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TEOLOGIA CATOLICA 2
TEOLOGIA CATOLICA 2
Turma: A
Classificação
Categorias Indicadores Padrões Nota
Pontuação Subtota
do
máxima l
tutor
Índice 0.5
Introdução 0.5
Aspectos
Estrutura Discussão 0.5
organizacionais
Conclusão 0.5
Bibliografia 0.5
Contextualização
(Indicação clara do 2.0
problema)
Introdução Descrição dos
1.0
objectivos
Metodologia adequada
2.0
ao objecto do trabalho
Articulação e domínio
do discurso académico
Conteúdo (expressão escrita 3.0
cuidada, coerência /
Análise e coesão textual)
discussão Revisão bibliográfica
nacional e internacional
2.0
relevante na área de
estudo
Exploração dos dados 2.5
Contributos teóricos
Conclusão 2.0
práticos
Paginação, tipo e
Aspectos tamanho de letra,
Formatação 1.0
gerais paragrafa, espaçamento
entre linhas
Normas APA
Referências Rigor e coerência das
6ª edição em
Bibliográfica citações/referências 2.0
citações e
s bibliográficas
bibliografia
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Indice
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Nota introdutória........................................................................................................................6
Objectivos..................................................................................................................................7
Metodologia...............................................................................................................................7
Método bibliográfico..................................................................................................................7
Revelação...................................................................................................................................8
Conclusão.................................................................................................................................13
Nota introdutória
A primeira Revelação não poderia ainda falar sobre perdão ou caridade, pois não seria
compreendida. Ela pode, porém, fundamentar as leis básicas para iniciar a caminhada moral,
como por exemplo, Honrai a vosso pai e a vossa mãe ou Não Mateis. Eram regras sociais que
controlavam a permitividade do povo a épocas, seja Hebreu ou pagão, que as quisesse seguir.
Absorvido o fundamento da moral divina, assim como o básico da ordem social, seguiu-se as
revelações. Cerca de mil e quinhentos anos mais tarde, Cristo seria a Segundo das Três
revelações Divinas. Dessa vez as revelações puderam ir além dos controles impulsivos e
primitivos, pois falavam de algo a mais. Cristo trouxe à Terra a Lei do Amor, expressa na
caridade. Falava-se agora, não apenas de si, mas do próximo e para o próximo, como perdão,
a misericórdia, a caridade e outros temas nos quais se fundamentam o amor. Porém, ainda
não era possível transmitir os ensinamentos de forma que a sociedade da época pudesse
assimilar, portanto, Jesus apropriou-se das parábolas. A terceira revelação foi contada por
histórias e a partir desses elementos alegóricos poderia-se absorver mais uma etapa da moral,
mesmo que inconsciente.Estava formulado então, o velho e o novo testamento, a partir da
Primeira e Segunda Revelação. O caminho, entretanto, ainda seria longo e tortuoso. Por
muitos séculos as sociedades tiveram um aprisionamento cultural que não lhes permitiu a
expansão das ideias. O renascimento e o iluminismo romperam com as limitações da idade
média e abriram, sem perceber, os caminhos para a Terceira Revelação Divina. O Espiritismo
não viria personificado em um indivíduo, apesar de muitos criarem uma errônea idolatria por
Allan Kardec.
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Objectivos
Geral
Especifico
Saber por que e e que as três revelações de Moisés, tem importância na vida cristão ou
não
Saber diferencial as três revelações de Moisés e o principal propósito
Metodologia
Segundo Gil (1999) citado por Medeiros (2003:13), para a realização de uma investigação
científica deve-se levar em conta um conjunto de procedimentos intelectuais e técnicas, que
permitem que os objectivos sejam alcançados. Este conjunto de procedimentos intelectuais é
chamado de métodos científicos
Método bibliográfico
Através da leitura de matérias do módulo de história para nos informarmos sobre a
globalização no seu todo.
As técnicas usadas para melhor desenvolvimento do presente trabalho foram observação e
consultas bibliográficas.
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Revelação
Definição:
Revelar, do latim revelare, cuja raiz, velum,véu, significa literalmente sair de sob o véu – e,
Figuradamente, descobrir, dar a conhecer uma coisa secreta ou desconhecida
Entre os cristãos, acção divina que comunica aos homens os desígnios de Deus e a verdade
que estes envolvem
Deste ponto de vista, todas as ciências que nos fazem conhecer os mistérios da natureza são
revelações e se pode dizer que há para a Humanidade uma revelação incessante.
No sentido especial da fé religiosa, a revelação se diz mais particularmente das coisas
espirituais que o homem não pode descobrir por meio da inteligência, nem com o auxílio dos
sentidos. Neste caso, a revelação é sempre feita homens predispostos, designados sob o nome
de profetas ou messias, isto é, enviados ou missionários, incumbidos de transmiti-la aos
homens.
Moisés, revelou aos homens a existência de um Deus único, Soberano Senhor e Orientador de
todas as coisas; promulgou a lei do Sinai e lançou as bases da verdadeira fé.
O Cristo, acrescentou a revelação da vida futura assi,m como a das penas e recompensas que
aguardam o homem, depois da morte. E revelou “um Deus clemente, soberanamente justo e
bom, cheio de mansidão e misericórdia, que perdoa ao pecador arrependido e dá a cada um
segundo as suas obras.
As Três Revelações Divinas - Moisés, Cristo e o Espiritismo Cada uma das Três Revelações
Divinas é contemporânea ao adiantamento dos espíritos encarnados da época em que vieram.
Foi ensinado às sociedades de cada tempo apenas o que era possível compreender.
Moisés trouxe ao povo Hebreu a primeira das Três Revelações Divinas, Os Dez
Mandamentos. Moisés libertou seu povo da escravidão que sofriam pelos Egípcios e lhes
concedeu leis as quais puderam controlar socialmente a permitividade ainda existente nestes
povos.
A primeira Revelação não poderia ainda falar sobre perdão ou caridade, pois não seria
compreendida. Ela pode, porém, fundamentar as leis básicas para iniciar a caminhada moral,
como por exemplo, Honrai a vosso pai e a vossa mãe ou Não Mateis. Eram regras sociais que
controlavam a permitividade do povo a épocas, seja Hebreu ou pagão, que as quisesse seguir.
Absorvido o fundamento da moral divina, assim como o básico da ordem social, seguiu-se as
revelações.
Cerca de mil e quinhentos anos mais tarde, Cristo seria a Segundo das Três revelações
Divinas. Dessa vez as revelações puderam ir além dos controles impulsivos e primitivos, pois
falavam de algo a mais. Cristo trouxe à Terra a Lei do Amor, expressa na caridade. Falava-se
agora, não apenas de si, mas do próximo e para o próximo, como perdão, a misericórdia, a
caridade e outros temas nos quais se fundamentam o amor. Porém, ainda não era possível
transmitir os ensinamentos de forma que a sociedade da época pudesse assimilar, portanto,
Jesus apropriou-se das parábolas.
A terceira revelação foi contada por histórias e a partir desses elementos alegóricos poderia-
se absorver mais uma etapa da moral, mesmo que inconsciente.Estava formulado então, o
velho e o novo testamento, a partir da Primeira e Segunda Revelação. O caminho, entretanto,
ainda seria longo e tortuoso. Por muitos séculos as sociedades tiveram um aprisionamento
cultural que não lhes permitiu a expansão das ideias. O renascimento e o iluminismo
romperam com as limitações da idade média e abriram, sem perceber, os caminhos para a
Terceira Revelação Divina. O Espiritismo não viria personificado em um indivíduo, apesar de
muitos criarem uma errônea idolatria por Allan Kardec.
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O Professor e Codificador Rivail foi fundamental nos estudos científicos que possibilitaram
os mensageiros de Deus trazerem a terceira revelação. Os fenómenos mediúnicos e as
faculdades de psicofonia e psicografia foram os veículos para as voz dos espíritos, liderados
pelos Espírito de Verdade.
Certo dia, andando pelo deserto com suas ovelhas, perto do monte Sinai, pertencente à cadeia
montanhosa do Horeb, Moisés viu um anjo, que surgiu numa chama de fogo, dentro de uma
sarça. Reparou que o fogo ardia, mas a sarça não se consumia. Então, o anjo disse:
Moisés, Moisés! Eu sou o Deus de teu pai, o Deus de Abraão, o Deus de Isaac, e o Deus de
Jacob! Certamente vi a aflição do meu povo, que está no Egipto, e ouvi o seu clamor.
Conheço-lhe o sofrimento. Vem, agora, e eu te enviarei a Faraó, para que tires o meu povo,
os filhos de Israel, do Egipto. Então disse Moisés a Deus: Quem sou eu para ir a Faraó e tirar
do Egipto os filhos de Israel? Deus lhe respondeu: Eu serei contigo; e este será o sinal de que
eu te enviei: depois de haver tirado o povo do Egipto, servireis a Deus neste monte. (Êxodo,
3.1-22)
Conta a tradição judaica que, a partir daquele instante, Deus concedeu poderes a Moisés,
permitindo, com o auxílio de seu irmão Aarão, o resgate dos judeus das terras egípcias. A
retirada dos judeus ocorreu após árduas lutas, entremeadas com as manifestações da
prodigiosa mediunidade de Moisés, que culminaram no surgimento das dez pragas, a saber:
transformação das águas dos reservatórios naturais e dos utensílios em sangue; invasão de
rãs; disseminação de piolhos; invasão de enxames de moscas; peste nos animais; úlceras e
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tumores nos homens e animais; chuva de pedras; invasão de gafanhotos; surgimento das
trevas, transformando o dia em noite; condenação à morte de todos os filhos primogénitos
dos egípcios, inclusive o filho de faraó (Êxodo, 4 — 14).
Contam, ainda, as tradições do Judaísmo que Moisés conduziu os israelitas pelo deserto,
durante quarenta anos, antes de localizarem a Canaã, a terra prometida por Deus a Abraão.
(Êxodo, capítulo 17 a 40) A vida dos judeus no deserto foi dura, repleta de grandes e
pequenos obstáculos, antes de se organizarem como nação e de se unirem em torno de uma
única religião, fundada com o recebimento do Decálogo ou Dez Mandamentos, no monte
Sinai. (Êxodo, 20.1-26)
Consta que, para suprir a fome de milhares de judeus (cerca de 600 mil), Deus teria
concedido o manah, alimento que caía do céu em forma de chuva. (Êxodo, 16.4,5) Estando
Moisés com o povo num lugar sem água, viu-se em extrema dificuldade, já que as pessoas
ameaçavam apedrejá-lo. Ele, então, recorre a Deus no sentido de solucionar o problema. O
Senhor orienta Moisés a ir até a pedra de Horeb e feri-la com a mesma vara com a qual ele
tocara o rio. Moisés segue as orientações dadas pelo Senhor, e a água surge para saciar a sede
do povo. (Êxodo, 15.23-27. Capítulo 17)
No terceiro mês após a saída do Egipto, diz a tradição, que os israelitas chegaram ao pé do
Sinai, armaram suas tendas e Moisés subiu até o cimo, onde o Senhor lhe disse: “Manda que
lavem as vestes e estejam prontos para o terceiro dia. Nesse dia, quando soar a trombeta, que
todos se aproximem do monte”. Moisés obedeceu ao Senhor e, na madrugada do terceiro dia,
houve trovões e relâmpagos, e uma espessa nuvem envolveu o Sinai. Ouviu-se o som
estridente de trombetas. Todos se atemorizaram. (Êxodo, capítulo 19)
Moisés levou os israelitas para junto da montanha, e o Senhor promulgou, então, o Decálogo,
pelas mãos de Moisés, em duas tábuas de pedra (Êxodo, 20.1-21; Deuteronômio,5.6-21).
Na Lei moisaica há duas partes distintas: a lei de Deus, promulgada no monte Sinai, e a lei
civil ou disciplinar, decretada por Moisés. Uma é invariável; a outra, apropriada aos costumes
e ao carácter do povo, se modifica com o tempo. A lei de Deus está formulada nos Dez
Mandamentos seguintes:
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Eu sou o Senhor, vosso Deus, que vos tirei do Egipto, da casa da servidão. Não tereis,
diante de mim, outros deuses estrangeiros. — Não fareis imagem esculpida, nem
figura alguma do que está em cima do céu, nem embaio na Terra, nem do que quer
que esteja nas águas sob a terra. Não os adorareis e não lhes prestareis culto soberano.
Honrai a vosso pai e a vossa mãe, a fim de viverdes longo tempo na terra que o
Senhor vosso Deus vos dará.
Não mateis.
Não roubeis.
É de todos os tempos e de todos os países essa lei e tem, por isso mesmo, carácter divino.
Todas as outras são leis que Moisés decretou, obrigado que se via a conter, pelo temor, um
povo de seu natural turbulento e indisciplinado, no qual tinha ele de combater arraigados
abusos e preconceitos, adquiridos durante a escravidão do Egipto. Para imprimir autoridade
ás suas leis, houve de lhes atribuir origem divina, conforme o fizeram todos os legisladores
dos povos primitivos. A autoridade do homem precisava apoiar-se na autoridade de Deus;
mas, só a ideia de um Deus terrível podia impressionar criaturas ignorantes, em as quais
ainda pouco desenvolvidos se encontravam o senso moral e o sentimento de uma justiça
recta.
Além de médium, Moisés era legislador e homem como os demais. A grande lei, diz ele, foi
transmitida directamente por Deus. Mas, conhecidos, como hoje se conhecem, os fenómenos
psíquicos, logo se percebe que um Espírito elevado foi o mensageiro daqueles mandamentos,
que o profeta transmitiu à posteridade com as falhas infalíveis do crivo humano e os
acréscimos que a época impunha.
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Devemos considerar que, devido ao nível evolutivo de Moisés, é improvável que ele
conversasse diretamente com Deus.
Conclusão
Devemos considerar que, devido ao nível evolutivo de Moisés, é improvável que ele
conversasse directamente com Deus. É de todos os tempos e de todos os países essa lei e tem,
por isso mesmo, carácter divino. Todas as outras são leis que Moisés decretou, obrigado que
se via a conter, pelo temor, um povo de seu natural turbulento e indisciplinado, no qual tinha
ele de combater arraigados abusos e preconceitos, adquiridos durante a escravidão do Egipto.
Para imprimir autoridade ás suas leis, houve de lhes atribuir origem divina, conforme o
fizeram todos os legisladores dos povos primitivos. A autoridade do homem precisava apoiar-
se na autoridade de Deus; mas, só a ideia de um Deus terrível podia impressionar criaturas
ignorantes, em as quais ainda pouco desenvolvidos se encontravam o senso moral e o
sentimento de uma justiça recta. Além de médium, Moisés era legislador e homem como os
demais. A grande lei, diz ele, foi transmitida directamente por Deus.
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