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Matéria 2 - Estruturas de Madeira e Ppci
Matéria 2 - Estruturas de Madeira e Ppci
PARTE 1: DIMENSIONAMENTO
PARTE 5: Métodos de ensaio para determinação da resistência e da rigidez de ligações com caracteres
mecânicos
PARTE 7: ensaios para caracterização de madeira lamelada colada cruzada estrutural MDF, MDP, OSB
A norma brasileira que trata do projeto e dimensionamento de estruturas de madeira sofreu uma
mudança em 2022, tendo uma ampliação na sua redação.
Segundo a norma são requisitos gerais: Projeto, Memorial Justificativo, Desenhos e Plano de Execução.
Generalidades
Densidade básica e densidade aparente
Resistência
Kmod1 e Kmod2
Rigidez
Umidade
Condições de referência
Os valores padrão para a madeira são para umidades de 12%. Quaisquer valores diferentes devem ser
corrigidos.
U 13% 14% 15% 16% 17% 18% 19% 20% 21% 22% 23% 24% 25%
f *1,03 *1,0 *1,09 *1,12 *1,1 *1,18 *1,2 *1,24 *1,2 *1,30 *1,33 *1,36 *1,39
U 6 5 1 7
Isso quer dizer que: Quanto maior a umidade, maior sua resistência calculada em 12%
U 13% 14% 15% 16% 17% 18% 19% 20% 21% 22% 23% 24% 25%
EU *1,0 *1,04 *1,0 *1,0 *1,10 *1,1 *1,1 *1,16 *1,1 *1,2 *1,22 *1,2 *1,26
2 6 8 2 4 8 0 4
O QUE É O CREOSOTO?
Longitudinal é a mais fácil. Entendo que a direção radial é a que corta os raios, pois a direção tangencial
conforme aumenta, mantém o mesmo número de raios
ESTRUTURA DA MADEIRA
- vigotas: - tábuas:
6 x 12 2.5 x 20
6 x 16 2.5 x 25
2.5 x 30
- sarrafos:
2.5 x 5 - ripas :
2.5 x 10 1.5 x 5
2.5 x 15 1.2 x 5
- pranchas: - pontaletes:
8 x 20 8x8
- caibros :
5x6
6x6
DESLOCAMENTOS MÁXIMOS
LIGAÇÕES
COLADA: UNIÃO DE ELEMENTOS DE MADEIRA POR ADESIVOS ESTRUTURAIS.
ESTABILIDADE LATERAL
ELU
ESFORÇOS RESISTENTES
Comportamento elastofrágil. Gráfico tensão x deformação linear até a ruptura.
Tração paralela às fibras – pode ser usado o mesmo valor de compressão paralela às fibras.
Tração perpendicular às fibras – a norma não recomenda que a peça analisada dependa exclusivamente
desta resistência. Entretanto admite um valor de 6% em relação à tração paralela.
Para isso a tabela 6 coloca alguns coeficientes de acordo com a extensão do carregamento. Como à
resistência à compressão normal nas fibras da madeira é muito baixa, percebe-se que quando menor a
faixa do carregamento, maior é o coeficiente aplicado, devido à pressão.
RESISTÊNCIA DE EMBUTIMENTO
Pinos metálicos ou chapas metálicas. Exceto madeira compensada.
Densidade característica:
A norma apresenta fórmulas para pregos com diâmetro menor que 8 mm, sem ou com pré-furação.
A norma também apresenta fórmulas para pregos com diâmetro entre 8 e 30 mm.
SOLICITAÇÕES NORMAIS
Para tensões normais em relação às fibras da madeira, permite-se um
ângulo de até 6°. Caso contrário é necessário aplicar a fórmula de
Hankinson, para redução da resistência.
TRAÇÃO:
COMPRESSÃO:
Em vigas com entalhes, utiliza-se uma fórmula que aumenta a tensão de cisalhamento nestes entalhes,
quando a razão da altura original pela altura entalhada for superior a 0,75*h. Quando essa relação for
inferior a 0,75*h, a norma recomenda a utilização de parafusos, ou “mísulas.
Não é recomendado torção em peças de madeira em virtude da ruptura por tração perpendicular às
fibras.
6.5 Estabilidade