FACULDADES INTEGRADAS EINSTEIN DE LIMEIRA

INTRODUÇÃO À ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

JOÃO VICTOR SOUZA DE ALMEIDA

TROCA DE EMBALAGEM
REDUÇÃO DE CUSTO ATRÁVES DE UMA NOVA EMBALAGEM

LIMEIRA – SÃO PAULO

2023
 RESUMO

Esta pesquisa tem como foco a análise de uma embalagem de um produto utilizado na
limpeza da linha de uma coluna de destilação, e realizar a troca desta embalagem, realizando
uma redução de custo no envase do item. O objetivo geral é realizar um estudo sobre o
impacto desta mudança dentro da empresa. Os objetivos específicos são: a) Identificação de
uma embalagem que possa substituir a embalagem atual do produto; b) Proposta de
substituição de embalagem; c) Analise sobre o fluxo de processos do item; d) A troca da
embalagem de envase do item; e) Analisar as dificuldades na implementação; f) Analisar os
resultados obtidos desta mudança. Esta pesquisa, teve como método a pesquisa-ação,
metodologia com objetivo na resolução de problema de um grupo, neste caso, um grupo de
colaboradores da empresa em questão. A pesquisa foi realizada em uma filial de uma empresa
alimentícia alemã, localizada na cidade de Limeira.

Palavras-chave: Embalagem; Envase; Item; Pesquisa; Análise; Analisar.

ABSTRACT

This research focuses on the analysis of a packaging of a product used to clean the line of a
distillation column, and perform the exchange of this packaging, performing a cost reduction
in the filling of the item. The overall objective is to carry out a study on the impact of this
change within the company. The specific objectives are: a) Identification of packaging that
can replace the current packaging of the product; b) Proposed replacement of packaging; c)
Analysis of the process flow of the item; d) The replacement of the item's packaging; e)
Analyze the difficulties in implementation; f) Analyze the results obtained from this change.
This research had as method the research-action, methodology with objective in the resolution
of a problem of a group, in this case, a group of collaborators of the company in question. The
research was carried out in a branch of a German food company, located in the city of
Limeira.

Keywords: Packaging; Bottling; Item; Study; Analysis; To analyze.

 SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO..............................................................................................................5

1.1 Contextualização..........................................................................................................5

1.2 Definição do problema................................................................................................5

1.3 Objetivo geral...............................................................................................................6

1.4 Objetivo específico.......................................................................................................6

2 REVISÃO DA LITERATURA......................................................................................6

2.1 O que é uma coluna de destilação..............................................................................6

2.2 Destilação fracionada..................................................................................................7

2.3 Terpenos.......................................................................................................................8

2.3.1 O que são terpenos?...................................................................................................8

2.3.2 Terpeno de limpeza.....................................................................................................8

2.3.3 Processo de limpeza...................................................................................................8

2.4 Motivos da pesquisa.....................................................................................................9

2.5 Definindo a embalagem...............................................................................................10

2.6 IBC................................................................................................................................10

2.7 Troca de envase do item..............................................................................................12

3 METODOLOGIA DA PESQUISA...............................................................................12

3.1 Pesquisa-ação...............................................................................................................13

3.2 Diferença entre pesquisa-ação e pesquisa participativa..........................................13

4 RESULTADOS...............................................................................................................15

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS............................................................................17
LISTA DE FIGURAS

Figura 1 - Coluna de destilação de petróleo........................................................................7

Figura 2 - Fluxo de limpeza do terpeno de limpeza............................................................9
Figura 3 - Containers IBC...................................................................................................11
Figura 4 - Fases da pesquisa-ação.......................................................................................13
Figura 5 - Diferença entre Pesquisa-ação e Pesquisa Participante......................................14
Figura 6 - Dados do envase em tambores............................................................................15
Figura 7 - Dados do envase em IBC....................................................................................16
Figura 8 - Comparação tambor x IBC no envase do item...................................................16
1 INTRODUÇÃO

1.1 Contextualização

A globalização acarretou em um aumento da competitividade entre o mercado, as empresas

estão buscando incessantemente melhorar seus processos produtivos e os custos de produção
(RODRIGUES, 2022, p.15).

Atualmente, podemos afirmar que as embalagens são indispensáveis para economia, visto
que, muitos produtos utilizam, ou necessitam, de algum tipo de embalagem. Porém, “Cerca de
80% das embalagens são descartadas após usadas apenas uma vez” (Residuo All, S.D.)

Desta forma, podemos afirmar que “O reuso de embalagens é uma das grandes vertentes da
economia circular – modelo econômico que preza pela produção sustentável de bens e
serviços, com a otimização do uso de recursos e com a redução dos resíduos gerados.” (Ilos,
2020).

Buscando uma forma de reduzir os custos e resíduos do processo de limpeza de uma coluna
de destilação, em uma análise do fluxo de processo e das características da embalagem,
observou-se a possibilidade da troca de embalagem do item para uma embalagem com melhor
aproveitamento no envase do item.

1.2 Definição de problema

A embalagem no qual o produto é, ou será, envasado é de vital importância, já que algumas

de suas funções são proteger o produto, evitar desperdícios e garantir que o produto esteja em
boas condições. Para fundamentar a escolha da embalagem, é de suma importância, conhecer
as características do item, fluxo de processo e logístico na qual o item será submetido. Com
base nisso, este trabalho tem como objetivo responder as seguintes questões: em qual
embalagem é possível trocar o produto de limpeza de uma coluna de destilação e quais os
resultados resultantes desta troca.

5
1.3 Objetivo geral

Este trabalho tem como foco realizar uma análise de uma embalagem de um produto de
limpeza utilizado na limpeza da linha de uma coluna de destilação, e realizar a troca desta
embalagem para uma embalagem reutilizável, realizando uma redução de custo no envase do
item, sem prejuízos em seu fluxo ou tempo de processo.

1.4 Objetivos específicos

 Identificação de uma embalagem que possa substituir a embalagem atual do produto e

ser reutilizada no processo;
 Proposta de substituição de embalagem;
 Analise sobre o fluxo de processos do item;
 A troca da embalagem de envase do item;
 Analisar as dificuldades na implementação;
 Analisar os resultados obtidos desta mudança;

2 REVISÃO DA LITERATURA

2.1 O que é uma coluna de destilação?

Coluna de destilação é um equipamento com a finalidade de realizar à operação de destilação

fracionada (Porto Editora, Infopédia).

Segundo o Labvirtual, sobre a coluna de destilação:

“Esta é constituída por um recipiente cilíndrico dentro do qual se encontra uma série
de pratos internos entre os quais circulam vapor e líquido em contracorrente. As
duas fases presentes em cada andar sofrem transferência de massa e calor e assume-
se que se encontram em equilíbrio ao deixar o andar. No topo da coluna existe,
geralmente, um condensador que condensa o vapor proveniente da coluna, sendo
parte do condensado, designado por refluxo, reenviado para o prato superior.
Denomina-se por razão de refluxo (R) a razão entre o caudal da corrente reenviada e
o caudal da corrente produzida no topo, que deixa a coluna, Destilado. Na base da

5
 coluna encontra-se um revaporizador que vaporiza parte da corrente de líquido da
base, para o prato inferior,

onde entra sob a forma de vapor. A corrente retirada na base da coluna designa-se
por Resíduo.”

As colunas de destilação industrial consistem em grandes torres, com vários andares, onde a
destilação é realizada. Elas são utilizadas em larga escala nas refinarias de petróleo, indústrias
químicas e petroquímicas.

2.2 Destilação fracionada

Destilação fracionada é o nome do método de separação dos componentes de uma mistura

heterogênea formada por líquidos com pontos de ebulição diferentes. Podemos utilizar como
exemplo o petróleo, onde extraímos gasolina, querosene, óleo lubrificante, óleo diesel, entre
outros (Dias, Manual da Química).

Segundo Fogaça, Mundo Educação, sobre a destilação fracionada: “É usada para separar
misturas de dois ou mais líquidos miscíveis entre si e que não são azeotrópicas, isto é,
misturas de composição bem definida que possuem um ponto de ebulição constante como se
fossem substâncias puras.”

Figura 1 - Coluna de destilação de petróleo

5
 Fonte: Toda Matéria, S.D.

2.3 Terpenos

2.3.1 O que são terpenos?

Os terpenos são substâncias produzidas naturalmente pelos vegetais, principalmente pelas

árvores coníferas, conhecidos como metabólitos secundários. Os terpenos são a maior classe
química de ativos (Legnaioli, S.D.).

Segundo Admingreenblog, Green Power, 2018, sobre os terpenos:

“São compostos naturalmente produzidos pelas plantas através de seu metabolismo

secundário, com atuação e distribuição específica nas plantas, sendo mais comuns
em algumas espécies do que em outras. As plantas produzem os terpenos porque
eles cumprem diversas funções na planta como protegê-la contra os herbívoros e
patógenos e atuar na própria competição entre as plantas ou mesmo para fins de
atração de organismos benéficos a elas, como animais polinizadores e dispersores.”

2.3.2 Terpeno de limpeza

Os terpenos de limpeza, são utilizados na limpeza das colunas de destilação após a realização
de um processo. Esses terpenos são produtos que ficaram fora de especificação para a venda,
porém, a empresa optou pela utilização deste tipo de terpeno para a limpeza das colunas de
destilação.

2.3.3 Processo de limpeza

O processo de limpeza, utilizando o terpeno, consiste em carregar a coluna com o item, iniciar
o processo de destilação do terpeno, seguindo os parâmetros estabelecidos pelo especialista de
processo. Após o término da destilação, a coluna é desligada e espera-se alguns minutos,

5
estabelecidos no parâmetro, para que o terpeno em linha escoa. Esse terpeno resultante do
escoamento é um resíduo, que é segregado e descartado

2.4 Motivos da pesquisa

Um grupo de colaboradores da logística, dentre eles um líder e um analista, relatou a

dificuldade no controle de estoque de terpeno de limpeza, uma vez que os colaboradores da
produção sempre utilizavam o item sem nenhum controle, deixando os tambores do item
dentro da produção.

Observei a possibilidade de uma embalagem reutilizável para o item em questão, já que nas
limpezas das colunas apenas uma parte do terpeno de limpeza era perdido, se tornando
resíduo, e o restante do item era envase em tambores novos, descartando os tambores
utilizados.

Figura 2 - Fluxo de limpeza do terpeno de limpeza

5
 Fonte: Autoria própria, 3 de junho de 2023.

2.5 Definindo a embalagem

Em uma reunião semanal nomeada “Saving & Lean”, com o propósito de projetos de redução
de custo e melhoria de processo, solicitei a troca de embalagem, de tambores para IBC
(Intermediate Bulk Container). Segundo o Grupo Igles:

“Os containers IBC (Intermediate Bulk Container) são reservatórios multiuso

utilizados principalmente pelas indústrias para o armazenamento e transporte de
mercadorias a granel. Eles podem transportar cargas líquidas, sólidas, semi-sólidas e
pastosas. O container IBC também é conhecido como reservatório IBC, contentor
IBC, tanque IBC, bombona IBC, ou Contenedor IBC. A tradução de IBC para o
português é Contentor Intermediário para Mercadorias a Granel. Também pode ser
chamado de grande recipiente para mercadorias a granel (GRG). As duas categorias
de container IBC são os rígidos e os flexíveis.”

Com essa nova embalagem, além, da reutilização, seria permitido o envase de maiores
quantidade do item, já que fisicamente, o IBC ocupa o espaço de 1 pallet com 4 tambores, por
padrão da empresa, onde são envasados 173kg em cada tambor, totalizando o envase de
692kg por pallet. Mesmo ocupando o mesmo espaço que 4 tambores, o IBC consegue
comportar o envase de até 950Kg de terpeno de limpeza.

2.6 IBC

Os containers IBC (Intermediate Bulk Container) são utilizados para o envase de líquidos e
pastosos, no geral, produtos químicos. São capazes de comportar até 1000 litros, ou até
1900Kg, substituindo até cinco tambores metálicos de 200 litros. A principal vantagem do
IBC é sua reutilização, tornando-o uma substituição mais viável (Global Pack Service).

A maioria dos IBCs tem em média 90 × 90 cm e 115 × 115 cm, espaço físico de quatro
tambores de 200 litros em um palete, podendo armazenar uma maior quantidade de produto
em um espaço menor, além de possuir o sistema de paletes (EmbTec).

Segundo a EmbTec, sobre sua composição:

“O container de 1000 litros IBC pode ser fabricado de composto plástico-metal, aço
carbono ou aço inoxidável. Os compostos plástico-metal são normalmente usados

5
para fazer um IBC mais forte, que ainda resiste à estática. O aço inoxidável, por
outro lado, é frequentemente usado para IBCs de qualidade alimentar, pois é fácil de
limpar e geralmente atende aos padrões de segurança exigidos neste setor. Da
mesma forma, o aço carbono também pode ser usado para IBCs seguros para
alimentos, mas é substancialmente mais leve que o aço inoxidável.

A base de paletes de um IBC container 1000 litros é normalmente feita de madeira,

plástico ou um híbrido de madeira-plástico. As bases de paletes de madeira são mais
comuns devido à sua onipresença no transporte. Eles são relativamente mais baratos
de fazer e suportam o transporte de longa distância. As bases de paletes de plástico
não são tão resistentes, mas são frequentemente usadas em IBCs com a finalidade
alimentícia porque são mais fáceis de limpar e atendem aos rígidos padrões de
segurança da indústria.”

Figura 3 - Containers IBC

Fonte: Porta VMI, 5 de junho de 2022

5
2.7 Troca de envase do item

Segundo Pinto, 2015, p.56:

A mudança é um processo natural nos dias atuais, pois, é cada vez mais comum
devido ao ambiente instável em que vivemos, mas mesmo assim o processo de
mudança causa temor nas pessoas, seja na vida pessoal ou na vida profissional. O
processo de mudança faz aflorar forças de integração e desintegração, que se não
neutralizadas, provocam resistências à mudança.

Logo após a reunião de “Saving & Lean”, foi alterado o Master Data (Dados Mestres) e a
BOM (Bill of Materials) do item. Master Data é o conjunto de todos os dados dos clientes,
fornecedores e produtos. Eles descrevem pessoas, locais, entidades e coisas que fazem parte
de um contexto empresarial, eles permitem o reconhecimento do objeto a partir de seus
atributos, além de ser um dado unívoco dentro do seu contexto (Cordeiro, 2021, Analista de
Cadastro).

Segundo Tecnicon, 2022:

BOM (Bill of Material) pode ser definido como uma lista completa de materiais, que
detalha todos os itens necessários para construir, fabricar ou reparar um produto.
Geralmente, essa lista também pode ser chamada de estrutura de produto, lista de
componentes de montagem ou receita de produção.

Houve uma forte resistência à essa mudança da parte dos colaboradores da produção,
ocasionando problemas no apontamento do item. Depois de uma série de reuniões com os
colabores, a mudança foi aceita e os problemas de apontamento e envase foram solucionados.

3 METODOLOGIA DA PESQUISA

Existem muitas possibilidades de pesquisa, porém, a proposta de pesquisa determinará a

metodologia do estudo. A metodologia abordada nesta pesquisa será a pesquisa-ação,
abordagem com foco na resolução de um problema com ação do pesquisador.

5
3.1 Pesquisa-ação

A pesquisa ação é um tipo de pesquisa realizada com a finalidade de resolver um problema

coletivo com participação dos pesquisadores (Thiollent, 1985, p.14). A pesquisa-ação envolve
a participação direta dos pesquisadores e dos envolvidos, sendo um tipo de pesquisa coletiva
com uma resolução de um problema coletivo (Baldissera, 2001, p.2).

Figura 4 - Fases da pesquisa-ação

Fonte: Costa, 2018, p. 61

3.2 Diferença entre pesquisa-ação e pesquisa participativa

Ambas metodologias se caracterizam pela interação entre pesquisadores e membros das

situações investigadas (Gil, 2002, p.55). Segundo Gil, 2002, p.55, 56:

“Há autores que empregam as duas expressões como sinônimas. Todavia, a

pesquisa-ação geralmente supõe uma forma de ação planejada, de caráter social,
educacional, técnico ou outro (Thiollent,1985). A pesquisa participante, por sua vez,
envolve a distinção entre ciência popular e ciência dominante. Esta última tende a
ser vista como uma atividade que privilegia a manutenção do sistema vigente e a
primeira como o próprio conhecimento derivado do senso comum, que permitiu ao

5
 homem criar, trabalhar e interpretar a realidade sobretudo a partir dos recursos que a
natureza lhe oferece.”

Os pesquisadores de uma pesquisa participante acabam se envolvendo no universo

pesquisado, fazendo assim, parte da pesquisa. Enquanto, os pesquisadores de uma pesquisa-
ação, não fazem parte da pesquisa.

Figura 5 - Diferença entre Pesquisa-ação e Pesquisa Participante

Fonte: Regras para TCC, 1 de junho de 2021

5
4 RESULTADOS

Após a reunião de Saving, a troca da embalagem do item foi autorizada, porém, a sua
reutilização continua em estudo dentro da empresa em estudo.

Análise dos resultados no último mês

Iremos considerar o mês de maio de 2023 para o cálculo de redução de custo, onde tivemos
um volume de envase de 17.700Kg do item.

O item era envasado em tambores de 200L, com um peso padrão de 173Kg para tambores
completos, com um custo de R$282,77 a unidade. Totalizando um total de 103 unidades (102
unidades com 173Kg e 1 unidade com 54kg) com custo total de R$29.125,31.

Figura 6 - Dados do envase em tambores

Custo atual Quantidade de Custo

Volume
Embalage de cada embalagens mensal com
envasado por
m embalagem utilizadas para embalagem
embalagem
(em reais) envasar 17.700Kg (em reais)
R$
Tambor R$ 282,77 173Kg 103
29.125,31
Fonte: Autoria própria com dados da empresa, 3 de junho de 2023.

O item passou a ser envasado em IBC (Intermediate Bulk Container), com peso padrão de
800Kg para a embalagem completa, com um custo de R$ 1.129,34 por unidade. Totalizando
um total de 23 unidades (22 unidades com 800Kg e uma unidade com 100Kg) com custo total
de R$25.974,82.

O resultado da troca da embalagem de envase foi uma redução de R$3150,49 gastos em

embalagens no mês.

5
 Figura 7 - Dados do envase em IBC

Custo atual Quantidade de Custo

Volume
Embalage de cada embalagens mensal com
envasado por
m embalagem utilizadas para embalagem
embalagem
(em reais) envasar 17.700Kg (em reais)
R$
IBC R$ 1.129,34 800Kg 23
25.974,82
Fonte: Autoria própria com dados da empresa, 3 de junho de 2023.

Figura 8 - Comparação tambor x IBC no envase do item

Custo atual Quantidade de Custo

Volume Economia
Embalage de cada embalagens mensal com
envasado por mensal
m embalagem utilizadas para embalagem
embalagem (em reais)
(em reais) envasar 17.700Kg (em reais)
R$
Tambor R$ 282,77 173Kg 103
29.125,31 R$
R$ 3.150,49
IBC R$ 1.129,34 800Kg 23
25.974,82
Fonte: Autoria própria com dados da empresa, 3 de junho de 2023.

5
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

NOMI, Thatiana. Reuso de embalagens: necessidade latente e oportunidade de negócio.

Ilos, 16 de setembro de 2020. Disponível em <https://www.ilos.com.br/reuso-de-embalagens-
necessidade-latente-e-oportunidade-de-negocio/>. Acesso em 27 de maio de 2023.

O Papel e Funções da Embalagem. Scarpelli, S.D. Disponível em

<https://scarcelli.com.br/o-papel-e-funcoes-da-embalagem/>. Acesso em 27 de maio de 2023.

O IMPACTO DOS RESÍDUOS DE EMBALAGENS NO MEIO AMBIENTE. Resíduo

All, 29 de março de 2017. Disponível em <http://residuoall.com.br/2017/03/29/o-impacto-
dos-residuos-de-embalagens-no-meio-ambiente/>. Acesso em 27 de maio de 2023.

MORETTI, Isabella. O que é Pesquisa Participante? Veja como fazer e exemplos. Regras
para TCC, 1 de junho de 2021. Disponível em <https://regrasparatcc.com.br/primeiros-
passos/pesquisa-participante/#:~:text=que%20j%C3%A1%20existem).-,Diferen%C3%A7as
%20entre%20pesquisa%20a%C3%A7%C3%A3o%20e%20pesquisa%20participante,e
%20interesses%20de%20um%20grupo.>. Acesso em 28 de maio de 2023.

O QUE É O CONTAINER IBC?. Igles Embalagens, S.D. Disponível em

<https://www.iglesembalagens.com.br/o-que-e-container-ibc>. Acesso em 28 de maio de
2023.

CORDEIRO, Paulo. SAP MASTER DATA: Definições. Analista de cadastro, 8 de março de

2021. Disponível em <https://analistadecadastro.com.br/sap-master-data-definicoes/>. Acesso
em 3 de junho de 2023.

O que é Bill of Materials (BOM), para que serve e como usar na manufatura. Tecnicon,
14 de outubro de 2022. Disponível em <https://www.tecnicon.com.br/blog/534-
O_que_e_Bill_of_Materials_BOM_para_que_serve_e_como_usar_na_manufatura>. Acesso
em 3 de junho de 2023.

Coluna de destilação. Infopédia, S.D. Disponível em

<https://www.infopedia.pt/apoio/artigos/$coluna-de-destilacao>. Acesso em 3 de junho de
2023.

Separações e Operações Unitárias. Portal Laboratórios Virtuais de Processos Químicos,

S.D. Disponível em <http://labvirtual.eq.uc.pt/siteJoomla/index.php?Itemid=143>. Acesso em

5
4 de junho de 2023

FOGAÇA, Jennifer. Refino do petróleo. Mundo educação, S.D. Disponível em

<https://mundoeducacao.uol.com.br/quimica/refino-petroleo.htm>. Acesso em 4 de junho de
2023.

Como funciona a Destilação do Petróleo?. CBIE, 26 de julho de 2019. Disponível em

<https://cbie.com.br/como-funciona-a-destilacao-do-petroleo/>. Acesso em 4 de junho de
2023.

QUEVEDO, Renata. Destilação fracionada. Infoescola, S.D. Disponível em

<https://www.infoescola.com/quimica/destilacao-fracionada/>. Acesso em 4 de junho de
2023.

ALVARO, Julie. Terpenos: o que são, tipos e para que servem. Química, 28 de dezembro
de 2022. Disponível em <https://www.quimica.com.br/terpenos-o-que-sao-tipos-e-para-que-
servem/#:~:text=Os%20terpenos%20s%C3%A3o%20extra%C3%ADdos%20na,utilizados
%20como%20agentes%20de%20sabor.>. Acesso em 4 de junho de 2023.

ADMINGREENBLOG. TERPENOS: O QUE SÃO E QUAL SUA IMPORTÂNCIA.

Green Power, 5 de novembro de 2018. Disponível em
<https://greenpower.net.br/blog/terpenos-o-que-sao/>. Acesso em 4 de junho de 2023.

LEGNAIOLI, Stella. Terpenos: o que são, funções e benefícios. eCycle, S.D. Disponível em
<https://www.ecycle.com.br/terpenos/>. Acesso em 9 de junho de 2023.

Terpenos Canábicos: o que são, para que servem e propriedades. Tegra pharma, S.D.
Disponível em <https://tegrapharma.com/terpenos-canabicos-o-que-sao-para-que-servem-e-
propriedades/>. Acesso em 10 de junho de 2023.

DIAS, Diogo. Destilação fracionada. Manual da química, S.D. Disponível em

<https://www.manualdaquimica.com/quimica-geral/destilacao-fracionada.htm>. Acesso em
11 de junho de 2023.

O QUE É O IBC CONTAINER 1000 LITROS. Embtec, S.D. Disponível em

<https://www.embtec.com.br/br/noticias/interna/o-que-e-o-ibc-container-1000-litros-236>.
Acesso em 12 de junho de 2023.

ORBIT LOGISTICS. O que é Container IBC e quais são suas vantagens. Portal VMI, 5 de
maio de 2022. Disponível em <https://blog.portalvmi.com.br/o-que-e-container-ibc-e-suas-

5
vantagens/#:~:text=Os%20containers%20IBC%20s%C3%A3o%20ideias,usados%20como
%20retorn%C3%A1veis%20pelo%20mercado.>. Acesso em 12 de junho de 2023.

O que é container IBC e para que serve. Global Pack Service. Disponível em
<https://globalpackservice.com.br/o-que-e-container-ibc.html>. Acesso em 12 de junho de
2023.

ROTHER, Mike. Toyota kata [recurso eletrônico]: gerenciando pessoas para melhoria,
adaptabilidade e resultados excepcionais / Mike Rother; tradução: Luiz Claudio de Queiroz
Faria; revisão técnica: Marcus Vinicius Vivone. – Dados eletrônicos. – Porto Alegre:
Bookman, 2010.

SHINGO, Shigeo. O Sistema Toyota de Produção do ponto de vista da Engenharia de

Produção / Shigeo shingo; tradução Eduardo Schaan. – 2. Ed. – Porto Alegre: Artmed, 1996.

SILVA, Dair. Estabilidade de néctar comercial de maracujá acondicionado em

embalagem cartonada. Orientador: Virlane Kelly Lima da Silva, 2013. 45 f. TCC
(Graduação). Curso de Engenharia de Alimentos. Universidade Federal do Maranhão,
Meretriz, 2013.

NIEKRASZEWICZ, Lima. Embalagens metálicas e alimentos: o caso do atum enlatado.

Orientador: Livio Amaral, 2010. 65 f. Dissertação (Pós-Graduação). Pós-Graduação em
Ciências dos Materiais. Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2010.

RODRIGUES, Suede. Aplicação de ferramentas da gestão da qualidade para redução de

scrap em uma indústria de caixa eletrônico no polo industrial de Manaus. Orientador:
Roberval M. B. de Lima, 2022. 89 f. Dissertação (Pós-Graduação). Pós-Graduação em
Engenharia, Gestão de Processos, Sistemas e Ambiental - PPG.EGPSA. INSTITUTO DE
TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO GALILEO DA AMAZÔNIA, Manaus, 2022.

PINTO, Emília. Kaizen como filosofia de Melhoria Contínua na Direção de Serviços

Administrativos da SONAE. Orientador: Alcina de Sena Portugal Dias, 2015. 119 f. Projeto
(Pós-Graduação). Mestrado em Auditoria. Instituto de Contabilidade e Administração do
Porto, Porto, 2015.

CRUZ, Sebastião e OLIVEIRA, Janete. Pesquisa-ação como metodologia de

“intervenção”. 11f. Pesquisa-ação. Graduandos em Geografia. Universidade Federal do
Espírito Santo – Departamento de Geografia – UFES/CCHN, Linhares – ES, 2014.

5
BALDISSERA, Adelina. Pesquisa-ação: uma metodologia do “conhecer” e do “agir”
coletivo. Artigo. Professora e Pesquisadora da Escola de Serviço Social da Universidade
Católica de Pelotas, Pelotas, S.D.

COSTA, Eugênio et al. Exemplo de aplicação do método de Pesquisa-ação para a solução

de um problema de sistema de informação em uma empresa produtora de
cana-de-açúcar. Pesquisa-ação. Departamento de Engenharia de Produção, Universidade
Federal de São Carlos – UFSCar, São Carlos, 2013.