raiz e da nossa identidade
cultural.
O estudo dos provérbios implica ainda que os alunos transportem para a sala de aula
conhecimentos que já possuem, tornando-os agentes (e não meros receptores) na construção
do seu próprio conhecimento. A este propósito, estamos totalmente de acordo com Leonor
Melo, que defende que devemos «aproveitar os recursos linguísticos dos nossos alunos» e
«dar-lhes oportunidade de intervir directamente na sua formação e sentir que o seu
conhecimento será a base para as novas aprendizagens» (2002: 111).
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3. Conclusão
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6. Referencias Bibliográficas
DISCINI, Norma. Provérbios: gênero e estilo. In: BASTOS, Neusa Barbosa. (Org.). Língua
Portuguesa: reflexões lusófonas. São Paulo: EDUC, 2006, v. 1, p. 157-167.
em foco: múltiplos olhares [online]. São Paulo: Editora UNESP; São Paulo: Cultura
Acadêmica, 2010.
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