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Trabalho III de Biogeografia Zuela 2024
Trabalho III de Biogeografia Zuela 2024
Turma: T
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Recomendações de melhoria:
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Índice
1. Introdução ..................................................................................................................... 4
3. Conclusão .................................................................................................................... 10
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1. Introdução
O presente trabalho tem como objectivo mostrar que, apesar das muitas divergências
existentes entre criacionismo e evolucionismo, insere-se com o tema origem e evolução da
vida na terra (Teorias da origem da Vida). Não obstante, a origem da vida no planeta é um dos
maiores problemas científicos ainda não totalmente resolvido, a ideia de tentar compreender a
origem da vida a partir do conhecimento da diversidade biológica e genética atua, tentando
recontar a história evolutiva, é conhecida como abordagem top-town (de cima para baixo).
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1.1. Objectivos
1.2. Metodologia
Trata-se de uma pesquisa que buscou analisar e comparar resultados do estudo da
biogeografia. O objectivo da abordagem foi investigar se as visões, ideias e valores sobre a
origem da vida e as teorias. Cientificamente a pesquisa embasou o processo metodológico o
bibliográfico, leitura de manuais da UCM, artigos e revistos.
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2. Origem e evolução vida da vida na terra (Teorias da origem da Vida)
Actualmente a evolução dos seres vivos é um fato incontestável, aceito por todos os biólogos.
No contexto histórico, o homem tenta explicar a origem da vida. A teoria da geração
espontânea dos seres vivos, formulada por Aristóteles, foi a primeira teoria estabelecida com
base na observação dos fenómenos.
Um dos elementos que mais atiça a questão da criação no Géneses é o tempo cronológico nele
descrito, deixando o início de tudo em cerca de 10 mil anos, enquanto o cientificismo
naturalista, usando a paleontologia e a antropologia, coloca o início de tudo para cerca de 13.7
bilhões de anos e, somente após esse tempo, surge o homem, conforme colocação de Hans
Küng: “Só depois de 13,7 bilhões de anos, e consistindo sobretudo, de átomos de carbono e
de oxigénio, a matéria-prima para a química da vida produzida pela primeira geração de
estrelas, é que entra em cena o homem” (Küng, 2007, p 28).
O experimento realizado por Redi acabou influenciando cientistas como Louis Pasteur. O
experimento realizado por Pasteur é, até hoje, usado como referência; nele, foram utilizados
frascos de vidro com um gargalo que se assemelhava há um pescoço de cisne. Nos frascos
havia um caldo nutritivo que foi fervido, tudo isso mantendo os gargalos fechados. Durante
alguns dias, Pasteur observou os frascos para se certificar de que organismos não brotariam
dele. Então quebrou o gargalo dos frascos e viu o crescimento microbiano ocorrer neles, ou
seja, alguém finalmente havia percebido que:
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A vida só pode surgir através de outro ser vivo.
A teoria da biogénese, portanto, defendia a origem dos seres vivos através de outro
preexistente. Esta teoria é comprovada inúmeras vezes, logo, é a defendida pelos cientistas
nos dias de hoje. A teoria da abiogénese nem sequer é mencionada em pesquisas sérias, pois
não existe possibilidade alguma de ser verdadeira.
Fonte: portalsaofrancisco.com.br
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Há mais ou menos dois séculos atrás, o conhecimento do ser humano sobre os pequenos seres
vivos que dividem um lugar na Terra connosco era quase nulo. Isso dificultava as conclusões
geradas a partir de experimentos, pois os cientistas acabavam ignorando elementos que
influenciavam a conclusão do experimento realizado, levando-os até erros que prevaleceram
como “verdades” por séculos.
Gaia é um invólucro esférico fino de matéria que cerca o interior incandescente. Começa onde
as rochas crustais encontram o magma do interior quente da Terra, uns 160 quilómetros
abaixo da superfície, e avança outros 160 quilómetros para fora através do oceano e do ar até
a ainda mais quente termosfera, na fronteira com o espaço.
Parafraseando Lovelock (2006) é importante esclarecer que a metáfora terra viva não tem
relação alguma com uma forma sensível, ou mesmo viva como um animal, é conveniente
ampliarmos a definição um tanto sentenciosa e limitada da vida como algo que se reproduz e
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corrige os erros da reprodução por selecção natural entre progénie. Gaia é um invólucro
esférico fino de matéria que cerca o interior incandescente.
2.1.Processos Evolutivos
A ideia de evolucionismo não é tão nova quanto parece, pois, muito antes de Cristo, já se
falava em evolução. Segundo Piedemonte, Anaximandro, que foi discípulo de Thales de
Mileto, e viveu cerca de 611 a 546 a.C., já concebia uma ideia de evolução, quando
apresentou o apeíron, que tinha como significado uma substância sem qualidade e
indeterminada, como o elemento de onde todas as coisas surgiram. Tales de Mileto colocou o
surgimento dos seres a partir do lodo, que, em princípio, cobria toda a terra e, a partir dele,
originaram-se os animais, as plantas e, por fim, os seres humanos, que viviam na água
cobertos de escamas, em forma mesmo de peixe.
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3. Conclusão
Pelo exposto permite concluir que o presente trabalho vinculou-se a necessidade de identificar
a relevância da teoria gaia, teoria biogénese, abiogénese e teoria de criacionismo, diante do
tudo o que foi apresentado, podemos claramente observar que, dentro da teoria evolucionista,
existem algumas divergências. A teoria criacionismo é umas das questões envolvendo ciência
e religião que mais tem chamado atenção na actualidade e diversos eventos polémicos
envolvendo evolução e criacionismo se desenrolaram.
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4.Referências Bibliográficas
1. ---------------. 2002. Fundamentos de Sistemática Filogenética. 1a. Edição.Holos,
Editora. Ribeirão Preto, São Paulo;
2. Brown, J. H.; Lomolino, V. L. (2006).Biogeografia. 2ª. ed, revista e ampliada.
Ribeirão Preto: FUNPEC Editora;
3. Futuyma, D.J. (2009).Biologia Evolutiva. Sociedade Brasileira de Genética, 3ª. ed.
Ribeirão Preto: FUNPEC Editora;
4. Küng, Hans. (2007).O princípio de todas as coisas. Petrópolis, Vozes;
5. Stoeger, William (2002). As leis da natureza. São Paulo;
6. Lovelock, James (2001). A Vingança de Gaia. Editora Intrínseca. Rio de Janeiro;
7. Varela, Francisco; Atlan Henry; Lovelock, James, et al. (2001). Gaia – Uma Teoria do
Conhecimento. 3ª ed. Editora Gaia Ltda. São Paulo.
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