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Universidade Católica de Moçambique

Instituto de Educação à Distância


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C.P 90 – Quelimane – Moçambique
Tel: (+258) 862371954
E-mail: ied@ucm.ac.mz

Plano de lição em Língua Portuguesa

Nome do Estudante: Carolina Paulo da Costa Félix, Código Estudante: 708207237


Contacto Estudante:842304107/872304105

Curso: Licenciatura em Curso de


Ensino de Língua Portuguesa

Disciplina: Didáctica do Português III

Ano de frequência: 4o Ano

Docente: Dr. Jacinto Cuche João

Quelimane, Abril 2023


Folha de Feebback

Classificação
Categorias Indicadores Padrões Pontuação Nota do Subtotal
máxima tutor
Capa 0,5
Índice 0,5
Aspectos Introdução 0,5
Estrutura organizacionais Discussão 0,5
Conclusão 0,5
Bibliografia 0,5
Contextualização 1,0
(indicação clara do
problema)
Introdução Discrição dos objectivos 1,0
Metodologia adequada ao 2,0
objectivo do trabalho
Articulação e domínio do 2,0
discurso académico
(expressão, escrita,
coerência e coesão textual)
Conteúdos Analise Revisão bibliográfica 2,0
Discussão nacional e internacional
referente a área de estudo
Exploração dos dados 2,0
Contributos teóricos e
Conclusão práticos 2,0
Paginação, tipo e tamanho
de letra, justificação, 1,0
Aspectos espaçamento entre linhas e
gerais Formatação parágrafo.

Norma APA 6º Rigor e coerência das


edição em citações e referências 4,0
citações e bibliográficas
bibliografia

Referências
bibliográficas
Folha para recomendações de melhoria: A ser preenchida pelo tutor

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Índice
pág.

I: Introdução................................................................................................................................3

1.2. Objectivos............................................................................................................................3

1.2.1. Objectivo geral..................................................................................................................3

3. Metodologia............................................................................................................................3

2. Enquadramento teórico...........................................................................................................4

2.1. Plano de aula........................................................................................................................4

2.1.1. Os elementos a serem observados durante a elaboração do plano de aula.......................5

2.1.2. Elaboração de plano de lição............................................................................................5

TPC.............................................................................................................................................7

2.1.3. Importância de planificação..............................................................................................3

3. Conclusão................................................................................................................................4

6. Referencias Bibliográficas......................................................................................................5
I: Introdução

O presente trabalho da cadeira de Didáctica de Literatura, visa descrever aspectos


relacionados com o plano de lição em Lingua Portuguesa.
A planificação é uma necessidade em todas as áreas de actividades. A planificação de ensino-
aprendizagem requer uma metodologia, a definição de objectivos específicos, estabelecidos, a
partir dos objectivos educacionais e os recursos de ensino que estimulam as actividades de
aprendizagem. Atendendo e considerando que todo o processo educativo reveste-se de uma
estrutura e organização, procuramos o Maximo possível trazer os elementos que envolvem
cada item dos subtemas aqui arrolados.

No que tange a organização do trabalho podemos dizer que o trabalho encontra-se dividido
em três partes nomeadamente: a introdução, desenvolvimento e conclusão.

1.2. Objectivos

1.2.1. Objectivo geral


Compreender plano de lição em Lingua Portuguesa
1.2.2. Objectivos específicos
Identificar o plano de lição em Língua Portuguesa

Elaborar um o plano de lição em Língua Portuguesa

Descrever os elementos a serem observados durante a elaboração do plano de lição

3. Metodologia
Segundo Lakatos - Marconi (2003, p.83), diz que, " metodologia é o conjunto das actividades
sistemáticas e racionais que, com maior segurança e economia, permite alcançar os
objectivos".De salientar que, para elaboração do trabalho, recorreu-se a metodologia de
consulta de algumas obras bibliográficas, tais como: monografias científicas, teses de
doutoramento, artigos científicos, dissertação de mestrados livros que versam sobre o tema
nelas inclinadas e que tais obras estão referenciadas na lista bibliográfica e ainda em
pesquisas na internet.

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2. Enquadramento teórico

2.1. Plano de aula

Segundo HOKAMA (2002:69), plano de aula é o detalhamento do plano de ensino, as


suas unidades e subunidades que foram previstas no plano de ensino, em linhas gerais, são
detalhadas e sistematizadas para uma situação real.

“É a organização sequencial do que será desenvolvido pelo professor no


período escolar diário. Este planejamento é indispensável e deve ser
considerado, como uma tarefa que servirá para orientar as acções docentes,
como para a revisão e o aprimoramento a cada ano”. (Idem: 2002:69).

De acordo com LIBÂNEO (1992), citado por (TAVARES, 2001:117), o Plano de Aula é uma
previsão do desenvolvimento do conteúdo para uma aula ou conjunto de aulas e tem um
carácter bastante específico. Ele detalha o Plano de Ensino e o que se pode fazer de concreto.
Os tópicos que foram previstos em linhas gerais são especificados e sistematizados, para uma
melhor acção didáctica em sala.

Como a aula é um período de tempo variável, para a autora, aventa sobre a


necessidade d planificação continua não de uma aula, mas um conjunto delas e para cada
tópico o professor deve redigir, através de avaliação, um objectivo específico e prever formas
de verificação do rendimento dos alunos.

Em conformidade com LIBÂNEO (1992), PILETTI (2007) acrescenta que: o plano de


aula é a forma predominante do processo de ensino e aprendizagem.

“É na aula que organizamos e criamos as situações docentes, isto é, as


condições e meios necessários para os alunos assimilarem activamente
conhecimentos, habilidades e desenvolvam suas capacidades
cognitivas”. (PILETTI: 2007).

Encontra-se aqui como principais qualidades profissionais do professor o estabelecimento de


uma ponte de ligação entre as tarefas cognitivas (objectivos e conteúdos) e as capacidades dos
alunos para enfrentá-las, de modo que os objectivos da matéria sejam transformados nos
objectivos dos alunos.

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O plano de aula é o detalhamento do plano do ensino, por isso que a preparação de
aulas é uma tarefa indispensável. Assim como o plano de ensino, devem resultar num
documento escrito que servirá não só para orientar as acções do professor como também para
possibilitar constantes revisões e aprimoramentos de ano para ano. Assim sendo o professor
sempre deve elaborar o plano de aula dada a sua importância e isso deve ser sempre por
escrito e jamais mentalizados.

O professor deve prever formas de verificação do rendimento dos alunos, lembrando


que a avaliação é feita no início (o que o aluno sabe antes do desenvolvimento de matéria
nova), durante e no final de uma unidade didáctica. E se os alunos não dispõem de pré-
requisitos bem consolidados a decisão do professor deve ser outra, gastando mais tempo para
garantir uma base inicial de preparo através de recapitulação, pré-teste e exercícios.

2.1.1. Os elementos a serem observados durante a elaboração do plano de aula

 O primeiro passo é indicar ou identificar o tema central da aula;


 A seguir estabelecer os objectivos da aula, muitas vezes diz-se que no final da aula o
aluno deve ser capaz de.
 Em terceiro lugar indicar o conteúdo que será objecto de estudo.
 Estabelecer os procedimentos e recursos de ensino;
 E por fim o plano de aula deve prever como será feita a avaliação, evitando apenas
propor questões do tipo “o que é…”, mas também as questões do tipo” dar relação…,
descrever...” se o professor assim fazer ira ajudar o aluno não são a memorizar mas a
desenvolver o raciocínio do aluno.

2.1.2. Elaboração de plano de lição

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PLANO DE AULA

Escola Secundária Geral 25 de Setembro – Quelimane.


 Data: 22 /04/2023
 Nome da Professora: Carolina Paulo da Costa Félix  Trimestre: II
 Unidade Temática III: Textos Didácticos e/ou Científicos  Classe: 12a
 Disciplina: Português  Turma: B3
Tema: Texto Expositivo-Explicativo  Período: Diurno
 Duração: 25 min
 Horas: 14:00-14:45min
 Tempo: 4o
 Nº de Alunos: 30.

QUADRO DOS OBJECTIVOS


Nível Cognitivo Nível Psicomotor/ Experimental Nível Afectivo
No final da aula o aluno deve obter No final da aula o aluno deve ser capaz de: No final da aula o aluno deve estar
conhecimentos sobre: convicto:

1. Texto Expositivo-Explicativo 1. Definir os Texto Expositivo-Explicativo; 1. Que o texto expositivo/explicativo


2. Caracterizar os Texto Expositivo-Explicativo; é um tipo de texto cuja intenção de
3. Descrever as fases do Texto Expositivo- comunicação se prende

3
Explicativo. essencialmente com conhecimento
da realidade, a respeito da qual
oferece um saber..

QUADRO DAS REALIZAÇÕES

Função Métodos Actividades


Tempo Conteúdos Meios Obs.
Didáctica Básicos Professor Aluno
Elaboraçã
Livro de turma e
o Controlo da assiduidade e Controle das condições da sala Responde a saudação e a
5Min Introdução- esferográficas.
Conjunta do ambiente do trabalho. e das Presenças faz uma breve chamada.
Motivação Quadro, giz, apagador,
e Trabalho Texto Expositivo- recapitulação da aula anterior. Copia o tema da aula nos
Explicativo cadernos e
independe Escreve o tema no quadro. cadernos.
esferográficas.
nte
Elaboraçã
o Questiona aos alunos sobre a
Definição Responde a questão do Quadro, giz, apagador,
20Min
Mediação- Conjunta Texto Expositivo- temática; professor cadernos e
assimilação e Trabalho Explicativo
Característica, fases, e.tc Faz a síntese das ideias. Presta atenção esferográficas.
independe
nte
5 Min Domínio- Elaboraçã - Exercícios de aplicação Dita os exercícios a serem Resolvem os exercícios de Quadro, giz, apagador,
Consolidaç o resolvidos pelos alunos e os casa e de seguida expõem cadernos e
ão Conjunta dúvidas se tiverem para o

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e Trabalho orienta-os professor.. esferográficas
independe
nte

Trabalho Dita os exercícios para o TPC. Passa os exercícios do Cadernos,


Controle e Marcação de TPC.
2 Min independe TPC. esferográficas,
Avaliação
nte. Quadro, giz, apagador.

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QUADRO MURAL

(Descrição dos Conteúdos).

Texto Expositivo-Explicativo

Definição

O texto expositivo/explicativo é um tipo de texto cuja intenção de comunicação se prende


essencialmente com conhecimento da realidade, a respeito da qual oferece um saber.

A finalidade de acção da linguagem a atingir é a de informar, isto é, de transmitir


conhecimentos ao destinatário relativo a um referente preciso. Por isso, o texto
expositivo/explicativo é um texto conceptual, visa instruir o estado cognitivo do destinatário.

Características

Quanto à organização textual

A análise de qualquer texto requer o conhecimento das regras do seu funcionamento, da sua
estruturação, isto é, da sua gramática.

Da mesma forma que o campo da linguística desenvolve estudos visando a


consciencialização dos elementos da frase, torna-se imperioso o estudo dos elementos
caracterizadores de cada tipo de texto.

Collier (1986:8) apud Adam resume as fases de construção do texto expositivo/explicativo


em três momentos:

 1) A fase de questionar

 2) A fase de resolução

 3) A fase de conclusão

Estes três momentos (introdução, desenvolvimento e conclusão) podem ou não aparecer


explícito na superfície do texto. Todavia, a fase de questionar não contém necessariamente
uma interrogativa directa ou indirecta; poderá, por exemplo, ser constituída apenas pela
explicitação do tema / assunto da exposição, às vezes, aparece no título do texto.

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A ordem de ocorrência destas fases, regra geral, obedece ao seguinte encadeamento: de
questão poder-se-á ir à resolução, ou optar-se pela antecipação da parte conclusiva.

Exemplo 1:

Introdução – uma reflexão sobre influência da droga no rendimento escolar da camada


juvenil.

Implicitamente temos uma questão:

A droga influencia? Porquê? Como?

Desenvolvimento – Expor-se-ão as principais ideias sobre a influência da droga no


rendimento escolar.

Conclusão – Apresentar-se-ão as principais conclusões sobre o objecto problematizado.

Exemplo 2:

“A droga provoca um fraco rendimento escolar na camada juvenil, o que origina o


abandono dos estudos”.

Desenvolvimentos – Apresentam-se enunciados que fazem compreender a observância


do baixo rendimento nos consumidores de estupefacientes.

Quanto ao tipo de enunciados

O texto expositivo/explicativo tem uma própria textura que o distingue das outras formas de
discurso.

Assim, este género textual é composto por três tipos de enunciados:

 1. enunciados de exposição, contendo uma sucessão de informações que visam fazer


saber.

 2. enunciados de explicação que tem como finalidade fazer compreender o saber


transmitido.

 3. enunciados que marcam as articulações do discurso: anunciar o que vai ser dito;
resumir o que se disse; antecipar o que vai ser dito, através de títulos, subtítulos,

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numerações, etc., focalizar o que é dito através de sublinhados e de mudanças
tipográficas.

Os discursos de manuais (usados nas escolas) têm a ver com saberes científicos de base de
uma disciplina, escritos por autores que não são, grosso modo, pesquisadores; jogam, sim, um
papel de intermediários, Beacco, 1990. Este facto leva o autor da compilação a usar
estratégias que ajudarão o estudante a compreender o texto.

Características Linguísticas

O texto expositvo/explicativo é um discurso de verdade, a sua objectividade manifesta-se


através de formas linguísticas próprias. Ele é emitido por um locutor ao qual não são
contestados nem o poder nem o saber. Quando se põe em causa esta autoridade, entra-se no
domínio da polémica, perdendo, assim o estatuto de texto de explicação. É objectivo e isento
de ataques.

A análise deste tipo de discurso mostra a existência de uma diversidade de modos de


comunicação:

 emprego da passiva;

 nominalizações;

 apagamento do sujeito falante;

 emprego de um presente com valor genérico;

 uso de expressões que explicam os conteúdos veiculados;

 articuladores.

Uma das características do texto expositivo/explicativo consiste na abstracção do sujeito


entanto que membro duma sociedade determinada; deve neutralizar tudo o que se possa
resultar de uma apreciação pessoal, subjectiva. O discurso expositivo deverá, por isso, fazer
desaparecer do enunciado toda a referência a um caso particular, a um momento determinado
e situar-se no universal. A forma passiva é um mecanismo para tornar impessoal o discurso
científico; ela é usada como uma estratégia de objectividade, de afastamento do sujeito
enunciador do seu discurso.

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Em suma, usam-se procedimentos de invisibilidade, mesmo que em alguns textos apareça um
nós, eu, estarão desprovidos do valor individualizante. Por se tratar de um discurso
monológico, observa-se a ausência de tu.

As nominalizações, processo que consiste na transformação de um sintagma verbal, ou


adjectival num nome, permite, em certos casos, condensar o que foi dito, assegurar uma
determinada orientação da reflexão.

Exemplo:

“Quando os animais e as plantas morrem, os corpos apodrecem (SV) e acabam por


desaparecer na terra. O apodrecimento (N) é provocado por organismos (...) ”.

Quanto aos tempos verbais, a forma essencial é o presente com valor genérico ou estativo
que enuncia as propriedades.

Exemplo:

“O gato é um animal vertebrado”.

A informação contida nesta frase constitui uma verdade que perdura, independentemente da
sua enunciação.

O presente genérico não pode ser oposto a um passado ou um futuro, trata-se de uma forma
temporal “zero”, Mainguenean (1991:65).

Um presente com valor deíctico (actual) reenvia ao momento de exposição.

As expressões explicativas têm um papel importante nos textos expositivos/explicativos,


permitindo ao emissor tornar mais clara a sua comunicação e orientar a compreensão do
receptor.

Definidos como elementos que asseguram as relações entre as diversas partes do texto, quer a
nível intrafrásico, interfrásico, quer entre parágrafos, no texto expositivo/explicativo, estes
elementos com frequência são de natureza lógica.

Estes conectores podem marcar laços de adição (também, igualmente) oposições (mas, ao
contrário) laços de consecução ou de causalidade (porque, visto que, dado que).

6
TPC

1.elabor um texto expositivo explicativo

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2.1.3. Importância de planificação

A Planificação Escolar exerce várias funções. De acordo com LIBÂNEO (1992, p. 223) são
elas:

 Explicitar princípios, directrizes e procedimentos do trabalho docente;

 Expressar os vínculos entre o posicionamento filosófico, político-pedagógico e


profissional e as acções efectivas que o professor irá realizar na sala de aula;

 Assegurar a racionalização, organização e coordenação do trabalho docente;

 Prever objectivos, conteúdos e métodos, a partir da consideração das exigências postas


pela realidade social, no âmbito de preparo e das condições socioculturais e individuais
dos alunos;

 Assegurar a unidade e coerência do trabalho docente;

 Actualizar o conteúdo do plano sempre que é revisto;

 Facilitar a preparação das aulas.

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3. Conclusão

Chegando a este ponto concluí que os plano de aula é um plano diário, especifico para cada
aula e que devia ser adequado em função da classe e com resultados imediatos. E para se
testar sobre o que o plano preconizava atingir, os alunos devem ser propostos a tarefas como
é caso de exercícios e ou avaliações. A planificação é uma necessidade em todas as áreas de
actividades. A planificação de ensino-aprendizagem requer uma metodologia, a definição de
objectivos específicos, estabelecidos, a partir dos objectivos educacionais e os recursos de
ensino que estimulam as actividades de aprendizagem. A elaboração do plano do ensino deve
ter em conta a execução, avaliação e aperfeiçoamento, tendo como componentes os
objectivos, conteúdos, procedimentos de ensino, os recursos de ensino e avaliação. Nem
sempre os resultados da planificação coincidem com os objectivos propostos. Assim, a
replanificação é fundamental nesses casos, de modo a que as finalidades sejam atingidas e, na
medida do possível, contemplando a possibilidade de recuperação de alunos com problemas
de aprendizagem e, ainda, o envolvimento dos pais no processo de ensino-aprendizagem.

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6. Referencias Bibliográficas

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Editora. Sao Paulo. 2003

LIBÂNEO, José Carlos. Didáctica. Cortez, 1994.

NIVAGARA, Daniel. Didáctica Geral Aprender a Ensinar.

PILETTI, Claudino. Didáctica Geral. São Paulo,2007.

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TAVARES, Rosilene Horta. Didactica Geral. São Paulo. 2011

XAVIER, Antonio Carlos. Como fazer e apresentar trabalhos científicos em eventos


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