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QUALITATIVA
Hg Bi3+,Cu2+,Cd2+ e Pb2+
S
NH4OH conc.
[Cd(NH3)4]2+, [Cu(NH3)4]2+
HC Bi(OH)3 e Pb(OH)2
l
Cd2+, Cu 2+
KOH
Glicerina 1:1 3M
Cd(OH)2 Bi(OH)3 [Pb(OH)4]2-
NaOH 6M
CURSO DE QUÍMICA
Aluno: Código:
Turma:
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SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO 4
1.1 INSTRUÇÕES GERAIS PARA O TRABALHO NO LABORATÓRIO 5
1.2 TÉCNICOS DE ANÁLISE SEMIMICRO (MESOANÁLISE) 6
2. PRINCÍPIOS DE ANÁLISE DE CÁTIONS 9
2.1. EXEMPLO ESQUEMÁTICO DE UMA ANÁLISE SISTEMÁTICA 10
3. CÁTIONS DO GRUPO DO ÁCIDO CLORÍDRICO 12
3.1 PROVAS E REAÇÕES RECOMENDADAS PARA A IDENTIFICAÇÃO 12
DOS CÁTIONS Ag+ e Pb2+
3.2 SEPARAÇÃO DOS CÁTIONS DO GRUPO DO HCl 16
1. INTRODUÇÃO
A macroanálise por envolver amostras maiores exige uma análise mais demorada
(precipitações, filtrações), enquanto a microanálise exige aparelhagem de dimensão
especial e técnicas específicas.
A semimicroanálise (mesoanálise) combina as vantagens da macroanálise e evita
as desvantagens da microanálise. Requer um tempo menor em relação à macroanálise e
não envolve aparelhagem especializada como na microanálise.
Para entender os métodos de análise qualitativa e os princípios nos quais estes se
fundamentam, serão estudados apenas os íons (cátions e ânions) mais representativos.
A identificação dos íons se baseia nas propriedades físicas e químicas dos
mesmos, como por exemplo, cores e produtos de reação com determinados reagentes. Os
produtos mais comumente usados na identificação de um dado íon são: soluções
coloridas, gases facilmente identificáveis através da cor e cheiro, formação de compostos
pouco solúveis (precipitados) e suas características.
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e) O material de vidro deve ser lavado após sua utilização. Em geral, lava-se primeiro
com água corrente e depois enxágua com pequenos volumes de água destilada; quando
necessário, usar sabão ou detergente; em certos casos, pode-se usar pequenas porções de
ácido muriático (ácido clorídrico comercial) na limpeza do material.
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f) Todas as operações nas quais irá ocorrer desprendimento de gases tóxicos devem ser
executadas na capela, bem como as evaporações ácidas, amoniacais, etc.
h) Ácidos e bases concentrados atacam a pele e a roupa e por essa razão devem ser
utilizados com o máximo cuidado, principalmente na neutralização de um com outro,
pois a reação é violenta.
Em caso de acidente com substâncias cáusticas, a parte atingida deve ser lavada
imediata e abundantemente com água corrente e o fato comunicado imediatamente ao
professor assistente.
1. Agitação: A mistura de duas soluções exige uma agitação, já que a difusão não ocorre
rapidamente. Desta forma, todas as soluções devem ser agitadas enquanto os reagentes
são adicionados.
- Não se deve adicionar um grande excesso de reagente para evitar que ocorra dissolução
do precipitado devido a formação de complexos solúveis ou pelo efeito salino.
lavagem é feita com adições sucessivas de pequenas porções de água destilada (ou
solução específica). Após cada adição, é feita a mistura, a centrifugação e a remoção do
novo centrifugado com o auxílio de uma micro pipeta.
OBSERVAÇÕES:
b) Após o término de cada grupo analisado haverá uma prova sobre os assuntos teóricos
e práticos já estudados;
c) É importante que o valor do pH das soluções seja sempre observado, com o auxílio de
papel indicador.
d) As reações devem ser escritas na sua forma iônica. Apenas serão escritos na forma
molecular, eletrólitos pouco ionizados (CH3COOH, H2S, [Ag(NH3)2]+, NH4OH) e pouco
solúveis (AgCl, BaCO3).
2+ 2-
Ba + CO3 BaCO3
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2+ 2+
1. Grupo do HCl - cátions: Ag+, Hg2 e Pb AgCl, PbCl2 e Hg2Cl2
2+ 2+ 3+ 2+ 2+
2. Grupo do H2S - cátions: Hg , Pb , Bi , Cu e Cd HgS, PbS,
Bi2S3, CuS e CdS
3+ 3+ 2+ 3+ 2+ 2+ 2+
3. Grupo do (NH4)2S - cátions: Al , Cr , Fe , Fe , Mn , Zn , Ni e
2+
Co Al(OH)3, Cr(OH)3, FeS, Fe2S3, MnS, ZnS, NiS e CoS
2+ 2+ 2+ 2+
4. Grupo do (NH4)2CO3 - cátions: Ba , Ca , Mg e Sr BaCO3,
CaCO3, MgCO3 e SrCO3
+ + +
5. Grupo dos solúveis - Na , K e NH4
Separação dos íons Ag+, Cd2+, Ca2+ e K+ presentes em uma solução aquosa.
CdS Ca2+ e K+
(NH4)2CO3
CaCO3 K+
12
Os íons deste grupo são precipitados na forma de cloretos insolúveis pela adição de um
+ 2+ 2+
leve excesso de ácido clorídrico. Na presença de HCl diluído, os ions Ag , Pb e Hg2
irão formar um precipitado branco de cloreto de prata, cloreto de chumbo e cloreto de
mercúrio (I) (AgCl, PbCl2 e Hg2Cl2).
Para assegurar uma separação adequada dos cátions do grupo I, quando se realiza
a análise de uma amostra contendo cátions de outros grupos analíticos deve-se adicionaar
HCl 3 M à frio. O precipitado contendo os cloretos insolúveis é utilizado para separar os
íons deste grupo dos íons dos demais grupos.
Ag+ + I- AgI
f) Uma solução de carbonato de sódio 0,5 M na presença de íons prata precipita Ag2CO3
amarelado.
2 Ag+ + CO32- Ag2CO3
Pb2+ + 2 I- PbI2
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e) Uma solução contendo íons Pb2+ na presença de Na2CO3 0,5 M precipita PbCO3
branco.
Tem-se, um resíduo que será chamado de R-I que são os cloretos dos cátions deste
grupo e um centrifugado C-I que deverá ser guardado pois pode conter os cátions
solúveis na forma de cloreto.
Sobre R-I que pode conter PbCl2 e AgCl , adicionar aproximadamente 10 gotas
de água e aquecer com agitação por 5 minutos em banho de água fervente. Rapidamente
centrifugar (2) e a seguir, mantendo o tubo no banho de água fervente, remover
imediatamente o centrifugado e guardar. O centrifugado será chamado de C-II e o resíduo
de R-II. Repetir o processo para o resíduo R-II com a adição de água quente e juntar o
centrifugado ao anterior, C-II.
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O resíduo R-II pode conter AgCl enquanto o centrifugado deverá ser utilizado
para confirmar a presença do íon Pb2+.
No resíduo R-II alcalinizar com NH4OH 6 M e agitar. Essa solução pode conter
[Ag(NH3)2]+. Adicionar HNO3 6 M gota a gota, agitando até que o meio se torne ácido
(verificar com o auxílio de uma papel indicador de tornassol). A formação de um
precipitado branco indica a presença dos íons Ag+.
(1) Um leve excesso de HCl diluído causa uma precipitação completa dos cátions
do grupo do HCl e previne a formação de oxi-cloretos de bismuto. Entretanto, uma alta
concentração de HCl deve ser evitada, já que nestas condições a solubilidade dos cloretos
insolúveis aumenta devido à formação de complexos.
(2) O cloreto de chumbo (PbCl2) é bastante solúvel em água quente, mas precipita
se a solução esfria. O teste para o íon Pb2+ falha se a solução não for mantida sob
aquecimento. Para remover o centrifugado, deve-se manter o tubo em banho de água
fervente.
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c) Uma solução de ácido sulfúrico 0,5 M na presença de íons Pb2+ precipita PbSO4
branco.
No resíduo R-I deverão ser colocadas 10 gotas de HNO3 6 M (2) aquecer quase à
ebulição por aproximadamente 10 minutos agitando constantemente. Se sobrar muito
resíduo, repetir o processo. Essa solução pode conter Pb2+, Bi3+e Cu2+.
Adicionar, gota a gota, NH4OH concentrado sob agitação, até essa solução tornar-
se alcalina e então mais 5 gotas em excesso. Centrifugar. Obtém-se um centrifugado C-II
e o resíduo R-II.
O centrifugado II, obtido após a adição do NH4OH concentrado pode conter o íon
complexo solúvel [Cu(NH3)4]2+. A coloração azul do centrifugado II indica a presença
de íons Cu2+.
(1) Na análise de todos os grupos juntos, o centrifugado deve ser fervido para
eliminar o H2S, e então guardado para análise dos demais grupos.
A não eliminação do H2S que, sob a ação do oxigênio do ar, oxida o S2- a SO42-,
causaria a precipitação dos cátions do grupo do carbonato de amônio como sulfatos,
especialmente o sulfato de bário, o que impede a separação dos grupos do sulfeto de
amônio e carbonato de amônio.
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(2) Os sulfetos de Cu2+, Bi3+ e Pb2+ são dissolvidos porque os íons S2- são
oxidados pelo íon NO3-, em meio ácido, a enxofre So.
(4) Deve-se acidificar o meio para evitar que íons Bi3+, que podem estar
presentes, também precipitem com CrO42- impedindo a identificação dos íons Pb2+. Por
outro lado deve-se empregar um ácido fraco a fim de não deslocar o equilíbrio para o íon
Cr2O72-.
Este grupo é constituído por 8 cátions que são precipitados como sulfetos e
hidróxidos, numa solução tamponada com NH4OH/NH4Cl contendo sulfeto de amônio.
A mistura contém o sulfeto de ferro (II) - FeS (preto), sulfeto de níquel (II)- NiS (preto),
sulfeto de cobalto (II)- CoS (preto), sulfeto de manganês (II) - MnS (rosa), sulfeto de
zinco - ZnS (branco) e o sulfeto de ferro (III) - Fe2S3 (preto), cujos produtos de
solubilidade são muito maiores, o que permite a sua separação dos íons do grupo do H2S,
e os hidróxidos de hidróxido de alumínio - Al(OH)3 (branco), hidróxido de crômio (III) -
Cr(OH)3 (verde), cujos produtos de solubilidade são muito menores que os de seus
sulfetos correspondentes.
A separação dos íons dos grupos do H2S e (NH4)2S é acompanhada por um
controle rigoroso da concentração de íons sulfeto. Numa concentração de ~10-23 M
usada para a precipitação dos íons do grupo II somente os sulfetos dos cátions dos grupos
do HCl e H2S têm os produtos de solubilidade ultrapassados.
A alta concentração de sulfeto necessária para precipitação deste grupo é obtida
numa solução amoniacal. Essa solução alcalina também produz a precipitação de Cr(III) e
Al(III) como hidróxidos. Entretanto, se a concentração de OH- na solução for muito
elevada, haverá também a precipitação do íon magnésio (cátion do grupo do
(NH4)2CO3) como hidróxido, junto com os cátions do grupo III.
As condições necessárias para precipitar os cátions deste grupo e impedir a
formação do hidróxido de magnésio são aparentemente contraditórias. A concentração do
OH- deve controlar o aumento da concentração de S2- a um valor que, satisfaça os
produtos de solubilidade dos sulfetos deste grupo. Deve também permitir a precipitação
do Al3+ e Cr3+ como hidróxidos, mas não exceder a concentração necessária para formar
o hidróxido de magnésio.
Desde que o hidróxido de magnésio é mais solúvel que o hidróxido de alumínio e
crômio, sua precipitação é evitada tamponando-se a solução de amônia com um excesso
de íons amônio, que devido ao efeito do íon comum, reduz a concentração de íons OH-
de tal modo que o Ks do hidróxido de magnésio não seja atingido.
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e) Uma solução de tiocianato de amônio 0,5 M na presença de íons ferro (III) torna a
solução vermelho intenso.
3 H+ + 3 OH- 3 H2O
--------------------------------------------------------------------------------------------
Al3+ +3 H2O + 3 (NH4)2S 3 HS- + 6 NH4+ + Al(OH)3
3 H+ + 3 OH- 3 H2O
--------------------------------------------------------------------------------------------
Cr3+ +3 H2O + 3 (NH4)2S 3 HS- + 6 NH4+ + Cr(OH)3
Na solução contendo o íon cromito adicionar 10 gotas de H202 3%. Aquecer a ebulição
por aproximadamente 3 minutos, até cessar o desprendimento de oxigênio. A solução se
torna amarela devido a formação de CrO42-.
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Ferro(II)
Retirar 5 gotas da solução amostra e acidificar com CH3COOH 3 M. Juntar ~ 5
gotas de uma solução de K3[Fe(CN)6] 0,2 M (hexacianidoferrato (III) de potássio);
haverá o aparecimento de um precipitado azul pálido (azul-de-turnbull).
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Ferro(III)
Retirar 5 gotas da solução amostra e acidificar com CH3COOH 3 M. Juntar ~ 5
gotas de uma solução de K4[Fe(CN)6] 0,2 M (hexacianidoferrato (II) de potássio); haverá
o aparecimento de um precipitado azul intenso (azul-da-prússia).
O resíduo R-I contém os sulfetos e hidróxidos dos cátions deste grupo. Acidificar
o resíduo com HCl 3 M e aquecer durante 5 minutos. Centrifugar. Se houver dissolução
completa do precipitado conclui-se a ausência dos íons Ni2+ e Co2+ (1).
O resíduo R-II pode conter os íons Ni2+ e Co2+. Este deve ser tratado com 12
gotas de HNO3 6 M e aquecer por 5 minutos mantendo o tubo em banho de água
fervente. Tratar essa solução com 10 gotas de água e separar em duas porções:
O centrifugado C-II poderá conter os íons Fe2+, Fe3+, Mn2+, Al3+, Zn2+ e Cr3+.
A solução clorídrica é tratada com NaOH 4 M até o meio tornar-se alcalino, 10 gotas de
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H2O2 3 % (10 volumes) e aquecida em banho de água fervente durante 15 minutos (4,5).
Centrifugar e separar o centrifugado C-III do resíduo R-III.
Se o centrifugado C-III apresentar uma cor amarela o íon CrO42- está presente.
Esta coloração serve para identificar a presença do íon crômio.
(1) CoS e NiS dissolvem muito lentamente em HCl. Um precipitado preto nessa
etapa, que dissolve somente após a adição de HNO3, indica a presença de níquel ou
cobalto ou ambos. Se com HCl a dissolução for completa, não há necessidade de
adicionar HNO3.
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(3) A presença de íons Fe3+ interfere nos testes de identificação dos íons de
cobalto e níquel. Esta interferência de Fe3+ pode ser eliminada adicionando-se fluoreto
de sódio. O fluoreto reage apenas com os íons Fe3+ para produzir o íon
hexafluoridoferrato (III) estável e incolor, que não reage com os reagentes usados para a
identificação de cobalto e níquel.
chama do bico de Bunsen. Assim a prova de chama não se presta para a identificação dos
íons deste elemento.
d) Teste de coloração da chama: o íon bário confere uma cor verde-amarelada à chama
não luminosa da bico de Bunsen.
a) Na presença de uma solução de carbonato de amônio 1M, íons Sr2+ precipitam SrCO3
branco.
c) Uma solução de oxalato de amônio 0,5 M na presença de íons Sr2+ precipita, SrC2O4
branco.
Teste da estrela: Colocar sobre uma lâmina de vidro 1 gota de Mg(NO3)2 0,5 M + 1 gota
de HCl 6M + 1 cristal de K2HPO4 + 1 gota de NH4OH 3M, observar o aspecto dos
cristais de Mg(NH4)PO4, na forma de estrelas ou ramos de árvores, sob o microscópio.
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Numa amostra contendo os íons Ca2+, Ba2+, Sr2+ e Mg2+ adicionar 5 gotas de
cloreto de amônio 1 M. Aquecer a solução em banho de água fervente e juntar cerca de
10 gotas de carbonato de amônio 1 M. Agitar vigorosamente a solução para
homogeneizar e centrifugar. Verificar se a precipitação foi quantitativa adicionando
algumas gotas de carbonato de amônio 1 M ao líquido sobrenadante. Se ainda houver
precipitação, repetir esse procedimento até não haver mais precipitação pela adição de
carbonato de amônio ao sobrenadante. O líquido sobrenadante será chamado de C-I e o
precipitado de R-I. Separar o sobrenadante do precipitado.
O centrifugado C-II pode conter os íons Ca2+ e Sr2+. Alcalinizar a solução com
hidróxido de amônio 3 M adicionando em seguida carbonato de amônio 1 M. Centrifugar
(3).
Dissolver o resíduo que será chamado de R-III com o menor volume possível de
CH3COOH 3 M. Levar esta solução à ebulição e adicionar 10 gotas de uma solução de
sulfato de amônio 1 M até obter-se a precipitação quantitativa de SrSO4. Centrifugar.
Obtém-se, assim um centrifugado C-IV e um resíduo R-IV.
O resíduo deve ser SrSO4. Adicionar 10 gotas de HCl concentrado (4) e confirmar
a presença de íons Sr2+ fazendo o teste de chama.
(2) BaCrO4 não é suficientemente volátil para dar o teste de chama, que é um
teste adicional; conseqüentemente este composto deve ser convertido a um sal de bário,
que seja mais volátil. Por evaporação e adição de HCl concentrado, o cromato é reduzido
a íons Cr3+ de acordo com a equação:
(4) Embora o SrSO4 não seja apreciavelmente solúvel em HCl concentrado, uma
quantidade suficiente de íons Cl- intensifica a coloração da chama.
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Os íons deste grupo são deixados em solução após a separação de todos os outros
cátions. Os íons dos metais alcalinos Na+ e K+ são os maiores cátions do período à que
pertencem, possuem carga pequena e a estrutura de gás nobre. Devido a isso, apresentam
uma fraca atração por ânions e moléculas, e como consequência a maioria de seus sais
são solúveis em água e seus íons raramente formam complexos.
O íon amônio está incluído neste grupo por apresentar características semelhantes.
Este grupo de cátions não possui um reagente específico para separá-los e a
identificação de cada um deve ser feita numa solução contendo todos os íons sem prévia
separação.
3 K+ + [Co(NO2)6]3- K3[Co(NO2)6]
ppt amarelo
b) Teste da coloração da chama. Os íons potássio conferem um coloração violeta (lilás)
a chama não luminosa do bico de Bunsen. A chama amarela produzida por pequenas
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quantidades de íons sódio mascaram a cor violeta. Por esta razão, neste teste a coloração
violácea deve ser observada através de um vidro azul de cobalto.
a) O íon amônio em solução aquosa produz uma solução de caráter ácido. Verificar o
efeito de hidrólise com o papel de tornassol azul.
O gás desprendido pode ser identificado com um chumaço de algodão umedecido com
fenolftaleína colocado na boca do tubo de ensaio.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
VOGEL, A.I. Química Analítica Qualitativa; Editora Mestre Jou, tradução da 5a edição,
São Paulo, 1981.