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Relatorio
Relatorio
CURSO DE DIREITO
Rio de Janeiro
2023
Carlos Daniel Silva Ribeiro, Cleber Costa, Daniel da Conceição
Nascimento, Daniel Silva Rosa, Felipe Machado e Jamily Victória
de Oliveira Cristino Barbosa Ribeiro.
Rio de Janeiro
2023
INTRODUÇÃO
A criminalidade urbana é uma ameaça significativa à segurança pública. Pode levar a
um declínio na qualidade de vida, perdas econômicas, transtorno social e uma quebra do Estado
de direito. A presença do crime urbano também pode levar a uma sensação de insegurança entre
os cidadãos, o que pode resultar em uma diminuição no turismo, investimento e interação social.
Além disso, A criminalidade urbana pode ter um impacto negativo na saúde mental e bem-
estar dos indivíduos e das comunidades. Por conseguinte, é essencial abordar a criminalidade
urbana para garantir a segurança e a segurança dos cidadãos e promover a coesão social e o
desenvolvimento económico. A criminalidade urbana Pode ter uma série de impactos
negativos, incluindo o aumento do medo do crime, diminuição da qualidade de vida, maiores
custos para a aplicação da lei e o sistema de justiça, e redução do desenvolvimento econômico.
Compreender a criminalidade urbana e seus impactos é, portanto, essencial para os
profissionais da lei, incluindo advogados, funcionários de aplicação da lei e responsáveis
políticos, para abordar efetivamente esta questão e promover a segurança pública. Além disso,
estudar criminalidade urbana pode fornecer informações valiosas sobre as causas subjacentes e
fatores contribuintes, tais como pobreza, desigualdade e transtorno social, que podem informar
soluções mais abrangentes e eficazes.
DESENVOLVIMENTO
TEMA: Criminalidade Urbana e Segurança Pública
1-FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Em primeiro lugar, pode-se afirmar sobre concepções e conceitos da criminalidade
urbana e a segurança pública através da cultura e o relativismo cultural que, são separadas as
questões etnocêntricas do pensamento comum sobre os crimes e a forma que alguns desses
crimes são vistos como uma cultura da sociedade. A cultura pode ser relacionada às relações
humanas e aos costumes de um determinado grupo, sendo assim, de algum modo o crime pode
ser visto como uma cultura em determinado ambiente. Já o relativismo cultural deixa de lado
questões de preconceito cultural e etnocentrismo, visando às diferenças de uma cultura para
outra, sem julgamento de superioridade e inferioridade. Contudo, à segurança pública tem se
mostrado ativa em combate ao crime, sendo imparcial aos dois aspectos, fazendo valer o não
privilégio a ninguém e a nenhuma parte. Antes de tudo, temos um aspecto que vem crescendo
dentro de comunidades onde a criminalidade atua com grupos de pessoas a margem da
sociedade, dando origem a um subgrupo, exercendo domínio e disputas de regiões juntamente
ao controle de normas e costumes. Porém a grande maioria que reside no local está separada
desse subgrupo. Ademais, por conta dessas organizações criminosas, a violência no Rio de
Janeiro é algo que cresce diariamente e assim é associado à imagem da cidade como uma das
mais violentas do Brasil. Algo que se tornou um costume é reverberar a idéia de que na cidade
maravilhosa é o local do samba, carnaval, futebol e também um dos locais mais violentos para
se viver.
Além disso, pode-se entender por cultura o modo operante da criminalidade urbana e a
segurança pública de um olhar de fora no que se refere a valores, em que cada grupo tem as
suas características e formas de atuação totalmente distintas. Entretanto, essas características
além de ajudarem na identificação de um determinado grupo podem ser vistas de forma
depreciativa em ambas as partes, tanto na imposição das leis do crime organizado nas regiões
dominadas, quanto na constante tentativa de combate a criminalidade feita pela segurança
pública, que por vezes acontecem danos colaterais em que pessoas inocentes têm suas vidas
ceifadas, seja por imprudência ou imperícia e até mesmo por viverem em ambiente que em
alguns momentos se torna hostil, por conta do enfrentamento das partes envolvidas.
Diante do exposto, pode-se colocar que à cultura com relação a criminalidade e à
sociologia. Visto que o ser humano se desenvolve a partir das relações sociais e culturais, por
isso é necessário que as concepções sociais sejam viabilizadas pelas concepções de políticas
públicas e sociais, e que diante das relações dos profissionais de segurança pública não utilize
o etnocentrismo em região alguma, e que tenham uma visão que utilize do relativismo cultural
em todas as regiões, deixando de lado todo preconceito etnocêntrico.
2 PESQUISA EXPLORATÓRIA
2.1- Apresentação das três instituições
Nome da primeira unidade: Centro de Estudos de Segurança e Cidadania
Endereço: Av. Beira Mar, 262 – Centro, Rio de Janeiro.
Site: https://cesecseguranca.com.br
Estabelecida no ano 2000, o Centro de Estudos de Segurança e Cidadania tem
como principal objetivo estudos de inovação e projetos voltados para promoção dos
direitos humanos. Durante este percurso de estudo e pesquisa sobre Segurança pública o
centro de estudos contribuiu com dados estatísticos, avaliações e propostas de novas
políticas de melhoramento, através de cursos e convênios com redes de pesquisa, ações
em comunidades. Os projetos de pesquisa têm objetivo de estudos em determinadas áreas
como: Criminalidade, violência, polícia, mídia, justiça, drogas, sistema socioeducativo.
Este centro de estudos acontece na Universidade Cândido Mendes.
O Centro de estudo de segurança pública e Cidadania contribui em vários
aspectos para comunidade e serviços públicos gerais utilizados também para viabilização
de novas políticas públicas de segurança além de lutar contra o racismo no sistema
criminal brasileiro.
A PCRJ, foi criada em 1808 com a função de prevenir espiões europeus e fiscalizar
as embarcações. Seu nome surgiu para diferenciar de outras forças policiais e por conta de
seu caráter investigativo. Hoje a PCRJ realiza os seguintes projetos: Aperfeiçoamento de
prestação de serviço continuado aos cidadãos, e criou o o programa virando o jogo
(SEPOL), programa para dar um norte a secretaria de estado da polícia civil, no período de
2020 a 2025, integrada a diversos setores como: governo do estado do Rio de Janeiro,
secretário de estado da polícia civil, chefe de gabinete, secretaria de gestão administrativa,
chefe de gabinete, subsecretária de planejamento e integração operacional, subsecretária
de inteligência e ASPLAN-Assessoria de planejamento e gestão.
4- DISCUSSÃO JURÍDICA
4.1- Citação direta de uma lei (seja federal, estadual ou municipal), que norteia o tema
abordado no relatório);
4.2 – Interpretação da Lei
Desenvolva um argumento sobre a formulação da referida lei.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
A criminalidade e cultura são entrelaçados e muitas vezes influenciam uns aos outros.
O crime pode ser definido como um ato que é contra a lei e punível pela sociedade. A cultura,
por outro lado, refere-se às crenças compartilhadas, valores, costumes e práticas de uma
sociedade ou grupo de pessoas. A cultura desempenha um papel significativo na formação do
comportamento individual, incluindo o crime. Por exemplo, algumas culturas podem ver certos
crimes como aceitáveis ou justificáveis, enquanto outros podem vê-los como inaceitáveis. Da
mesma forma, práticas culturais como religião, educação e socialização podem influenciar a
probabilidade de um indivíduo cometer um crime. Por outro lado, o crime também pode moldar
a cultura. Alguns crimes podem levar a mudanças nas leis, políticas e normas sociais, que
podem então moldar a cultura de uma sociedade. No geral, o crime e a cultura estão interligados
e podem influenciar-se de várias maneiras. Compreender a relação entre os dois pode nos ajudar
a entender melhor as complexidades do comportamento humano e da sociedade como um todo.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
CARNEIRO, Manuela. Etnicidade: da Cultura residual, mas irredutível. In
Antropologia do Brasil. São Paulo, Brasiliense, 1987.
GOLDMAN, Márcio. A possessão e a construção ritual da pessoa no candomblé. Rio de
Janeiro. Dissertação de Mestrado em antropologia social. MN/UFRJ, 1984.
GUERREIRO, Goli. A trama dos tambores: A música afro-pop de Salvador. São
MUNANGA, Kabengele. Negritude: usos e sentidos. Rio de Janeiro: Ática, 1986.
OLIVEIRA, N. N. Africanidades espetaculares dos blocos afros: Ilê Aiyê, Olodum, Malê
Debalê e Bankoma para a cena contemporânea numa cidade transatlântica. Repertório,
Salvador, v. 19, p. 103-113, 2002. (link
https://periodicos.ufba.br/index.php/revteatro/article/view/6869/4724 acesso em 04-05-
2021).
APÊNDICE
(apresente os materiais formulados pelo grupo para o desenvolvimento da pesquisa –
exemplos: roteiro semiestruturo da entrevista, fotos tiradas etc.)