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G. Transporte e Comunicacao - NARCISIA
G. Transporte e Comunicacao - NARCISIA
Tema:
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Folha de Feedback
Classificação
Nota
Categorias Indicadores Padrões Pontuação Subto
do
máxima tal
tutor
Capa 0.5
Índice 0.5
Aspectos
Introdução 0.5
Estrutura organizacion
ais Discussão 0.5
Conclusão 0.5
Bibliografia 0.5
Contextualização
(Indicação clara do 1.0
problema)
Descrição dos
Introdução 1.0
objectivos
Metodologia
adequada ao objecto 2.0
do trabalho
Articulação e
domínio do discurso
académico
2.0
Conteúdo (expressão escrita
cuidada, coerência /
coesão textual)
Análise e Revisão
discussão bibliográfica
nacional e
2.
internacionais
relevantes na área
de estudo
Exploração dos
2.0
dados
Contributos teóricos
Conclusão 2.0
práticos
Paginação, tipo e
tamanho de letra,
Aspectos
Formatação paragrafo, 1.0
gerais
espaçamento entre
linhas
Referência Normas APA Rigor e coerência
s 6ª edição em das
4.0
Bibliográfi citações e citações/referências
cas bibliografia bibliográficas
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Folha para recomendações de melhoria: A ser preenchida pelo tutor
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ÍNDICE
0. Introdução.................................................................................................................. 5
2. Conclusão ................................................................................................................ 12
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0. Introdução
O presente trabalho, insere-se na disciplina de Geografia de Transporte, Comunicação e
Turismo, e intitula-se “Corredores de desenvolvimento em Moçambique e suas
vantagens competitivas”.
0.1. Objectivos
Para o desenvolvimento do presente trabalho definimos os seguintes objectivos:
0.2. Metodologia
Para a realização deste trabalho foi adoptado a pesquisa bibliográfica. Conforme Gil
(1999), a pesquisa bibliográfica é aquela que se desenvolve com base em material que já
foi elaborado. Basicamente, constitui-se de artigos científicos e livros. A principal
vantagem de se fazer uso deste tipo de pesquisa é que ele permite ao investigador cobrir
uma maior extensão de fenómenos do que a que seria possível atingir por meio de
pesquisa directa. Para o autor, esta qualidade revela a sua importância quando se
vislumbra um problema de pesquisa que exige dados relacionados ao objecto sob estudo
que estão dispersos no espaço e no tempo.
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1. Corredores de Desenvolvimento em Moçambique
1.1.Definição
De acordo com Chichava (2005) os corredores de desenvolvimento são rotas e infra-
estruturas de transporte ligando um ponto ao outro através de vários tipos de transportes
de carga ou de passeiros, para os países ou regiões do interland e vice-versa, por via
ferroviária e rodoviária. Ainda de acordo com o mesmo autor, a ligação estabelecida
pelos corredores de desenvolvimento, têm sobretudo uma base política com o propósito
expresso de proporcionar o desenvolvimento económico de uma determinada região ou
país através do escoamento da produção das áreas significativamente produtivas ou que
apresentem um elevado potencial de produção.
Neste sentido, em virtude da sua localização geográfica única e dos seus recursos
naturais, Moçambique — talvez mais do que qualquer outro país em África Subsariana
— tem sido foco de diversos corredores de crescimento que visam a integração regional,
sobretudo em relação aos países do interland (Zimbabwe, Malawi, Zâmbia, Botsuana,
entre outros). Assim, segundo Matsinhe (2017) o objectivo dos corredores de
desenvolvimento de Moçambique, passam por (i) promover o comércio e o crescimento
impulsionado por investimentos ao longo dos corredores de desenvolvimento,
enfocando em projectos-âncora de grande porte, normalmente na área de mineração,
bem como optimizar investimentos em infra-estruturas, incentivar as actividades de
valor agregado e estimular a competitividade das economias regionais.
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institucionalizou-se os corredores de desenvolvimento de Moçambique, sendo que os
principais são: Corredor de Desenvolvimento de Nacala, Corredor de Desenvolvimento
da Beira e Corredor de Desenvolvimento de Maputo.
De acordo com Ambrósio (2010), o Porto de Nacala, que serve os países do interland
neste corredor, é um dos melhores Portos da Africa Oriental e reúne requisitos naturais
que conjugado com acções de reabilitação e melhoramento pode se tornar num dos
melhores do continente. Este porto apresenta as seguintes características atractivas:
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1.2.2. Corredor de Desenvolvimento da Beira
Situado no centro do país, constitui o complexo ferro portuário que estabelece a ligação
entre o Porto da Beira e a Vila de Machipanda junto a fronteira com o Zimbabwe a
cerca de 280 quilómetros, incluindo as ligações rodoviárias da Beira para o Malawi e
Zâmbia, bem como a ligação ferroviária para a província de Tete (Ambrósio, 2010).
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reabilitação da linha férrea de Ressano Garcia, o posto fronteiriço Libombo-Ressano
Garcia, o redimensionamento dos portos de Maputo e Matola por meio de uma
concessão em forma de parceria público-privada, o projecto do gasoduto da Sasol e o
Parque Industrial do Beluluane.
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tensões e hostilidades fronteiriças entre Moçambique e África do Sul durante a vigência
do apartheid.
Todavia, apesar das vantagens competitivas dos corredores moçambicanos, Ross (2014)
explica que os novos investimentos nos portos concorrentes de Durban e Richards Bay,
na África do Sul, poderiam corroer as vantagens comparativas do porto de Maputo e
refrear o desenvolvimento do corredor de Maputo, a não ser que o Governo de
Moçambique demonstre um novo ímpeto em abordar os desafios actuais, no sentido de
modernizar ainda mais os portos nacionais.
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2. Conclusão
Os principais portos deste país são de importância vital para os países do interland pois,
lhes proporciona as ligações ao comércio. Com a finalidade de desenvolvimento
equilibrado entre as três regiões do país foram constituídos os corredores de:
Desenvolvimento de Nacala – constituído pela linha ferroviária que liga o porto de
Nacala com o Malawi passando por Lichinga no Niassa; Corredor do desenvolvimento
da Beira – constituído pela linha ferroviária que liga o porto da Beira ao Zimbabwe e
outra que liga o mesmo porto com o Malawi e Zâmbia, chamada de linha de Sena;
Corredor de desenvolvimento do Limpopo – constituído pela linha que liga o porto de
Maputo ao Zimbabwe e interligando a Zâmbia; Corredor de desenvolvimento de
Maputo – constituído pelas linhas de Ressano Garcia e Goba. A primeira ligando o
porto de Maputo e a província sul-africana de Gauteng e a segunda à província do Natal.
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3. Referências Bibliográficas
Ambrósio, P.C. (2010). Módulo de Geografia de Moçambique II. Beira: UCM-IED.
Gil, A.C. (1999). Métodos e técnicas de pesquisa social. 5ª ed. São Paulo: Atlas.
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