Capitulo Cuidado Com RN

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CAPÍTULO 3 : CUIDADOS COM O RECÉM-

NASCIDO SAUDÁVEL

Os procedimentos demonstrados nesse capítulo devem ser


executados em todos os nascimentos. Os procedimentos para os
recém-nascidos que necessitam de cuidados especiais estão
descritos nos capítulos 4 a 8.

1. Preparação para o parto na maternidade

A preparação cuidadosa da sala de parto e dos equipamentos


necessários são importantes para a saúde do bebê ao nascimento.

Os seguintes materiais devem estar disponíveis e com o


funcionamento checado:
• mesa de reanimação com fonte de calor radiante, manualmente
controlável
• equipamento para ressuscitação (máscara e balão autoinflável
para RN)
• kit para o cordão umbilical (secção e ligação)
• aspirador de secreção com manômetro e mangueiras para
aspiração esterilizadas
• sonda ou catéter para aspiração - sondas nº6 e 8
• termômetros clínicos incluindo termômetros para hipotermia
(medem temperatura abaixo de 35º C)
• balança pesa-bebê
• campos cirúrgicos ou cobertores para envolver o RN
• incubadora ou berço aquecido
• fonte de oxigênio com fluxômetro
• relógio com ponteiro de segundos
• estetoscópio para RN

Os princípios de limpeza devem ser rigorosamente seguidos:


• lavar as mãos (nas unidades de saúde após a lavagem das mãos
usar luvas esterilizadas)
• limpeza do períneo
• limpeza da mesa de parto
• usar apenas material esterilizado na vagina
• cuidados de limpeza na secção do cordão
• instrumentos, gaze e ataduras usadas no parto e no cordão devem
ser esterilizados
• não colocar nada na superfície do coto umbilical
• o coto deve ser deixado descoberto para secar e mumificar
2. Secagem do bebê

A perda de calor por evaporação através da pele resulta numa queda


da temperatura do RN após o nascimento em poucos segundos. Esse
é o mais intenso estímulo sensorial que provoca a respiração
espontânea ao nascer. Esta perda de calor é fisiológica e impossível
de ser evitada. Porém, se o resfriamento continuar nos minutos
seguintes, a temperatura corporal do RN pode cair abaixo de 36ºC e
ocorrer hipotermia. Para evitar essa perda importante de calor, a
temperatura da sala deve estar em torno de 25ºC (desligar o ar
condicionado ou providenciar o aquecimento da sala), secar
imediatamente o RN usando panos limpos e secos. É preciso também
mudar o primeiro "campo/pano" molhado e envolver o RN com outro
seco.

3. Desobstrução das vias aéreas

A limpeza das vias aéreas pode evitar aspiração de secreções (muco,


sangue, líquido amniótico claro ou meconizado) que podem levar à
dificuldade respiratória (asfixia) e pneumonia.

Após desprendimento do pólo cefálico, deve-se proceder a limpeza


delicada das secreções que se encontram na boca do RN com gaze
ou compressa cirúrgica. O RN pode em seguida precisar ser
encaminhado para a mesa de reanimação com fonte de calor radiante
para se proceder primeiro à aspiração da boca e em seguida das
narinas (RN vigoroso não precisa de aspiração). A sucção na área
da faringe posterior resultará em estimulação vagal produzindo apnéia
e pequenos períodos de bradicardia. Por isso a aspiração demorada
e intensiva deve ser evitada.

A aspiração deve ser feita tão rápidamente quanto possível com


sonda usando um aspirador elétrico. Esta sonda deve ser de plástico
ou borracha com ponta romba. O aspirador deve fornecer pressão de
sucção em torno de 100 mm Hg ou 10 cm H20. O profissional deve
ser capaz de ler a pressão de sucção. A força de sucção deve ser
capaz de remover 100 ml de água através de uma sonda de 40 cm de
comprimento dentro de 10 segundos, no máximo. Deve ser possível
baixar a pressão de sucção até zero dobrando a mangueira da
borracha do aspirador ou usando um sistema em T com um orifício
que se obstrui com o polegar.
4. Avaliação do recém nascido

Logo após o nascimento, o profissional deve realizar a secagem do


RN e a desobstrução das vias aéreas quando necessária, e
rapidamente avaliar o bebê para identificar os que necessitam de
cuidados especiais (ver capítulos 4, 5, 6 e 7). Os RN saudáveis
devem ser dados às mães imediatamente. A avaliação do RN é feita
observando-se (quadros 1 e 2):

•a respiração espontânea e os batimentos cardíacos para


identificar os recém-nascidos que necessitam de ressuscitação
imediata. Isto é a coisa mais importante a ser feita nos primeiros 30
segundos após o nascimento.
• o peso ao nascer e a idade gestacional para identificar o RN de
baixo peso e o pré-termo.
• presença de anomalias congênitas e traumatismos de parto
para assegurar tão rápido quanto possível um tratamento adequado.

DEFINIÇÕES

RESPIRAÇÃO: a respiração normal de um RN tem iniciação espontânea dentro dos primeiros 30


segundos após o parto.

BATIMENTOS CARDÍACOS: a freqüência cardíaca deve ser avaliada através da palpação do


pulso no cordão umbilical ou da ausculta do precórdio com o estetoscópio. Uma freqüência
cardíaca maior que 100 batimentos por minuto é considerada normal imediatamente após o parto
e deve estar acima de 120 bpm após os primeiros minutos.

PESO AO NASCER: o primeiro peso após o nascimento deve ser obtido de preferência dentro da
primeira hora de vida. Pese o RN enrolado num lençol, deitando-o numa segundo lençol posto em
cima da balança para evitar a perda de calor. Não esqueça de subtrair do peso obtido o peso dos
dois lençóis.

IDADE GESTACIONAL: a duração da gestação é medida a partir do primeiro dia do último


período normal de menstruação. A idade gestacional é expressa em semanas completas. Um
parto a termo ocorre após 37 semanas de gestação a menos de 42 semanas completas. Esta
informação deve ser conhecida antes do parto. A avaliação da idade gestacional do RN após o
nascimento pelo método Capurro é demonstrada no anexo.

As condições mencionadas no quadro 1 (RN saudável, asfíxico, baixo


peso, com anomalia ou trauma ao nascimento) podem estar
associadas e por isso necessitam de procedimentos e cuidados
integrados. Esse capítulo trata apenas dos RN saudáveis.

QUADRO 1 - Avaliação, classificação e manuseio do RN

NASCIMENTO

SEQUE O BEBÊ e se necessário DESOBSTRUA AS VIAS AÉREAS

AVALIE
1. RESPIRAÇÃO NORMAL IRREGULAR NORMAL NORMAL
OU
AUSENTE

2.FREQUÊNCIA CARDÍACA FC > 100 FC < 100 FC > 100 FC > 100
bpm bpm bpm bpm

3. PESO / PN > 2500 PN < ou > PN < 2500 PN < ou >


2500 2500
IDADE GESTACIONAL > 37 semanas < ou > 37 < ou > 37 < ou > 37
semanas semanas semanas

4.ANOMALIA CONGÊNITA AUSENTE AUSENTE AUSENTE PRESENTE


TRAUMATISMO DE PARTO (ESPECIFIQ
UE)
↓ ↓ ↓ ↓

CLASSIFIQUE RN ASFIXIA BAIXO PESO ANOMALIA


SAUDÁVEL CONGÊNITA
OU
TRAUMATIS
MO
DE PARTO

↓ ↓ ↓ ↓

MANUSEIE CUIDADOS CUIDADOS CUIDADOS CUIDADOS


COM COM COM COM RN COM
RN SAUDÁVEL RN ASFÍXICO RN DE BAIXO ANOMALIA
PESO CONGÊNITA
OU
TRAUMATIS
MO
DE PARTO

5. Cuidados com o cordão

O corte do cordão e o manuseio com a placenta pode ser limitado


pela tradição nas diferentes culturas. É importante que os
profissionais de saúde estejam conscientes dessas tradições e das
solicitações das próprias mães e que tentem cumprí-las dentro do
possível, se forem seguras para as mães e os bebês.

Quando ligar o cordão?


No parto vaginal a expulsão da placenta resulta num aumento da
pressão na circulação fetal, acima de 40-50 mmHg. Isso pode resultar
numa rápida transfusão de sangue para o RN, se estiver em posição
abaixo da mãe. O clampeamento precoce do cordão (isto é,
imediatamente após o nascimento) resulta em valores baixos de
hemoglobina e pode levar a anemia após 1-2 meses. Por outro lado, o
clampeamento tardio resulta em hipervolemia e possibilidade de
hiperviscosidade sanguínea (volume das células vermelhas
aumentado com hematócrito maior ou igual a 70% no sangue venoso
central), o que pode levar a dificuldades respiratórias e sobrecarga
cardíaca.

Quando o RN é colocado no seio da mãe, pode deixar sem ligar o


cordão até o desaparecimento das pulsações, sem o aumento dos
valores da hemoglobina no RN. Portanto, clampear o cordão com
mais ou menos 1 minuto após o nascimento parece ser mais
vantajoso. No entanto, recomenda-se o clampeamento precoce do
cordão nos casos de asfixia e isoimunização pelo fator Rh.

Como clampear e cortar o cordão?

Material inelástico como fitas, cordão ou faixas são comumente


usados para clampear o cordão. Entretanto este procedimento antigo
e amplamente utilizado resulta em um fechamento temporário dos
vasos. Em torno de meia a uma hora após o nascimento a redução do
cordão afrouxa a faixa e reabre os vasos, aumentando o risco de
sangramento e infecção. Em muitos locais se usa o "cord clamp" de
plástico. É caro e não se reutiliza, sendo portanto díficil a sua
aquisição em locais com recursos limitados.

• Clampear o cordão a ± 3 cm do abdomen (quando se usa uma fita


umbilical dar dois nós com ± 1 cm de distância um do outro). Cortar
o cordão que fica acima e realizar o curativo da superfície cruenta
com álcool a 70º. Não cobrir.
• o método mais seguro de ligar o cordão, quando não se dispõe do
“cord clamp”, é usando um anel de borracha. Após clampear o
cordão com uma pinça e cortá-lo, o anel de borracha é aplicado em
torno de cordão com ajuda da pinça.

QUADRO 2 - Avaliação, classificação e manuseio do RN saudável

NASCIMENTO

SEQUE O BEBÊ e se necessário DESOBSTRUA AS VIAS AÉREAS
AVALIE
1. RESPIRAÇÃO NORMAL

2.FREQUÊNCIA CARDÍACA FC > 100 bpm

3. PESO / PN > 2500 gramas


IDADE GESTACIONAL > 37 semanas

4.ANOMALIA CONGÊNITA AUSENTE


TRAUMATISMO DE PARTO

CLASSIFIQUE RN SAUDÁVEL


MANUSEIE CUIDADOS COM RN SAUDÁVEL
• DÊ O BEBÊ À SUA MÃE
• PROMOVA O ALEITAMENTO
MATERNO
• FAÇA OS PROCEDIMENTOS
PROFILÁTICOS
( VITAMINA k , PROFILAXIA OCULAR,
BCG)

6. Dê o bebê à sua mãe

Todos os profissionais que trabalham na assistência ao parto devem


estar conscientes do fato que o RN e sua mãe são duas pessoas com
comportamento neurossensorial. O RN é capaz de ver, de sentir (dor,
calor ou frio), de chorar (de alegria ou tristeza), tem olfato e paladar.
Tendo isso em mente devemos tratar cada bebê como um ser
humano.

Vários estudos mostram que as primeiras horas após o nascimento


são especiais, é um período de maior sensibilidade para as mães,
por isso é muito importante para a promoção da aproximação mãe-
filho. A separação do RN da mãe, mesmo por um ou dois dias,
perturba este período de sensibilidade e pode ter repercussões
negativas sobre o estado emocional da mãe, sobre o apego e
cuidados da mãe com o seu bebê, e sobre o aleitamento materno.

Deve-se enxugar o RN, envolvê-lo num campo/lençol para evitar a


perda de calor e entregá-lo à sua mãe que pode colocá-lo no seio.
Nesse momento ela poderá observar o bebê e tocá-lo. Dentro de 15 a
30 minutos o bebê começará a tentar encontrar o bico do seio da mãe
e deverá ser mantido junto à mãe todo o tempo que ela desejar (dia e
noite), sem nenhum horário fixo para a amamentação. A mãe deve
ser capaz de participar ativamente dos cuidados com o RN
(alojamento conjunto).

Infelizmente a separação mãe e RN ainda é rotina em alguns


hospitais e muito esforço tem de ser feito na organização das
maternidades para facilitar o aleitamento materno precoce, a
aproximação e o apego mãe-filho (ver capítulo 11).

Em alguns casos nem a mãe (que teve de se recuperar de um parto


operatório ou de alguma complicação), nem o bebê (que pode
precisar de cuidados especiais) podem dispor desse contato precoce.
Nesses casos a separação entre mãe-filho deve ser restrita a um
período tão breve quanto possível. Tão logo a mãe sinta-se melhor
deve-lhe ser permitido e estimulado, junto com o pai, visitas
freqüentes à unidade neonatal, a fim de capacitá-los a cuidar do bebê.

No transporte do RN da sala de parto ao alojamento conjunto ou ao


berçário sempre deve-se ter o cuidado de evitar a hipotermia - o RN
deve estar com sua mãe e envolvido em lençóis secos. Se a mãe não
estiver em boas condições, o transporte do RN pode ser feito nos
braços de outra pessoa ou usando uma incubadora de transporte.

Os princípios da "cadeia de calor" sempre devem ser mantidos (ver


abaixo).
Prevenir a perda de calor ao nascimento: secar, envolver em
lençóis enxutos, pesar, amamentar

A "cadeia de calor" é um conceito introduzido para descrever o


conjunto de procedimentos interligados que minimizam a probabilidade
de hipotermia e asseguram o bem estar do bebê. Seguindo uma série
de regras simples pode-se prevenir a hipotermia. Falha na
implementação de qualquer uma delas quebrará a cadeia e aumentará a
possibilidade de um esfriamento do RN.

Os elos de ligação na "cadeia de calor" incluem:


• treinar todo pessoal envolvido no parto e nos cuidados subseqüentes
com o RN;
• preparar a sala de parto, assegurando limpeza e calor - desligar o ar
condicionado
• assegurar um local limpo e quente para colocar o RN, lençóis para
enxugar e envolver o bebê;
• secar o bebê imediatamente após o nascimento;
• envolver o RN em lençóis secos e dá-lo a mãe rapidamente após o
nascimento;
• dar o RN para a mãe amamentar;
• cobrir a cabeça do RN (touca);
• cobrir mãe e RN juntos;
• assegurar calor e transporte seguro, se necessário.
• Assegurar que o local onde o RN estiver tenha uma temperatura
adequada.

Se isso não pode ser feito convenientemente, uma opção satisfatória


é secar e envolver o RN e mantê-lo tão próximo quanto possível da
mãe.

⇒ NÃO EXPONHA O BEBÊ AO FRIO.


⇒ LEMBRE-SE QUE É DIFÍCIL AQUECER OS BEBÊS QUE SE
TORNARAM HIPOTÉRMICOS - ENROLAR UM BEBÊ QUE JÁ
ESTÁ FRIO PODE SIMPLESMENTE MANTÊ-LO FRIO.
⇒ É MUITO MAIS FÁCIL MANTER O RN AQUECIDO QUE
AQUECÊ-LO.

7. Promover o aleitamento precoce

Promover o aleitamento precoce significa ajudar a mãe a atender às


necessidades dos bebês e eliminar as práticas que prejudicam o
aleitamento materno.
A. Ajudar às mães a satisfazer às necessidades de seus bebês
• explicar às mães como a sucção freqüente e a remoção do leite
mantém a produção de leite alta, o que é particularmente importante
nas primeiras horas e dias para estabilizar a produção de leite.
• encorajar às mães a amamentar nas primeiras horas de vida
• oferecer ajuda a cada mãe que amamenta. O tempo gasto pelos
profissionais para iniciação da amamentação ajudará a mãe a
estabelecer o aleitamento e prevenir as dificuldades que irão requerer
mais tarde um tempo extra do profissional.

B. Eliminar práticas que prejudiquem a amamentação


• não colocar regras ou limites na prática da amamentação
• manter mães e bebês juntos o maior tempo possível
• deixar o RN mamar o tempo que ele desejar
• não usar mamadeiras ou chupetas
• não dar glicose ou nenhum outro alimento substituto do leite
materno.

8. Procedimentos profiláticos

A. Vitamina K
A deficiência neonatal de vitamina K existe em pelo menos 0,5% de
todos os RN. Esta freqüência é maior no RN pré-termo e nos
pequenos para idade gestacional com risco de sangramento
gastrointestinal ou outro tipo de hemorragia.
A adminstração oral de 2 mg de vitamina K com repetição da dose em
esquemas variados, tem sido demonstrado ser quase tão eficaz
quanto a injeção intramuscular de 1 mg. Do ponto de vista higiênico e
prático, o uso de vitamina K oral seria recomendado porém deve-se
manter no nosso meio a via intramuscular.

B. Profilaxia ocular
Em regiões com alta freqüência de gonorréia o tratamento profilático
com solução de nitrato de prata a 1%, pomadas de tetraciclina a 1%
ou eritromicina a 0,5% tem efeito similar. Recomenda-se o uso da
pomada de tetraciclina a 1% que é disponível a baixo custo, tem
menos risco e é eficaz.

O principal efeito colateral do nitrato de prata é a alta freqüência de


conjuntivite química. Para diminuir os riscos da conjuntivite química pelo
nitrato de prato deve-se:
• renovar, quando possível,o preparo da solução do nitrato de prata a
cada 3 dias, colocando-o em vidro escuro para protegê-lo da luz.
• colocar apenas 1 gota em cada olho do RN, limpar o excesso com
gaze seca e se necessário lavar com água (não usar soro fisiológico).

C. Profilaxia genital
Em meninas, promover também a profilaxia com nitrato de prata a 1%
- 2 gotas no intróito vaginal.

D. Vacinação com B.C.G.


Pelo alto risco de tuberculose, o programa nacional de imunização
inclui a BCG intradérmica que deve ser dada antes da alta hospitalar,
se o RN apresentar peso igual ou superior a 2000 g.

9. O banho do RN

Mesmo que a prática cultural seja banhar a criança ao nascer, ou que


ela esteja muito suja de sangue ou mecônio, é melhor adiar o banho do
RN.

O banho deve ser dado 6 horas após o parto, se o RN estiver com


temperatura normal, é necessário:
• escolher uma pequena área aquecida, sem corrente de vento
• usar água morna testada com o cotovelo
• despir e banhar o RN rápida e suavemente
• enrolar imediatamente o bebê e enxugar com toalha seca, da cabeça
aos pés
• vestir rapidamente o RN e cobri-lo, colocando uma touca
• colocar o bebê junto da mãe para mantê-lo aquecido e amamentá-lo

Quando for trocar fralda é preciso ter cuidado para não expor o RN a
ambientes frios, fazer todos os procedimentos rapidamente e mantê-lo
coberto tanto quanto possível.

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