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Índice

ÍNDICE

INTRODUÇÃO 3

MANUTENÇÃO 11

OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO 17

CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES 23

BIBLIOGRAFIA 25
INTRODUÇÃO
Introdução

Operação e Manutenção são duas atividades complementares nas Organiza-


ções.

Pouco usado no Brasil, mas largamente empregado


nos Estados Unidos, o termo ou sigla O&M significa
Operation and Maintenance (Operação e Manuten-
ção) e essa combinação indica que, para uma insta-
lação industrial operar com máxima eficiência, essas
duas áreas têm que trabalhar juntas.

Essa parceria deve ocorrer desde antes do nascimen-


to da planta industrial, de uma reforma, de modifi-
cações ou de ampliações das instalações existentes
pois caberá a essas duas áreas garantir o funciona-
mento adequado ao longo da sua vida útil.

Empresas que se situam no grupo das best in class adotam O&M como filosofia, isto
é, uma filosofia apoiada por estratégias que definam quais práticas ou tarefas devem
ser realizadas para atingir determinado objetivo, bem como deve ser feito o
delineamento dessas práticas ou tarefas.

Não existe Produção sem Operação, mas também não existe Produção sem
Manutenção.

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Independentemente do tipo de indústria, empresa, facilidade, frota ou outro
tipo de instalação, as atividades de Operação e Manutenção são fundamentais
e, dessa forma, seria lógico supor que essas duas atividades trabalhem em
conjunto.

No entanto, apesar de aliadas ou complementa-


res, ainda existem problemas que vão de simples
até graves na relação Manutenção e Operação.

Quanto mais esses problemas estão presentes


mais clara é a constatação de que as Gerências
estão equivocadas ou ainda não entenderam o seu
papel.

OEM ou O&M é também utilizado como sigla para “Organização e Métodos” no


Brasil.

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OPERAÇÃO
Operação

A Operação pode ser definida como uma das atividades relacionadas com a
produção de bens ou serviços.

A Operação é a atividade fim da Organização. Em termos jurídicos é considera-


da como a atividade que representa a razão de ser da empresa ou atua no seu
core business.

O termo OPERAÇÃO pode incluir diversas atividades, dentre as quais:

• Cumprir um plano de produção (ou de prestação de serviços);


• Garantir a operação segura dos equipamentos e sistemas;
• Atender às regulamentações contidas nas leis municipais, estaduais e fede-
rais;
• Controlar a eficiência do processo produtivo através de indicadores;
• Otimizar e/ou indicar ações para otimização do processo produtivo;
• Minimizar as perdas e aumentar a produtividade no processo de produção;
• Trabalhar em conjunto com outras atividades da Organização, notadamente
Manutenção, Suprimentos e Engenharia;
• Garantir que os operadores sejam qualificados e capacitados.

Apesar de no Brasil a Operação ser comumente chamada de Produção, essa


referência não é correta. O processo produtivo tem outras atividades (Manu-
tenção, Suprimentos, Planejamento e Controle da Produção, Segurança / Meio
Ambiente), conforme mostrado na figura 1. O conjunto de atividades contornado
pela linha azul acinzentado na figura mostra que o processamento vai desde a
entrada da Matéria-prima até a entrega do produto acabado, o qual é vendido
aos clientes pela área comercial.

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Operação

Matéria prima
Materiais
Sobressalentes

Operação T.I

Engenharia

Suprimentos

Operação
PRODUÇÃO

Comercial
Cliente
Assitência Técnica

Produto Acabado

Figura 1

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Operação

Operação , pela sua importância no processo produtivo, impacta os resulta


dos e, em consequência, a competitividade das Organizações.

Dentre os objetivos permanentes da Operação, destacam-se:

Garantir a qualificação e capacitação dos operadores nos processos particulares


da planta industrial;
Manter atualizada a documentação ligada ao processo como: fluxogramas,
diagramas P&ID, rotinas operacionais e procedimentos específicos;
Exigir que a instrumentação, tanto na área operacional como nos painéis das
casas de controle e nos laboratórios, seja adequada, esteja calibrada e
rastreada a padrões;
Operar dentro dos limites de controle e ter pleno conhecimento das
consequências que podem advir se esses limites forem ultrapassados;
Honrar os compromissos assumidos com a liberação dos equipamentos para
manutenção e Inspeção, tenho em vista o seu compromisso com o custo do ciclo
de vida dos ativos;
Contribuir para a produtividade dos trabalhos realizados por outras
especialidades (manutenção, TI, segurança), antecipando-se à liberação das
áreas e dos ativos e procedendo ao isolamento das áreas;
Manter um canal de informações com a Manutenção, Meio ambiente e
Segurança, pautado pela veracidade e velocidade das informações, desde que
esses fatores são capitais para que as ações a serem tomadas tenham resultado
rápido e seguro;
Participar juntamente com a Manutenção, da análise de novos projetos,
ampliações e reformas de modo a fornecer informações importantes para a
Engenharia e permitir que o projeto esteja adequado às necessidades da planta
industrial.

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Operação

E, finalmente:

• Cumprir o Plano de Produção com segurança, respeito às limitações dos


equipamentos e buscando sempre a melhor produtividade.

As variáveis chaves para a excelência operacional são:

Indicadores chaves do processo


Padrões e Procedimentos Operacionais
Instrumentação adequada e calibrada
Qualidade da matéria-prima
Confiabilidade dos ativos

Dentre os indicadores chaves do processo o OEE – Overall Equipment Effecti-


veness é um dos mais importantes e mundialmente utilizado.

O OEE - Overall Equipment Effectiveness é um dos mais importantes e mun-


dialmente utilizado dentre os indicadores chaves do processo. Ele é considera-
do o indicador “ouro” para medir a produtividade na produção. De modo simpli-
ficado, pode-se afirmar que o OEE mede o percentual de tempo de produção
que é efetivamente produtivo.

O seu cálculo envolve três variáveis que, multiplicadas, fornecem o OEE:

OEE (%) = Qualidade x Disponibilidade x Performance

Os Padrões e Procedimentos Operacionais refletem o melhor modo de operar e


seu deve ser obrigatório para todos os operadores. Além disso, os Procedimen-
tos Operacionais devem ser utilizados como material didático na capacitação
dos operadores informatizados da empresa.

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Operação

Tendo em vista a utilização e a importância


dos mesmos, seja para o sucesso na
produção, aumento da produtividade,
operação com segurança ou preservação
dos equipamentos, os procedimentos
devem estar atualizados. Adicionalmente,
aos operadores é obrigatório a utilização da
última ver- são que deve estar disponível
no sistema informatizado da empresa.

Operar de acordo com os Padrões e Procedimentos é fator de garantia da segu-


rança (pessoal e das instalações), qualidade, produtividade e custos.

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MANUTENÇÃO
Manutenção

Manutenção é definida na NBR 5462 como o conjunto de atividades que tem por
objetivo manter ou recolocar um item em um estado no qual possa desempenhar
uma função requerida.

Sua missão pode ser descrita como:

Garantir a disponibilidade dos ativos para que um programa de produção de


bens (ou serviços) possa ser levado a efeito, com confiabilidade, segurança,
preservação do meio ambiente e custos adequados.

Para que um programa de produção seja cumprido é preciso que os ativos


estejam DISPONÍVEIS. Dessa forma, a Disponibilidade é o produto final que a
Manutenção entrega ao seu cliente principal que, no caso das indústrias, é a
Operação.

A Disponibilidade é a capacidade de um ativo estar em condições de atender


a uma certa função em um dado instante ou por um determinado período de
tempo (NBR5462). De modo simplificado, significa o equipamento estar em
condições de operar.

Quanto mais confiável é o equipamento, maior será a sua disponibilidade.


A Confiabilidade é definida como a probabilidade de um item cumprir a
função para o qual ele foi projetado, sob condições definidas, durante um
período de tempo também definido.

O nível de confiabilidade de um ativo começa a ser definido no projeto e na


aquisição. Dessa forma, é possível que para se ter um equipamento mais con-
fiável, seja necessário pagar um pouco mais na aquisição. Mas esse valor será
rapidamente retornado pelos menores custos durante o ciclo de vida ativa do
equipamento / instalação.

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Nesse sentido, recomenda-se que tanto a Manutenção como a Operação parti-
cipem efetivamente da definição e análise das propostas dos equipamentos a serem
adquiridos para reformas, ampliações ou novas plantas industriais. E que haja vista
a experiência/conhecimento que estes detêm.

Para garantir a disponibilidade dos equipamentos, a Manutenção lança mão de


planos de manutenção preventiva, preditiva e inspeção. Esse tipo de atuação visa
reduzir a manutenção corretiva não planejada que se origina de falhas não vistas e
que trazem paralizações mais longas, custos mais elevados e extensão maior de
danos.

Os planos de Manutenção podem ser de dois tipos: os que podem ser executa dos
sem tirar o equipamento de operação e aqueles que recomendam a paralização do
equipamento para se proceder a alguma ação preventiva.

No sentido de maximizar a disponibilidade e se antecipar à ocorrência de falhas,


tem sido cada vez maior a utilização de técnicas de inspeção e monitoramento
objetivo dos equipamentos. Com isso, os equipamentos monitorados, perma
necem em operação por mais tempo e a falha pode ser detectada no seu início,
permitindo um planejamento prévio da ação de correção. Assim se dá a aplica-
ção de técnicas preditivas e de inspeção, considerada a melhor forma de fazer
manutenção atualmente.

Como já mencionado anteriormente, a atuação da Manutenção deve ser do co-


nhecimento prévio da Operação e com ela ser discutida Isso permitirá o com-
prometimento da Operação com as ações necessárias que devem ser levadas efeito
pela Manutenção para garantir a integridade dos equipamentos e evitar
falhas que, por vezes, podem ser catastróficas.

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Atualmente o percentual e manutenção preditiva recomendado é > 60%, o de
manutenção preventiva se situa em torno de 30% e a manutenção corretiva não
planejada deve ser menor que 10%. Esses percentuais são calculados em função
da mão de obra apropriada em cada tipo de técnica de manutenção.

Na Manutenção, alguns objetivos devem ser permanentes, sendo eles:

Garantir a qualificação e capacitação dos mantenedores nos equipamentos e


sistemas particulares da planta industrial;
Manter atualizada a documentação ligada aos equipamentos, notadamente o
histórico de manutenção como base de dados importante para a análise de
falhas e processo de melhorias;
Honrar os compromissos assumidos com as definições nos Planos de
Manutenção de modo a garantir a credibilidade dos mesmos e atingir os
resultados esperados;
Manter um canal de informações com a Operação de modo que a atuação, em
caso de problemas, possa ser feita com agilidade e transparência;
Participar juntamente com a Operação, da análise de novos projetos, ampliações
e reformas de modo a fornecer informações importantes para a Engenharia e
permitir que o projeto esteja adequado às necessidades da planta industrial;
Dar ênfase à aplicação das técnicas preditivas e de inspeção como fator de
garantia no aumento da disponibilidade dos ativos e informação antecipada do
desenvolvimento de falhas;
Manter uma equipe de Engenharia de Manutenção que, além de dar suporte às
ações do dia a dia quando necessário, atuem decisivamente em ações de
melhoria da confiabilidade e manutenibilidade;
Manter um programa de Análise de Falhas, coordenado pela Engenharia de
Manutenção, que tenha a participação de profissionais da Operação e da
Engenharia (quando necessário) de modo a melhorar a interação entre essas
áreas e obter melhores resultados para a empresa.

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O maior entrosamento e compartilhamento de informações e ações entre a
Operação e a Manutenção tem por objetivo a melhoria da eficiência operacional
da planta industrial.

A eficiência operacional representa a combinação econômica de ciclo de vida dos


ativos, através da operação adequada, de medidas preventivas, preditivas e
tecnologias de manutenção centradas na confiabilidade, juntamente com a
calibração, rastreamento e recursos de gerenciamento de manutenção computado-
rizados, todos focados em confiabilidade, segurança, e da eficiência do sistema.

Operação e Manutenção

Figura 2

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OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO
Operação e Manutenção

Como já mencionado diversas vezes anteriormente, as áreas de Operação e


Manutenção devem trabalhar juntas. Isso pode ser ilustrado e/ou justificado
los exemplos e/ou observações a seguir:

1. Os Manuais fornecidos pelos fabricantes de equipamentos agrupam as atividades


de Operação e Manutenção. Isso não ocorre por acaso, mas sim pela constatação
da necessidade de informações para essas duas áreas de modo
a permitir as ações corretas e necessárias;

Figura 3 - Manuais de Operação e Manutenção

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Operação e Manutenção

2. Mesmo com plantas automatizadas e otimizadas, a atuação dos operadores e dos


mantenedores é fundamental. Com o avanço da Indústria 4.0 e sistemas ciber
físicos, os grupamentos de TI se somam às atividades de Manutenção e Operação
para garantir a disponibilidade e confiabilidade do processo produtivo;

3. Custos do Ciclo de Vida dos ativos dependem da forma como os equipa


mentos / sistemas são operados e mantidos. A postergação de ações de
manutenção para atendimento às demandas de produção de modo pontual pode até
ser tolerada, mas quando isso se torna prática as consequências são danosas,
elevando os custos de modo significativo e facilitando ocorrências que podem levar
a períodos mais prolongados de indisponibilidade. Por outro lado, o excesso de
manutenção preventiva e manutenção corretiva não planejada, impactam
negativamente a disponibilidade e, ao mesmo tempo e elevam os custos, reduzem a
capacidade produtiva e a competitividade da empresa;

4. A capacitação do pessoal de Operação e de Manutenção no processo, sistemas e


equipamentos da planta industrial é fator primordial para os resultados. Nesse
aspecto, é desejável que haja uma interação entre as duas áreas no sentido de
fornecer informações de uma para outra como fator de complementariedade das
funções de operador e de mantenedor. Como será mostrado mais adiante, o nível
de erros humanos ainda é significativo nas plantas industriais;

5. Os objetivos, metas e planos de ação da Operação e da Manutenção devem ter


participação conjunta ou serem do conhecimento dessas duas áreas de modo que
não se desperdicem tempo e recursos em coisas que não são o foco de uma e/ou
outra área.
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Operação e Manutenção

A reforma do F-12
Ihh! Esqueci de já está
falar que ele só vai programada!
operar 6 meses!

Figura 4

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Operação e Manutenção

Dados da Honeywel (referência 3) indicam que o número de ocorrências em


equipamentos causadas pela Operação é elevado. 40% de situações anormais
ausadas por erros do operador e 30% de falhas em equipamentos causadas
pela não observância dos limites a que estão sujeitos os equipamentos.

30%
40%

10%
20%

Figura 5

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Operação e Manutenção

Um programa de Operação e Manutenção pode definir as seguintes objetivos:

Cumprir o plano de manutenção estabelecido;


Garantir que os ativos, sistemas e instalações estejam aptas a atender o processo
produtivo;
Identificar problemas potenciais no seu início, através de um programa de
monitoramento da condição dos ativos;
Definir uma Matriz de Criticidade com a participação da Operação, Manutenção,
Suprimentos e outras áreas que servirá de balizamento para as ações de todas as
áreas;
Cumprir o programa de produção estabelecido com o PCP;
Atuar, tanto na Operação como na Manutenção para conservação de energia
e recursos, garantindo a máxima eficiência operacional dos equipamentos e
sistemas que consomem energia;
Garantir o nível adequado de capacitação do pessoal de Operação e Manutenção de
modo que sejam privilegiadas a produtividade e minimização / erradicação de
retrabalhos, incidentes e acidentes, bem como perdas de produção;
Identificar e implementar possíveis melhorias que reduzirão custos, melhorarão o serviço
e resultarão em uma operação mais eficiente;
Estabelecer sistemas de coleta de dados que criem relatórios de controle de supervisão
e gerenciamento com formatos de relatório uniformes e obtenham um feedback contínuo
das informações entre os departamentos por meio de comunicações e manuais;
Instituir sistemas para relatar dados históricos e estatísticas operacionais e manter
linhas de tendência e índices de eficácia operacional;
Proceder à análise de falhas como meio de melhorar a confiabilidade dos ativos e
motivar o pessoal de Operação e Manutenção.

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CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES
Conclusões e Recomendações

Em diversas empresas, as áreas de Manutenção e de Operação estão frequen-


temente desconectadas.

Embora ambas as áreas produzam impactos nos resultados da Organização, ao


invés de trabalharem como aliadas, parece que são inimigas ou oponentes. Mesmo
que seus objetivos sejam aparentemente diversos, a Produção depende diretamente
das duas. Novamente convém frisar que “Não existe Produção sem
peração e não existe Produção sem Manutenção”.

Em grande parte essas divergências se dão mais no campo da vaidade em nível


gerencial do que por uma questão lógica. O comportamento dos gerentes é, por
vezes, incoerente e não ajuda seus subordinados, nem a produtividade ou
resultados empresariais.

Uma das queixas que se ouve é que a Operação quer produzir mais do que
100% e isso leva a problemas nos equipamentos ou a não liberação para os ser-
viços de manutenção. Do outro lado, a queixa é que há muita intervenção nos
equipamentos e, por causa da indisponibilidade, a produção fica prejudicada.
No entanto, ambas as áreas – Operação e Manutenção – têm responsabilidades
tanto no cumprimento do programa de produção quando na preservação dos
ativos e cumprimento do seu custo do ciclo de vida.

No entanto, ambos – Operação e Manutenção – têm responsabilidades tanto


no cumprimento do programa de produção quando na preservação dos ativos
e cumprimento do seu custo do ciclo de vida.

Um aspecto que piora essa situação é o comportamento de gerências mais


altas que, em nome de fazer resultados rápidos, exigem alta produção da Ope
ção e minimização de custos da Manutenção.

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Em certas situações, esses gerentes de nível mais alto exigem uma produção
cada vez maior e “bancam” a eliminação de intervenções da Manutenção sem
ligar para as consequências no médio prazo. Essas consequências serão a
degradação acelerada dos ativos com custos muito mais altos.

Mas possivelmente ele (o gerente) já não estará naquela posição para ver o resulta-
do desastroso da sua imposição.

O papel do gerente de nível superior aos da Operação e da Manutenção é servir de


mediador, motivador. Exigir o cumprimento das rotinas, procedimentos, buscar a
melhoria. E, sobretudo, uma vez definidas as atribuições nos procedimentos, exigir o
seu cumprimento. Cumprir o que está estabelecido é DISCIPLINA e isso é funda-
mental para os resultados e convivência.

O trabalho conjunto OPERAÇÃO – MANUTENÇÃO é fundamental para a PRODU-


ÇÃO. Aos gerentes cabe fazer isso acontecer da melhor forma. Os resultados
farão a diferença!

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BIBLIOGRAFIA
Bibliografia

BIBLIOGRAFIA:

1. Gestão de Ativos – AlanKardec, João Esmeraldo, João R. Lafraia, Júlio Nascif,


Qualitymark editora, 2014;

2. Manutenção Função Estratégica – Alan Kardec e Júlio Nascif – 4ª edição –


Editora Qualitymark, 2012;

3. Process with Confidence – Dan Obrien & Tyron Vardy Honeywell 2016.

Júlio Nascif é engenheiro mecânico com curso de especialização em Eng.

de Equipamentos tendo trabalhado na Petrobras por 21 anos. Atualmente

é diretor da TECÉM – Tecnologia Empresarial Ltda, empresa de consultoria,

assessoria e treinamento em Manutenção. Autor de livros e instrutor de

cursos de pós graduação em Engenharia de Manutenção.

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