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Universidade Católica de Moçambique


Instituto de Educação à Distância

Tema: Revelação em Moises

Camadias Lourenço Huo – 708201084

Curso: Curso de Licenciatura em Ensino de


Educação Física e Desporto

Disciplina: Teologia católica

Ano de Frequência: 2º Ano

Turma: A

Docente: Adelino Fernandes

Beira, Julho de 2021


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Universidade Católica de Moçambique


Instituto de Educação à Distância

Tema: Revelações em Moises

Camadias Lourenço Huo – 708201084

Docente: Adelino Fernandes

Beira, Julho de 2021


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Critérios de avaliação (disciplinas teóricas)

Classificação
Categorias Indicadores Padrões Nota
Pontuação Subtota
do
máxima l
tutor
 Índice 0.5
 Introdução 0.5
Aspectos
Estrutura  Discussão 0.5
organizacionais
 Conclusão 0.5
 Bibliografia 0.5
 Contextualização
(Indicação clara do 2.0
problema)
Introdução  Descrição dos
1.0
objectivos
 Metodologia adequada
2.0
ao objecto do trabalho
 Articulação e domínio
do discurso académico
Conteúdo (expressão escrita 3.0
cuidada, coerência /
Análise e coesão textual)
discussão  Revisão bibliográfica
nacional e internacional
2.0
relevante na área de
estudo
 Exploração dos dados 2.5
 Contributos teóricos
Conclusão 2.0
práticos
 Paginação, tipo e
Aspectos tamanho de letra,
Formatação 1.0
gerais paragrafa, espaçamento
entre linhas
Normas APA
Referências  Rigor e coerência das
6ª edição em
Bibliográfica citações/referências 2.0
citações e
s bibliográficas
bibliografia
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Folha para recomendações de melhoria: A ser preenchida pelo tutor

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Indice
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Nota introdutória........................................................................................................................6

Objectivos..................................................................................................................................7

Capitulo II: Metodologia............................................................................................................7

Metodologia...............................................................................................................................7

Método bibliográfico..................................................................................................................7

Revelação...................................................................................................................................8

As Três Revelações Divinas – Moisés, Cristo e o Espiritismo..................................................9

Não presteis testemunho falso contra o vosso próximo...........................................................12

Conclusão.................................................................................................................................13

Referências bibliográfica Bases Evangélicas:..........................................................................14


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Nota introdutória

A primeira Revelação não poderia ainda falar sobre perdão ou caridade, pois não seria
compreendida. Ela pode, porém, fundamentar as leis básicas para iniciar a caminhada moral,
como por exemplo, Honrai a vosso pai e a vossa mãe ou Não Mateis. Eram regras sociais que
controlavam a permitividade do povo a épocas, seja Hebreu ou pagão, que as quisesse seguir.
Absorvido o fundamento da moral divina, assim como o básico da ordem social, seguiu-se as
revelações. Cerca de mil e quinhentos anos mais tarde, Cristo seria a Segundo das Três
revelações Divinas. Dessa vez as revelações puderam ir além dos controles impulsivos e
primitivos, pois falavam de algo a mais. Cristo trouxe à Terra a Lei do Amor, expressa na
caridade. Falava-se agora, não apenas de si, mas do próximo e para o próximo, como perdão,
a misericórdia, a caridade e outros temas nos quais se fundamentam o amor. Porém, ainda
não era possível transmitir os ensinamentos de forma que a sociedade da época pudesse
assimilar, portanto, Jesus apropriou-se das parábolas. A terceira revelação foi contada por
histórias e a partir desses elementos alegóricos poderia-se absorver mais uma etapa da moral,
mesmo que inconsciente.Estava formulado então, o velho e o novo testamento, a partir da
Primeira e Segunda Revelação. O caminho, entretanto, ainda seria longo e tortuoso. Por
muitos séculos as sociedades tiveram um aprisionamento cultural que não lhes permitiu a
expansão das ideias. O renascimento e o iluminismo romperam com as limitações da idade
média e abriram, sem perceber, os caminhos para a Terceira Revelação Divina. O Espiritismo
não viria personificado em um indivíduo, apesar de muitos criarem uma errônea idolatria por
Allan Kardec.
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Objectivos

Geral

 O propósito das três revelações de Moisés

Especifico

 Saber por que e e que as três revelações de Moisés, tem importância na vida cristão ou
não
 Saber diferencial as três revelações de Moisés e o principal propósito

Capitulo II: Metodologia

Metodologia
Segundo Gil (1999) citado por Medeiros (2003:13), para a realização de uma investigação
científica deve-se levar em conta um conjunto de procedimentos intelectuais e técnicas, que
permitem que os objectivos sejam alcançados. Este conjunto de procedimentos intelectuais é
chamado de métodos científicos

Método bibliográfico
Através da leitura de matérias do módulo de história para nos informarmos sobre a
globalização no seu todo.
As técnicas usadas para melhor desenvolvimento do presente trabalho foram observação e
consultas bibliográficas.
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Revelação
Definição:
Revelar, do latim revelare, cuja raiz, velum,véu, significa literalmente sair de sob o véu – e,
Figuradamente, descobrir, dar a conhecer uma coisa secreta ou desconhecida

Entre os cristãos, acção divina que comunica aos homens os desígnios de Deus e a verdade
que estes envolvem

Deste ponto de vista, todas as ciências que nos fazem conhecer os mistérios da natureza são
revelações e se pode dizer que há para a Humanidade uma revelação incessante.
No sentido especial da fé religiosa, a revelação se diz mais particularmente das coisas
espirituais que o homem não pode descobrir por meio da inteligência, nem com o auxílio dos
sentidos. Neste caso, a revelação é sempre feita homens predispostos, designados sob o nome
de profetas ou messias, isto é, enviados ou missionários, incumbidos de transmiti-la aos
homens.

A Humanidade da era Cristã recebeu a Revelação divina em três aspectos essenciais:

Moisés trouxe a missão da Justiça; O Evangelho, a revelação insuperável do Amor;


O Espiritismo, a sublime tarefa da Verdade.

Moisés, revelou aos homens a existência de um Deus único, Soberano Senhor e Orientador de
todas as coisas; promulgou a lei do Sinai e lançou as bases da verdadeira fé.

O Cristo, acrescentou a revelação da vida futura assi,m como a das penas e recompensas que
aguardam o homem, depois da morte. E revelou “um Deus clemente, soberanamente justo e
bom, cheio de mansidão e misericórdia, que perdoa ao pecador arrependido e dá a cada um
segundo as suas obras.

Longe de negar ou destruir o Evangelho, o Espiritismo vem, ao contrário, confirmar, explicar


e desenvolver, pelas novas leis da Natureza, que ele revela, tudo quanto o Cristo disse e fez.
No centro das três revelações encontra-se Jesus-Cristo, como o fundamento de toda a luz e de
toda a sabedoria. É que, com o Amor, a Lei manifestou-se na Terra no seu esplendor
máximo; a Justiça e a Verdade nada mais são que os instrumentos divinos de sua
exteriorização, com aquele Cordeiro de Deus, alma da redenção de toda a Humanidade.”
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Em outras palavras sobre a revelação de Moisés

As Três Revelações Divinas – Moisés, Cristo e o Espiritismo

As Três Revelações Divinas - Moisés, Cristo e o Espiritismo Cada uma das Três Revelações
Divinas é contemporânea ao adiantamento dos espíritos encarnados da época em que vieram.
Foi ensinado às sociedades de cada tempo apenas o que era possível compreender.

Moisés trouxe ao povo Hebreu a primeira das Três Revelações Divinas, Os Dez
Mandamentos. Moisés libertou seu povo da escravidão que sofriam pelos Egípcios e lhes
concedeu leis as quais puderam controlar socialmente a permitividade ainda existente nestes
povos.

A primeira Revelação não poderia ainda falar sobre perdão ou caridade, pois não seria
compreendida. Ela pode, porém, fundamentar as leis básicas para iniciar a caminhada moral,
como por exemplo, Honrai a vosso pai e a vossa mãe ou Não Mateis. Eram regras sociais que
controlavam a permitividade do povo a épocas, seja Hebreu ou pagão, que as quisesse seguir.
Absorvido o fundamento da moral divina, assim como o básico da ordem social, seguiu-se as
revelações.

Cerca de mil e quinhentos anos mais tarde, Cristo seria a Segundo das Três revelações
Divinas. Dessa vez as revelações puderam ir além dos controles impulsivos e primitivos, pois
falavam de algo a mais. Cristo trouxe à Terra a Lei do Amor, expressa na caridade. Falava-se
agora, não apenas de si, mas do próximo e para o próximo, como perdão, a misericórdia, a
caridade e outros temas nos quais se fundamentam o amor. Porém, ainda não era possível
transmitir os ensinamentos de forma que a sociedade da época pudesse assimilar, portanto,
Jesus apropriou-se das parábolas.

A terceira revelação foi contada por histórias e a partir desses elementos alegóricos poderia-
se absorver mais uma etapa da moral, mesmo que inconsciente.Estava formulado então, o
velho e o novo testamento, a partir da Primeira e Segunda Revelação. O caminho, entretanto,
ainda seria longo e tortuoso. Por muitos séculos as sociedades tiveram um aprisionamento
cultural que não lhes permitiu a expansão das ideias. O renascimento e o iluminismo
romperam com as limitações da idade média e abriram, sem perceber, os caminhos para a
Terceira Revelação Divina. O Espiritismo não viria personificado em um indivíduo, apesar de
muitos criarem uma errônea idolatria por Allan Kardec.
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O Professor e Codificador Rivail foi fundamental nos estudos científicos que possibilitaram
os mensageiros de Deus trazerem a terceira revelação. Os fenómenos mediúnicos e as
faculdades de psicofonia e psicografia foram os veículos para as voz dos espíritos, liderados
pelos Espírito de Verdade.

As sociedades estavam um passo além, tendo a capacidade intelectual de assimilar o


conteúdo moral contido no Espiritismo. Assim como Jesus não iria destruir as Leis de
Moisés, apenas complementá-las, a Doutrina Espíritos têm o intuito de viabilizar o
entendimento claro da moral divina. Dessa vez, porém, a revelação é respaldada pela ciência
e pela filosofia, que de forma mais complexa que as anteriores, transmite o direcionamento de
forma a concluir o aperfeiçoamento moral da Humanidade.

As Três Revelações Divinas se complementam e buscam auxiliar a humanidade na busca do


progresso e aperfeiçoamento moral. Os Espiritismo não vêm destruir as Leis de Moisés ou de
Jesus, mas firmá-las aos encarnados e desencarnados a fim de contribuir em suas evoluções e
viabilizar suas transições ao novo estágio do Planeta Terra, a Regeneração.

O mensageiro da primeira revelação divina

Certo dia, andando pelo deserto com suas ovelhas, perto do monte Sinai, pertencente à cadeia
montanhosa do Horeb, Moisés viu um anjo, que surgiu numa chama de fogo, dentro de uma
sarça. Reparou que o fogo ardia, mas a sarça não se consumia. Então, o anjo disse:

Moisés, Moisés! Eu sou o Deus de teu pai, o Deus de Abraão, o Deus de Isaac, e o Deus de
Jacob! Certamente vi a aflição do meu povo, que está no Egipto, e ouvi o seu clamor.
Conheço-lhe o sofrimento. Vem, agora, e eu te enviarei a Faraó, para que tires o meu povo,
os filhos de Israel, do Egipto. Então disse Moisés a Deus: Quem sou eu para ir a Faraó e tirar
do Egipto os filhos de Israel? Deus lhe respondeu: Eu serei contigo; e este será o sinal de que
eu te enviei: depois de haver tirado o povo do Egipto, servireis a Deus neste monte. (Êxodo,
3.1-22)

Conta a tradição judaica que, a partir daquele instante, Deus concedeu poderes a Moisés,
permitindo, com o auxílio de seu irmão Aarão, o resgate dos judeus das terras egípcias. A
retirada dos judeus ocorreu após árduas lutas, entremeadas com as manifestações da
prodigiosa mediunidade de Moisés, que culminaram no surgimento das dez pragas, a saber:
transformação das águas dos reservatórios naturais e dos utensílios em sangue; invasão de
rãs; disseminação de piolhos; invasão de enxames de moscas; peste nos animais; úlceras e
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tumores nos homens e animais; chuva de pedras; invasão de gafanhotos; surgimento das
trevas, transformando o dia em noite; condenação à morte de todos os filhos primogénitos
dos egípcios, inclusive o filho de faraó (Êxodo, 4 — 14).

Ao sair do Egipto, transportando uma multidão de judeus, os exércitos de faraó fazem a


última tentativa de mantê-los prisioneiros, mas Moisés consegue, pela sua mediunidade, o
prodígio de abrir caminho nas águas do Mar Vermelho (Êxodo, 14.1-31).

Contam, ainda, as tradições do Judaísmo que Moisés conduziu os israelitas pelo deserto,
durante quarenta anos, antes de localizarem a Canaã, a terra prometida por Deus a Abraão.
(Êxodo, capítulo 17 a 40) A vida dos judeus no deserto foi dura, repleta de grandes e
pequenos obstáculos, antes de se organizarem como nação e de se unirem em torno de uma
única religião, fundada com o recebimento do Decálogo ou Dez Mandamentos, no monte
Sinai. (Êxodo, 20.1-26)

Consta que, para suprir a fome de milhares de judeus (cerca de 600 mil), Deus teria
concedido o manah, alimento que caía do céu em forma de chuva. (Êxodo, 16.4,5) Estando
Moisés com o povo num lugar sem água, viu-se em extrema dificuldade, já que as pessoas
ameaçavam apedrejá-lo. Ele, então, recorre a Deus no sentido de solucionar o problema. O
Senhor orienta Moisés a ir até a pedra de Horeb e feri-la com a mesma vara com a qual ele
tocara o rio. Moisés segue as orientações dadas pelo Senhor, e a água surge para saciar a sede
do povo. (Êxodo, 15.23-27. Capítulo 17)

No terceiro mês após a saída do Egipto, diz a tradição, que os israelitas chegaram ao pé do
Sinai, armaram suas tendas e Moisés subiu até o cimo, onde o Senhor lhe disse: “Manda que
lavem as vestes e estejam prontos para o terceiro dia. Nesse dia, quando soar a trombeta, que
todos se aproximem do monte”. Moisés obedeceu ao Senhor e, na madrugada do terceiro dia,
houve trovões e relâmpagos, e uma espessa nuvem envolveu o Sinai. Ouviu-se o som
estridente de trombetas. Todos se atemorizaram. (Êxodo, capítulo 19)

Moisés levou os israelitas para junto da montanha, e o Senhor promulgou, então, o Decálogo,
pelas mãos de Moisés, em duas tábuas de pedra (Êxodo, 20.1-21; Deuteronômio,5.6-21).

Na Lei moisaica há duas partes distintas: a lei de Deus, promulgada no monte Sinai, e a lei
civil ou disciplinar, decretada por Moisés. Uma é invariável; a outra, apropriada aos costumes
e ao carácter do povo, se modifica com o tempo. A lei de Deus está formulada nos Dez
Mandamentos seguintes:
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 Eu sou o Senhor, vosso Deus, que vos tirei do Egipto, da casa da servidão. Não tereis,
diante de mim, outros deuses estrangeiros. — Não fareis imagem esculpida, nem
figura alguma do que está em cima do céu, nem embaio na Terra, nem do que quer
que esteja nas águas sob a terra. Não os adorareis e não lhes prestareis culto soberano.

 Não pronunciareis em vão o nome do Senhor, vosso Deus.

 Lembrai-vos de santificar o dia do sábado.

 Honrai a vosso pai e a vossa mãe, a fim de viverdes longo tempo na terra que o
Senhor vosso Deus vos dará.

 Não mateis.

 Não cometais adultério.

 Não roubeis.

Não presteis testemunho falso contra o vosso próximo.

É de todos os tempos e de todos os países essa lei e tem, por isso mesmo, carácter divino.
Todas as outras são leis que Moisés decretou, obrigado que se via a conter, pelo temor, um
povo de seu natural turbulento e indisciplinado, no qual tinha ele de combater arraigados
abusos e preconceitos, adquiridos durante a escravidão do Egipto. Para imprimir autoridade
ás suas leis, houve de lhes atribuir origem divina, conforme o fizeram todos os legisladores
dos povos primitivos. A autoridade do homem precisava apoiar-se na autoridade de Deus;
mas, só a ideia de um Deus terrível podia impressionar criaturas ignorantes, em as quais
ainda pouco desenvolvidos se encontravam o senso moral e o sentimento de uma justiça
recta.

Além de médium, Moisés era legislador e homem como os demais. A grande lei, diz ele, foi
transmitida directamente por Deus. Mas, conhecidos, como hoje se conhecem, os fenómenos
psíquicos, logo se percebe que um Espírito elevado foi o mensageiro daqueles mandamentos,
que o profeta transmitiu à posteridade com as falhas infalíveis do crivo humano e os
acréscimos que a época impunha.
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Devemos considerar que, devido ao nível evolutivo de Moisés, é improvável que ele
conversasse diretamente com Deus.

Conclusão

Devemos considerar que, devido ao nível evolutivo de Moisés, é improvável que ele
conversasse directamente com Deus. É de todos os tempos e de todos os países essa lei e tem,
por isso mesmo, carácter divino. Todas as outras são leis que Moisés decretou, obrigado que
se via a conter, pelo temor, um povo de seu natural turbulento e indisciplinado, no qual tinha
ele de combater arraigados abusos e preconceitos, adquiridos durante a escravidão do Egipto.
Para imprimir autoridade ás suas leis, houve de lhes atribuir origem divina, conforme o
fizeram todos os legisladores dos povos primitivos. A autoridade do homem precisava apoiar-
se na autoridade de Deus; mas, só a ideia de um Deus terrível podia impressionar criaturas
ignorantes, em as quais ainda pouco desenvolvidos se encontravam o senso moral e o
sentimento de uma justiça recta. Além de médium, Moisés era legislador e homem como os
demais. A grande lei, diz ele, foi transmitida directamente por Deus.
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Referências bibliográfica Bases Evangélicas:

MATEUS: 5:17 - 5:21 a 48 - 19:17 a 20

MARCOS: 7:10 - 12:28 a 34.

LUCAS: 1:70 - 9:18 e 19 - 9:28 a 30 - 16:16 e 17 - 16:31

JOÃO: 1:17 - 5:46 e 47 - 7:19 - 10:34 e 35.

Velho Testamento: Êxodo: Cap.20.

Bases Doutrinárias Livro dos Espíritos: 873 a 885

O Evangelho Segundo o Espiritismo: Cap.1, itens 2 a 9, Cap.18 (todo) O Céu e o Inferno: 1ª


parte, Cap.11 Génese: Cap.1 (todo) e 12 (todo)

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