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125) Psicomotricidade
125) Psicomotricidade
1. Definição.
A sociedade brasileira de psicomotricidade define a psicomotricidade
como a ciência que tem por objeto de estudo o homem por meio de seu corpo
em movimento e em relação ao seu mundo interno e externo, bem como suas
possibilidades de perceber, atuar, agir com o outro, com os objetos e consigo
mesmo. Está relacionada ao processo de maturação, onde o corpo é a origem
das aquisições cognitivas, afetivas e orgânicas (SBP, 1999).
Psicomotricidade, portanto, é um termo empregado para uma concepção
de movimento organizado e integrado, em função das experiências vividas pelo
sujeito cuja ação é resultante de sua individualidade, sua linguagem e sua
socialização.
1.1. Quem é o psicomotricista?
É o profissional da área de saúde e educação que pesquisa, ajuda,
previne e cuida do homem na aquisição, no desenvolvimento e nos distúrbios
da integração somatopsíquica.
1.2. Quais são as suas áreas de atuação?
Educação, clínica (reeducação, terapia), consultoria e supervisão.
1.3. Qual a clientela atendida pelo psicomotricista?
Crianças em fase de desenvolvimento; bebês de alto risco; crianças com
dificuldades ou atrasos no desenvolvimento global; pessoas portadoras de
necessidades especiais: deficiências sensoriais, motoras, mentais e psíquicas;
pessoas que apresentam distúrbios sensoriais, perceptivos, motores e
relacionais em consequência de lesões neurológicas; família e a 3ª idade.
1.4. Em que mercado de trabalho atua o psicomotricista?
Creches; escolas; escolas especiais; clínicas multidisciplinares;
consultórios; clínicas geriátricas; postos de saúde; hospitais; empresas.
Algumas definições básicas de estudiosos da psicomotricidade:
- “A psicomotricidade quer destacar a relação existente entre a motricidade, a
mente e a atividade, e facilitar a abordagem global da criança por meio de uma
técnica” (De Meur e Staes, 1992).
- “A psicomotricidade é um meio inesgotável de afinamento perceptivo-motor
que põe em jogo a complexidade dos processos mentais, fundamentais para a
polivalência preventiva e terapêutica das dificuldades de aprendizagem”
(Fonseca, 1995).
- “O soma e a psique integra a unidade indivisível do homem. A
psicomotricidade, como ciência da educação, enfoca esta unidade, educando o
movimento ao mesmo tempo em que põem em jogo as funções intelectuais”
(Costallat, 1971).
- “É a ciência que tem como objeto de estudo o homem através do seu corpo
em movimento e em relação ao seu mundo interno e externo. Está relacionada
ao processo de maturação, onde o corpo é a origem das aquisições cognitivas,
afetivas e orgânicas. É sustentada por três conhecimentos básicos: o
movimento, o intelecto e o afeto. Psicomotricidade, portanto, é um termo
empregado para uma concepção de movimento organizado e integrado, em
função das experiências vividas pelo sujeito cuja ação é resultante de sua
individualidade, sua linguagem e sua socialização” (ABP, 2007).
2. História da psicomotricidade.
O discurso inicial da psicomotricidade era de domínio médico,
especificamente a neurologia, que no final do século XIX, precisou nomear as
zonas corticais localizadas além das regiões motoras.
Na realidade, desde o início da fala humana, onde o homem inicia sua
fala sobre seu corpo, a psicomotricidade marca seu espaço e de acordo com o
percurso histórico deste corpo, as concepções sobre o “corpo” ou mesmo “um
corpo”, se multiplicaram até os nossos dias, pela própria construção do homem
acerca do corpo e sua entrada no simbólico, no mundo.
O percurso histórico deste corpo (eixo do campo psicomotor) é o corpo
simbólico que está marcado pelas diferentes concepções que o homem vai
construindo acerca do corpo ao longo da história.
Palavra corpo provém de 3 vertentes:
- Sânscrito garbhas: embrião.
- Grego karpós: fruto, semente, envoltura.
- Latim corpus: tecido de membros, envoltura da alma, embrião do espírito.
Com o desenvolvimento e as descobertas da neurofisiologia, começa a
constatar-se que há diferentes disfunções graves sem que o cérebro esteja
lesionado ou sem que a lesão esteja localizada claramente. São descobertos
os “distúrbios da atividade gestual”, “da atividade práxica”, sem que
anatomicamente estejam circunscritos a uma área ou parte do sistema
nervoso. Portanto, o “esquema anátomo-clínico” que determinava para cada
sintoma sua correspondente lesão focal, já não podia explicar alguns
fenômenos patológicos.
Justamente, é a necessidade médica de encontrar uma área que explica
certos fenômenos clínicos que se nomeia pela 1ª vez a palavra
psicomotricidade, no ano de 1870.
“A história da psicomotricidade é solidária à história do corpo” (Levin,
p.22).
Descartes (século XVIII) estabelece os “princípios fundamentais”
acentuando o dualismo: o corpo, coisa externa que não pensa e a alma,
estrutura pensante.
Essa dicotomia cartesiana apesar de separar corpo e alma,
contraditoriamente, duvida de si mesma, pelas inexplicáveis sensações e
manifestações corporais até culminarem nas descobertas neurofisiológicas
sobre as diferentes disfunções graves, que não lesionavam o cérebro
(distúrbios da atividade gestual).
Em 1870, tentando caracterizar fenômenos patológicos, os médicos
nomeiam as explicações de certos fenômenos clínicos, de psicomotricidade,
porém, suas primeiras pesquisas têm enfoque neurológico.
Em 1909, Dupré (neurologista francês) estudando a correlação
motricidade e inteligência, estabelece melhor o “âmbito psicomotor”, afirmando
não haver correspondência biunívoca entre a localização neurológica e as
perturbações motoras da infância, assim como entre a debilidade mental e a
motora.
Em 1925, surge Wallon, com o estudo sobre a relação entre motricidade
e caráter, colocando o movimento humano como “instrumento na construção
do psiquismo” (Levin, p.25).
Essas pesquisas dão margem ao delineamento do 1º momento do
campo psicomotor:
Momento do paralelismo, da relação:
- Corpo: expressado no movimento.
- Mente: expressado no desenvolvimento Intelectual e emocional do indivíduo.
A “reeducação motora”, como método de trabalho, através de exercícios
para reeducar a atividade tônica, a atividade de relação e o controle motor,
aparece em 1935 com Guilmain, um inovador, para a época, com o exame
psicomotor (diagnóstico, indicação terapêutica e prognóstico).
Aqui se situa o ponto de origem clínico-pedagógico da prática
psicomotora, no trabalho com crianças instáveis ou com debilidades motoras,
que não se adequavam ao seu meio social.
Com Ajuriaguerra e colaboradores, a psicomotricidade ganha, a partir
de 1947, novas concepções que a diferenciam mais ainda de outras áreas,
estabelecendo uma especificidade e autonomia não apenas nas terapêuticas
motoras, mas também nas alterações psicomotoras funcionais evolutivas.
Nesta época Grunspun indicava exercícios psicomotores para
portadores de distúrbios de aprendizagem.
Nas décadas de 40 e 50 uma questão era verificada. O movimento, a
motricidade era tida como uma das formas de adaptação ao mundo exterior e a
psicomotricidade, a atividade de um organismo total expressando uma
personalidade, análise geral do indivíduo, tradução de certo modo de ser
motor, caracterizando todo o seu comportamento.
No Brasil o interesse inicial era pelo diagnóstico psicomotor e vários
segmentos profissionais já discutiam, qual a área profissional que se utilizaria
da ação psicomotora?
No mundo, aos poucos ela vai se caracterizando não apenas como um
trabalho reeducativo, delimitando uma diferença dessa postura a outra,
terapêutica.
A técnica instrumental dá vez à globalidade corporal, dando importância
à relação, a emoção e a afetividade.
Neste momento a relação com a psicanálise se torna mais estreita,
aquecida pelas posturas de Lapierre e Aucouturier.
Enquanto isso, aqui no Rio de Janeiro, começava os cursos de formação
de professores na área do ensino especial.
Em Porto Alegre, em 1955, foi criado o serviço de educação especial
dentro da secretaria de educação do estado, dirigido pela psicóloga Rosat.
Em São Paulo, os médicos Hain Grunspun e o professor Lefèvre
indicavam o movimento para o tratamento dos processos terapêuticos da
criança excepcional. As técnicas de Michaux eram utilizadas em tratamentos
motores, “terapêutica ativa”, a ginástica era a base, através de exercícios
naturais.
A partir de 1965, com o retorno de profissionais que iam ao exterior
participar de cursos e eventos, começam a surgir técnicas reeducativas. As
influências vinham de escolas diferentes e métodos variados para a utilização
da ação psicomotora.
Em Minas, o movimento foi liderado pelas psicólogas e no centro médico
pedagógico, o diagnóstico psicomotor fazia parte do diagnóstico
psicopedagógico. Em 68 foi criado no IPP o setor de psicomotricidade.
Já no Sul (RS), os reeducadores e professores de educação física
incentivados com a nova área, criaram o centro de pesquisa e orientação
educacional da secretaria de educação.
A 1ª proposta no Brasil de uma formação específica em um método de
psicomotricidade parece ter sido iniciado em 68, com a vinda de Simone
Ramain, método Ramain.
No Rio de Janeiro as fonoaudiólogas foram pioneiras na atuação
psicomotora e em 68 a psicomotricidade era introduzida como cadeira na
faculdade de logopedia da UFBJ e em 69 no instituto Helena Antipoff já
iniciavam a abordagem psicomotora em áreas distintas como: na educação,
reeducação ou treinamento.
Duas tendências marcaram o desenvolvimento da nova área na década
de 70:
- A generalização: qualquer abordagem corporal em educação e reeducação
teriam caráter de atuação psicomotora.
- A metodologização: aplicação de métodos, Picq y Vayer, Le Bouch,
Costallat, Khepart, Hughette Bucher, Orlic e Le Bon Départ.
Em avaliação, tinha os métodos de Ozeretsky, o “bilan” de H. Bucher e
Bergés-Lezine.
Cada vez mais a utilização do corpo como instrumento da ação
psicomotora era ampliada por diversas áreas e com a entrada da
psicomotricidade nos currículos do ensino de 3º grau, em várias capitais do
país e a chegada de Françoise Desobeau (França), convidada para um
seminário sobre “terapia psicomotora”, os rumos se ampliaram
aceleradamente, abrindo um viés na ação psicomotora, que antes
supervalorizava a técnica e agora tinha como prisma a abordagem tônico-
emocional, relevando as atividades espontâneas, o jogo e o simbolismo.
Em 1980 é fundada a sociedade brasileira de terapia psicomotora
(SBTP), dando início a uma era científica marcado, em 82, pelo 1º congresso
brasileiro de psicomotricidade.
Hoje, a psicomotricidade representa uma ciência das mais respeitadas
por diversas áreas e segmentos, incorporada a vários cursos superiores, com
um curso de graduação no IBMR (Rio de Janeiro) e com inúmeros cursos de
pós-graduação. Perdeu-se o “T” da SBTP, pela mudança na história e no
paradigma da área, mas cada vez mais a identidade desse profissional se
estabelece e discute com a sociedade os caminhos de um sujeito em
construção.
Surge na Argentina, a clínica psicomotora que em 94 foi apresentada em
congresso (Rio de Janeiro) pelo professor de educação física, psicólogo e
psicanalista, Esteban Levin, dando continuidade no último congresso em 98
(Fortaleza) marcando mais um avanço da psicomotricidade.
Ele define a clínica, desta forma: “é aquela na qual o eixo é a
transferência e, nela, o corpo real, imaginário e simbólico é dado a ver ao olhar
do psicomotricista. O sujeito diz com seu corpo, com sua motricidade, com
seus gestos, e, portanto, espera ser olhado e escutado na transferência desde
um lugar simbólico”.
Em 1989 é autorizado no diário oficial de 29 de maio de 1989 o 1° curso
de graduação em psicomotricidade, no IBMR (instituto brasileiro de medicina e
reabilitação) com sede no Rio de Janeiro, pelo decreto lei n° 97.782 efetivado
através da portaria n° 536 de 10 de maio de 1995.
3. Áreas de atuação da psicomotricidade.
3.1. Reeducação psicomotora.
Ocupa-se do atendimento individual ou em pequenos grupos, de
crianças, adolescentes e adultos, portadores de sintomas de ordem
psicomotora, como por exemplo: debilidade motora; atraso e instabilidade
psicomotora; dispraxias; distúrbios do tônus da postura, do equilíbrio e da
coordenação; e deficiências perceptivo-motoras.
Após a realização de um exame psicomotor e, quando possível,
analisados os resultados dos exames clínico, psicológico, neurológico etc., o
reeducador procurará trabalhar sobre o sintoma que foi diagnosticado. Poderá,
então, optar por um trabalho diretivo, onde traça e orienta as atividades de
cada sessão, podendo fazer uso de técnicas de condicionamento, ou adotar a
não-diretividade, deixando que a criança tome decisões quanto ao
encaminhamento das ações.
3.2. Terapia psicomotora.
Lapierre e Aucouturier (1980) indicam a terapia psicomotora
especialmente às crianças com grandes perturbações e cuja adaptação é de
ordem patológica.
Por isso, considera necessária ao terapeuta uma vasta formação prática,
técnica e teórica que lhe permita interpretar atitudes corporais, reações tônico-
afetivas e emocionais.
Embora o trabalho com crianças seja mais frequente, a terapia
psicomotora pode atender também a adolescentes e adultos, individualmente
ou em pequenos grupos.
Na terapia, é de fundamental importância o vivido corporal (as
experiências vivenciadas) com relação à realidade e à fantasia, com a
respectiva carga afetiva, emocional, sensual, sexual etc. Aspectos desse vivido
corporal são passados durante a terapia psicomotora, por meio da relação da
pessoa com seu próprio corpo, com o terapeuta e com outras pessoa que a
cercam. Ao terapeuta cabe compreender o que está sendo expressado e
responder, às vezes por meio de seu corpo, num plano também simbólico.
3.3. Educação psicomotora.
Dirigida às crianças consideradas “normais”, atua como parte integrante
da educação básica durante a fase pré-escolar e escolar.
Inúmeros autores interessam-se pela corrente educativa da
psicomotricidade. Destacam-se entre eles o professor Jean Le Boulch, que na
segunda metade da década de 1960, buscando o reconhecimento dos valores
da educação psicomotora influenciou na decisão ministerial de incluí-Ia nos
cursos primários da França.
A educação psicomotora vem sendo enfatizada em várias instituições
escolares e em outras que fazem trabalhos relacionados à recreação infantil.
Através de uma série de atividades, principalmente exercícios e jogos, procura
promover o completo desenvolvimento físico, mental, afetivo e social, evitando,
segundo Lapierre e Aucouturier (1980), as desviações demasiado neuróticas
da personalidade.
Ao profissional que atua no campo da educação psicomotora cabe, a
partir de uma busca constante do conhecimento das necessidades e interesses
das crianças, propor experiências que produzam a adequada estimulação e
que venham ampliar o vivido corporal, que é o responsável pelos inúmeros
esquemas que serão transferidos às situações vivenciadas no futuro. Deve-se
acrescentar que a falta de adequada estimulação no decorrer da infância pode
produzir inúmeras perturbações psicomotoras.
Qualquer que seja a experiência proposta e o método adotado, o
educador deverá levar em consideração as funções psicomotoras
(coordenações globais, lateral idade, equilíbrio etc.) que pretende reforçar nas
crianças com as quais está trabalhando.
Mesmo levando em conta que, em qualquer exercício ou atividade
proposta, uma função psicomotora sempre encontra-se associada a outras, ele
deverá estar consciente do que, exatamente, está almejando.
4. Fundamentos psicomotores.
Fazem parte dos fundamentos psicomotores, a imagem e o esquema
corporal, tônus ou tonicidade, o equilíbrio, a lateralidade, a organização
espacial e temporal; a dissociação de movimentos, a práxis global e fina, o
ritmo e o relaxamento.
Estes fundamentos são extremamente importantes para compreender o
indivíduo e, por conseguinte, para que o psicomotricista consiga um trabalho
positivo e de resultados.
4.1. Imagem Corporal:
É a representação mental inconsciente que fazemos do nosso próprio
corpo, formada a partir do momento em que este corpo começa a ser desejado
e, consequentemente a desejar e a ser marcado por uma história singular e
pelas inscrições materna e paterna.
Um exemplo de como se dá sua construção é o estágio do espelho que
começa aos 6-8 meses de idade, quando a criança já se reconhece no
espelho, sabendo que o que vê é sua imagem refletida. A imagem, portanto,
vem antes do esquema, portanto, sem imagem, não há esquema corporal.
Etapas no processos no desenvolvimento da imagem corporal:
a) Identificação: a criança coloca a roupa do pai ou da mãe.
b) Projeção: projetar no outro alguma coisa que seria seu.
c) Introjeção: introjetar a imagem do outro. Introjeção de massa por um ídolo.
“Se você tratar o aluno como ele é, esse aluno continuará como está,
mas se você o tratar da melhor maneira, esse aluno se sentirá incentivado e
certamente crescerá e se tornará muito, muito melhor” (Jesus Martim Pérce).
Precisamos pensar que um olhar, apenas um olhar, inscreve uma
marca no outro de forma inevitável, um olhar toca o outro, muitas vezes,
no intocável desse sujeito, imaginem uma palavra, um juízo, um
diagnóstico, uma avaliação.
Que reforço negativo ou positivo pode ser ativado numa
comunicação? Que imagem corporal se forja em alguém, sob a tutela de
um preconceito ou uma crença esquizofrênica de um outro?
Em relação aos nossos pais, por exemplo, somos verdadeiramente
os seus pequenos e dogmáticos desejos, e somos capazes de conduzirmos
isso em cadeia cíclica de gerações a gerações.
Na adolescência há uma grande modificação na imagem corporal :
● O grupo é mais importante (agrupamento).
● Aumento corporal (volume).
● Repulsa pela infância.
● Sexualidade.
Os pais fazem projeções narcísicas aos filhos durante todas as etapas
da vida.
Narcisismo inato, energia sexual que já vem com a criança.
O formador de opinião forja um falso self, onde a vítima não é ela
mesma.
Características da imagem corporal : as características são subjetivas.
● É a síntese viva de nossas experiências emocionais.
● Dimensão afetiva existencial onde se constrói o sentimento do corpo e do
ego corporal.
● É o resultado significativo das experiências sensório-motoras vividas com a
mãe nos primeiros dias de vida.
● Constrói-se através do outro e também a nível fisiológico, relacional e ligado
as zonas erógenas.
Atividades de imagem corporal:
● Espelho, espelho meu: dividir as crianças em duplas e pedir que uma das
duas faça gestos sem sair do lugar e a outra tente imitá-los. Após 1 minuto, os
papéis se invertem e o orientador deverá pontuar a criança que imitou melhor.
Trocam-se os integrantes das duplas até que todos tenham brincado com
todos.
● Desenhar a si próprio.
● Quebra-cabeça do corpo humano é uma forma lúdica e eficaz de promover
a percepção corporal e o entendimento da estrutura do nosso organismo.
● Yoga, meditação, andar de bicicleta, surfar, dançar, entre outras. São
atividades de conscientização corporal.
4.2. Esquema corporal: