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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP

POLO DE HORTOLÂNDIA
CURSO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA

ANA PAULA FERNANDES DA SILVA - RA 2265092301


LUIS JEAN FELIX DE OLIVEIRA - RA 2212305901
MAURO BASTOS DE OLIVEIRA - RA 2276016101
PAULO ROGERIO G. P. DA SILVA - RA 2227402701
SANAY OKUMA - RA 2287623101
VITOR BARBOSA MOURA SANTOS - RA 2287623101
WILLY ANDERSON DA SILVA ROCHA - RA 2165138501

PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR DE GRUPO

HORTOLÂNDIA/SP
2019

ANA PAULA FERNANDES DA SILVA - RA 2265092301


Hortolândia/SP
Hortolândia
2021
2019
LUIS JEAN FELIX DE OLIVEIRA - RA 2212305901
MAURO BASTOS DE OLIVEIRA - RA 2276016101
PAULO ROGERIO G. P. DA SILVA - RA 2227402701
SANAY OKUMA - RA 2287623101
VITOR BARBOSA MOURA SANTOS - RA 2287623101
WILLY ANDERSON DA SILVA ROCHA - RA 2165138501

PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR DE GRUPO

Trabalho apresentado à Faculdade Anhanguera como


requisito parcial à aprovação no primeiro semestre do
curso de Educação Física Licenciatura.

Prof. Camila Lisboa de Oliveira

Hortolândia/SP
2021
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO..................................................................................................4
2 DESENVOLVIMENTO......................................................................................5
2.1 Fatores associados a obesidade......................................................................5
2.1.1 Disfunções crônico-degenerativa e a obesidade..............................................6
2.1.1.1 As contribuições da Educação Física para a obesidade...............................7
2.1.1.1.1 Proteção e tratamento da obesidade infantil no Brasil...............................8
3 CONCLUSÃO................................................................................................. 11
REFERÊNCIAS......................................................................................................... 12
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1 INTRODUÇÃO

Esse é um trabalho interdisciplinar que tem como intuito discutir sobre a


obesidade infantil no Brasil sob o olhas das disciplinas estudadas durante o primeiro
semestre do ano corrente, são elas: Jogos, brinquedos e brincadeiras, Primeiros
Socorros e Aptidão física, saúde e esporte.
Nesse estudo, é apresentado a importância da aptidão física relacionada a
saúde física e motora em crianças e adolescentes, com necessidades de orientação
que auxiliam e contribuem de maneira positiva para o desenvolvimento da saúde
física, motora, mental e social.
De acordo com a OMS em 2025 a obesidade infantil no Brasil tende a
alcançar 11,3 milhões de crianças. Dessa forma, é urgente questionar quais seriam
as causas que acarretam tal mal, assim como, como podemos contribuir de maneira
positiva para uma melhor qualidade de vida mudando esse prognóstico. E ainda,
como a Educação Física pode interferir nesse processo de redução da obesidade
em crianças.
Essas questões serão discutidas no decorrer desse trabalho, e espera-se que
contribua para além de refletirmos sobre esse assunto de tão relevância oriente-nos
e incentive a buscar mudanças.
.
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2 DESENVOLVIMENTO

A obesidade e sobrepeso estão ligados pelos fatores psicológicos, biológicos


e sociais. A obesidade pode ainda estar relacionada a condição genética, o
sobrepeso fica evidenciado em situações como sedentarismo, má alimentação.
As crianças têm pouca atividade física, alimentação com altos índices
calóricos, industrializados faz com que seja feita a ingestão elevada e baixo gasto
calórico. Atualmente definimos saúde não somente ausência de doença, o estado de
saúde abrange tanto bem-estar físico, psicológico e social. Todos esses aspectos
estando em harmonia se identifica uma boa saúde.
Quanto alguns dos índices apresentados um deles divulgado na Lancet, a
obesidade global em meninas aumentou de 0,7% em 1975 para 5,6% em 2016. Já
em meninos houve um crescimento assustador que era de apenas 0,9% em 1975
para 7,8% em 2016. O que se pode observar foi que 124 milhões de crianças e
adolescentes entre 5 e 19 anos ao redor do mundo já estavam obesos
(GUIMARÃES, 2019).

2.1 FATORES ASSOCIADOS A OBESIDADE

Os costumes culturais e hábitos familiares são os principais fatores


responsáveis em tornar uma pessoa obesa, pois em sua maioria trazem a má
alimentação realizada diariamente por anos. Uma alimentação saudável baseada
em proteínas, legumes e verduras não são costumes de várias culturas, o
carboidrato e gorduras sempre fez parte do cardápio de vários países, contudo, além
da alimentação estar sempre balanceada, já que as comidas eram em sua maioria
feita em casa, a atividade física realizada diariamente devido a necessidade do
trabalho braçal, por exemplo, evitava a obesidade devido ao alto gasto calórico que
as pessoas estavam expostas.
Pais que passam a maior parte do dia fora de casa, querem compensar a sua
ausência com os filhos em formas de comidas diferenciadas, como por exemplo fast
food, sorvete, refrigerante, bolo etc. Com o consumo desses alimentos em excesso
junto com a inatividade física, consequentemente vem a obesidade. E com a
obesidade vem diversos tipos de doenças como por exemplo, gastrointestinais,
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respiratório, cardíacos e ortopédicos.


A diabetes tipo 2 podem ocorrer devido a uma questão genética, contudo a
principal causa do seu aparecimento é aumento do tecido adiposo, que não permite
as células funcionarem adequadamente e transformar glicose em energia, resistindo
a insulina produzida pelo corpo, ou até inibindo a produção da insulina pelo
pâncreas.

2.1.1 Disfunções crônico-degenerativa e a obesidade

As doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) são algumas doenças que o


ser humano adquire durante sua vida devido, principalmente, a escolhas de maus
hábitos, como o fumo, consumo de álcool em excesso, má alimentação e inatividade
física. As principais DCNT são as cardiovasculares, diabetes, obesidade, câncer e
colesterol alto. Essas doenças representam a principal causa de mortalidade e
incapacidade no mundo, responsável por 59% dos 56,5 milhões de óbitos anuais de
acordo com a organização pan-americana da saúde /organização mundial da saúde
(ALVEZ, 2019).
De acordo com Alves (2019) as DCNT podem ser tratadas, minimizadas e até
cessadas se as pessoas que a possuem mudarem seus hábitos, elevando a
impactos substancial para a redução das taxas de DCNT. Contudo, mudança de
alguns hábitos devem ocorrer, como consumir alimentos saudáveis, a prática de
atividades físicas regulares, parar de consumir o fumo e bebidas alcoólicas. Os
maus hábitos adotados pela sociedade nos tempos atuais de fato aumentaram a
incidência das DCNT tornando-as principais causas de óbitos no mundo, 17 milhões
dos óbitos são causados por doenças cardiovasculares como as cardiopatas e
acidente vascular cerebral.
De acordo com o relatório sobre a saúde do mundo informada pela
Organização Mundial da Saúde (OMS) em 2002 o autoconsumo de açúcar, gorduras
saturadas e excesso de sal, como forma de nutrição, mas o sedentarismo está
aumentado cada vez mais no mundo, trazendo a obesidade e as diversas doenças
crônicas. A obesidade e a falta de exercício físico levam ao aparecimento da
hipertensão arterial sistêmica, diabetes mellitus tipo 2, distúrbios do colesterol ou
triglicerídeos, doenças cardiovasculares, insuficiência cardíaca, apneia do sono e
vários tipos de câncer (ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE, 2019).
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Dessa forma, mudar os hábitos alimentares é a principal maneira de evitar


tais doenças. Aumentar o consumo de frutas, legumes, verduras, nozes e grãos,
trocar gorduras saturadas de origem animal por insaturada de óleo vegetal. Aumento
de atividade física sistematizada contribuem para o desenvolvimento de
capacidades físicas, gasto calórico, desenvolvimento muscular e diminuição dos
fatores de risco.

2.1.1.1 As contribuições da Educação Física para a obesidade

Em primeiro lugar é importante entender ao que se refere à obesidade, visto


que no cenário histórico até o presente momento é uma variável que é alvo de
estudos no Brasil e no mundo afim de entender fatores que cada vez mais
fortalecem a premissa do ganho de peso atrelados ao sedentarismo e a vários
outros aspectos, além de estabelecer parâmetros de caráter preventivo para
redução desse fator congruente que pode acarretar em outras doenças como
hipertensão, diabetes e etc. (MUNDO BOA FORMA, 2019)
Para o entendimento de conceito e contexto da obesidade e sobrepeso pode-
se considerar duas visões, sendo a primeira o marco clínico que marca o status da
premissa, e a segunda o marco fatorial que pode ser associada a vários fatores
atrelados a causa dessa condição. Segundo Patrícia Leite (2018), existe uma
diferença entre obesidade e sobrepeso, onde as duas implicam em excesso de peso
no ser humano, mas a obesidade se refere a excesso de gordura enquanto
sobrepeso é utilizado para indicar a condição do excesso de peso. Estar com
sobrepeso quer dizer ter mais peso do que é considerado normal ou saudável para a
idade ou tamanho, por outro lado, obesidade é a condição de ser obeso, por
exemplo, quantidade de gordura em excesso no corpo.
Com essa descrição mirando em um público específico, sendo o público
infantil, a obesidade infantil é caracterizada pelo excesso de peso entre bebês e
crianças de até 12 anos de idade. A criança é identificada como obesa quando seu
peso corporal ultrapassa em 15% o peso médio correspondente a sua idade.
Segundo a organização mundial da saúde (OMS), um dos problemas de saúde
pública mais graves do século XXI, sobretudo nos chamados países em
desenvolvimento como é o caso do Brasil é a obesidade infantil, que vem
aumentando significativamente e sobrepõe a ideia de associação as doenças
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supracitadas. Em 2010, havia 42 milhões de crianças com sobrepeso em todo o


mundo, das quais 35 milhões viviam em países em desenvolvimento. (GUIMARÃES,
2019)
Analisando um contexto histórico da educação física onde ela passou por
papel de médico, onde o professor de educação física considerava o aluno como
paciente, sendo depois a educação física atrelada à preparação física-força
industrial pelo militarismo e após em um caráter sistêmico de comando olímpico.
Hoje a educação física tem um caráter pedagógico que busca incluir o todo
considerando diversidade e individualidade em um só fator. (RECH, 2019)
Entendida essa diferença é importante entender também o conceito e
contexto de aptidão física e aptidão motora, onde a essência da aptidão física se dá
englobando a saúde em consonância com melhores índices cardiorrespiratórios, de
força/resistência muscular e flexibilidade, e níveis adequados de gordura corporal
que são atrelados a um menor risco de desenvolvimento das doenças supracitadas
que são consequências da obesidade. Já a aptidão motora vai se resumir em
qualquer atividade mecânica do corpo que não necessariamente tem fator
diminutivo.

2.1.1.1.1 Proteção e tratamento da obesidade infantil no Brasil

Na era da tecnologia a obesidade vem se tornando uma epidemiologia por


causa de má alimentação e falta de prática de exercícios físicos. Segundo o jornal
BBC News o Brasil terá 11,3 milhões de crianças obesas em 2025. Porém,
felizmente esses números poderão ser reduzidos se os pais se atentarem as
orientações que vários meios de informações têm transmitidos, como programas de
televisão, escolas, revistas e jornais (GUIMARÂES, 2019).
Esses informativos buscam conscientizar os pais, assim como todos os
cidadãos da importância da prática da atividade física regular e quando se trata de
crianças essa prática pode acontecer simplesmente quando ela brincar ao ar livre,
ao invés de brincar em um local fechado, assistir desenhos ou jogar aparelhos
eletrônicos. Segundo o estudo internacional publicado na revista PLoS One em 2013
mostrou que assistir tv de uma a três horas por dia pode aumentar o risco de
obesidade em crianças e adolescentes entre 10% e 27% (SAÚDE BRASIL, 2019).
Para as crianças, brincar é coisa séria. E de fato é, de acordo com o Plano
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Nacional da Primeira Infância aponta que quando crianças jogam e brincam, entram
em contato com suas fantasias e sentimentos, conhecem a força e o limite do
próprio corpo e estabelecem relações com o outro. E quando jogam elas
desenvolvem suas capacidades expressão, habilidades motoras, regras de
convivência e noção de tempo e espaço.
No âmbito familiar os pais têm total influência no comportamento dos filhos e
são os responsáveis pela orientação e incentivo a adotar hábitos saudáveis. Pois,
uma vez que a criança ficou obesa é difícil fazer com que a criança se interesse em
praticar exercícios e atividades esportivas e alimentos saudáveis (AGÊNCIA
ESTADO, 2019).
A obesidade traz consigo diversas doenças junto com ela como, por
exemplo, a hipertensão, diabete, asmas e etc. Quando tratamos de primeiros
socorros é muito importante que todas as pessoas tenham treinamento básico, para
que caso haja uma situação ela possa agir.
De acordo com Ribeiro (2019) primeiros socorros são técnicas fundamentais
de emergência, isto é, ações que devem ser realizadas em momentos de risco
imediato a vida, buscando preservar os sinais vitais até que a vítima seja atendida
por profissionais especializados.
Quando nos referimos a obesidade infantil no âmbito escolar, já que a
obesidade pode levar a uma parada cardiorrespiratória, por exemplo, é de suma
importância que não apenas o professor de educação física saiba fazer a
reanimação cardiorrespiratória, mas que mais professores, funcionários e até alunos
tenham condições de prestar tal socorro (RIBEIRO, 2019).
Para evitarmos uma grande crescente massa de obesidade infantil no Brasil e
no mundo, é recomendável que as crianças tenham bom desenvolvimento dos os
aspectos da aptidão física relacionada a saúde, isto é, resistência cardiorrespiratória,
flexibilidade, força e resistência muscular. Para que assim as crianças consigam
brincar por mais tempo, de modo que faça o seu metabolismo acelerar, sendo assim
o acúmulo de gordura fica mais difícil e desde pequeno a criança adquire o costume
de ter uma vida mais ativa e não sedentária.
Segundo a organização mundial de saúde (OMS) diz que, saúde não é
apenas a ausência de doença, mas sim um conjunto de físico, mental e social. Com
uma boa aptidão física a criança poderá praticar algum esporte regularmente, e com
isso, poderá fazer amizades, sendo assim, irá melhorar tanto a saúde física quanto a
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saúde mental e social.


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3 CONCLUSÃO

Objetivo do trabalho, era é apresentado a importância da aptidão física


relacionada a saúde com foco em obesidade e sobre peso, obesidade
infantil ,fatores que causam a obesidade, disfunções crônico-degenerativas,
contribuições da educação física para redução da obesidade infantil, e como as
disciplinas estudadas durante o primeiro semestre do ano corrente, Jogos,
brinquedos e brincadeiras, Primeiros Socorros e Aptidão física, saúde e esporte ,
podem ajudar na redução da obesidade infantil no brasil.
De acordo com que foi visualizado, nota-se que o a taxa de pessoas obesas
tem aumentado de acordo com os índices, aumentando também a taxa de
mortalidade por doenças que a obesidade pode trazer diabete, hipertensão,
colesterol, doenças cardiovasculares e outra, essa condição pode levar também a
depressão.
Desta maneira, vemos que as medidas a serem tomada como profissionais da
área da educação física e mostrar a importância da aptidão física, motora as
crianças e adolescentes, com orientação que auxiliara e contribuirá de maneira
positiva para o desenvolvimento da saúde física, motora, mental e social , trazendo
uma melhora a saúde e uma diminuição substancial nos índices de obesidade e de
taxa de mortalidade por doenças causadas pela obesidade, também trazendo novas
estratégias preventiva .
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REFERÊNCIAS

AGÊNCIA ESTADO. Brincadeiras ajudam no tratamento da obesidade infantil. 2019.


Disponível em: < https://ultimosegundo.ig.com.br/brasil/brincadeiras-ajudam-no-
tratamento-da-obesidade-infantil/n1237612324480.html> Acesso em: 02 de maio de
2019.

ALVES, Caion Doenças Crônicodegenerativas e Obesidade. 2015. Disponível em:


<https://www.opas.org.br/doencas-cronicodegenerativas-e-obesidade/> Acesso em:
maio 2019.

BLOG, Cognifit. Atenção Dividida: Habilidades Cognitivas. Disponível em:


<https://www.cognifit.com/br/habilidade-cognitiva/atencao-dividida> Acesso em: 11
de março de 2019.

GUIMARÂES, Keila. Brasil terá 11,3 milhões de crianças obesas em 2025, estima
organização. 2017. Disponível em: <https://www.bbc.com/portuguese/geral-
41588686> Acesso em: 02 de maio de 2019.

MAIA, Heber. Neurociência e Desenvolvimento Cognitivo. 2ª ed. Rio de Janeiro:


Wak, 2017.

MUNDO BOA FORMA. Sobrepeso e obesidade: Qual a diferença? Disponível em:


<https://www.mundoboaforma.com.br/sobrepeso-e-obesidade-qual-diferenca/>
Acesso em: 03 maio 2019.

ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE. Doenças crônico-degenerativas e


obesidade: estratégia mundial sobre alimentação saudável, atividade física e saúde.
Brasília, OPAS, 2003. Livrograf. Disponível em:
<http://www.luzimarteixeira.com.br/wp-content/uploads/2009/11/livro-saude-e-
doencas-cronico-degenerativas.pdf> Acesso em: maio 2019.

RECH, S.; SIQUEIRA, P. C. M. Obesidade infantil: a atividade física como aspecto


preventivo.
Revista digital. Buenos Aires. 2010. Disponível em:
<https://www.efdeportes.com/efd143/obesidade-infantil.htm> Acesso em: maio 2019.

RIBEIRO, Krukemberghe Divino Kirk da Fonseca. "Primeiros Socorros"; Brasil


Escola. Disponível em <https://brasilescola.uol.com.br/saude/primeiros-
socorros.htm>. Acesso em 01 de maio de 2019.

SAÚDE BRASIL. Brincadeiras ajudam a combater obesidade infantil. 2018.


Disponível em: <
https://saudebrasilportal.com.br/eu-quero-me-exercitar-mais/brincadeira-pode-
ajudar-a-combater-obesidade-infantil> Acesso em: 02 de maio de 2019.

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