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Classificação
Categorias Indicadores Padrões Pontuação Nota do Subtotal
máxima tutor
Capa 0,5
Índice 0,5
Aspectos Introdução 0,5
Estrutura organizacionais Discussão 0,5
Conclusão 0,5
Bibliografia 0,5
Contextualização 1,0
(indicação clara do
problema)
Introdução Discrição dos objectivos 1,0
Metodologia adequada ao 2,0
objectivo do trabalho
Articulação e domínio do 2,0
discurso académico
(expressão, escrita,
coerência e coesão textual)
Conteúdos Analise Revisão bibliográfica 2,0
Discussão nacional e internacional
referente a área de estudo
Exploração dos dados 2,0
Contributos teóricos e
Conclusão práticos 2,0
Paginação, tipo e tamanho
de letra, justificação, 1,0
Aspectos espaçamento entre linhas e
gerais Formatação parágrafo.
Referências
bibliográficas
Folha para recomendações de melhoria: A ser preenchida pelo tutor
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Índice
pág.
I: Introdução................................................................................................................................3
1.2. Objectivos............................................................................................................................3
3. Metodologia............................................................................................................................3
2. Enquadramento teórico...........................................................................................................4
TPC.............................................................................................................................................7
3. Conclusão................................................................................................................................4
6. Referencias Bibliográficas......................................................................................................5
I: Introdução
No que tange a organização do trabalho podemos dizer que o trabalho encontra-se dividido
em três partes nomeadamente: a introdução, desenvolvimento e conclusão.
1.2. Objectivos
3. Metodologia
Segundo Lakatos - Marconi (2003, p.83), diz que, " metodologia é o conjunto das actividades
sistemáticas e racionais que, com maior segurança e economia, permite alcançar os
objectivos".De salientar que, para elaboração do trabalho, recorreu-se a metodologia de
consulta de algumas obras bibliográficas, tais como: monografias científicas, teses de
doutoramento, artigos científicos, dissertação de mestrados livros que versam sobre o tema
nelas inclinadas e que tais obras estão referenciadas na lista bibliográfica e ainda em
pesquisas na internet.
3
2. Enquadramento teórico
De acordo com LIBÂNEO (1992), citado por (TAVARES, 2001:117), o Plano de Aula é uma
previsão do desenvolvimento do conteúdo para uma aula ou conjunto de aulas e tem um
carácter bastante específico. Ele detalha o Plano de Ensino e o que se pode fazer de concreto.
Os tópicos que foram previstos em linhas gerais são especificados e sistematizados, para uma
melhor acção didáctica em sala.
4
O plano de aula é o detalhamento do plano do ensino, por isso que a preparação de
aulas é uma tarefa indispensável. Assim como o plano de ensino, devem resultar num
documento escrito que servirá não só para orientar as acções do professor como também para
possibilitar constantes revisões e aprimoramentos de ano para ano. Assim sendo o professor
sempre deve elaborar o plano de aula dada a sua importância e isso deve ser sempre por
escrito e jamais mentalizados.
5
PLANO DE AULA
3
Explicativo. essencialmente com conhecimento
da realidade, a respeito da qual
oferece um saber..
4
e Trabalho orienta-os professor.. esferográficas
independe
nte
5
QUADRO MURAL
Texto Expositivo-Explicativo
Definição
Características
A análise de qualquer texto requer o conhecimento das regras do seu funcionamento, da sua
estruturação, isto é, da sua gramática.
1) A fase de questionar
2) A fase de resolução
3) A fase de conclusão
3
A ordem de ocorrência destas fases, regra geral, obedece ao seguinte encadeamento: de
questão poder-se-á ir à resolução, ou optar-se pela antecipação da parte conclusiva.
Exemplo 1:
Exemplo 2:
O texto expositivo/explicativo tem uma própria textura que o distingue das outras formas de
discurso.
3. enunciados que marcam as articulações do discurso: anunciar o que vai ser dito;
resumir o que se disse; antecipar o que vai ser dito, através de títulos, subtítulos,
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numerações, etc., focalizar o que é dito através de sublinhados e de mudanças
tipográficas.
Os discursos de manuais (usados nas escolas) têm a ver com saberes científicos de base de
uma disciplina, escritos por autores que não são, grosso modo, pesquisadores; jogam, sim, um
papel de intermediários, Beacco, 1990. Este facto leva o autor da compilação a usar
estratégias que ajudarão o estudante a compreender o texto.
Características Linguísticas
emprego da passiva;
nominalizações;
articuladores.
5
Em suma, usam-se procedimentos de invisibilidade, mesmo que em alguns textos apareça um
nós, eu, estarão desprovidos do valor individualizante. Por se tratar de um discurso
monológico, observa-se a ausência de tu.
Exemplo:
Quanto aos tempos verbais, a forma essencial é o presente com valor genérico ou estativo
que enuncia as propriedades.
Exemplo:
A informação contida nesta frase constitui uma verdade que perdura, independentemente da
sua enunciação.
O presente genérico não pode ser oposto a um passado ou um futuro, trata-se de uma forma
temporal “zero”, Mainguenean (1991:65).
Definidos como elementos que asseguram as relações entre as diversas partes do texto, quer a
nível intrafrásico, interfrásico, quer entre parágrafos, no texto expositivo/explicativo, estes
elementos com frequência são de natureza lógica.
Estes conectores podem marcar laços de adição (também, igualmente) oposições (mas, ao
contrário) laços de consecução ou de causalidade (porque, visto que, dado que).
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TPC
7
2.1.3. Importância de planificação
A Planificação Escolar exerce várias funções. De acordo com LIBÂNEO (1992, p. 223) são
elas:
3
3. Conclusão
Chegando a este ponto concluí que os plano de aula é um plano diário, especifico para cada
aula e que devia ser adequado em função da classe e com resultados imediatos. E para se
testar sobre o que o plano preconizava atingir, os alunos devem ser propostos a tarefas como
é caso de exercícios e ou avaliações. A planificação é uma necessidade em todas as áreas de
actividades. A planificação de ensino-aprendizagem requer uma metodologia, a definição de
objectivos específicos, estabelecidos, a partir dos objectivos educacionais e os recursos de
ensino que estimulam as actividades de aprendizagem. A elaboração do plano do ensino deve
ter em conta a execução, avaliação e aperfeiçoamento, tendo como componentes os
objectivos, conteúdos, procedimentos de ensino, os recursos de ensino e avaliação. Nem
sempre os resultados da planificação coincidem com os objectivos propostos. Assim, a
replanificação é fundamental nesses casos, de modo a que as finalidades sejam atingidas e, na
medida do possível, contemplando a possibilidade de recuperação de alunos com problemas
de aprendizagem e, ainda, o envolvimento dos pais no processo de ensino-aprendizagem.
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6. Referencias Bibliográficas
ARAUJO, Joao Baptista et al; Curriculo: Sem ele a Educaçao nao Avança. Sao Paulo. 2014
ASTI VERA, Armando. Metodologia da pesquisa cientlfica. 5. ed. Porto Alegre: 1979.
BARROS, Aidil Jesus Paes de; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Fundamentos de
metodologia: um guia para a iniciação científica. São Paulo: 1986.
CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia científica: para uso dos
estudantes universitários. 2. ed. São Paulo: 1978.
GOODE, William J., HATT, Paul K. Métodos em pesquisa social. 3. ed. São Paulo: 1969.
SELLTIZ, C. et aI. Métodos de pesquisa nas relações sociais. São Paulo: 1965.