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Formandos:

 Celso Daniel
 Dioclêncio Augusto Nhamposse
 Gabriel Manjate
 George Jonas Pedro Mariquele
 Laimon Silvano da Silva
 Paulino Fernando Manhiça
 Rodrigues Alberto Júlio Ubissse

Turma: 4

FORMAÇÃO DOS AGENTES DA POLÍCIA DE TRÂNSITO

COMANDO PROVINCIAL DA PRM DE GAZA

RTVAR

Xai-xai, Março de 2023


“TRABALHO DE CAMPO”

TRANSPORTE TURÍSTICO

Formandos:

 Celso Daniel
 Dioclêncio Augusto Nhamposse
 Gabriel Manjate
 George Jonas Pedro Mariquele
 Laimon Silvano da Silva
 Paulino Manhiça
 Rodrigues Alberto Júlio Ubissse

Turma: 4

Trabalho de campo de RTVAR a ser Submetido

Ao Curso de Formação da Policia de Trânsito

Comando Província da PRM de Gaza

.
Xai-xai, Março de 2023

ÍNDICE

CAPITULOI: INTRODUÇÃO…………………………………………………………4

1.1. Objectivo……………………………………………………………………………4
1.2. Obectvo geral……………………………………………………………………….4
1.3. Metodologia………………………………………………………………………...4
CAPITULO II: REVISÃO LITERÁRIA DO TRABALHO DE CAMPO…………….5

2.1. Transporte turístico conceito………………………………………………………5

2.2. Identificação do serviço turístico………………………………………………….5

2.3. Regime de funcionamento………………………………………………………...5

2.4. Acordos de transporte……………………………………………………………..6

2.5. Forma de licenciamento da actividade……………………………………………6

2.6. Pedido de licença………………………………………………………………….6

2.7. Pareceres…………………………………………………………………………..7

2.8. Vistoria da actividade……………………………………………………………..7

2.9. Emissão do alvará…………………………………………………………………8

2.10. Requisitos dos veículos automóveis……………………………………………..8

2.11. Circuitos turísticos ………………………………………………………………9

2.12. Viagens turísticas………………………………………………………………...9

2.13. Bagagens em viagens turísticas ………………………………………………….9

2.14. Transmissão de propriedade e cessão de exploração…………………………….9

2.15. Transporte de excursionistas …………………………………………………….9

CAPITULO III:CONCLUSÃO………………………………………………………...10

CAPITULOIV: BIBLIOGRAFIA……………………………………………………...11
CAPITULO I: INTRODUÇÃO.

1.1. Objectivo
1.2. Objetivo principal
O presente trabalho tem como objetivo principal apresentar e discorrer sobre o
Transporte Turístico.

1.3. Metodologia

O presente trabalho teve como metodologia uma pesquisa bibliográfica e exploratória


de alguns autores, onde com auxílio da internet buscou-se manuais com intuito de ter
uma visão nítida dos principais aspetos inerentes ao tema, e com a leitura minuciosa do
material adquirido no portal Google académico, foi possível compilar o presente estudo.

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CAPITULO II: REVISÃO LITERÁRIA DO TRABALHO DE CAMPO.

2.1. TRANSPORETE TURISTICO.

O serviço de transporte turístico é o transporte efetuado em veículos automóveis ligeiros


ou pesados de passageiros e mistos, quando devidamente licenciados para o efeito,
realizado por conta das unidades hoteleiras ou similares, pelas agências de turismo, ou
ainda, por terceiros que elas prestem serviço, em regime de aluguer turístico,
transportando turistas individualmente ou em grupo. Os transportes turísticos em
veículos automóveis carecem de licença a ser solicitada a entidade que superintende a
área dos transportes na respetiva jurisdição. Os transportes turísticos podem ser feitos
em:

Automóveis ligeiros de passageiros;


Automóveis pesados de passageiros;
Automóveis mistos.

A entidade licenciadora pode, depois de serem ouvidos o ministros que superintende a


área do turismo, da terra e do ambiente, autorizar a utilização de automóveis mistos
adaptados para a operação nas zonas cuja orografia montanhosa ou arenosa o justifique
e os turistas transportados excepsionalmente na caixa, desde que sentados nos bancos
dos veículos, em condições de segurança aprovada em inspeção para o efeito.

2.2. Identificação do serviço turístico

Os veículos utilizados nos transportes turísticos devem ostentar dístico identificativo do


serviço, conforme o modelo constante do anexo V do RTVAR.

2.3. Regime de funcionamento

Os transportes turísticos são explorados em regime de aluguer turístico para transportar


turistas individualmente ou em grupo. Os automóveis empregues no serviço turístico
estão proibidos de fazer estacionamento nas praças destinadas ao serviço de transporte
personalizado, nas paragens de transporte urbano e inter-urbano de passageiros.

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2.4. Acordos de transporte

O preço de transporte deve ser previamente negociado entre as entidades turísticas e os


utentes, segundo o horário e itinerários escolhidos, dentro dos limites máximos
estabelecido pelo Ministro que superintende a área do turismo e as entidades turísticas
transportadoras devem afixar na sua sede, em local bem visível, a tabela de preços dos
percursos.

2.5. Forma de licenciamento da actividade

Exercício da actividade de transporte turístico carece de previa concessão nos termos do


RTVAR, para o licenciamento da actividade de transporte turístico é titulado por
licenças do tipo A e B emitidas pelo ministro que superintende a área dos transportes e
Governador da Província, respetivamente. As licenças são validas durante um período
de três anos, e são intransmissíveis e renováveis mediante comprovação de que se
mantem os requisitos de acesso a actividade.

2.6. Pedido de licença

O pedido de licença deve ser formulado em requerimento dirigido ao órgão competente,


e deve mencionar o seguinte:

Nome, nacionalidade, domicílio, tratando-se de pessoa singular, e tratando-se de


sociedade comercial, denominação e sede social de entidade que ira explorar a
actividade do transporte turístico;
A modalidade de transporte turístico a ser exercido;
O valor de investimento;
A estimativa de número de postos de trabalho a criar;
Indicação do local de estacionamento onde o meio de transporte usado se
encontrara normalmente a disposição do público;
Prova de titularidade dos meios a serem usados;
Caracterização dos meios de transporte a serem usados indicando o ano de
fabrico, o modelo, a capacidade, a marca e estado de conservação.

No requerimento deve constar também:

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Sendo pessoa colectivas na forma de sociedade comercial, com um ou mais
sócios, cópia dos estatutos, na qual devera constar o exercício da actividade de
transporte turístico;
Sendo uma pessoa singular, cópia de documento de identificação e de certidão
de registo comercial,
Prova de registo fiscal,
Plantas das instalações destinadas ao exercício da actividade na escala de 1:100,
com respectivas legenda indicando a zona administrativa e de atendimento ao
público;
Plano técnico e justificado de oportunidade do requerente no quadro das
actividades turísticas da região e do país, tendo em conta o desenvolvimento
turístico nacional,
Memória descritiva.

2.7. Pareceres

O Ministro que superintende a área dos transportes deve solicitar parecer sobre o pedido
de licenciamento ao Ministério que tutela o sector do turismo, remetendo a
documentação necessária no prazo de cinco dias apos a receção do requerente.

2.8. Vistoria da actividade

O inicio do exercício da actividade de transporte turístico esta condicionado a realização


de vistoria para a verificação da conformidade dos termos e condições que o pedido
tiver sido autorizado, compete aos Ministros que superintende a área de transporte e
turismo autorizar a realização da vistoria no prazo de 15 dias uteis a contar da data da
receção dos pareceres ou do termo do prazo estabelecido para sua emissão.

2.9. Emissão do alvará

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A comprovação da autorização para o exercício da actividade de transporte turístico é
feita através da emissão de alvará pelo responsável da entidade licenciadora. O alvará é
valido por 10 anos, devendo conter os seguintes elemento:

 Número de ordem do alvará;


 Identificação e endereço da entidade exploradora;~
 Serviços prestados.

Ocorrendo a modificação de qualquer dos elementos indicados no número anterior, deve


o próprio requere a substituição do alvará, mediante a devolução do anterior a entidade
licenciadora, a devolução do alvará é igualmente exigível em caso de cessação de
actividades, o alvará deve estar fixado num lugar visível e ser apresentado as entidades
fiscalizadoras sempre que estas o solicitem.

2.10. Requisitos dos veículos automóveis

Para além dos requisitos previstos no Código de estrada e demais legislações aplicáveis,
os veículos automóveis ligeiros e pesados, para serem utilizados no exercício da
actividade do transporte turístico e circuitos turísticos devem ainda possuir os seguintes
materiais:

 Ar condicionado ou outro sistema de climatização,


 Sistema de som;
 Manter os padrões técnicos de conforto, de segurança e de higiene, incluindo o
bom estado de revestimento interno e externo;
 Caixa de primeiros socorros equipada;
 Serviço de bar;
 Fornecimento de almofadas, livros, jornais, revistas ou outro tipo de
entretenimento.

2.11. Circuitos turísticos

As empresas constituídas para fins turísticos devem, ao requerer a licença, submeter a


aprovação da entidade que superintende a área dos transportes, itinerários fixos que são

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classificados com circuitos turísticos. Os itinerários dos circuitos turísticos terão o ponto
de partida e chegada coincidente.

2.12. Viagens turísticas

Nas viagens turísticas entre cidades ou localidades onde exista o exclusivo de transporte
coletivo, o excursionista, salvo no caso de força maior, não poderá tomar ou abandonar
o veículo senão no respetivo local de partida e chegada.

2.13. Bagagens em viagens turísticas

Nas viagens turísticas é proibido o transporte de mercadorias, sendo, porem, permitido o


transporte de bagagens ate ao limite compatível com a capacidade do veículo.

2.14. Transmissão de propriedade e cessão de exploração

A transmissão da propriedade dos meios do transporte e equipamentos utilizados no


exercício da actividade de transporte turístico e a cessão de exploração da actividade
deve ser comunicada a entidade licenciadora, no prazo de 15 dias a contar da
verificação do facto, verificando-se a transportadora turística responsável pela
exploração da actividade de transporte turístico, deve no prazo de trinta dia, requerer a
alteração da titularidade do alvará, podendo a entidade, licenciadora realizar vistoria
previamente ao averbamento das alterações requeridas.

2.15. Transporte de excursionistas

O transporte de excursionistas em veículos automóveis, entre cidades ou localidades


deve ser explorado por empresas constituídas exclusivamente para fins turísticos, os
veículos utilizadas em excursões turísticas devem ser de propriedade dos respetivos
operadores. O excursionista que abandonar o veículo que o transporta ou que dele for
expulso por ter transgredido os deveres dos passageiros, perde o direito ao restante
percurso da referida excursão.

CAPITULO III: CONCLUSÃO.

No presente trabalho concluiu-se que para o efeito do transporte turístico, ou para


abertura de uma empresa com fins turísticos é necessário ter toda documentação exigida

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por lei para poder exercer a actividade seja a empresa singular ou associada. E as
empresas deve no mínimo garantir o bem estar dos turistas durante a sua excursão.

CAPITULO IV: BIBLIOGRAFIA.

REGULAMENTO de transporte em veículos, automóveis e reboques.

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