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Índice
1. Introdução...............................................................................................................................4
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1. Introdução
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CAPÍTULO I: FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Antes de iniciarmos com a descrição das actividades experimentais propostas para este
trabalho queremos, inicialmente, rever alguns conceitos mais importantes envolvidos neste
trabalho, começando pela própria germinação.
Segundo César, Sezar e Caldini. (2016, p. 283), “a germinação de sementes pode ser definida
como a emergência e o desenvolvimento das estruturas essenciais do embrião, manifestando
sua capacidade para dar origem a uma planta normal, sob condições ambientais favoráveis”.
Contudo, a germinação, assim, pode ser considerada como o reinício de crescimento do eixo
embrionário, paralisado nas fases finais da maturação.
Em síntese, tendo-se uma semente viável em repouso, por quiescência ou dormência, quando
são satisfeitas todas as condições externas (do ambiente) e internas (intrínseca do órgão),
ocorrerá o crescimento do eixo embrionário, o qual conduzirá à germinação. Por isso, do
ponto de vista fisiológico, germinar é simplesmente sair do repouso e intensificar a actividade
metabólica.
Neste trabalho vamos analisar a influência de dois factores externos (a agua e a temperatura)
no processo de germinação de sementes de feijão (Phaseolus vulgaris L.).
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CAPITULO II: ACTIVIDADE EXPERIMENTAL 1: INFLUÊNCIA DA ÁGUA NA
GERMINAÇÃO DE SEMENTES
Água;
Algodão;
Placa de Petri (ou 2 pires) para o caso usamos 2 frascos de água (cortados);
10 sementes de feijão (bem conservadas).
Fonte: Autor
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2.4. Resultados observados da 1ª experiência
Fonte: Autor
Efectuando uma rega regular observou – se que a cada dia o processo de germinação conhecia
uma fase nova com um desenvolvimento cada vez mais notável e apreciável (figuras 03 e 04).
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2.5. Análise e discussão dos resultados observados da 1ª experiência
Os resultados desta 1ª experiência provam claramente que sem água (humidade) não ocorre a
germinação da semente.
Nesta senda, Marcos Filho (2005, p. 74) defende que “a água é um dos factores mais
importantes que afecta a germinação, pois reactiva o metabolismo e está envolvida directa e
indirectamente em todas as demais etapas da germinação”.
Lopes (2004, p. 182) afirma que “ao absorver água os cotilédones da semente aumentam de
volume o que provoca o rompimento do tegumento, facilitando a emergência do eixo
hipocótilo radicular e demais estruturas internas da semente” .
No entanto, Kerbauy (2004, p.166) alerta que “o excesso de água, em geral, provoca
decréscimo na germinação, visto que impede a penetração do oxigénio e reduz todo o
processo metabólico resultante”.
Com isso, para conter esse problema na nossa experiencia, efectuava – se a rega de uma
maneira regular, controlada e não excessiva.
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CAPITULO III: ACTIVIDADE EXPERIMENTAL 2: INFLUÊNCIA DA
TEMPERATURA NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES
Água;
Algodão;
Placa de Petri (ou 2 pires) para o caso usamos 2 frascos de água (cortados);
4 sementes de feijão (bem conservadas).
Figura 05: Frasco mantido na estante Figura 06: Frasco mantido na geleira
Fonte: Autor
3.4. Resultados observados da 2ª experiência
Após 2 dias, verificou – se a ocorrência da germinação das sementes cujo frasco foi mantido
fora da geleira, isto é, colocado na gaveta da estante. (figura 07).
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Importa referir que neste período, as sementes cujo frasco foi mantido na geleira observaram
um amolecimento do seu tegumento devido a absorção da água proveniente do algodão
humedecido mas sem nenhum sinal da saída do embrião.
Figura 07: Início da germinação das sementes da estante e zero germinação na geleira
Fonte: Autor
Efectuando uma rega regular observou – se que a cada dia, verificou – se que o processo de
germinação das sementes contidas no frasco mantido na geleira continuava ainda inibido
devido as temperaturas baixas da geleira. Encontra partida, a germinação das sementes cujo
frasco foi colocado fora da geleira continuava a observar um grande avança no que tange ao
seu desenvolvimento (figura 07).
Fonte: Autor
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3.5. Análise e discussão dos resultados observados da 2ª experiência
Da visão proposta pelo autor no parágrafo anterior, facilmente podemos justificar o sucedido
com as sementes que foram mantidos na geleira. Na verdade, como em qualquer reacção
química, existe uma temperatura óptima na qual o processo se realiza mais rápida e
eficientemente, e as temperaturas máxima e mínima, ultrapassadas as quais, a germinação é
zero (conforme ocorreu com as sementes da geleira).
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4.0. Considerações finais
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4.0. Referências bibliográficas
César, da Silva Júnior; Sezar, Sasson e Caldini, Júnior. (2016). Biologia, volume 2. (12ª ed.).
São Paulo: Saraiva.
Kerbauy, Gilberto Barbante. (2004). Fisiologia Vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.
Lopes, Sonia. (2004). Bio: volume único. (1ª ed.). São Paulo: Saraiva.
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