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GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ

9ª COORDENADORIA REGIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO – 9ª CREDE


ESCOLA ESTADUAL DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL MARIA DOLORES ALCÂNTARA E SILVA

SOP

Horizonte-ce

2022
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
9ª COORDENADORIA REGIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO – 9ª CREDE
ESCOLA ESTADUAL DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL MARIA DOLORES ALCÂNTARA E SILVA

LILIANE GONZAGA DA SILVA

SOP

Trabalho apresentado à
Disciplina Saúde da mulher
adolescente, adulta e idosa
para obtenção de nota parcial.
Horizonte: EEEP. LHVR/Curso
Técnico em Enfermagem, 2022.

Professora: Liliane Gonzaga da Silva

Alunos: Kauã (23),Wellington (39,40),

Estephany (15), Tais (36), Bruna (12).


Horizonte-ce

2022

Sumário

1. O que é SOP? .......................................................................................................................... 03


2. Causas................................................................................................................................................ 04
3. Fatores de risco ....................................................................................................................... 05
4. Sinais e sintomas .............................................................................................. 06
5. Formas e diagnóstico .................................................................................................. 07
6. Complicações .................................................................................................................................. 12
7. Tratamento ...................................................................................................................................... 13
8. Cuidados de enfermagem ................................................................................................................ 14
9. Referência ........................................................................................................................................ 15

1 Conclusão 16
0.
O QUE É SOP?

Distúrbio hormonal que causa um aumento no tamanho dos ovários, com pequenos
cistos na parte externa deles.

A causa da síndrome do ovário policístico não é bem compreendida, mas pode envolver
uma combinação de fatores genéticos e ambientais.

Os ovários são dois órgãos localizados um de cada lado do útero, responsáveis pela
produção dos hormônios sexuais femininos.

A síndrome dos ovários policísticos é um distúrbio hormonal muito comum,


caracterizado pela presença de cistos – pequenas bolsas que contêm material líquido ou
semissólido – que pode causar problemas simples, como irregularidade menstrual e acne,
até outros mais graves, como obesidade e infertilidade.

A diferença entre cisto no ovário e ovário policístico está no tamanho e na quantidade de


cistos.

É comum a mulher apresentar elevados níveis de hormônios masculinos, ao ponto de, em


certos casos, apresentar características masculinas, como excesso de pelos. Em
adolescentes, a menstruação pouco frequente ou ausente pode ser sinal da doença.

A causa exata da síndrome dos ovários policísticos é desconhecida. O diagnóstico e o


tratamento precoces podem reduzir o risco de complicações de longo prazo, tais como
diabetes do tipo 2 e as doenças cardíacas

CAUSAS

Não se sabe exatamente o que causa a síndrome dos ovários policísticos. Algumas
evidências indicam que a síndrome é causada pelo mau funcionamento da enzima que
controla a produção de hormônios masculinos. Assim, a produção de hormônios
masculinos (andrógenos) aumenta.

Uma concentração elevada de hormônios masculinos aumenta o risco de síndrome


metabólica (com hipertensão arterial, níveis elevados de colesterol e resistência aos efeitos
da insulina). Se a concentração de hormônios masculinos permanecer elevada, há um
aumento no risco de a mulher ter diabetes, doenças cardíacas e vasculares
(incluindo aterosclerose e doença arterial coronariana) e hipertensão arterial. Além
disso, alguns hormônios masculinos podem ser convertidos em estrogênio, aumentando a
concentração de estrogênio. O organismo não produz progesterona suficiente para
equilibrar o aumento na concentração de estrogênio. Se esse quadro perdurar, o
revestimento uterino (endométrio) pode ficar extremamente espesso (um quadro clínico
denominado hiperplasia endometrial). Além disso, o risco de ter câncer do revestimento
uterino (câncer de endométrio) também pode aumentar.

A síndrome do ovário policístico também pode aumentar o risco de ter esteatose


hepática não alcoólica (um acúmulo anômalo de gordura nas células do fígado que não está
relacionado ao consumo de álcool).
FATORES DE RISCO

A SOP é uma doença complexa, de causa desconhecida, com características multigênicas, e


está relacionada, principalmente, a:

Fatores genéticos;

● Resistência à insulina
● Hiperandrogenismo (excesso de hormônios masculinos);
● Fatores químicos
● ambientais

Observa-se uma maior prevalência de SOP em mulheres com histórico familiar da


doença.Estima-se que cerca de 50% das mulheres que tenham SOP sejam obesas, e a
ampla maioria desenvolve quadro de resistência à insulina, que leva à hiperinsulinemia. O
ganho de peso é um alto fator de risco para o desenvolvimento da SOP. Conforme a
quantidade de glicose aumenta, a necessidade de absorção também se eleva, exigindo que
o corpo aumente a produção de insulina, e, subsequentemente, afeta a produção de
androgênios, principalmente da testosterona.Os principais fatores ambientais são o
aumento do peso (dieta inadequada) e o sedentarismo. A combinação desses dois fatores
pode desencadear diversas doenças e complicações, inclusive a SOP.A SOP é um fator de
risco para doenças cardiovasculares, portanto deve ser acompanhada e tratada por um
profissional médico.

SINAIS E SINTOMA

O que observar?

A SOP pode aparecer e ser sentida de formas diferentes. Alguns dos sintomas mais comuns
da SOP são:

- Ciclos menstruais irregulares

Menstruação que tem fluxo intenso ou pouco fluxo;

- Pelos novos ou em excesso crescendo na face ou no corpo;

- Cabelo ralo na cabeça;

- Problemas de pele: pele oleosa, acne, marcas escuras na parte de trás da nuca;

- Resistência à insulina;

- Ganho de peso, especialmente em torno do abdômen;

- Dificuldade para engravidar;

- Depressão e ansiedade.

Sintomas da SOP podem começar já na primeira menstruação (menarca). Isso pode levar
as pessoas a crer que seus ciclos ou sintomas são normais quando na verdade podem não
ser. Se os sintomas aparecerem ao mesmo tempo da primeira menstruação ou se a
menstruação é consistentemente irregular (não frequente ou ausente) 2-3 anos depois da
menarca, é uma boa ideia procurar uma assistência médica.
Sintomas da SOP podem se tornar mais notáveis com o tempo, ou apenas se tornarem
aparentes depois que alguém ganha muito peso.

FORMAS DE DIAGNÓSTICO

A SOP é administrável quando diagnosticada, e as mudanças no estilo de vida


demonstraram fazer uma grande diferença. A gestão é importante na prevenção de
quaisquer riscos para a saúde a longo prazo.

Existem diferentes tipos e cada pessoa pode apresentar sintomas em um espectro. Para
explicar um pouco mais sobre esse tema, preparei o artigo abaixo. Confira!

#1. Resistente à insulina

Com a SOP resistente à insulina, você tem uma capacidade reduzida de controlar
adequadamente o açúcar no sangue.

Dessa forma, muita insulina pode prejudicar a ovulação e fazer aos ovários para
produzirem mais testosterona em vez de estrogênio.

Mas também estimula a glândula pituitária a produzir mais hormônio luteinizante. Ou seja,
equilibrar o açúcar no sangue é muito importante para quem sofre desse tipo de SOP.

#2. Inflamatória

O tipo inflamatório causa, como o proprio nome diz, uma inflamação no corpo. Os sinais
incluem problemas digestivos, fadiga inexplicável, dores de cabeça, dores nas articulações,
doenças de pele como eczema ou psoríase, ou mesmo sensibilidades alimentares.

Além disso, uma forma de detectar a SOP Inflamatória é com o uso de marcador chamado
proteína C reativa de alta sensibilidade (hsCRP).

Ele verifica o nível de inflamação no corpo, caso suspeite que possa ter um tipo
inflamatório de SOP.

#3. SOP Pós-pílula

No caso das mulheres cujo ciclo menstrual eram normais antes de iniciar o uso do
anticoncepcional, e após parar passou a atender aos critérios de diagnóstico para a
síndrome, pode se a chamada SOP pós-pílula.

Porém, se a mulher já possuia alguns sintomas antes de começar a tomar a pílula, mas
nunca recebeu um diagnóstico formal, é possível tivesse SOP antes de começar a tomar a
pílula anticoncepcional.

#4. Tipo Adrenal


Se o sulfato de dehidroepiandrosterona (DHEA-S) é o único andrógeno alto, isso pode
indicar um tipo adrenal de SOP. Isso acontece porque a DHEA-S é o andrógeno adrenal (a
testosterona é produzida nos ovários).

Mas, é importante verificar os níveis de prolactina e descartar outra condição que se


apresenta de forma semelhante à SOP, chamada de hiperplasia adrenal congênita não
clássica (HCSRNC).

O tipo adrenal é impulsionado por uma resposta anormal ao estresse versus uma resposta
deficiente da insulina ou do açúcar no sangue, conforme observado no tipo de SOP
resistente à insulina.

#5. Tipo de causa oculta

Outros fatores podem resultar em um tipo de causa oculta de SOP. Eles incluem doença da
tireóide porque o hipotireoidismo afeta a ovulação e pode piorar a resistência à insulina,
deficiências de vitamina D, zinco ou iodo.

Isso acontece porque os ovários precisam desses nutrientes. Com esses tipos ocultos,
assim que as causas são tradas, os sintomas podem melhorar muito rapidamente.

COMPLICAÇÕES

A síndrome dos ovários policísticos também está associada a um risco aumentado de


desenvolver problemas de saúde, como:

● Hipertensão;
● Doenças cardiovasculares;
● Síndrome metabólica;
● Apneia do sono;
● Esteatose hepática;
● Diabetes gestacional;
● Diabetes tipo 2;
● Sangramento uterino anormal;
● Câncer endometrial, entre outros.

A síndrome do ovário policístico tem várias potenciais complicações significativas. A


infertilidade está relacionada à disfunção ovulatória. Os níveis de estrogênio são elevados,
aumentando o risco de hiperplasia endometrial e, potencialmente, câncer endometrial.

Os níveis de androgênios são muitas vezes elevados, aumentando o risco da síndrome


metabólica e obesidade e causando hirsutismo. Hiperinsulinemia, devido à resistência à
insulina pode esta presente e pode contribuir para o aumento da produção ovariana de
androgênios. A longo prazo, o hiperandrogenismo aumenta o risco de doenças
cardiovasculares, incluindo hipertensão e hiperlipidemia. O risco de excesso de
androgênios e suas complicações podem ser tão alta em mulheres que não estão acima do
peso, como naqueles que são.
A calcificação das artérias coronárias e o espessamento da camadas média e íntima da
carótida são mais comuns em mulheres com síndrome do ovário policístico (SOPC),
sugerindo uma possível aterosclerose subclínica.

O diabetes mellitus tipo 2 e o prejuízo na tolerância à glicose são mais comuns e o risco de
apneia obstrutiva do sono é maior.

Estudos indicam que a síndrome dos ovários policísticos (SOPC) está associada à
inflamação crônica de baixo grau e que as mulheres com SOPC têm maior risco de
esteatose hepática não alcoólica

TRATAMENTOS

A síndrome do ovário policístico não tem cura, mas existem tratamento que ajudam a
controlar seus sintomas. A escolha de tratamento vai depender dos indícios apresentados
pela mulher.

1. Anticoncepcional oral

O uso de anticoncepcionais por mulheres que não desejam engravidar pode beneficiar na
melhora dos sintomas da síndrome. As ações hormonais das pílulas controlam o
hiperandrogenismo, ou seja, diminui o aparecimento de pelo e acne no organismo.

Para isso, hoje em dia, já existem anticoncepcionais com composições específicas para
controle do excesso de hormônios masculinos.

As pílulas também ajudam a regular a menstruação, além de diminuir cólicas, reduzir o


aparecimento de cistos e volume de ovários. Para isso, um médico vai indicar a melhor
opção para cada mulher.

2. Remédios para diabetes

Mulheres que têm ovário policístico apresentam maior chance de contrair diabetes tipo 2
(esse tipo costuma ser adquirido por conta de maus hábitos). Isso acontece porque a
síndrome faz com que a pessoa apresente maior sensibilidade à insulina, dessa maneira, o
corpo produz uma grande quantidade da substância para compensar.

Ao controlar esse problema e aumentar a sensibilidade à insulina, acontece a prevenção


contra diabetes. Por isso, é muito comum mulheres que têm a síndrome usarem
regularmente remédios para diabetes. Para que esse tratamento aconteça é recomendado
procurar um especialista.

3. Dietas e exercícios físicos

Um dos tratamentos mais comuns para quem sofre com a síndrome é a adequação do
estilo de vida. Adotar uma dieta balanceada e prática de exercícios físicos na rotina pode
ajudar a controlar os sintomas e prevenir outras doenças.

Isso se dá porque um dos sintomas mais comuns do ovário policístico é o aumento de peso.
Por conta disso, uma má alimentação rica em frituras, conservantes e processados, pode
causar obesidade e aumentar alguns sintomas, como a acne.

Além disso, a prática de exercícios físicos aumenta a sensibilidade à insulina, controlando a


glicose e diminuindo as chance de diabetes.
4. Indução da ovulação

Algumas mulheres que têm a síndrome podem apresentar mais um sintoma, a diminuição
na produção de óvulos. Por conta disso, outro tratamento muito indicado é a indução a
ovulação após normalizar os níveis de hormônios.

Essa opção é muito indicada para quem deseja engravidar e após tentar as outras
alternativas não obteve resultado. Para que possa fazer uso desse método, a paciente deve
realizar uma série de exames, além de acompanhamento médico.

Independentemente da baixa ovulação, por conta da menstruação irregular é comum que o


corpo produza maior quantidade de óvulos espontaneamente, conseguindo engravidar
sem auxílio de indução, medicamentos e ajuda médica.

Alguns outros tratamentos, como controle de colesterol, cirurgia bariátrica e uso de


hormônios também ajudam na diminuição dos sintomas da síndrome do ovário policístico.

O ideal é que a mulher procure um especialista para que, a partir de exames e análise dos
sintomas, possa ser escolhido o melhor tratamento. Essa escolha é feita de maneira
individual e mesmo que duas pessoas apresentem os mesmos sintomas, podem ser
receitadas intervenções diferentes.

CUIDADOS DE ENFERMAGEM

O tratamento da síndrome dos ovários policísticos depende dos sintomas que a mulher
apresenta e do que ela pretende. Cabe ao médico e à paciente a avaliação do melhor
tratamento, mas para isso é fundamental questionar se a paciente pretende engravidar ou
não.

Os principais cuidados são:

Orientar a ultilização de anticoncepcionais orais– Não havendo desejo de engravidar,


grande parte das mulheres se beneficia com tratamento à base de anticoncepcionais orais.
A pílula melhora os sintomas de aumento de pelos, aparecimento de espinhas,
irregularidade menstrual e cólicas. Não há uma pílula específica para o controle dos
sintomas. Existem pílulas que têm um efeito melhor sobre a acne, espinhas e pele oleosa.
Mulheres que não podem tomar a pílula se beneficiam de tratamentos à base de
progesterona.

Cirurgia– pode ser sugerido caso a paciente deseje, porém, cada vez mais os métodos
cirúrgicos para essa síndrome têm sido abandonados em função da eficiência do
tratamento com anticoncepcionais orais.

Antidiabetogênicos orais - Estando a síndrome dos ovários policísticos associada à


resistência insulínica, um dos tratamentos disponíveis é por meio de medicamentos para
diabetes.

Tratamento ovário policístico

Dieta e atividade física – Essas pacientes devem ser orientadas em relação à dieta e
atividade física, simultaneamente com as medidas terapêuticas.

Indução da ovulação – Se a paciente pretende engravidar, o médico lhe recomendará


tratamento de indução da ovulação, não sem antes afastar as outras possibilidades de
causas de infertilidade. Não se deve fazer esse tratamento em mulheres que não estejam
realmente tentando engravidar.
CONCLUSÃO

A síndrome dos ovários policísticos é um distúrbio hormonal muito comum, caracterizado


pela presença de cistos – pequenas bolsas que contêm material líquido ou semissólido –
que pode causar problemas simples, como irregularidade menstrual e acne, até outros
mais graves, como obesidade e infertilidade.

Causas:

Ainda não se conhece a causa específica da síndrome do ovário policístico, mas sabe-se que
metade das mulheres com essa síndrome têm problemas hormonais, como excesso de
produção de insulina pelo pâncreas e o restante apresenta problemas nas glândulas
hipotálamo, hipófise e adrenais, produzindo maior quantidade de hormônios masculinos.
Ocorre principalmente em mulheres com idade entre 30 e 40 anos.

Sintomas:

– alterações menstruais: em geral, as menstruações são espaçadas, a mulher menstrua


apenas poucas vezes por ano, mas também pode haver menstruação intensa ou ausência
de menstruação;

– hirsutismo: aumento dos pelos no rosto, seios e abdômen;

– obesidade: tendência à obesidade, sendo que o ganho de peso piora a síndrome;

– acne: provocado pela maior produção de material oleoso pelas glândulas sebáceas;

– infertilidade;

– também pode haver queda de cabelo e depressão.

Diagnóstico:

O diagnóstico da doença é feito pelo exame de ultrassom transvaginal, exames de sangue


para dosagem de hormônios e pela avaliação dos sintomas que a paciente apresenta.

Tratamento:

Como se trata de uma doença crônica, o tratamento da síndrome objetiva a melhora dos
sintomas.

Mulheres de 15 ou 16 anos, obesas, com pelos no rosto e no corpo e acne precisam


emagrecer. Às vezes, só a perda de peso ajuda a reverter o quadro. Se não forem obesas, a
atenção se volta para o controle da produção de hormônios masculinos, o que se consegue
por meio de medicamentos que atuam, também, na regulação da menstruação, na redução
da produção de sebo pelas glândulas sebáceas e na diminuição do crescimento de pelos.

Como há tendência ao ganho de peso, o tratamento pode incluir medicamentos para


prevenir o diabetes e outros para evitar o colesterol elevado. Os casos de infertilidade
também respondem bem ao tratamento com medicamentos.
REFERÊNCIAS

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https://drluizflavio.com/sindrome-dos-ovarios-policisticos-sop/#:~:text=Causas%20e%20fatore
s%20de%20risco,Fatores%20qu%C3%ADmicos%20e%20ambientais

https://www.msdmanuals.com/pt-br/profissional/ginecologia-e-obstetr%C3%ADcia/anormalid
ades-menstruais/s%C3%ADndrome-do-ov%C3%A1rio-polic%C3%ADstico-sopc

https://blog.partmedsaude.com.br/ovario-policisticos-conheca-4-opcoes-de-tratamento/

https://www.gineco.com.br/saude-feminina/doencas-femininas/ovarios-policisticos

https://helloclue.com/pt/artigos/ciclo-a-z/saiba-tudo-sobre-a-sindrome-do-ovario-policistico-s
op

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