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SEXUALIDADE INFANTIL

A sexualidade é um conceito abrangente, além do ato sexual e da


reprodução, pois o indivíduo é um ser sexuado desde o nascimento até a morte.
Cogitar a respeito da sexualidade implica pensá-la num contexto psíquico, histórico,
cultural, étnico, religioso, político, ético, moral e educativo, porque todos esses
elementos estão presentes na sexualidade humana.

O conceito de sexualidade até seu aparecimento na infância, era considerado


mesmo antes das formulações de Freud. Ainda que não tenha sido o primeiro a
considerá-la, ele ficou conhecido pela maneira como concebeu o que é esta
sexualidade, bem como pela importância que conferiu a esse conceito para a
psicologia e para um método de tratamento que a considerava como estando
necessariamente na gênese das neuroses.

2 SEXUALIDADE INFANTIL E PRÁTICAS REPRESSIVAS

2.1 A IDADE DA INOCÊNCIA

Os costumes e as idéias a respeito da sexualidade infantil variaram muito ao


longo do tempo e nas diferentes sociedades.

No século XV foi elaborado um tratado sobre comportamento sexual das


crianças, para uso dos confessores, a fim de que pudessem induzir sentimentos de
culpa nos penitentes de 10 a 12 anos.

No fim do século XVI, porém, alguns pedagogos importantes, católicos e


protestantes, começaram a impedir que as crianças recebessem livros com piadas
grosseiras, o que marca o início do respeito pela infância.

O conceito da inocência das crianças ganhou aceitação. A comparação das


crianças com os anjos tornou-se um tema comum de edificação. De fato a literatura
pedagógica desta época enfatiza tanto o ideal de caráter, seriedade, razão e
dignidade que se deseja despertar na criança, quanto a inocência que é preciso
conservar, preservando-a da sexualidade reservada aos adultos.
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Posteriormente, as idéias a respeito da sexualidade infantil são


profundamente modificadas por Freud que, tendo-lhe concedido um lugar central em
sua teoria, delas se ocupa.

Entre as muitas inovações de Freud, do ponto de vista da sexualidade infantil,


a que parece ter implicações mais profundas, é sua radical ampliação do próprio
conceito de sexualidade. Identificando toda busca do prazer com a libido , e
concebendo-a como energia vital básica que se manifesta desde o nascimento,
Freud chocou os pensantes do seu tempo quando disse, por exemplo: “vendo uma
criança que saciou seu apetite e se retira do peito da mãe com as faces
avermelhadas e um sorriso bem-aventurado, para em seguida cair num sono
profundo, temos de reconhecer neste quadro o modelo e a expressão da satisfação
sexual que o sujeito conhecerá mais tarde”.

Freud também ampliou o conceito de sexualidade ao reconhecer a


independência do erotismo de seu objeto, e ao considerar as múltiplas fontes da
sexualidade infantil. Sobre as zonas erógenas, afirma que “estas partes da epiderme
não mostram mais que uma especial elevação de um gênero de excitabilidade que,
de certo modo, é possuído por toda a superfície do corpo”.

Como Freud não observou diretamente manifestações sexuais em crianças,


sua rica teoria é apoiada apenas nas lembranças de seus pacientes.

É bem verdade, no entanto, que Freud faz algumas restrições – ainda que
tímidas – a certos aspectos desse processo. Por exemplo, ele comenta que os pais
deveriam ter dado explicações sobre o nascimento bem antes dos 5 anos. Freud
chocou a sociedade do seu tempo pelo uso de uma linguagem sem eufemismos,
seu apego ao termo, no caso, é mais uma indicação do grau da repressão que cerca
a sexualidade infantil. Freud criticou a educação do seu tempo que “jugulava os
instintos” mas admitiu a necessidade de “tornar o individuo capaz de cultura e
socialmente utilizável”.

No Brasil, as famílias mais abastadas recorriam aos colégios internos “como a


uma casa de correção”, esperando que lá seus filhos fossem devidamente
educados.
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2.2 CONHECIMENTO SOBRE FECUNDAÇÃO E NASCIMENTO

As respostas e as perguntas sobre fecundação e nascimento revelam que os


pais, seja porque não sabem, porque tem vergonha ou ainda porque acham que as
crianças não devem saber “essas coisas”, transmitem poucas informações sobre os
mecanismos fisiológicos da reprodução, encarregando-se quase sempre de passar
para só filhos noções fantasiosas e irreais relacionadas á formação e ao nascimento
de um novo ser”.

Embora, muitos pais tenham filhos maiores, alguns deles púberes ou


adolescentes, 65% alegam que seus filhos nunca perguntaram de onde vêm os
bebês. Talvez alguns deles tenham sentido vontade de fazê-lo, mas, por inibição ou
medo, reprimiram sua curiosidade, indo satisfazê-lo provavelmente na rua, com os
amigos mais velhos e mais “sabidos”. Apenas algumas desses pais pretendem
contar a verdade se os filhos pequenos perguntarem a origem dos bebês,
entendendo por isso na maior parte dos casos, dizer que o “nenê vem da barriga”.

2.3 MANIPULAÇÃO DOS GENITAIS

Em relação á manipulação dos genitais, a atitude dos pais varia desde uma
ação punitiva verbal até uma repreensão mais violenta, batendo na mão ou na
própria criança.

Normalmente não há manifestação de aprovações á manipulação do pênis.


Poucos também são aqueles que não ligam e não fazem nada quando vêem seus
filhos brincando com os órgãos genitais, por considerarem essa uma atitude natural,
que faz parte do desenvolvimento da criança.

Uma explicação bastante freqüente é a de que a manipulação do pênis é mais


evidente, por ser esse um órgão externo. É mais provável, porém que se considere
impossível que a menina brinque com partes do corpo, tendo em vista a repressão
da qual sempre foi vítima, por ser mulher. Essa hipótese parece plausível se atentar
para o fato de que várias mães, ao ver que suas filhas mexerem nos órgãos genitais,
olham para ver se há coceiras, assaduras, machucado ou algum bichinho mordendo,
como se , de fato, não acreditassem que aquele gesto signifique apenas um jogo
sexual.
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3 O DESENVOLVIMENTO DA SEXUALIDADE DE CRIANÇAS EM SITUAÇÃO DE


RISCO

3.1 CONSIDERAÇÕES ÉTICAS

Segundo o Estatuto da Criança e do Adolescente do Brasil (11), o profissional


de saúde que não notificar qualquer suspeita de abuso contra a criança é punido nos
termos da Lei. Segundo as normas de condutas de pesquisas com seres humanos,
as revelações devem ser sigilosas. Essa dicotomia resulta em um dilema ético.
Assim, caso a criança não autorizasse notificar sua situação às autoridades, a
pesquisadora encaminharia o impasse ao Comitê de Ética para que nessa instância
se avaliasse a conduta a ser tomada.

Dentre os meios de conhecimentos mais relacionados pelas crianças como


fontes de informação sobre sexualidade estão: a mídia televisiva, a observação e
análise dos acontecimentos ao seu redor, os amigos e os pais.

Os pais demonstraram serem as primeiras fontes de informação de


sexualidade das crianças. Eles ensinavam os primeiros conceitos do que é ser um
menino e uma menina, sobre comportamentos e sobre puberdade. Contudo, as
crianças diziam que as informações que os pais forneciam eram insuficientes, sem
riquezas de detalhes. As crianças queixavam-se dos pais por reprimi-las de
conversar sobre este assunto, diziam ser feio ou falta de respeito da criança. Para
evitar estas situações desagradáveis, elas buscavam por outros meios de
informações, como os amigos e a mídia.

Nos casos de crianças que vivem em famílias de condições socioeconômicas


precárias e moram em pequenas habitações insalubres, compartilhadas com muitas
pessoas e com pouco espaço para o lazer, que não podem brincar na rua por ser
perigoso, a televisão torna-se uma das poucas atividades de lazer que lhes restam.

Desta forma, sem orientação segura, as crianças constroem seus conceitos


sobre a sexualidade.
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3.2 CONCEPÇÕES DE SEXUALIDADE

Na concepção das crianças, o principal significado de sexualidade era o ato


sexual e a identidade sexual. Mas ao falar sobre estes dois assuntos, as crianças
desdobram os assuntos referentes ao gênero, aos papéis sexuais, à
homossexualidade e à gravidez.

3.3 O TEMPO E A SEXUALIDADE

As crianças sabem que existem diferenças sexuais entre adultos e crianças.


Sua própria denominação já evidencia isso. As crianças do sexo masculino e
feminino são denominadas de meninos e meninas, respectivamente.

Para diferenciar um adulto de uma criança, inicialmente utilizam como


critérios a estatura e a idade. Os adultos são aqueles que têm mais idade e estatura.
E a maioridade era alcançada aos 18 anos, quando já teriam completado todo
desenvolvimento físico. A sexualidade durante a infância é algo latente, sendo
manifestada na adolescência, durante a puberdade, e concluída na fase adulta.

Para as crianças, a puberdade é o advento que marca o momento em que a


criança passa a ter uma sexualidade. Esta fase é compreendida de uma forma
distinta entre os meninos e meninas.

3.4 VIOLÊNCIA E SEXUALIDADE

A primeira dificuldade em lidar com a violência é o seu reconhecimento.


Informação e educação são conceitos diferentes, mas que se complementam. A
educação sexual deve ser mais que fornecer informes, é necessário dar um sentido
socialmente positivo em relação ao sexo, capaz de integrar o indivíduo na vida
social. A informação sexual é útil e necessária, mas por si só não educa. A falta de
orientação e informação, aliados a conhecimentos equivocados e estereotipados,
deixa um vasto campo para que as crianças elaborem seus próprios julgamentos e
respostas, favorecendo o aliciamento dos agressores. Para as crianças ficarem
protegidas das violências sexuais, é preciso conhecer a sexualidade e entendê-la
num contexto adequado à idade, de acordo com o desenvolvimento delas. É
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necessário permitir que a criança tenha um entendimento saudável do mundo e


possa participar dele também através de orientações e informações adequadas.

4 DIREITOS SEXUAIS DE CRIANÇAS E

ADOLESCENTES: AVANÇOS E ENTRAVES

4.1 O QUE SÃO OS DIREITOS SEXUAIS

Ainda que em nosso país, as políticas dos direitos humanos garantam a


vivência plena da sexualidade independente do quesito etário, devemos
problematizar que, na prática, crianças e nem mesmo adolescentes são
efetivamente contemplados por estes direitos, em especial porque há uma
incompreensão compartilhada socialmente que associa direitos sexuais à violação
sexual. Ou seja, compreendem-se os direitos sexuais como sinônimo de combate ao
abuso, exploração e violência sexual, algo a ser erradicado do universo infanto-
juvenil, e perde-se a dimensão do que deve ser afirmado, dos sentidos e os
desdobramentos que oxigenam o encontro sexual, das tensões e negociações entre
corpos e trocas subjetivas. Não obstante, convém destacar que o nicho que trata
das violações se faz necessário, visto que não há uma relação saudável com a
sexualidade quando os limites do outro atravessam e silenciam o nosso próprio;
entretanto, ressaltamos a importância de que tais elementos façam parte
efetivamente da garantia dos direitos sexuais.

A temática da sexualidade não está na agenda dos projetos educacionais e


assistenciais voltados a crianças e adolescentes e, quando o tema aparece, é numa
perspectiva negativa, vinculada a supostos “problemas” como a gravidez
“indesejada”, às doenças sexualmente transmissíveis/AIDS e à violência. A mesma
autora acrescenta que “a sexualidade é abordada quase sempre na perspectiva de
risco e não na do direito”.

Com a promulgação do ECA (Estatuto da criança e do Adolescente), crianças


e adolescentes saem do registro da menoridade tutelada vigente até então e
passam a serem considerados como sujeitos de direitos. Entretanto, com a
internacionalização dos direitos sexuais, seriam crianças e adolescentes titulares de
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todos os direitos, inclusive os sexuais. O paradigma da proteção integral


preconizado pelo Estatuto priorizaria a afirmação destes direitos como direitos de
cidadania.

As relações entre direito, sexualidade e infância/adolescência são


espinhosas, visto que, na realidade brasileira, apenas o viés da violação sexual
encontra-se em debate. Segundo o autor, há que se atentar para tal fato, uma vez
que não se pode criar um direito à proteção suprimindo outro direito, o sexual, pois
quando se protege pode-se, por outro lado, retirar a autonomia que deve ser
assegurada quando tratamos de direitos sexuais. O autor traz a reflexão de que a
idade não deve ser preditor único para se criar políticas para as
crianças/adolescentes, é quesito que deve ser tomado como um fator importante,
mas não central.

5 O CONFLITO SEXUAL INFANTIL ABORDADO DE UM PONTO DE VISTA


DA PSICANÁLISE POR EGAS MONIZ O PAI DA PSICOCIRURGIA

Egas Moniz, considerado o Pai da Psicocirurgia e sempre em busca de novos


avanços no tratamento de doenças mentais e sempre foi busca de novos desafios.
Voltado para área de neurobiologia escolheu como tema para sua tese de
Doutorado a sexualidade, abordando um tema incomodo para a universidade, indo
contra as opiniões dos seus mestres, com a questão da homossexualidade e a
prostituição. Pois sua tese foi publicada em forma de livro, conquistando o maior
êxito editorial. Conceituado enquanto sexólogo Egas Moniz demostrou um grande
interesse pelo estudo da sexualidade, em suas diferentes dimensões e da hipnose,
daí sua atração pela psicanálise.

Depois de ter obtido êxito dos diagnósticos da angiografia, Egas Moniz


interessa então por um assunto mais vasto: o estudo das doenças mentais.

De um ponto de vista psicopatológico, Egas Moniz foi o primeiro autor


português a considerar a perversão sexual em crianças com manifestações
psicogenitais poderosas e precoces, considerando que o instinto sexual inicia na
idade infantil, a esse instinto estão presentes desde o nascimento e não na
puberdade. A teoria da sexualidade exposta por Egas Moniz nessa obra em
particular na seção da patologia da vida sexual, analisa a homossexualidade,
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masculina e feminina como psicopatologias do comportamento sexual, a partir de


casos clínicos, nos quais observa graves efeitos na saúde e no bem estar dos
pacientes. No campo da psicanálise, pois o primeiro trabalho científico nessa área
em Portugal e de autoria desse neurocirurgião e foi o primeiro a falar de Freud nesse
país, no seu texto intitulado “As bases da psicanálise” (1915). De modo que os
primeiros psicanalistas portugueses demonstraram uma enorme consideração a
esse notável pesquisador atribuindo o lugar histórico de primazia na introdução da
psicanálise em Portugal.

Egas Moniz compartilha o seu grande interesse pelo método de investigação


psicanalítica nas suas aulas de neurologia, demonstrando o seu profundo
conhecimento dos trabalhos de Freud.

Tal como Freud, esse neurocirurgião refere-se a sexualidade infantil que o


libido na criança pequena é obtida por meio da satisfação pela excitação das zonas
erógenas(mucosa anal, labial e algumas regiões de pele etc.). A distinção nos
primeiros momentos de existência do ser humano entre o instinto nutrição (mamar) e
sexual (prazer erótico sucção).

Assim o autor da ênfase ao valor atribuído ao problema sexual relatando as


histórias de pacientes com perturbações mentais utilizando o método de hipnose
que não teve sucesso, mas que termina por alcançar uma leve melhora de seus
sintomas com o método que paciente e terapeuta foram criando espontaneamente e
que nomearam talking cure (cura pela fala).

Ega Moniz em sua opinião, a origem das neuroses não está exclusivamente
nos traumas sexuais da infância, tendo assim a concepção Freudiana de ser
contextualizada. Considera também que a escola de Freud, apresenta conclusões
exageradas quando alega que as psiconeuroses e perversões sexuais são uma
doença resultante de perturbação do desenvolvimento psicossexual.

Afirma ainda que a interpretação dos sonhos aos neuropatas “é uma das mais
interessantes aquisições da Escola de Freud” apesar de existirem “alguns exageros
na sua complexa interpretação”.
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No entanto, é importante realçar que a concepção de Egas relativa a atividade


onírica (sonho, fantasia) difere em parte da de Freud. Com efeito, o primeiro
sustenta “o sonho é uma linguagem que traduz as idéias que contém imagens
concretas” enquanto o segundo afirma que a origem do sonho é a realização de um
desejo infantil reprimido.

De fato o autor aborda esse conceito de um ponto de vista inesperado para a


literatura da sua época, não só no campo da neurologia, mas também da psicologia,
demonstrando interesse em estudar vários campos de investigação, desenvolvido
pelo mundo todo.

6 SEXUALIDADE INFANTO-ADOLESCENTE

Este subtítulo do artigo explica a diferença entre violência, abuso e


exploração sexual e prostituição infantil, além de pontuar algumas deficiências que
influenciam no problema em questão.

O termo violência sexual é utilizado em casos de violência dos direitos


sexuais da criança ou do adolescente. O termo abuso sexual é apropriado nos casos
de abuso cometidos por familiares ou pessoas que, em sua maioria tenham um
poder de autoridade sobre a criança e o adolescente.

Já a exploração sexual é a exploração com fins lucrativos, onde o abusador


comercializa a vítima. Essa exploração pode ser dividida entre prostituição infantil ou
em tráfico com finalidade sexual.

Um dos problemas apontados é a liberdade junto aos direitos e a dignidade


humana, uma vez que as pessoas são postas em liberdade, mas ao mesmo tempo
tem proibições.

As leis deveriam ter sido feitas sem deixar lacunas que possibilitam atos
contra a dignidade das pessoas.

Outro problema apontado como influenciador é a falta de boas políticas


públicas, como por exemplo, a infraestrutura, a saúde, a economia e a educação das
pessoas, uma vez que tendo suas necessidades supridas os problemas diminuiriam
e junto os casos de violência contra as crianças e os adolescentes.
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REFERÊNCIAS

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repressivas. Disponível em: www.scielo.br ISSN 0100-1574. Acesso em 17 abr. 2013.

CARVALHO, C. S.;SILVA E. R.; SOUZA, S. J. S; SALGADO,R.G..O que =ão os


direitos sexuais. In: Direitos Sexuais De Crianças E Adolescentes:Avanços
Entraves.Disponível em: www.scielo.br. Acesso em 11 abr. 2013

NETO, W. N. Sexualidade infanto-adolecente e seu reconhecimento como direitos humanos:


A necessidade de mais reflexão e teorização. Disponível em:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0103-5665&lng=pt&nrm=iso&rep. ISSN
0103-5665. Acesso em 11 abr. 2013.

PEREIRA, M.E.C .O conflito sexual infantil abordado de um ponto de vista


psicanalítico por Egas Moniz, o pai da psicocirurgia. Disponível em:
http://www.scielo.br/scielo.php?
pid=S141547142012000300008&script=sci_abstract&tlng=pt. Acesso em 15 abr.
2013.

YANO, K. M.; RIBEIRO, M. O. O desenvolvimento da sexualidade de crianças em


situação de risco. Publication of Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem
Disponível em http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0080-6234.
Acesso em 16 abr. 2013.

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