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RESPOSTAS A DESASTRES EM MASSA
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Elaborado por:
Ana Flavia Bello - CoSafe LATAM
S
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Sandra Assali - ABRAPAVAA


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Waleska Fortini - LATAM Airlines


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PREFÁCIO

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A perda de um ente querido sempre é dolorosa. E se

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acontecer de forma abrupta, em um acidente com condições

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traumáticas… mais doloroso ainda. Vive-se momentos de

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choque, de negação, de incredulidade, de inúmeros

26
questionamentos… por que comigo? por que com ele? E os

01
nossos planos? E os nossos filhos, tão pequenos ainda?

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Essa é a minha história, foi exatamente o que vivi. A perda do

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meu amor, do meu amigo, do pai dos meus filhos, a perda da
nossa rotina, a perda de sua presença… pra sempre! Tudo isso
A
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somado à ausência de assistência por parte da empresa…
como seguir em frente? Ainda tínhamos tanto para viver!
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A partir dessa minha vivência pessoal e de inúmeras outras


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pessoas que conheci durante a trajetória da ABRAPAVAA, a


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instituição que nasceu para apoiar famílias que se defrontam


C

com a mesma conjuntura, entendemos que havia muita


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oportunidade de melhoria nas tratativas das organizações


10

junto a parentes de vítimas de eventos traumáticos.


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42

Considerando este contexto, desenvolvi em conjunto com a


67

Ana Flavia Bello e a Waleska Fortini este E-book, com o


2

objetivo de apoiar as organizações na Comunicação para


01

Gestão de Crises, com foco em respostas a desastres em


S

massa.
R LO

Esperamos que seja útil e desejamos boa leitura!


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Sandra Assali
LV

Fundadora e Presidente da ABRAPAVAA - Associação


SI

Brasileira de Parentes e Amigos de Vítimas de Acidentes


DA

Aéreos
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PREF Á C I O

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OBJETIVO DESTE TRABALHO

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ASSUMINDO O CONTROLE DESDE O PRIMEIRO

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05 MOMENTO

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VELOCIDADE DA INFORMAÇÃO

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ASSUMINDO RESPONSABILIDADES NA GESTÃO
07 DA CRISE

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MENSAGENS APROPRIADAS
08 A
LV
SI

CONHECENDO O PÚBLICO
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DA

MANTENDO A CREDIBILIDADE
NA

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EXPRESSANDO CONDOLÊNCIAS
LU

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MEMORIAIS E CUIDADOS COM OBJETOS


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12 PESSOAIS
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COORDENANDO AS ORGANIZAÇÕES EXTERNAS


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2
01

ELABORANDO E EXECUTANDO O PLANO DE


S

14 COMUNICAÇÃO:
LO
ECIDNÍ

Principais elementos de um Plano de Comunicação


R

em situações de crise
CA

Preparação
A

Resposta
LV

Recuperação
SI
DA

CONCLUSÃO
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OBJETIVO A
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DESSE TRABALHO
SI
DA

A finalidade deste material é instruir as


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organizações sobre como estreitar seu


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relacionamento com os públicos afetados


C
LU

pelas intercorrências de um desastre em


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massa, de forma a acolher as necessidades e,


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ao mesmo tempo, mitigar possíveis danos à


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reputação da organização.
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ASSUMINDO O
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CONTROLE
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DA

DESDE O PRIMEIRO MOMENTO


NA
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Uma organização que assume a responsabilidade de


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gerenciar as consequências de uma crise, precisa


comunicar-se de forma objetiva, clara e transparente,
10

fornecendo informações precisas o mais rápido


56

possível pelos canais adequados, demonstrando que


42

está no controle da situação.


67

Um desafio fundamental é conquistar e manter a


2
01

confiança dos públicos. Para isso a comunicação deve


demonstrar respeito e empatia pelos públicos
S
LO

afetados, que enfrentam um momento muito difícil e


R

precisam de apoio.
CA

A saúde e segurança devem ser sempre as


preocupações centrais na resposta a emergências,
A
LV

existindo ou não vítimas fatais. No primeiro momento,


SI

os diretamente afetados deverão ser a prioridade da


DA

organização. Toda e qualquer ação deve tê-los como


foco.
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VELOCIDADE DA

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INFORMAÇÃO

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Com o surgimento das redes sociais, qualquer pessoa

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compartilha informações, fotos e vídeos de forma

01
instantânea, que em segundos são multiplicados ao

OS
redor do mundo. As organizações não têm tempo para

RL
montar, no momento da crise, a estratégia de resposta
e comunicação, e tampouco para navegar por um

CA
extenso processo de aprovação antes de emitir uma
A
declaração inicial. A instituição que não estiver
LV

preparada para acompanhar o ritmo das redes sociais


SI

pode ser percebida como desorganizada, ou ainda


DA

pior, como omissa.


NA

Antes da era digital, a reação se resumia a emitir uma


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primeira “declaração” para a imprensa dentro de uma


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hora após a notificação de um incidente. Hoje, espera-


se que o primeiro posicionamento público,
10

reconhecendo a ciência do incidente e que estão


56

sendo tomadas as devidas medidas, aconteça em torno


42

de 15 minutos ou na maior brevidade possível. A


67

praticidade de emitir rapidamente uma declaração se


2
01

deve aos canais online, que têm se mostrado hoje a


melhor alternativa para alcançar os públicos de
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interesse.
R
CA

Uma boa prática é a criação, por parte da corporação,


de um canal direto com os familiares das vítimas,
A
LV

como fonte oficial de comunicação. Esta atitude


SI

colabora para salvaguardar os familiares de notícias


DA

não confirmadas ou inverídicas.


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ASSUMINDO

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RESPONSABILIDADES NA

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GESTÃO DA CRISE

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Após um acidente ou incidente grave, a instituição e

26
outras partes envolvidas devem demonstrar que estão

01
à frente do gerenciamento dos impactos do evento, e
este deve ser o foco do plano de comunicação.

OS
Isso não significa, em absoluto, assumir a culpa pelo

RL
ocorrido, mas sim comprometer-se em oferecer todo o

CA
apoio humanitário necessário às famílias e entes
queridos. A
LV
Contar com equipes treinadas para prestar assistência
SI

às pessoas afetadas é parte essencial da resposta da


DA

organização, e será a medida de providência às


vítimas, seus familiares e todos os stakeholders.
NA

Corporações sérias e com responsabilidade social


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demonstram sua solidariedade humana especialmente


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em situações complexas e difíceis.


LU

A presença ativa dos líderes à frente da crise, com


10

falas genuínas, escuta empática, acolhimento e


56

respeito pelas vítimas é fundamental. A dimensão


42

desse gesto gera segurança, além de demonstrar


67

solidariedade e sensibilidade.
2

Considere avaliar se as atividades corporativas


01

deverão ser interrompidas, no dia do ocorrido.


S

Continuar operando normalmente pode denotar pouco


LO

respeito e consideração às pessoas afetadas. É


R
CA

importante mensurar, internamente, quais os impactos


de qualquer uma das decisões: continuar ou parar.
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MENSAGENS

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APROPRIADAS

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01
O conteúdo e o tom das declarações públicas,

OS
particularmente nos estágios iniciais de uma crise, são

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fundamentais para posicionar a organização como
responsável e transparente, que está empenhada em

CA
“fazer a coisa certa”. Nas primeiras horas, considere
A
que a mensagem deverá ser unilateral, ampla e
LV

factual, por parte da organização.


SI

As declarações devem reconhecer os fatos e descrever


DA

as ações tomadas até o momento, expressando


NA

preocupação com as pessoas afetadas. Neste momento


é fundamental não fazer declarações especulativas,
IA

responder por terceiros e, principalmente, atribuir


C
LU

culpa ou isentar responsabilidades. Uma declaração


equivocada neste momento pode agravar a crise.
10

Todas as perguntas sobre as causas potenciais e o


56

progresso das investigações devem ser encaminhadas


42

aos órgãos competentes.


67

Os familiares das vítimas lembrarão de cada palavra


2
01

proferida e de cada ação tomada. Portanto, dedique-se


S

a fazê-los se sentirem priorizados e assistidos.


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CONHECENDO OS A
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PÚBLICOS
NA

A organização precisa comunicar-se com vários


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públicos, externa e internamente. Os canais


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disponíveis e específicos para cada público devem


estar claros e as mensagens em cada um precisam ter
10

uma linguagem apropriada e objetiva.


56

Os públicos internos, especialmente os que mantêm


42

contato com clientes e que são parte da continuidade


67

do negócio, devem estar muito bem-informados, para


2
01

direcionar demandas específicas aos canais corretos.


Além disso, também precisam estar cientes de que não
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devem dar declarações em nome da corporação nem


R

fazer posts nas redes sociais. A indicação deve ser de


CA

que direcionem qualquer demanda recebida ao comitê


de crises e aos porta-vozes oficiais da organização.
A
LV

As campanhas de marketing devem ser canceladas e


SI

reavaliadas, com o objetivo de verificar se não contêm


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mensagens ou imagens inadequadas, que possam


agravar a crise.
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MANTENDO A

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CREDIBILIDADE

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Um dos principais objetivos de qualquer organização

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durante uma crise deve ser manter a credibilidade.

01
Isso dependerá, em última análise, da percepção do
público sobre a honestidade e sinceridade das

OS
declarações que são feitas. Se elas forem verdadeiras,

RL
refletirão a forma como a organização está

CA
respondendo ao evento. Em outras palavras, não pode
haver lacuna entre o discurso e as ações.
A
LV
Nos estágios iniciais da resposta, inevitavelmente
SI

haverá tensão entre a necessidade de verificar as


DA

informações e a pressão para responder


instantaneamente às perguntas da mídia e postagens
NA

nas redes sociais. A organização será "bombardeada"


IA

de perguntas, desde o primeiro momento. Caso não


C

seja possível responder a todos os questionamentos, é


LU

importante que a organização esteja preparada para


10

endereçar o que não é de sua alçada e se comprometa


56

a divulgar as informações, quando estiverem


42

disponíveis.
67

As declarações devem reconhecer os fatos, e não


2

minimizar a situação. Não referir-se ao fato como um


01

“incidente” ou “contingência operacional”. Cometer


S

este erro pode indicar que a organização não percebe


LO

ou não está disposta a admitir toda a extensão e


R
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implicações do que ocorreu.


Recomenda-se que seja adotado um posicionamento
A

realista, transparente e responsável. Mais do que


LV

apenas passar a informação pelos líderes da


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organização, o compromisso de fazer todo o esforço


DA

possível para elucidar as perguntas é um sinal de


A

respeito aos envolvidos.


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EXPRESSANDO

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CONDOLÊNCIAS

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As instituições que não expressam arrependimento ou

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empatia pelos afetados são severamente criticadas,

01
especialmente se houver perda de vida ou lesões. Seus

OS
relacionamentos e sua reputação também podem

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sofrer danos profundos.
Expressar condolência não admite responsabilidade ou

CA
culpa. Trata-se de uma forma positiva e respeitosa de
A
conexão com as pessoas afetadas.
LV

Este princípio se aplica universalmente e reflete a


SI

expectativa de que os envolvidos em uma crise


DA

demonstrem emoção e empatia pelas pessoas


NA

afetadas. Isto é particularmente verdadeiro, já que é


comum vermos nas redes sociais pessoas de todos os
IA

lados do mundo encaminhando mensagens de apoio


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às famílias afetadas.
É importante considerar as diferentes culturas
10

envolvidas, para considerar aspectos específicos na


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comunicação e na assistência a estas pessoas.


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MEMORIAIS E

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CUIDADOS COM CA
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OBJETOS PESSOAIS
DA
NA

Outro aspecto de suma importância está relacionado


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aos cuidados com os pertences pessoais das vítimas.


C
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Todo e qualquer objeto localizado no local da tragédia


deve ser fotografado, catalogado e preservado. Em
10

alguns casos, é através de um pertence que uma


56

vítima é identificada e será com ele que seus


42

familiares “realizarão” seu luto.


67

Posteriormente devem ser avaliadas homenagens,


2
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memoriais e outras ações especialmente direcionadas


aos familiares de vítimas não identificadas.
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COORDENANDO AS

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ORGANIZAÇÕES

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EXTERNAS

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Qualquer desastre ou emergência envolve várias

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organizações, incluindo órgãos públicos de

CA
assistência, autoridades técnicas e governamentais
(como bombeiros, polícia, legistas, etc.), consultores
A
LV
profissionais liberais, dentre outros.
SI

A organização deve se concentrar nas ações que são


DA

de sua responsabilidade e deixar que cada instituição


envolvida responda pelo que lhe concerne. Em
NA

paralelo, informar aos públicos de interesse que se


IA

está trabalhando em colaboração com todos os órgãos


C

competentes, para apoiar em tudo o que estiver ao


LU

seu alcance e agilizar a resposta. É fundamental que


10

as ações e comunicações da corporação e dos órgãos


56

envolvidos sejam coordenadas, para alinhamento nas


42

respostas.
67

Outro público que requer atenção são os voluntários


2

que atuam na resposta à emergência. A organização


01

precisa ter empatia para entender as emoções e


S

limites de atuação, diante de momentos de atividades


LO

tão intensas e dramáticas.


R
CA

Não há um trabalho de cuidado com o próximo se não


há, primeiramente, um trabalho de cuidado com todos
A

os profissionais envolvidos.
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ELABORANDO E

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EXECUTANDO O

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PLANO DE

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COMUNICAÇÃO

RL
CA
Principais elementos de um Plano de
A
LV
Comunicação em situações de crise
SI
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Preparação
NA
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Resposta
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Recuperação
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PREPARAÇÃO

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Levantar vulnerabilidades e temas sensíveis que

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possam levar a crises com impactos reputacionais;

25
Elaborar cenários de crises possíveis;

74
Mapear públicos de interesse (stakeholders) e ações de

26
aproximação e relacionamento com estes públicos;

01
Mapear canais de comunicação para cada público;

OS
Elaborar respostas às crises mapeadas, por meio de
mensagens-chave;

RL
Formar uma Equipe de Gerenciamento de Crises, com

CA
especialistas de diferentes áreas, especificando a
A
funções, tarefas e responsabilidades de cada
LV
envolvido;
SI

Estruturar a governança de comunicação e sua


DA

interface com a Equipe de Gerenciamento de Crises;


Criar modelos para “declarações” iniciais, incluindo
NA

postagens on-line (para vários cenários possíveis,


IA

incluindo acidentes, incidentes graves, interrupção do


C
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serviço etc.);
Fazer contrato prévio com contatos internos e
10

externos importantes, que possam apoiar durante as


56

crises (como assessores de imprensa, influenciadores,


42

prestadores de serviços e consultores especialistas em


67

gerenciamento de crises);
2
01

Identificar e preparar líderes como porta-vozes, por


profissionais capacitados. Muito mais do que saber
S
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falar, eles precisam saber o que falar e como falar;


R

Estruturar o processo de monitoramento de imagem


CA

junto aos públicos, incluindo monitoramento de


imprensa e postagens de internet e redes sociais;
A
LV

Participar ativamente e regularmente de exercícios


SI

simulados de crise;
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Implementar sistemas de notificação de emergência e

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acionamento de equipes para alcançar rapidamente e

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por múltiplos canais os públicos internos e externos
durante a crise;

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Cuidados com a Imprensa: cultivar um bom

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relacionamento com os veículos midiáticos,

25
envolvendo-os previamente em preparatórios, para

74
conhecimento de aspectos de interesse da

26
organização e condução de pautas estruturadas,

01
visando um menor risco de veiculação de notícias não

OS
confirmadas ou inverídicas, especialmente em

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momentos de crise.

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RESPOSTA

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Fazer um assessment profundo da crise, com análise

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dos impactos em todos os públicos afetados;

25
Escolher uma linha estratégica de resposta, adaptar as

74
mensagens-chave, criar lista de perguntas e respostas

26
(Q&A) e elaborar textos para os públicos, escolhendo

01
os canais mais apropriados de comunicação, conforme

OS
os desdobramentos da crise;
Alinhar a comunicação dentro da organização e junto

RL
a parceiros estratégicos, treinando a linha de frente

CA
(SAC, redes sociais, equipe de vendas) para responder
A
ou encaminhar ao time de crise os casos de maior
LV
complexidade;
SI

Acionar os porta-vozes e ativar o plano de resposta;


DA

Acompanhar sistematicamente as tendências de buzz


em torno da crise e reagir conforme a pertinência;
NA

Providenciar os formulários e documentação padrão


IA

(como formulários de registro de chamadas de mídia,


C
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formulários de inscrição para conferência de


imprensa, etc.).
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RECUPERAÇÃO

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Avaliar o desempenho das equipes durante a crise e

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elaborar uma lista de lições aprendidas, com planos

25
corretivos e oportunidades de melhoria, que ajudarão

74
na mitigação de riscos futuros;

26
Avaliar a imagem e reputação da marca afetada e

01
trabalhar planos de recuperação e/ou reconstrução.

OS
RL
Após a definição do plano, é necessário investir

CA
continuamente no preparo das pessoas para o
momento do gerenciamento de incidentes e
A
administração de crises e realizar testes e exercícios
LV

periodicamente, para assegurar que o processo


SI

seguirá o fluxo definido ou identificar possíveis


DA

melhorias e correções necessárias.


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CONCLUSÃO

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O grande momento é o da execução do

74
plano!

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A hora de responder a uma crise não é a de

01
discutir a estratégia de comunicação. É de

OS
suma importância deixar tudo previamente

RL
definido, identificando as responsabilidades

CA
de cada pessoa e área envolvida, de forma a
A
responder de forma objetiva às necessidades
LV

e expectativas de todos os públicos de


SI

interesse.
DA

Ao final, o que conta são as ações que a


NA

organização efetivamente tomou, com


IA

relação às pessoas diretamente afetadas, e a


C
LU

capacidade de comunicar suas ações.


10
56

Não há comunicação sem resposta! Estar


42

preparado para responder a situações críticas


67

contribui para mitigar danos à reputação e


2
01

restabelecer a confiança com o seu público.


S
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Portanto, mãos à obra!


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MARÇO
SIAROTUA SOTIERID

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2022

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“O conteúdo deste e-book é protegido pela


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legislação de direitos autorais, não podendo


67

ser reproduzido ou compartilhado na íntegra


2
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ou em partes sem a prévia permissão escrita


S

dos três autores e, se autorizado, deve


LO

obrigatoriamente ser informada a fonte”.


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