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Adela Natalia Labistur

A questão das dietas e autoestima


(Licenciatura em ciências alimentares com habilitação em segurança Alimentar 4º Ano)

Universidade Rovuma
Nampula
2024
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Adela Natalia Labistur

Tema: A questão das dietas e autoestima

Trabalho de Caracter avaliativo, na faculdade de


Ciências Alimentar e Agrarias, no curso de
Licenciatura em ciências alimentares com habilitação
em segurança Alimentar 4º Ano, refente a cadeira de
_________-, lecionado por:

Calisto Gerónimo

Universidade Rovuma

Nampula

2024
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Índice
1. Introdução........................................................................................................................3

2. A questão das dietas e auto estima:..................................................................................4

2.1. Alimentação.........................................................................................................................4

2.2. Hábitos Alimentares.............................................................................................................4

2.3. Nutrição................................................................................................................................4

2.4. Dieta alimentar.....................................................................................................................4

2.5. Saúde....................................................................................................................................5

Classificação das dietas...............................................................................................................5

3.1. Dieta normal, geral ou livre.................................................................................................5

3.2 Dieta branda..........................................................................................................................5

3.3. Dieta pastosa........................................................................................................................5

3.4. Dieta leve, semilíquida ou líquida-pastosa..........................................................................6

3.5. Dieta líquida ou líquida completa........................................................................................6

4. Dietas no contexto de Moçambique........................................................................................6

4.1. Hábitos alimentares dos praticantes de dieta em Moçambique...........................................6

5.1. Causas da dificuldade de se relacionar com as pessoas.......................................................8

5.1.1. Dimensões psicológicas e neurológicas............................................................................9

5.1.2. A sensibilidade para a percepção sensorial.......................................................................9

5.2. A união do grupo.................................................................................................................9

Conclusão..................................................................................................................................11

Referências bibliográficas.........................................................................................................12
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1. Introdução

O presente trabalho tem como tema: A questão das dietas e autoestima. Dentro desta
temática é desenvolvido aspectos relacionados com essa temática os seguintes: Classificação
das dietas; dietas no contexto de Moçambique e dificuldades de relacionamento dentro da
sociedade.

As dietas são agrupadas em módulos, onde se especifica a indicação, características e


composição química dos nutrientes.

Considera-se Dieta geral a que atende as leis da nutrição: lei da harmonia, adequação,
qualidade e quantidade dos alimentos. Não há restrição de preparações e consistência dos
alimentos. A dieta geral é indicada para as pessoas que não necessitam de modificações
dietoterápicas específicas. Seu objectivo é o de fornecer uma quantidade suficiente de
proteínas, calorias e outros nutrientes.

O objectivo deste trabalho é compreender as interações entre dietas e autoestima. Para


a materialização deste objectivo foi definido os seguintes objectivos específicos: classificar as
dietas; buscar o aprofundamento das dietas no contexto moçambicano.

Quanto à metodologia empregada durante a realização da pesquisa utilizou-se pesquisa


bibliográfica e análise documental, pois as obras revisadas são corroboradas inteira ou
parcialmente. Foi utilizada uma abordagem qualitativa de maneira a buscar um
aprofundamento da compreensão do problema, elucidando os conceitos necessários ao
entendimento da questão dietas.

Na realização do trabalho foram obedecidas as normas de elaboração e publicação de


trabalho científicos em vigor nesta instituição (normas APA 6 ou 7ª edição). O trabalho conta
com seguinte estrutura: elementos pré-textuais: capa, folha de feedback e folha de
recomendações; elementos textuais: introdução e desenvolvimento, conclusão e apresentação
de referências bibliográficas.
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2. A questão das dietas e auto estima:

Neste subcapitulo iremos definir os seguintes conceitos: Alimento, hábitos


alimentares, Nutrição, dieta alimentar e dieta, como conceitos que fazem parte deste estudo.

2.1. Alimentação

A alimentação é o domínio do apetite, do desejo, do prazer, mais também da


desconfiança, da incerteza e da ansiedade (Fischler, 1995 citando por Amélia e Renata, 2017).

Para Sanches e Smith (2014), a alimentação é o processo que inclui a escolha,


preparação e ingestão dos alimentos, e também a mastigação e deglutição que constituem um
conjunto coordenado de actos voluntários.

2.2. Hábitos Alimentares

Hábitos alimentares são “Tipos de escolha e consumo de alimentos por um indivíduo,


ou grupo, em resposta a influências fisiológicas, psicológicas, culturais e sócias” (Lira, 2009).

2.3. Nutrição

Nutrição é a ciência da alimentação e como os alimentos são usados pelo nosso corpo
para o crescimento, actividade física, funcionamento normal dos órgãos e tecidos, resistência
às doenças, e para a manutenção da saúde e da vida (Sanches & Smith 2014).

2.4. Dieta alimentar

De acordo com Santos (2010), a dieta é encarada de acordo com a sua função
principal: de medicamento, necessário à prevenção e cura de doenças e à manutenção da
saúde reduzida à sua dimensão biológica. A dieta é um dos comportamentos mais comuns
autorregulados na sociedade ocidental contemporânea (Ohana, 2019), ou seja, refere-se a uma
experiência comum que requer resistências à tentação e o prazer existente na alimentação.
“Neste sentido, ao longo dos anos, sacrificar o prazer que o alimento proporciona em prol da
saúde a longo prazo, vem caracterizando as decisões acerca da alimentação” (Idem, 2019).
Pratica de dieta física é o despertar do interesse pela prática regular de Actividades Físicas a
fim de melhorar o condicionamento físico geral e otimizar o gasto calórico, auxiliando na
perda ou manutenção do percentual de gordura corporal (Modeneze, 2001).
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2.5. Saúde

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS 2017), saúde não é apenas a


ausência da doença ou enfermidades, mais sim, um estado de completo bem-estar físico,
mental e social.
No entanto dieta segundo a (OMS 2017) é um ponto de acesso fundamental das políticas de
combate a todas as formas de má nutrição desde a subnutrição persistente até ao sobrepeso e a
obesidade. Dificuldades de relacionamento dentro da sociedade, comunidade.

Classificação das dietas

As dietas podem ser classificadas como dieta normal, geral ou livre, dieta branda, dieta
pastosa, dieta líquida-pastosa, dieta líquida, dieta líquida completa e dieta líquida restrita.

3.1. Dieta normal, geral ou livre

Neste tipo de dieta, não há qualquer restrição alimentar ou nutricional, podendo ser
empregados, na sua composição, diferentes consistências, técnicas de cocção, modos de
preparo e alimentos. Costumam ser ofertadas às pessoas cujas refeições não precisem sofrer
modificações dietoterápicas específicas.

3.2 Dieta branda

Etapa de transição entre a dieta pastosa e a dieta normal, a dieta branda é caracterizada
pelo abrandamento, mecânico ou por cocção, das fibras alimentares, como celulose e tecido
conjuntivo das carnes, a fim de facilitar o processo digestivo. É indicada para pacientes com
baixa dificuldade de mastigação e de deglutição, com doenças gastrointestinais e aqueles em
período pós-operatório. Os alimentos a serem evitados são os condimentados, picantes,
gordurosos, hortaliças e legumes crus, flatulentos, alimentos duros e bebidas gaseificadas.

3.3. Dieta pastosa

Transição entre a dieta líquida-pastosa e a dieta branda, nesta etapa, os alimentos


passam por abrandamento da textura, com o intuito de facilitar os processos de mastigação e
de deglutição. Também é indicada para pessoas acometidas por doenças neuromotores,
distúrbios gastrointestinais e estado grave de doenças crônicas.

Como os alimentos precisam estar bem cozidos e serem de fácil mastigação e


deglutição, as preparações devem estar nas formas liquidificadas, de purês, cremes, papas,
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massas bem cozidas, suflês, carnes moídas ou desfiadas, ovos, mingau, pudins, gelatinas e
sorvetes, pães, biscoitos e bolo.

3.4. Dieta leve, semilíquida ou líquida-pastosa

É recomendada para pacientes na fase pós-operatória, com função gastrointestinal


comprometida e dificuldade na mastigação e deglutição de alimentos mais sólidos. No ciclo
de progressão alimentar, é a etapa de transição entre as dietas líquida e pastosa. Aqui, os
alimentos devem ser líquidos ou liquidificados, cremosos e homogêneos, com a finalidade de
favorecer a ingestão e a digestão.

Devem ser evitados bebidas gasosas, alimentos sólidos, especiarias e condimentos


fortes. E, são permitidas as sopas cremosas, alimentos na consistência de papa, purês,
mingaus, cremes, alimentos liquidificados e sorvetes.

3.5. Dieta líquida ou líquida completa

Nesta etapa de transição entre a dieta líquida restrita e dieta líquida-pastosa, as


refeições devem ser ofertadas na forma integralmente líquida ou conter alimentos que
liquefazem na boca, podendo conter lactose e sacarose, tendo como objectivo hidratar,
facilitar a deglutição e a digestão. A indicada para pacientes que realizaram cirurgia de cabeça
e pescoço, no pós-operatório, em casos graves de infecção, no comprometimento
gastrointestinal, preparo de exames e que apresentam dificuldade na mastigação e deglutição.

Trata-se de uma alimentação nutricionalmente incompleta, dado quando maior o


abrandamento, maior é a perda de nutrientes, como as fibras. São alimentos permitidos nessa
fase, leite, bebidas lácteas, iogurte, chá, consomê, sopa liquidificada, caldos, suco, gelatina,
batida de frutas, sorvetes, mingau e vitamina ralos.

4. Dietas no contexto de Moçambique

4.1. Hábitos alimentares dos praticantes de dieta em Moçambique

Segundo Uamba (2013), tenta compreender o processo de construção do corpo entre


um grupo de mulheres na cidade de Maputo. O estudo afirmou que apesar das mulheres
falarem de seus corpos, a preocupação central delas é com a barriga, porque o “corpo com
barriga” é visto neste contexto como algo que está fora dos padrões de beleza de corpo
feminino estabelecido. O estudo concluiu que a construção do corpo no contexto particular
deste estudo passa pelo “amarrar a barriga”, contrariamente ao que se diz nas abordagens
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dominantes onde está construção é pensada a partir da relação corpo e alimento em que a
dieta se apresenta como um aspecto importante dessa construção.

Do ponto de vista Malequeta (2018), avalia a tendência da ingestão dietética. Os


resultados do estudo mostraram que os hábitos alimentares revelam ter impacto e relevância
primordial não só recognita do que os consumidores adquirem em termos de alimentos mais
também para o consumo e os resultados após o consumo do alimento pois o comportamento
alimentar dos adolescentes está na preocupação com a satisfação no presente e não na
qualidade do alimento, sendo uma das particularidades destes adolescentes o de romper com
os padrões familiares que influencia no comportamento alimentar dos mesmos.

Os factores influenciadores das escolhas alimentares não se baseiam unicamente nas


preferências de cada indivíduo, mas são condições por circunstâncias sociais culturais e
económicos. Alguns estudos concluíram que a rotina alimentar dos adolescentes actualmente,
restringe-se às necessidades dietética na busca de um “corpo ideal” simbolizado pela magreza,
o nível económico e o de educação delimitam as escolhas e as atitudes alimentares que podem
ultimar em doenças relacionadas à dietas.

Para Eder e Coelho (2017) analisam a evolução da alimentação e suas respectivas


funções em Moçambique através de uma pesquisa etnográfica. Os resultados do estudo
mostraram que o exercício físico por si só estimula o crescimento muscular, mas não leva
necessariamente à perda de peso. Por outro lado, a dieta sozinha ajuda a diminuir a camada
adiposa do corpo, mas não enrijece os músculos. A obesidade pode ser identificada tendo em
vista a fórmula do IMC (índice de massa corporal), que acima de 30 kg/m³, traz riscos ao
indivíduo, pois o excesso de gordura L aumenta o risco de muitas outras doenças.

Os autores dizem que, segundo a OMS, a perda de peso precisa ser gradual, dessa
forma evita-se a perda de nutrientes importantes, e maior perda de gordura corpórea e não
massa magra. Um aspecto relevante a se considerar é que a perda de peso deve ser gradual,
em torno de 0,5kg a 1,0kg por semana, para assegurar que a maior parte do peso perdido seja
de tecido adiposo, garantindo a manutenção da massa corpórea magra. Quando a diminuição
do peso ocorre mais lentamente, inibe-se a perda de proteínas endógenas e, em contrapartida,
aumenta-se a perda de gordura corpórea.

Segundo Nunes et al. (2014), fizeram uma reflexão sobre as consequências das dietas
da moda para sua saúde em Moçambique, através de um estudo qualitativo. Os resultados do
estudo mostraram que a explicação para a perda de peso se deve ao oferecimento calórico
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menor do que necessário para o organismo, resultando em mobilização e utilização da gordura


corporal como fonte de energia e redução da massa magra e de água, ou seja, há uma maior
perda de água e massa muscular do que gordura, sendo prejudicial ao organismo por
modificar negativamente a composição corporal. A massa muscular é muito importante, pois
possui a capacidade de aumentar o gasto de energia diário já que é mais metabolicamente
activa do que o tecido adiposo. O estudo concluiu que perder muitos quilos em pouco tempo
não significa saúde! Fazer uma dieta para emagrecer muito em pouco tempo geralmente não
dura e a pessoa volta a ganhar peso novamente, e de forma acelerada. Isso é chamado de
efeito sanfona, geralmente causado pelas dietas radicais.
5. Dificuldades de relacionamento dentro da Sociedade e comunidade

“Tenho dificuldade de me relacionar com as pessoas, há algo fora do normal em mim?


Que tipo de problema eu tenho?”. Essa é uma questão recorrente em quem tem dificuldades
para socializar, fazer amizades, encontrar um parceiro ou agir com assertividade em qualquer
contexto. Independentemente do que podemos acreditar, esse é um problema bastante comum.

Nenhum deles era bom em socializar, mas a verdade é que eles também não queriam
isso. Simplesmente preferiam seus espaços seguros, sua cotidiana vida criativa. Quem tem
limitações para socializar, na verdade, quer socializar, deseja ter uma maior resolução e
habilidade com pessoas para se deslocar na universidade, no trabalho, em locais de
entretenimento e em qualquer lugar onde simplesmente haja outras pessoas.

Assim, embora figuras, como como Albert Einstein e os escritores Cormac McCarthy
e Harper Lee, manifestassem evidentes traços de timidez, nem todas as pessoas que têm
problemas de sociabilidade realmente são tímidas.

5.1. Causas da dificuldade de se relacionar com as pessoas

Quando uma pessoa se pergunta por que tem dificuldade de se relacionar com os
demais, ela está pensando em algo bastante comum. Está pensando que nossa sociedade
valoriza em excesso a extroversão, uma personalidade aberta, aquela figura social dotada (na
aparência) de uma excelente habilidade de se conectar e se destacar.

No entanto, assumir essa ideia é, de certa forma, um erro. Tanto introvertidos quanto
extrovertidos podem ser bem-sucedidos socialmente. Além do mais, também existem
personalidades extrovertidas com claros problemas para se relacionar e até construir
relacionamentos. Exemplo: a dificuldade de socializar de maneira efectiva e feliz nem sempre
depende da timidez ou da introversão. É um factor que influencia, é verdade, mas não o único.
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5.1.1. Dimensões psicológicas e neurológicas

Nem tudo tem sua origem na nossa infância. Às vezes, a razão pela qual as pessoas
têm dificuldade de se relacionar tem como origem factores psicológicos e até neurológicos.
exemplo: Transtorno do espectro autista. Dentro dessa condição, existe, por exemplo, a
síndrome de Asperger, que, em muitos casos, pode passar despercebida. Isso explica por que
muitos adultos apresentam esses problemas na interação social.

A ansiedade e o estresse são factores que também limitam e atrapalham nossas habilidades de
socialização.

5.1.2. A sensibilidade para a percepção sensorial

A evidente timidez de ambos fazia com que preferissem ambientes seguros e


evitassem se expor a situações que gerassem estresse e desconforto. Bom, é impossível
responder à pergunta “Por que tenho dificuldade de me relacionar com as pessoas?” sem levar
em consideração um dos factores mais evidentes: a personalidade tímida.

No entanto, em vez de focar nesse padrão de comportamento, é interessante entender o


que está por trás dele. As pessoas tímidas percebem o mundo exterior de forma diferente por
causa do que se conhece como sensibilidade para a percepção sensorial.

O cérebro das pessoas tímidas é diferente. Em média, precisa de mais tempo para
reagir aos estímulos. São pessoas mais introspectivas e reflexivas, o que as impede de se
adaptar aos ambientes sociais em que é necessário agir rapidamente em qualquer situação.

Multidões, barulho, novos estímulos ou exposição a situações em que não se tem


controle causam estresse e desconforto. Todos esses factores nos fazem ver que a timidez
também tem uma base neurológica. No entanto, isso não impede essas pessoas de poder
aprender estratégias adequadas para melhorar a sociabilidade.

5.2. A união do grupo

Todos nós podemos melhorar nossas habilidades sociais. Aprender a se relacionar para
apreciar interações em qualquer ambiente está ao alcance de todos.

Estes seriam alguns pontos de partida:

Procure situações em que você se sinta confortável. Você pode usar aplicativos para
procurar pessoas que têm hobbies em comum. Esta é sempre uma boa maneira de encontrar
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pessoas parecidas para que nos sintamos seguros. Posteriormente, podemos nos abrir para
outros cenários.

Reduza seu nível de exigência pessoal. Evite focar tanto em si mesmo, no medo do
fracasso, em não saber o que dizer, em não gostar. Desloque seu olhar do interior para o
exterior a fim de se deixar levar, para aproveitar conversas espontâneas… Não acredite em
tudo que a sua mente diz.
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Conclusão

Chegando ao culminar deste trabalho de revisão de literatura sobre dietas conclui-se


que, A dieta é um dos comportamentos mais comuns autorregulados na sociedade ocidental
contemporânea, ou seja, refere-se a uma experiência comum que requer resistências à
tentação e o prazer existente na alimentação. “Neste sentido, ao longo dos anos, sacrificar o
prazer que o alimento proporciona em prol da saúde a longo prazo, vem caracterizando as
decisões acerca da alimentação”

As dietas podem ser classificadas como dieta normal, geral ou livre, dieta branda, dieta
pastosa, dieta líquida-pastosa, dieta líquida, dieta líquida completa e dieta líquida restrita.
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Referências bibliográficas

BrasiL. Ministério da Educação. Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares. Nutrição Clínica.


Disponível em: https://www.gov.br/ebserh/pt-br/hospitais-universitarios/regiao-sul/husm-ufsm/
saude/nutricao-clinica. Acesso em: 20 de abr. de 2024.

Souza, M. D.; Nakasato, M. A (2011). gastronomia hospitalar auxiliando na redução dos índices de
desnutrição entre pacientes hospitalizados. O Mundo da Saúde, São Paulo, v. 35, n. 2, p. 208-214.

Garcia, R. W. D.; Leandro-Merhi, V. A; Pereira, A. M. (2004). Estado nutricional e sua evolução em


pacientes internados em clínica médica. Rev. Bras. Nutr. Clin., v. 19, n. 2, p. 59-63, 2004.

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