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Trabalho de Ciencias Alimental III
Trabalho de Ciencias Alimental III
Universidade Rovuma
Nampula
2024
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Calisto Gerónimo
Universidade Rovuma
Nampula
2024
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Índice
1. Introdução........................................................................................................................3
2.1. Alimentação.........................................................................................................................4
2.3. Nutrição................................................................................................................................4
2.5. Saúde....................................................................................................................................5
Conclusão..................................................................................................................................11
Referências bibliográficas.........................................................................................................12
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1. Introdução
O presente trabalho tem como tema: A questão das dietas e autoestima. Dentro desta
temática é desenvolvido aspectos relacionados com essa temática os seguintes: Classificação
das dietas; dietas no contexto de Moçambique e dificuldades de relacionamento dentro da
sociedade.
Considera-se Dieta geral a que atende as leis da nutrição: lei da harmonia, adequação,
qualidade e quantidade dos alimentos. Não há restrição de preparações e consistência dos
alimentos. A dieta geral é indicada para as pessoas que não necessitam de modificações
dietoterápicas específicas. Seu objectivo é o de fornecer uma quantidade suficiente de
proteínas, calorias e outros nutrientes.
2.1. Alimentação
2.3. Nutrição
Nutrição é a ciência da alimentação e como os alimentos são usados pelo nosso corpo
para o crescimento, actividade física, funcionamento normal dos órgãos e tecidos, resistência
às doenças, e para a manutenção da saúde e da vida (Sanches & Smith 2014).
De acordo com Santos (2010), a dieta é encarada de acordo com a sua função
principal: de medicamento, necessário à prevenção e cura de doenças e à manutenção da
saúde reduzida à sua dimensão biológica. A dieta é um dos comportamentos mais comuns
autorregulados na sociedade ocidental contemporânea (Ohana, 2019), ou seja, refere-se a uma
experiência comum que requer resistências à tentação e o prazer existente na alimentação.
“Neste sentido, ao longo dos anos, sacrificar o prazer que o alimento proporciona em prol da
saúde a longo prazo, vem caracterizando as decisões acerca da alimentação” (Idem, 2019).
Pratica de dieta física é o despertar do interesse pela prática regular de Actividades Físicas a
fim de melhorar o condicionamento físico geral e otimizar o gasto calórico, auxiliando na
perda ou manutenção do percentual de gordura corporal (Modeneze, 2001).
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2.5. Saúde
As dietas podem ser classificadas como dieta normal, geral ou livre, dieta branda, dieta
pastosa, dieta líquida-pastosa, dieta líquida, dieta líquida completa e dieta líquida restrita.
Neste tipo de dieta, não há qualquer restrição alimentar ou nutricional, podendo ser
empregados, na sua composição, diferentes consistências, técnicas de cocção, modos de
preparo e alimentos. Costumam ser ofertadas às pessoas cujas refeições não precisem sofrer
modificações dietoterápicas específicas.
Etapa de transição entre a dieta pastosa e a dieta normal, a dieta branda é caracterizada
pelo abrandamento, mecânico ou por cocção, das fibras alimentares, como celulose e tecido
conjuntivo das carnes, a fim de facilitar o processo digestivo. É indicada para pacientes com
baixa dificuldade de mastigação e de deglutição, com doenças gastrointestinais e aqueles em
período pós-operatório. Os alimentos a serem evitados são os condimentados, picantes,
gordurosos, hortaliças e legumes crus, flatulentos, alimentos duros e bebidas gaseificadas.
massas bem cozidas, suflês, carnes moídas ou desfiadas, ovos, mingau, pudins, gelatinas e
sorvetes, pães, biscoitos e bolo.
dominantes onde está construção é pensada a partir da relação corpo e alimento em que a
dieta se apresenta como um aspecto importante dessa construção.
Os autores dizem que, segundo a OMS, a perda de peso precisa ser gradual, dessa
forma evita-se a perda de nutrientes importantes, e maior perda de gordura corpórea e não
massa magra. Um aspecto relevante a se considerar é que a perda de peso deve ser gradual,
em torno de 0,5kg a 1,0kg por semana, para assegurar que a maior parte do peso perdido seja
de tecido adiposo, garantindo a manutenção da massa corpórea magra. Quando a diminuição
do peso ocorre mais lentamente, inibe-se a perda de proteínas endógenas e, em contrapartida,
aumenta-se a perda de gordura corpórea.
Segundo Nunes et al. (2014), fizeram uma reflexão sobre as consequências das dietas
da moda para sua saúde em Moçambique, através de um estudo qualitativo. Os resultados do
estudo mostraram que a explicação para a perda de peso se deve ao oferecimento calórico
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Nenhum deles era bom em socializar, mas a verdade é que eles também não queriam
isso. Simplesmente preferiam seus espaços seguros, sua cotidiana vida criativa. Quem tem
limitações para socializar, na verdade, quer socializar, deseja ter uma maior resolução e
habilidade com pessoas para se deslocar na universidade, no trabalho, em locais de
entretenimento e em qualquer lugar onde simplesmente haja outras pessoas.
Assim, embora figuras, como como Albert Einstein e os escritores Cormac McCarthy
e Harper Lee, manifestassem evidentes traços de timidez, nem todas as pessoas que têm
problemas de sociabilidade realmente são tímidas.
Quando uma pessoa se pergunta por que tem dificuldade de se relacionar com os
demais, ela está pensando em algo bastante comum. Está pensando que nossa sociedade
valoriza em excesso a extroversão, uma personalidade aberta, aquela figura social dotada (na
aparência) de uma excelente habilidade de se conectar e se destacar.
No entanto, assumir essa ideia é, de certa forma, um erro. Tanto introvertidos quanto
extrovertidos podem ser bem-sucedidos socialmente. Além do mais, também existem
personalidades extrovertidas com claros problemas para se relacionar e até construir
relacionamentos. Exemplo: a dificuldade de socializar de maneira efectiva e feliz nem sempre
depende da timidez ou da introversão. É um factor que influencia, é verdade, mas não o único.
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Nem tudo tem sua origem na nossa infância. Às vezes, a razão pela qual as pessoas
têm dificuldade de se relacionar tem como origem factores psicológicos e até neurológicos.
exemplo: Transtorno do espectro autista. Dentro dessa condição, existe, por exemplo, a
síndrome de Asperger, que, em muitos casos, pode passar despercebida. Isso explica por que
muitos adultos apresentam esses problemas na interação social.
A ansiedade e o estresse são factores que também limitam e atrapalham nossas habilidades de
socialização.
O cérebro das pessoas tímidas é diferente. Em média, precisa de mais tempo para
reagir aos estímulos. São pessoas mais introspectivas e reflexivas, o que as impede de se
adaptar aos ambientes sociais em que é necessário agir rapidamente em qualquer situação.
Todos nós podemos melhorar nossas habilidades sociais. Aprender a se relacionar para
apreciar interações em qualquer ambiente está ao alcance de todos.
Procure situações em que você se sinta confortável. Você pode usar aplicativos para
procurar pessoas que têm hobbies em comum. Esta é sempre uma boa maneira de encontrar
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pessoas parecidas para que nos sintamos seguros. Posteriormente, podemos nos abrir para
outros cenários.
Reduza seu nível de exigência pessoal. Evite focar tanto em si mesmo, no medo do
fracasso, em não saber o que dizer, em não gostar. Desloque seu olhar do interior para o
exterior a fim de se deixar levar, para aproveitar conversas espontâneas… Não acredite em
tudo que a sua mente diz.
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Conclusão
As dietas podem ser classificadas como dieta normal, geral ou livre, dieta branda, dieta
pastosa, dieta líquida-pastosa, dieta líquida, dieta líquida completa e dieta líquida restrita.
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Referências bibliográficas
Souza, M. D.; Nakasato, M. A (2011). gastronomia hospitalar auxiliando na redução dos índices de
desnutrição entre pacientes hospitalizados. O Mundo da Saúde, São Paulo, v. 35, n. 2, p. 208-214.