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INSTITUTO DE QUlMICA
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da TeM ^ ^
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Ajc^io S.I^ ff0jacia r
Ci?ym-S4£â
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JO
Tese de Mestrado . i
Fevereiro - 1986
AL
"Por favor) sáberã .dizer-me onde devo ir agora? " '
"Depende sobrêtudo de aonde queres chegar" - disse o gato
"Não me importa muito aonde,- disse Alice
"Então não importa a direção que vais" - disse o gato
juda e incentivo.
da.
cada.
pagina
resumo
SUMMARY
CAPÍTULO I
Introdução
1.1. Histórico
Métodos Entalpimêtricos
CAPITULO 2
PARTE EXPERIMENTAL
26
2.6.5. Solução de Oxalato de Amônio 0,20 M pH 8, 00 ....
26
2.6.6. Solução Padrão de Magnêsio 400 mM
26
2.6.7. Solução Padrão de Ferro 0,125 M
nio pH 10 ••••••• 28
tássio a 6% 29
CAPÍTULO 3 33
DETERMINAÇÃO DE CÁLCIO 33
Na^-EDTA 38
2
3.3. Reação de Complexação com Na^EDTA 40
Mg-EDTA í.... 51 ■
3.8.4. Cálculos 54
3.8.5. Resultados 54
3.8.6. Discussão 57
CAPÍTULO 4 58
DETERMINAÇÃO DE MAGNÉSIO • * 58
Amônia _. 59
de Amônio . 60
ra Magnesio 64
dós Analíticos
4.6.7. Discussão
Conclusão
Bibliografia
RESUMO
SUMMARY
oxalate and the complaxation with Na^-EDTA and Mg-EDTA. After these
and accuracy was found to be equal to 1.0% and the analytical rate
error around 4% for samples with MgO higher than 10%. The úncertainty
increases for samples having MgO lower than 10%. The analytical
INTRODUÇÃO
• 1.1. Histórico
mente diferentes.
mistura de õxidos (Fe, Mn, Ni, Co, etc.) que apresentam um coefi-
tara.*7"185.
veis no mercado.
tes .
1.2. Métodos Gerais de Determinação
- (3 9 — 2 3) *
.0 método gravimétrico consiste na precipitação
No método titulomêtrico(19~21' 24
"28), o reagente mais
—
A absorção atômica (20 ' 28—30) consiste na vaporização
Na fotometria de chama^12, 19
' 20
' 28
' 30
' os áto-
temente na solução.
to presente.
A fluorescencia de raio-X(20' 29
-31> consiste na absor
centração do elemento.
{21 25 25}
tetracetato di-sõdico (Na2-EDTA) ' ' . Neste método o mag-
ser usada com sucesso são: a) a entalpia da reação deve ser razoa
precipitado.
11
a entalpia de reação.
etc.) com EDTA, obtendo uma precisão dentro de 1%. Pode-se obser-
var que do mesmo modo como nas reações de precipitação, nas rea -
cas, como por exemplo, cálcio, bãrio, chumbo, ferro, etc., enquan
O "5
-23,41 kj.mol — 1 ), (AHMg=+ 20,06kJ.iTDl"1).
para o magnêsio e endotermica
bastando para tanto que haja certeza de que o mesmo esteja . numa
Equação Geral:
xA + yB zp (1.1)
nP = - nA (1,2)
X
onde, nP é o número de moles do produto (P) formado; nA é o núme-
= nPAH (1.3)
ri
QT - CsAT (1.4)
riação de temperatura.
Q = V
Q (1.5)
H T
AT- nP (1.6)
AT = — - nA (1.7)
C X
s
HA = j| f AT (1.8)
nA = kAT (1.9>
e a amostra.
sulta,
de entalpia,
15
(1.17)
Entalpia dos produtos: Cp(R+l)vTp
(1.18)
MavAH + CavTa + CBRVTB = Cp(R+l)vTp
(1.19)
C C C C
A B P
tem-se.
M AH (1.20)
A
+ TA + RTb = (R+l) Tp
sistema para cada reação tem-se uma relação constante entre a va-
(1.21)
— = K1
então.
MA = K''[ (R+l)Tp-TA-RTB ]
portanto.
Ma = f(TA,TB,Tp e R)
T r- t
A B (1.24)
K" (Tp-TR)
(1.25)
MA = K" AT
(1.26)
mostrados na Tabela 1.
Calcário Comum 0
representada na tabela 2.
PARTE EXPERIMENTAL
ra 1,
proporcional feito de acrí lico ' o qual serve para introduzir tan-
igaçao para a
ponte
ml. mtn
ços opostos. Fazem também parte do sistema uma década que funcio
vãmente.
2.3. Tipos de Configurações Usadas
pregados.
C.R. Ti
A ->
C.R. Ti
íb) Cg->
A
Uma coluna aberta que permite o fluxo livre das soluçSes dos rea-
dos íons de cálcio com oxalato de amÔnio.' A outra, uma coluna em-
ção empregados.
bolas de vidro
ou vice-versa.
um frasco de polietileno.
-3
5 x 10 M, pH 8 (item 2.6.4) e transferiu-se quantitativamente
de polietileno.
seguida o pH de cada uma foi regulado para 7,0, 8,0, 10,0 e 11,0
pH 10
frasco de polietileno.
solução tampão.
100 ml.
tampão.
leno.
leno .
32
dessecador. *
CAPÍTULO 3
DETERMINAÇÃO DE CÁLCIO
guem.
C 5,0 - — 20,0
1
E-O
-
O
O
C 10,0. - 18,0
2
rir-se nas paredes internas dos tubos capilares ou, na parte sen-
sora dos termistores, provocando com isso uma atenuação nos si-
nais entalpimêtricos. Por esta razão e também por causa das inter
Ci Co C3 C4 C5
padrao em estoque, duas series de solução, cada uma com cinco so-
gura 9 .
6.12). Como carregador inerte foi usada uma solução do tampão aci
40 mK 40
3 min.
maior do que com o Na^-EDTA como pode ser observado na figura 12.
(49)
Estes resultados estão de acordo com informações anteriores
40 mK
3 min
2.6.16) foi também usada, pois age como complexante para o ferro,
(26 50)
alumínio e manganês ' . Geralmente na prãticaí usa-se adicio-
Neste caso, deve-se ter precauções quanto ao seu uso devido â sua
20,0 20.0
-se ou evita-se mais uma etapa analítica que seria uma filtração.
40 mK
3 mm.
cas de calcário.
das amostras com teores variados de cada um dos elementos que nor-
trico proposto.
estudo.
54
'3.8.4. Cálculos
3.8.5. Resultados
dência da amostra.
% MgO
Amostra Fe 0
2 3 A1
203 CaO (m/m) Erro
(m/m) (m/m.) (m/m). . . V,Aceito
Met.Entalpim, Relat.(%;
3.8.6. Discussão
■ lise;
CAPÍTULO 4
DETERMINAÇÃO DE MAGNÉSIO
n
(19 22 23 28)
i-0 ' ' • Este sal por sua vez, pode formar soluções su-
59
ção, etc. Por estas razoes julgou-se inadequado o uso deste pro-
de fluxo contínuo.
4 2 Rea
" * çã0 Complexomêtrica do Magnésio
""Jl" J""' . i com
m. ■ • Na ^-EDTA
i.0 r-i -11111 i
com Na2-EDTA
s
•- * f *? 7 ^
Como ja e do nosso conhecimento gue o complexante
guintes valores, 7,0, 8,0, 9,0, 10,0 e 11,0 com solução de NaOH a
4 3 Dete: :m:i na
' * ' - Çã0 Conjunta de Cálcio e Magnésjo com Na^-EDTA.
faixa de pH 9.
cio.
3b) e uma coluna de reação empacotada (fig,4b) foi feita uma cor
magnésio conforme pode ser observado na figura 17. Dentro dos li-
S = a
Ca lCCa + b
l (4.1)
0nde S e a
Ca em centímetros, da altura do sinal entalpimé
tricô da solução padrão de cálcio, a1 é o coeficiente de inclina-
reta.
S a C + b
Mg 2 Mg 2 (4.2)
0nde/ S ê a mediá
Mg ^r em centímetros, da altura do sinal entalpi-
mêtrico da solução padrao de magnêsio, a2 e o coeficiente de in-
são da reta.
S S + S
T ca Mg (4.3)
ou seja',
S (a C + b
T l ca l) + ía
2 C
Mg + b )
2 (4.4)
67
a C
l Ca
(4.5)
guinte maneira,
S
Ca " -0'149 +
0,165 CCa
S 0 087 0 159 C
Mg = ' " ' Mg
condições.
Corrida de calibraçao para o levantamento das curvas
padrão de cálcio e maqnesio respectivamente, através
da reação de complexação com Na2~EDTA. Os números re
ferentes a cada sinal entalpimetrico significam a con
centração mM.
4.4.1. Estudo Analítico de Amostras Sintéticas
A
POs a
corrida analítica para levantamento das curvas
plicata.
4 5 De
* * terminação de Magnêslo nas Amostras de Calcário
do que o de cálcio.
4.6.7. Discussão
diminui.
0
C2
Mrr = (—Ma,
hr )
2
Or
La + ,3CMq,2
-4) n 2_ (4.6)
l
^ ~ acCa's
T C
1
Cc2 = (ir)2 0 + (
, 2
Ca ' -
i '
a 0
S (4.7)
Mg 2 O ^rr
resultando em,
0 = (
C ofl59) (0'12)2 + (" 0^59)
2
(0,044) ^
Op = 0,016 + 0,077
Mg
Or - 0,3 mM
Mg
amostras.
76
CONCLUSÃO
- boa reprodutibilidade
~ econômico
so, uma utilização cada vez mais extensiva nos mais variados campos
de pesquisas.
77
CAPÍTULO 5
BIBLIOGRAFIA
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