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TCC 04 04 23
TCC 04 04 23
ICÓ – CE
2022
TAINARA THAMILA BRITO NERES DA ROCHA
ICÓ – CE
2022
TAINARA THAMILA BRITO NERES DA ROCHA
Monografia submetida à disciplina de TCC II, no curso de Enfermagem do Centro Universitário Vale
do Salgado (UNIVS), como pré-requisito para obtenção de título de Bacharel em Enfermagem.
Aprovado em / /
BANCA EXAMINADORA:
1INTRODUÇÃO
Durante a gestação a mulher passa por inúmeras alterações fisiológicas, que começam
aparecer após a fecundação dando continuidade durante todo o período gestacional. Dentre os
principais sintomas causados por essas alterações podemos citar: náuseas, constipação, vômitos
e distensão abdominal que aparecem devido a lentificação do trânsito intestinal e do
esvaziamento gástrico. Outros sintomas que acometem bastante as gestantes é o desconforto
respiratório que ocorre devido o diaframa ser comprimido pelo útero, e as mudanças na pele
causadas devido o do aumento dos hormônios estrogênio e progesterona (DONOSO et al.,
2020).
Com isso, essas alterações fisiológicas viabilizam várias mudanças no organismo da
gestante, que podem provocar ou contribuir para que algumas patológias apareçam, como a
asma que se for grave pode auementar o risco de desenvolver uma pré-eclâmpsia, a anemia
gestacional que é proveniente da redução dos níveis de hemoglobina e do aumento de líquido
no corpo da mulher. Em virtude a presença de agentes infecciosos no aparelho urinário da
mulher a infecção urinária é bem recorrente durante a gestação, outra patologia que acomete
muito as mulheres grávidas é a vaginose bacteriana que tem como principais sintomas a coceira
vaginal intensa, sensação de ardencia ao urinar, vermelhidão na vagina, corrimento e odor fétido
(FONSECA et al., 2021).
Além das patologias mencionadas acima, o Diabetes Mellitus Gestacional (DMG) está
entre as doenças que mais acomete as gestantes, e ocorre devido o aumento da resistência
insulínica causada pelos hormônios gestacionais, que eleva os níveis de açúcares no sangue.
Dentre os fatores que influenciam o seu desenvolvimento , podemos citar a hipertensão arterial,
uso de medicamentos hiperglicemiantes, obesidade antes da gestação , síndrome dos ovários
policísticos, aumento anormal de peso durante a gestação e acidentes obstétricos (CRISTINA
et al., 2021).
Nesse contexto, a importância do diagnóstico e do tratamento precoce está na prevenção
do surgimento de algumas complicações como o excesso de líquido amniótico, pré-eclâmpsia,
complicações fetais após e durante o parto, perda fetal, macrossomia, além do risco do filho
desenvolver síndrome metabólica e obesidade no futuro devido o aumento da hiperglicemia no
período gestacional. O exame de diagnóstico de DMG é realizado entre a 24° e a 28° semanas
de gestação, portanto se a gestante estiver acima do peso, mas de 25 anos, apresentar alterações
nos exames de urina, histórico de diabetes na família e registro de diabetes em gravidez anterior
o exame pode ser feito antes das 24° semanas (ALVES et al., 2019).
Assim, o principal objetivo do tratamento do DMG é reduzir possíveis complicações,
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no qual pode ser por medidas farmacológicas como a insulina que só deve ser utilizada quando
os exercícios físicos e a dieta não forem eficazes e os hipoglicemiantes orais que são eles a
metformina e a glibenclamida, nos quais são indicados para gestantes com glicemia em Jejum
maior que 110mg/dL e acima de 25 semanas gestacional, e medidas não farmacológica que são
a atividade física que auxilia na insulinoterapia, no controle do nível de glicemia após as
refeições, reduz os níveis de hemoglobina glicada e diminui a incidência de macrossomia fetal
e a dieta que tem como objetivo evitar a cetose, promover adequado ganho de peso, atingir a
normoglicemia e colaborar para o bem-estar e desenvolvimento fetal, 70% a 80% das gestantes
alcançam o controle glicêmico com a dieta (RIBEIRO et al., 2019).
Em vista disso, após a gestante ser diagnósticada com DMG, o profissional de
enfermagem deve estar sempre atento ao surgimento de sinais e sintomas e aos fatores de risco
que ela pode apresentar, pois será considerado uma gravidez de alto risco, havendo a
necessidade da realização de exames mais complexos e um acompanhamento mais rígido. O
enfermeiro deve avaliar o controle glicêmico dessa gestante a cada duas horas, explicar quando
a utilização correta da insulina, orientar a ingesta correta das medicações, a realização de
exercícios físicos, a importância de monitorar com frequência o feto, e sinais e sintomas de
hiperglicemia e hipoglicemia (ARAÚJO et al., 2020).
A partir do exposto surgiu a seguinte questão norteadora: Quais são os principais
cuidados do enfermeiro prestado às gestantes com diabetes mellitus na atenção básica?
Esse estudo por sua vez, se justica por meio de uma experiência vivenciada pelo autor
da pesquisa durante o período de estágios curriculares desenvolvidos na Unidade Básica de
Saúde (UBS) Alto Manoel Mariano no município de Icó, e após identificar que apesar de ser
uma doença que acomete bastante as gestante, ainda há um déficit de conhecimento das
mesmas quanto á patologia.
A presente pesquisa torna-se relevante, pois permite observar as contribuições em
relação ao tema para acadêmicos como meio de estudo e fonte de pesquisa, para os profissionais
terem mais um método de estudo sobre o assunto e proporcionar um atendimento humanizado
e adequado a essas gestante, e para sociedade como meio informativo para que as mulheres
possam estabelecer um cuidado contínuo durante a gestação. O estudo também é de suma
importância para o meio cientifico, pois irá colaborar com novas informações nesse meio.
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2 OBJETIVOS
3 REVISÃO DE LITERATURA
No transcorrer da gravidez a gestante passa por diversas alterações fisiológicas, nas quais
começam a ocorrer logo após a fecundação, dando início na primeira semana e progredindo ao
longo de toda idade gestacional. Praticamente todos os sistemas apresentam mudanças
estruturais ou funcionais com a evolução da gestação, sendo que a maioria dessas mudanças
são motivadas por estímulos fornecidos pela placenta e feto (DANTAS; LIMA, 2017).
O trato gastrointestinal faz parte do sistema digestório, que é composto pela boca,
faringe, esôfago, intestino delgado e intestino grosso, sendo ele um dos aparelhos que mais
manifestam alterações, causando sintomas na maioria das gestantes. O aumento dos níveis de
progesterona causa lentificação do esvaziamento gástrico e do trânsito intestinal, provocando e
aumentando queixas de náuseas, vômitos, constipação e distensão abdominal. A náusea e o
vômito dão iniciono começo da gestação e são comuns em mulheres grávidas com até cerca de
16 semanas de gestação. (BRASIL, 2022)
Quanto ao sistema respiratório, três principais fatores influência na sua alteração durante
a gestação, os efeitos da progesterona, o aumento do consumo de oxigênio e o efeito mecânico
do desenvolvimento do útero, que devido seu aumento comprime o diafragma causando
desconforto respiratório. Como forma de compensação para melhoria do padrão ventilatório a
circunferência torácica tende a aumentar, não há alteração na frequência respiratória, mas na
medida que a gravidez evolui a um aumento na ventilação-minuto causado principalmente pela
redução do volume de reserva, efeitos estimuladores da progesterona e alcalose respiratória
compensada (FONSECA et al., 2021).
As principais mudanças do sistema cardiovascular na gestante envolvem o aumento do
debito cardíaco e da volemia e diminuição da reatividade vascular e da resistência vascular
sistêmica. Durante a gravidez, a quantidade de sangue bombeada no corpo aumenta entre 30 e
50%, por minuto. A frequência cardíaca, em repouso, pode chegar a 100 pulsações por minuto.
A hipervolemia ocorre tanto pela hiperplasia celular, quanto pelo aumento do volume
plasmático. Sendo que, o aumento da quantidade de plasma é superior a de hemácias, no qual
leva a gestante a um estado de hemodiluição, diminuindo a viscosidade sanguínea e
ocasionando um menor trabalho cardíaco (WILLIAMS et al., 2021).
A pele como maior órgão do corpo também sofre alterações durante o período
gestacional, essas alterações são causadas devido ao aumento de hormônios (como a
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graves pode evoluir para uma infecção generelarizada também chamada de sepse, podendo
inclusive causar a morte (SILVA, et al., 2019).
Uma outra patologia que aparece na gravidez é a vaginose bacteriana, trata-se de uma
infecção que atinge a flora vaginal, elevando a quantidade de bactérias e diminuindo os
lactobacilos que protegem a região. Os seus principais sintomas são vermelhidão na região
vaginal, corrimento branco ou acinzentado, coceira vaginal intensa, odor fétido e sensação de
queimação ao urinar. O diagnóstico é feito por meio do exame citopatológico, e o tratamento
acontece por via vaginal ou oral. Apesar de não acometer o desenvolviemto do feto, pode
aumentar o risco do bebê nascer com baixo peso ou até mesmo ter um parto prematuro
(CRISTINA, et al., 2021).
Disparada por um protozoário a toxoplasmose é uma infecção que se manifesta com
diversos sintomas, sua transmissão ocorre pelo solo, água, alimentos e fezes de animais
contaminados, deve-se também evitar a ingestão de carne malpassada ou crua e higienizar bem
os legumes, frutas e verduras. O risco de transmissão para o feto é maior no final da gestação,
pois protozoário chega no feto com uma maior facilidade, e os riscos para a criança são surdez,
retardo mental, problemas de visão, dificuldades motoras, microcefalia, macrocefalia e
hidrocefalia. Por isso a importância do diagnóstico precose, para que o tratamento seja feito o
quanto antes (BRASIL, 2017).
Citomegalovírus (CMV) é provocado por um vírus da mesma familia do herpes, no qual
é transmitido atráves das vias respiratórias, relações sexuais, alimentos mal higienizados,
doação de sangue, entre outros. Nas pessoas que tem o sistema imunológico saúdavel o CMV
é praticamente inofensivos, nas gestantes não costuma causar sintomas mas pode apresentar
riscos para o feto, como infecções nos primeiros dias de vida e má-formações congênitas. A
transmissão no feto ocorre devido a multiplicação do vírus na placenta, e no récem-nascido
pode ser transmitido durante o parto vaginal, ou até mesmo pelo aleitamento materno (DAVIS;
KING; KOURTIS, 2017).
Além dessas patólogias citadas, a diabetes mellitus gestacional (DMG) esta entre as
principais doenças que acomete as mulheres gravidas, ela acontece devido o aumento da
resistência insulínica gerada pelos hormônios gestacionais, na qual eleva os níveis de açúcares
no sangue. Outros fatores facilita o desenvolvimento da DMG, como hipertenção arterial
sistêmica (HAS), obesidade antes da gestação, uso de medicamentos hiperglicemiantes,
síndrome dos ovários policísticos (SOP), acidentes obstétricos e aumento anormal do peso
durante a gestação (WILLIAMS, et al., 2021).
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analisada, apesar disso vários estudos apontam um aumento no número de mulheres com
diagnóstico de diabetes durante o ciclo gravídico, resultando em mais de 200.000 casos por ano
(DIONÍSIO et al., 2018).
No Brasil o número de casos de DMG no sistema único de saúde (SUS) é de 7,6%,
visto que 94% dos casos manifestam intolerância diminuida á glicose, mas apenas 6% alcançam
os critérios diagnósticos para diabetes não gestacional. Em virtude esse grande aumento de
casos de DMG, é de suma importância realizar o rastreamento, exames e diagnóstico da
hiperglicemia durante o periodo gestacional (SANTOS et al., 2018).
exercício físico deve ser realizada a monitorização da glicemia capilar e da atividade fetal e o
mesmo necessita ser interrompido caso a glicemia estiver acima de 250 mg/dL ou abaixo de 60
mg/dL e se a movimentação estiver menor que 10 vezes em 24 horas (OLIVEIRA; ZANOTTO;
LAVADO, 2017).
No entanto, a alimentação saudável também é de suma importância, pois 70% a 80%
das gestantes diagnósticas com DMG alcançam o controle glicêmico com a dieta. Essa opção
de tratamento tem como objetivo promover adequado ganho de peso, evitar a cetose, atingir a
normoglicemia e colaborar para o bem-estar e desenvolvimento fetal. Durante a gravidez é
necessário o aumento calórico diário, e para determinar a necessidade de calorias de cada
gestante, é necessário considerar tanto o peso ideal como o peso atual da gestante (OLIVEIRA
et al., 2019).
Então, para calcular as necessidades de calorias diárias deve realizar uma avaliação do
peso corporal que é ideal na gravidez: mulheres obesas precisam de 20 Kcal/Kg/dia, mulheres
com sobrepeso de 25 Kcal/ kg/ dia,com peso ideal necessitam de 30 Kcal/kg/dia e para aquelas
que estão abaixo do peso a uma necessidade de 40 Kcal/kg/dia. Assim, é preconizado uma
ingesta diária de 1.800 a 2.200 calorias, levando sempre em consideração o trimetre que a
gestante se encontra e o IMC (Índice de Massa Corporal) da mesma. Dessa forma, é nítido o
quanto a alimentação saudável é importante para que a gestante e o feto tenha um bom
desenvolvimento (BRASIL, 2020).
Devido a maior eficácia, maior segurança e menor risco imunogênico, é de preferência
que seja utilizada a insulina ( Neutral Protamine Hagedorn) NPH e a regular. A dose vai variar
de acordo com as características étnicas, taxas de obesidade, grau de hiperglicemia, peso da
gestante e perfil glicêmico individual. De modo geral, a insulina so deve ser utilizada quando
os exercícios fisicos e a alimentação não forem eficazes. Os critérios para o uso de insulina são:
circunferência abdominal maior que percentil 75, peso do feto estimado maior que p90 e
glicemia pré-pranchão maior ou igual a 95 mg/dL ou pós-prandial maior ou igual a 140md/dL.
Inicialmente a dose é entre 0,3 a 0,5 U/Kg/dia, mas alguns estudos diz que deve ser utilizados
doses de 0,7 a 2 U/kg para o controle glicêmico (ANDRADE et al., 2020).
Além disso, conforme o cálculo de dose diária precisará distribuir as aplicações de duas
a três, equivalente a um terço de insulina regular e dois terços de insulina NPH, cada terço
deverá ser aplicado antes do café da manhã, almoço e jantar, com maior concentração antes do
café pela manhã. Os ajustes de dose é de suma importância, devido o aumento da resistência à
insulina durante o período gravídico. Para as gestantes em tratamento hospitalar devem ser
feitos ajustes diários, em fase de compensação até as 30 semanas de IG (idade gestacional) ou
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a cada 15 dias no mínimo até essa data, para gestantes que está dentro das metas de controle
glicêmico, semanalmente aparti das 30 semanas. Lembrando que esses ajustes devem ser
efetuados e avaliados de forma individual (NASCIMENTO et al., 2018).
Como alternativa à insulina também podem ser utilizadas os hipoglicemiantes orais:
metformina e a glibenclamida, nas quais são indicadas para gestantes com glicemia de jejum <
110 mg/dL e acima de 25 semanas gestacional. A metformina é indicada no tratamento de DMG
quando há uma dificuldade na autoadministração insulina, quando não tem acessibilidade à
insulina, ganho de peso exagerado, necessidade de altas doses diárias maior que 100UI na qual
não tem resposta no controle glicêmico e quando o uso da insulina causa aumento de estresse
na paciente (ANDRADE et al., 2020).
Inicialmente a dose de metformina é 500mg pela noite durante uma semana,
posteriormente aumenta-se para 2X ao por dia a dose de 500mg, visando a redução dos efeitos
adversos do fármaco. Lembrando que sua dose máxima è de 2500 a 3000mg/dia, sendo dividida
em 2 ou 3 doses. A dose inicial de glibenclamida é de 2,5- 20mg por dia que é fracionada em
24 horas e deve-se fazer o controle de glicemia se houver a necessidade de doses maiores que
30mg/dia. Portanto, a assistência de enfermagem é fundamental, não so nesse contexto
medicamentoso mas durante todo todo o tratamento (RIBEIRO; TOKUDA, 2021).
4 METODOLOGIA
Figura 01 – Fluxograma das seis etapas da Revisão Integrativa da Literatura por Mendes, Silveira, Galvão.
Análise de Conteúdo
Tratamento dos
Pré-Análise Exploração do Material Resultados: Inferência e
Interpretação
2022.2 2023.1
NOVEMBRO
DEZEMBRO
SETEMBRO
FEVEREIRO
OUTUBRO
ETAPAS
AGOSTO
JANEIRO
MARÇO
JUNHO
ABRIL
MAIO
Escolha do tema X
Levantamento bibliográfico X X X X X X X X X X X
Elaboração da introdução X
Defesa da monografia X
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1 ORÇAMENTO
REFERÊNCIAS
ARAÚJO, I. M. et al. Nursing care for patients with gestational diabetes mellitus. ReBIS
[Internet]. set. 2020. Disponível em:
http://revista.rebis.com.br/index.php/rebis/article/view/335.
GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 7. Ed. São Paulo: Atlas, 2014.
MENDES, K. dal S.; SILVEIRA, R. C. de C. P.; GALVÃO, C. M.. Revisão integrativa: método
de pesquisa para a incorporação de evidências na saúde e na enfermagem. Texto & Contexto
- Enfermagem, [S.L.], v. 17, n. 4, p. 758-764, dez. 2008. FapUNIFESP (SciELO).
http://dx.doi.org/10.1590/s0104-07072008000400018.
RICHARDSON, R. J. et al. Pesquisa social: métodos e técnicas (334 pp.). São Paulo: Editora
Atlas, 3ª edição, 2014.
SCIELO: 12
LILACS: 38
BDENF: 55
MEDLINE: 04
Artigos excluídos:
N: Não se trata do objetivo =
109 104
N: 5
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Quadro - XXXX
N Titulo Autor Ano Resultados
A1 Desafios do enfermeiro Lopes, 2019 Essa pesquisa permite apontar as
frente à Diabetes Mellitus Daniela questões referentes a falta de
Gestacional na atenção Gonsalves recursos humanos, deficiência de
primária do SUS informações e conhecimento e a
inexistência do plano de cuidado
como obstáculos reais para um
atendimento a mulher com DMG
nesse município.
A2 Orientações às gestantes no Marques, 2021 Gestantes atendidas na maioria das
pré-natal: a importância do et al. consultas pelos profissionais médico
cuidado compartilhado na e enfermeiro apresentaram chance
atenção primária em saúde 41,0% maior de adequação às
orientações, em comparação com
Aquelas atendidas exclusivamente
por médicos
A3 Assistência pré-natal pelo Santos et 2022 Observou-se início do pré-natal até
enfermeiro na al. 12 semanas, com anotações de
Atenção primária à saúde: altura uterina, pressão arterial,
visão da usuária batimentos cardiofetais, exames e
vacinação. Informaram deficiência
do exame clínico das mamas e testes
rápidos. A maioria estava em uso de
ácido fólico e sulfato ferroso, sem
anotação. Obtiveram-se como
facilitadores acolhimento na
unidade, sentiu-se bem na consulta e
linguagem esclarecedora e como
principal barreira recebimento de
atividade educativa.
A4 Diabetes gestacional e Guerra, et 2019 Mostra-se que 41 (23,04%)
assistência pré-natal no alto al. participantes realizaram menos do
risco que seis consultas de pré-natal com
obstetra e 148 (77,5%) realizaram
menos do que quatro consultas
nutricionais no pré-natal.
Evidenciou-se a necessidade de
melhoria quanto ao atendimento da
mulher no pré-natal de alto risco
A5 Integralidade do cuidado de Ferreira, et 2021 A mulher, no tocante à sua
enfermagem do pré-natal ao al. integralidade durante o ciclo do pré-
puerpério natal ao puerpério, obteve um
cuidado com o
foco biológico, surgindo a família
como um apoio para os aspectos
emocionais. O enfermeiro é o
profissional responsável pela
criação da confiabilidade da
gestante e família, durante o
momento do pré-natal até o
puerpério
Fonte:
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