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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE

CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES,


PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ESTUDOS DA LINGUAGEM

JOSIMAR TOMAZ DE BARROS

A LINGUÍSTICA TEXTUAL E A PRODUÇÃO DO TEXTO NA SALA DE AULA.

CAICÓ/RN – 2020
JOSIMAR TOMAZ DE BARROS

A LINGUÍSTICA TEXTUAL E A PRODUÇÃO DO TEXTO EM SALA DE AULA

Projeto de Pesquisa apresentado ao Programa de Pós-


Graduação em Estudo da Linguagem da Universidade
Federal do Rio Grande do Norte – UFRN, como requisito
parcial para a seleção de ingresso ao Curso de Mestrado.

Linha de Pesquisa: Estudos Linguísticos do Texto.

CAICÓ/RN – 2020
Sumário
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1. INTRODUÇÃO

O referido projeto de pesquisa tem como tema proposto, “A Linguística


Textual e a Produção do Texto em Sala de Aula”. A produção textual é,
certamente, uma habilidade de grande importância no âmbito social, sendo,
portanto, atribuição da escola primar pelo seu desenvolvimento. Ela faz parte do
cotidiano de todo cidadão e, em especial, do aluno, pois é na fase escolar que o
sujeito tem, ou deve ter, a oportunidade de desenvolver, de forma mais sistemática,
a habilidade de redigir textos com proficiência. No entanto, a prática de produção
textual tem sido alvo de muitas discussões, haja vista a deficiência apresentada
pelos alunos em relação a tal aspecto, o que implica, como se deduz, a
incompetência da escola em trabalhar eficientemente com a produção de texto.
Nesse sentido, algumas propostas têm sido debatidas na busca de soluções
para o desenvolvimento de uma prática competente que produza resultados
significativos junto ao alunado. Os Parâmetros Curriculares Nacionais consistem,
nesse sentido, no documento que apresenta as linhas gerais que se entende
norteadores de um trabalho docente voltado à formação de alunos competentes na
escrita. Nesse trabalho de pesquisa, pretende-se averiguar como acontece, de fato,
o processo de produção de textos na escola, analisando se tal prática está ancorada
no que preveem os PCN, especialmente no tocante à reescrita e à exploração de
gêneros diferenciados, o que está diretamente ligada à opção metodológica do
docente.
A prática da elaboração de textos, realmente, caracteriza uma região obscura
no processo de ensino e aprendizagem da comunicação escrita. Com base nisso, é
visível o fato de que muitos alunos, que se apresentam como exímios falantes,
muitas vezes, sentem-se inativos diante de uma folha de papel em branco por meio
da qual necessitam transmitir uma mensagem escrita. Indiscutivelmente, a
comunicação escrita significa que a maioria das pessoas um entrave nas mais
diversas situações do cotidiano, acarretando insucesso nas atividades escolares,
ferindo a autoestima, gerando insegurança e sentimento de incapacidade. A
produção textual continua a ser um grande desafio para estudantes e professores.
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2. JUSTIFICATIVA

O presente projeto torna-se relevante em razão de sua intencionalidade, pois


suscita de uma demanda ainda não respondida, que se viu a possibilidade de
desenvolver um trabalho nessa área. Dessa forma, o projeto almejado, portanto,
compreende “A Linguística Textual e a Produção do Texto em Sala de Aula”,
dentro de um desdobramento histórico e escolar, refletindo assim sobre o insucesso
de vários alunos e professores no processo de ensino e aprendizagem.
A produção textual em sala de aula ou no contexto escolar, é uma questão de
grande preocupação social. Apesar da produção de variados textos durante o
período de ensino básico obrigatório, muitas pessoas ao concluírem seus estudos,
se sentem ainda despreparadas ao se depararem com propostas de construção de
texto no seu dia-a-dia. Diante disso, ver-se que a produção textual não tem sido, o
foco do processo de ensino e aprendizagem da língua portuguesa; pois o que é mais
privilegiado são os conteúdos gramaticais. Os mesmos são encarados como
superiores aos conteúdos de leitura e escrita em sala de aula. Diante disso,
percebe-se que o ensino de Língua Portuguesa em nossa contemporaneidade, não
estão em harmonia com os Documentos educacionais, que estabelecem o uso do
texto como objeto do processo de ensino e aprendizagem
Dessa maneira, os processos de produção e compreensão, por sua vez, se
desdobram respectivamente em atividades de fala e escrita, leitura e escuta.
Quando se afirma, portanto, que a finalidade do ensino de Língua Portuguesa é a
expansão das possibilidades do uso da linguagem, assume-se que as capacidades
a serem desenvolvidas estão relacionadas às quatro habilidades linguísticas
básicas: falar, escutar, ler e escrever.
Portanto, produzir um texto é o ato de compor e transmitir uma mensagem por
meio do código escrito. A produção textual cumpre uma finalidade comunicativa,
visando atingir um determinado receptor. Por meio da produção textual, é possível
dizer alguma coisa a alguém, num determinado contexto e num determinado
momento, tendo algum objetivo. Dessa forma, a produção de textos é um
procedimento complexo que envolve diversas competências aprendidas ao longo da
vida e da escolarização. São elas, 1) Planejamento, 2) Escrita e 3) Revisão.
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3. PROBLEMATICA

Por que a produção textual não é o foco do processo de ensino e aprendizagem da


Língua Portuguesa?
Por que o estudo gramatical tem mais prioridade do que o estuda da produção
textual em sala de aula?
Quais fatores corroboram para o desinteresse do estudo da produção textual em
sala de aula?
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4. OBJETIVO GERAL

Identificar as razões pelas quais a produção de texto em sala de aula, não são tão
priorizadas como deveria, bem como o porquê dos estudos gramaticais serem mais
enfatizados do que os estudos de produção de texto e entender os motivos que
levam os docentes a não enfatizarem os estudos produção textual em suas práticas
pedagógicas.

5. OBJETIVO ESPECIFICOS

5.1. Verificar as razões que levam os docentes a escolherem os estudos


gramaticais, em detrimento da produção de texto em sala de aula.
5.2. Analisar o desenvolvimento dos alunos quando os mesmos, não são
ensinados a respeito da importância da produção textual.
5.3. Compreender os fatores motivadores que levam os professores a enfocar
mais em gramática do que leitura e escrita de textos.
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6. METODOLOGIA

O mencionado projeto de pesquisa será produzido a partir de uma pesquisa


bibliográfica, consultando livros, artigos, dicionários, enciclopédias e fontes
midiáticas. O mesmo também, será desenvolvido por meio de uma pesquisa de
campo de cunho qualitativo ou quantitativo, em uma escola pública de Ensino
Fundamental no município de Caicó/RN. Dessa maneira, a turma escolhida para a
produção do citado projeto, é o 9º ano, do Ensino Fundamental II. Para tanto, será
utilizado como ferramenta metodológica, os questionários abertos, com o objetivo de
compreender a realidade do aprendizado da Língua Portuguesa a partir da produção
textual do aluno. Os referidos questionários serão destinados tanto a professores
(docentes) como para os alunos (discentes).
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7. REFERENCIAL TEÓRICO

7.1. LINGUÍSTICA TEXTUAL E A CONCEPÇÃO DE TEXTO.

Embora tenhamos uma noção intuitiva do que seja um texto, que saibamos
que não se interage do mesmo modo e nem com a mesma finalidade em uma
consulta médica, uma conversa de bar, ou diante de um romance, de um e-mail de
um amigo, de uma bula de remédio, de um boleto bancário, de uma charge etc.
construir uma definição teórica do que seja um texto depende de uma série de
fatores, como, por exemplo, o próprio desenvolvimento teórico da disciplina e a
concepção de língua e de sujeito que se tenha como fundamento teórico. Para
Marcuschi (1983, p.10-11):

O texto não é uma unidade virtual e sim concreta e atual; não é uma simples
sequência coerente de sentenças e sim uma ocorrência comunicativa [...]
Trata-se de uma unidade comunicativa atual realizada tanto no nível do uso
como do nível do sistema. Tanto o sistema como o uso têm suas funções
essenciais.

Na concepção do referido teórico, o conceito de texto é interpretado de modo


dialogal. Nessa citação, ele está se contrapondo à concepção de texto baseado na
teoria gerativista, que postulava como escopo da descrição de uma gramatica
textual o texto como uma unidade abstrata, como um texto potencial. Em seguida,
vai questionar o conceito de texto como um conjunto coerente de enunciados.
Ambos são conceitos de textos do primeiro e segundo momento da Linguística
Textual. Segundo Koch (1997, p.22), o texto poder ser conceituado como:

Uma manifestação verbal constituída de elementos linguísticos selecionados


e ordenados pelos falantes durante a atividade verbal, de modo a permitir aos
parceiros, na interação, não apenas a depreensão dos conteúdos
semânticos, em decorrência da ativação de estratégias de ordem cognitiva,
como também a interação (ou atuação) de acordo com práticas
socioculturais.

Nessa visão a autora nos mostra sua concepção de texto, onde o ver como,
uma manifestação verbal, constituída de elementos linguísticos escolhidos e
organizados pelos falantes durante uma atividade verbal. Ou seja, o texto é uma
atividade verbal onde o indivíduo interage não apenas com conteúdo semânticos,
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mas com conteúdo de natural socioculturais. De acordo com Costa Val (2008, p.63),
o texto é, “qualquer produção linguística, falada ou escrita, de qualquer tamanho,
que possa fazer sentido numa situação de comunicação humana, isto é, numa
situação de interlocução”. Para o autor, tanto o romance como uma conversa
cotidiana são textos. Para que tenha o estatuto de texto, segundo a autora, basta ao
objeto que faça sentido em determinar situação de interlocução. Na cosmovisão de
Beaugrande (1997, p.10 apud MARCCUSCHI, 2008, p.72), o texto é:

É um evento comunicativo em que convergem ações linguísticas, sociais e


cognitivas, ou seja, o sentido do texto é construído a partir da interação
entre os sujeitos e seus interlocutores numa dada situação comunicativa.

Na concepção desse autor, o texto não é como um produto pronto, acabado,


mas sim como um evento que depende de alguém que o processe, pois o sentido
muda de acordo com os seus destinatários e o contexto no qual se encontra.

7.2. A LÍNGUÍSTICA TEXTUAL E A PRÁTICA DE PRODUÇÃO TEXTUAL.

A escrita está presente nas diversas atividades do ser humano, seja na


família, no trabalho, na escola ou na vida social em geral (ANTUNES, 2003). Ela
constitui um requisito fundamental para a inserção de um indivíduo em uma
sociedade, especialmente em se tratando de uma sociedade letrada, como a nossa,
uma vez que se constitui em uma possibilidade de comunicação e de interação entre
as pessoas. Dessa forma, percebe-se a necessidade de uma prática eficiente de
produção textual no contexto escolar, sendo que, para muitos alunos, a escola é o
único espaço onde se produzem atividades sistemáticas de produção de escrita.
Compete à escola, por isso, em especial à área de língua e linguagens, a
responsabilidade de oferecer aos educandos acesso aos saberes linguísticos
necessários para uma produção discursiva de qualidade e, consequentemente, para
a sua formação enquanto sujeitos capazes de exercer sua cidadania de forma
crítica. Por isso, a produção textual deve estar relacionada também a outras
disciplinas e às diversas áreas do conhecimento, uma vez que ela é, efetivamente,
interdisciplinar, sendo que todos os educadores, dentro de suas disciplinas, podem e
devem contribuir de diferentes formas para o aprimoramento dessa habilidade.
No entanto, a prática educacional demonstra grandes problemas nesse
sentido, pois em muitas escolas o ensino da língua contundia baseado em
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metodologias que enfatizam a memorização de regras gramaticas e em exercícios


de ortografias. O texto, deveria ocupar destaque na prática da sala de aula, vem
sendo usado apenas com fins gramaticais, sendo, portanto, visto dessa forma pelos
alunos, e não como um todo organizado de sentido (FIORIN, 2002). Isso acaba
tendo reflexo não só na compreensão textual como também na produção, uma vez
que os alunos tenderão a produzir textos segmentados, em que a unidade frasal
seja priorizada, em detrimento da unidade textual.
Marcuschi (2008), quando a isso, afirma que a gramática tem função
sociocognitiva relevante quando entendida como um recurso que possibilita uma
melhor atuação comunicativa. Segundo ele, a língua deve constitui-se num sistema
de práticas por meio da qual os sujeitos praticam e expressam finalidades, sem
preocupar-se em aplicar regras gramaticais. Sendo assim, a gramática tem de servir
como recurso para que o produtor de texto torne consciente o uso de recursos dos
quais pode lançar mão para cumprir determinado objetivo comunicacional. Diante
disso, constata-se que o ensino da produção textual, em termo de gêneros, nas
escolas, é restrito, apesar da existência, no contexto social, de inúmeros gêneros
textuais. A escassez de variedades cria um distanciamento entre a realidade do
aluno e aquilo que é aprendido na escola.
O trabalho com a diversidade discursiva é altamente produtivo, à medida que
aproxima o aluno de situações reais de produção de textos. É importante, por isso,
que o professor crie oportunidades que permitam aos alunos trabalhar com a escrita
a partir de gêneros textuais condizentes com a sua realidade e que circule
efetivamente nela, compondo situações comunicativas e práticas interativas, afinal,
esse é o fim primeiro da linguagem – propiciar a interação entres sujeitos. Assim,
mediante a prática desenvolvida no contexto escolar, o aluno tem a oportunidade de
preparar-se para expressar-se de modo adequado também em ambientes não
escolares, nos quais vá exercer, no cotidiano das relações, sua cidadania. Nesse
sentido, o trabalho com os gêneros torna-se necessário por trazer para a sala de
aula as práticas sociais, tonando explícitas estratégias de construção textual que
visem à argumentação ou à criação de algum efeito de sentido no leitor. Isso
configura-se, portanto, num trabalho consciente, sistemático, como afirma Antunes:
A competência para escrever é uma conquista inteiramente possível. O
mito de que somente sabem escrever as pessoas que nasceram com
esse “dom” cai em terra numa análise aprofundada e objetiva. O dom de
escrever é, na verdade, resultado de muita determinação, de muitas
tentativas, de muitas práticas, afinal (ANTUNES, 2003, p.54).
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Na perspectiva de Antunes, escrever é um exercício que exige trabalho,


sendo que a prática somente será significativa no momento, em que levar o aluno a
pensar e a criar, tornando-o um sujeito participante do meio em que vive.
A crença de que escrever é dom não passa, dessa forma, de um mito, uma
vez que ninguém nasce com essa habilidade e, sim, a adquire e a desenvolve por
meio de práticas especificas. São essas práticas que, sistematizadas pela escola,
tratarão de ampliar os conhecimentos já trazidos pelos alunos do seu contexto
social, ou, pelo contrário, os deixarão adormecidos, sem utiliza-los, muito menos
ampliá-los. Em outros termos, o que diferencia a aprendizagem é, muitas vezes, a
metodologia de ensino usada pelo professor.
Sendo a escrita entendida como atividade discursiva, Antunes (2003) defende
a necessidade de respeitar algumas etapas no processo de elaboração de um texto
(planejamento, escrita e revisão), destacando que o sucesso dessa prática não se
completa apenas pela sistematização de ideias:
Produzir um texto não é uma tarefa que implica apenas no ato de
escrever. Não começa, portanto, quando tomamos nas mãos papel e lápis.
Supõe, ao contrário, várias etapas interdependentes e inter-
complementares, que vão desde o planejamento, passando pela escrita
propriamente dita, até o momento posterior da revisão e da escrita. Cada
etapa cumpre, assim, uma função especifica, e a condição final do texto
vai depender de como se respeitou cada uma destas funções (ANTUNES,
2003, p.54)

Para a autora, o cumprimento dessas etapas resulta num processo de


produção escrita significativo e eficiente. Isso reforça a ideia de que a competência
discursiva é fruto de muita prática e para que seja de qualidade precisa, em
especial, considerar as etapas de planejamento, de escrita e de revisão, o levaria o
aluno a fundamentar-se antes de escrever, a expor seus argumentos por escrito e,
como último momento – mas nem por isso menos importante – a fazer a revisão do
seu texto, com o intuito de olhar criticamente o produto do seu trabalho, de forma a
reconstruí-lo caso seja necessário, ampliando alguns pontos, suprimindo outros.
Os Parâmetros Curriculares Nacionais (1997) constituem uma espécie de
documento teórico desenvolvido pelo Governo Federal, no qual educadores
encontram referências para organizar suas aulas em todas as áreas, sendo que,
neste projeto, pretende-se apresentar as teorias encontradas nos PCN no que diz
respeito à Língua Portuguesa, mais especificamente à produção textual.
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8. CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO

Etapas Janeiro/ Julho/Dezembro Janeiro/Junho Julho/Dezembro


Junho 2021 2022 2022
2021
Escolha do tema X
Levantamento X
Bibliográfico
Pesquisa X
Virtual
Coleta de dados X
Organização X
Do roteiro
Redação do X
trabalho
Redação final
Entrega do X
trabalho
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9. DISCUSSÃO PRELIMINAR DO OBJETO DE PESQUISA

Quais são as razões pelas quais os alunos saem do ensino básico com dificuldades
na produção textual.
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10. REFERÊNCIAS.

ANTUNES, Irandé. Muito além da gramática: por um ensino de línguas sem


pedras no caminho. São Paulo Editorial, 2003.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT NBR 14724:


Informação e documentação de trabalhos acadêmicos – apresentação, Rio
de Janeiro: 2011.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT NBR 14724:


Informação e documentação de trabalhos acadêmicos – apresentação, Rio
de Janeiro: 2002.

BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais. Língua Portuguesa. Brasil, 1997.

BEAUGRANDE (1997, p.10 apud MARCUSCHI, 2008, p.72),

COSTA VAL, M. da G. Texto, textualidade e textualização. In: FERRARO,


Maria Luiza et al. Experiência e práticas de redação: Editora da UFSC, 2008. p.
63-85.

FIORIN, José Luiz. Elementos de análise do discurso. São Paulo: Contexto,


2002.

KOCH, I.G.V. O texto e a construção dos sentidos. São Paulo: contexto, 1997.

MARCUSHI, L. A. Linguística de texto: o que é e como se faz. Recife:


Universidade Federal de Pernambuco, 1983.

MARCUSCHI, Luiz Antônio. Produção textual, análise de gêneros e


compreensão. São Paulo: Parábola Editorial, 2008.

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