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Direito Internacional Econômico

Fundamentos do Direito Internacional

José Evandro Alencar Correia

evandroacorreia@hotmail.com
GEDAI
Direito Internacional Econômico

Roteiro da exposição:

I – Uma análise sobre a sociedade internacional;

II – Novas tendências de atuação econômica por parte de atores


privados.

III – As teorias sobre o fundamento do Direito Internacional


Público;
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Indicações bibliográficas:
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I – Uma análise sobre a Sociedade Internacional;

O sistema monetário internacional é a cola que mantém ligadas


as economias dos diferentes países. Seu papel é dar ordem e
estabilidade aos mercados cambiais, promover a eliminação de
problemas de balança de pagamento e proporcionar acesso a
créditos internacionais em caso de abalos desestruturadores

EICHENGREEN, Barry. A globalização do capital, p. 23


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I – Uma análise sobre a Sociedade Internacional;

Muito leitores imaginarão que um sistema monetário internacional é um


conjunto de acordos firmados por autoridades e especialistas, e negociados
em conferências de cúpula. Os Acordos de Bretton Woods para administrar
taxas de câmbio e balanças de pagamentos, que resultaram de encontros de
alto nível o Hotel Mount Washington em Bretton Woods, New Hampshire, em
1944, poderiam ser tomados como exemplo perfeito desse tipo de processo.
Na verdade, acordos monetários estabelecidos por negociação internacional
são exceções, e não a regra.
EICHENGREEN, Barry. A globalização do capital, p. 29
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I – Uma análise sobre a Sociedade Internacional;


Os primórdios de uma ordem jurídica econômica internacional:
O padrão ouro clássico:

- O papel da Inglaterra a partir de 1870 (com a criação da máquina a vapor e facilitação da


cunhagem do ouro) trouxe consequências gerais para a Europa;
- Como a Inglaterra utilizava o padrão-ouro era conveniente para os demais países;
- E 1871, a Alemanha passou a adotar também o padrão-ouro e diversos países também
passaram a utilizar o padrão-ouro;
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I – Uma análise sobre a Sociedade Internacional;


Os primórdios de uma ordem jurídica econômica internacional:
O padrão ouro clássico:

- Teoria do fluxo de moedas metálicas de David Hume. Atrelava a moeda ao ouro.


A possibilidade de trocar o ouro que
permitia o comércio internacional
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I – Uma análise sobre a Sociedade Internacional;


Os primórdios de uma ordem jurídica econômica internacional:
O padrão ouro clássico:
- Era interessante por alguns motivos:

1. Garantia a conversibilidade que permitia o comércio internacional.


2. Impedia ou mitigava eventos inflacionários: os Estados deviam manter o lastro.
3. A estrutura autocorretiva: Estados irresponsáveis sofreriam sangria de ouro e correção.
4. Investimentos estrangeiros sem correr o risco de inflação.
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I – Uma análise sobre a Sociedade Internacional;


Os primórdios de uma ordem jurídica econômica internacional:
Estabilidade monetária: 2016
1 real – 1 libra
Investimento de 200 milhões de libras
Mercadoria:
30 libras. Custaria quanto?
2017
2 reais – 1 libra
Como ficou meu investimento em libras?
E as minhas mercadorias?
Como fica o comércio?
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I – Uma análise sobre a Sociedade Internacional;


Os primórdios de uma ordem jurídica econômica internacional:
O padrão ouro clássico:
- O êxito do padrão-ouro se deu em virtude do total compromisso que havia entre as
nações para que houvesse a convertibilidade e que nos momentos de crise houvesse
cooperação;
- Não havia pressão que os impedisse de tomar as medidas necessárias;

- O centro do sistema (Grã-Bretanha, França, Alemanha) faria o que fosse necessário [mas
até que ponto?] para garantir a convertibilidade;
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I – Uma análise sobre a Sociedade Internacional;


Os primórdios de uma ordem jurídica econômica internacional:
O padrão ouro clássico:
- Não havia novas descobertas de reservas de ouro para assegurar a expansão da economia
mundial;
- Não seria possível “tirar ouro da lua” (Walter Bagehot);
- Ampliação dos direitos de cidadania, partidos políticos operários;

- Início das tensões militares entre França, Alemanha e Grã-Bretanha.


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I – Uma análise sobre a Sociedade Internacional;


Os primórdios de uma ordem jurídica econômica internacional:
O paradoxo (?) entre o avanço econômico e a ascensão de práticas nacionalistas.
- O milagroso desenvolvimento econômico da Alemanha após 1871:
• 1914 sua produção de aço era maior que França e Inglaterra juntas.
• Ameaçava aos ingleses nos transportes (Hamburg-Ameria Linie e Llody Norte-alemão.
Vencedora do Campeonato de velocidade no Atlântico. Imperator: maior navio do mundo)
• Jornal Saturday Review: "Se a Alemanha fosse extinta amanhã, não haveria depois de
amanhã um só inglês no mundo que não fosse mais rico do que é hoje."
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I – Uma análise sobre a Sociedade Internacional;


Os primórdios de uma ordem jurídica econômica internacional:
• França expulsa da região de Lorena em 1870 pela Alemanha.
• França vs Alemanha: exploração comercial no Marrocos.
• Alemães e Austríacos vs Rússia: Império Otomano e Constantinopla.
• Áustria vs Rússia: área de influência na Sérvia, Romênia, Bulgária e Grécia.
• A causa mais proeminente é o nacionalismo: Grande Sérvia, Pan-eslavismo russo,
révanche francês, movimento pangermânico.
• Anexação pela Áustria da Bósnia e a Herzegovina em 1908. Inflamando o pan-eslavismo.
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I – Uma análise sobre a Sociedade Internacional;


Os primórdios de uma ordem jurídica econômica internacional:
• O sistema de alianças múltiplas desenvolvido por Bismarck para manter a paz após a
guerra com a França.
• Alemanha tinha relações frágeis com Rússia e Itália e buscava manter a relação forte com
a Áustria.
• O conflito Áustria e Sérvia tornou global a guerra.
• Rússia entra em prol da Sérvia, Alemanha entra em prol da Áustria. França e Inglaterra são
levadas em virtude dos compromissos e interesses econômicos com a Rússia.
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I – Uma análise sobre a Sociedade Internacional;


Os primórdios de uma ordem jurídica econômica internacional:
• O assassinato de Francisco Fernando em 28 de Julho de 1914 e a postura da Sérvia de
relativa complacência em relação aos assassinos;
• 28 de Julho de 1914 declaração de guerra da Áustria à Sérvia. 30 de Julho de 1914 Rússia
declara mobilização geral das tropas;
• 1 de Agosto de 1914 embaixador alemão solicita audiência especial com Ministro Russo
para rogar pelo fim dos preparativos bélicos, mas não obteve êxito: “O embaixador
entregou então uma declaração de guerra ao ministro e, sem poder conter as lágrimas,
retirou-se da sala.” (BURNS, Edward. História da Civilização Ocidental, ebook, p. 379)
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I – Uma análise sobre a Sociedade Internacional;

O pós-Primeira Guerra como antessala para a Segunda:

[...] o aspecto mais desolador da Grande Depressão era a impressão nítida de que ela não iria ter
fim, que não existia um ponto de virada, um sinal sequer de alívio. Em 1930, a nação assobiava
Happy Days Are Here Again ("Os Dias Felizes Voltaram"), mas o produto nacional caía de US$ 87
bilhões para US$ 75 bilhões. Em 1931 o país cantava I’ve Got Five Dollars ("Eu Ganhei Cinco
Dólares"), enquanto o produto caía para US$ 59 bilhões. Em 1932 música era ainda pior: Brother,
Can You Spare a Dime? ("Irmão, Você Pode me Emprestar um Trocado?") — e o produto
nacional diminuía para miseráveis US$ 42 bilhões. (HEILBRONER, 1996, p. 234)
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I – Uma análise sobre a Sociedade Internacional;

O pós-Primeira Guerra como antessala para a Segunda:


Smoot Hawley Tariff:
Fechamento dos mercados que foram abertos durante a Primeira Guerra:
Já em 1934, o embaixador americano na Alemanha escreveu para o Secretário de Estado
Cordell Hull, com o objetivo de apontar as lições que a grande depressão trouxe para as
políticas internacionais. A política tarifaria de 1923 – 1930, os perigosos empréstimos de
1923 – 1928, e a recusa do Senado, 1921, de dar vida as expectativas das eleições de 1920
são, desse modo, as causas básicas de Hitler e Mussolini, e da postura autárquica de
Inglaterra e França. (JAMES, 1996, tradução livre, p. 33)
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I – Uma análise sobre a Sociedade Internacional;

A (re)construção da ordem econômica internacional:

A consciência dos efeitos no curto e no longo prazo da Guerra.

- Curto prazo: evitar desequilíbrios econômicos e a falta de dólar;

- Longo prazo: criar instituições fortes que tivessem condições de contornar


problemas econômicos mais graves.
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I – Uma análise sobre a Sociedade Internacional;

A (re)construção da ordem econômica internacional:


O planejamento que levou a criação de uma nova ordem monetária internacional em Bretton Woods
foi baseado na crença que os erros do período entre guerra deveriam ser evitados. Esses erros
incluíam, primeiro, uma taxa de câmbio altamente flutuante após a Primeira Guerra e o colapso da
curta vida do padrão ouro; depois disso, a transmissão internacional de deflação e a restauração da
política beggar-thy-neighbor; e, finalmente, comércio, restrições cambiais e bilateralismo. O
objetivo era a negociação de constituição monetária internacional baseada em taxas de câmbio
estáveis, políticas de pleno emprego e cooperação. Três questões dominaram a percepção do
período entre guerra: as falhas da política do padrão ouro; o caso contra as taxas de câmbio
flutuante e bilateralismo (BORDO, 1993, tradução livre, p. 28)
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I – Uma análise sobre a Sociedade Internacional;

A Batalha de Bretton Woods:


John Maynard Keynes vs (?) Harry Dexter White
Equilíbrio entre países Previa um mundo livre
com superávit na de taxas e com controle
balança comercial. da paridade monetária
Uma parte da receita por instituições
deveria virar crédito específicas para que
para os países deficitários. Acreditava-se que poderia fosse possível que o comércio mundial ocorresse sem
chegar ao valor de 25 ou 30 bilhões de dólares em o temor da inflação e da influência política dos
crédito. Previa, inclusive, a criação de uma nova Estados no preço das mercadorias. O valor que seria
moeda (Bancor) que seria controlada pela concedido pelos Estados Unidos para a reconstrução
International Clearing Union dos países europeus era de dois bilhões de dólares
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I – Uma análise sobre a Sociedade Internacional;

A Batalha de Bretton Woods:


No início de 1944, Keynes e White conseguiram conciliar a estabilidade internacional de um
padrão ouro-dólar com a flexibilidade doméstica para intervenções cambiais. Os países
participariam de um Fundo Monetário Internacional (FMI); destinariam ouro e capital em
moeda nacional para esse fundo comum e fixariam suas moedas no metal a uma taxa
preestabelecida. O fundo lhes emprestaria dinheiro em tempos difíceis e os valores das
moedas poderiam ser modificados se as condições econômicas assim exigissem. O plano de
Keynes e White uniu os objetivos dos governos britânicos e norte-americano: estabilidade
monetária com flexibilidade e amparo ao ouro sem rigidez. (FRIEDEN, 2008, p. 279 –
280)
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I – Uma análise sobre a Sociedade Internacional;

As instituições de Bretton Woods:

• Banco Mundial

• Fundo Monetário Internacional

• Consenso sobre a necessidade de uma organização sobre Comércio (OIT)


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I – Uma análise sobre a Sociedade Internacional;

Banco Mundial:

- O objetivo especial é auxiliar no desenvolvimento do globo.


- Nos primeiros anos do pós Segunda Guerra chegou a desempenhar algum
papel de relevo, mas o capital que foi aportado era insuficiente.
- Países de grande relevo (URSS e leste Europeu) não participaram;
- Foi eclipsado de modo significativo pelo Plano Marshall.
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I – Uma análise sobre a Sociedade Internacional;

Fundo Monetário Internacional

Função básica de assegurar que os Estados tivessem fluxo de caixa para as


obrigações de curto prazo que pudessem causar desestabilidade econômica.

Além disso, o valor do dólar seria fixado em relação ao ouro. O objetivo era
assegurar estabilidade econômica.

Mas acabou sendo um “leão desdentado” (EICHENGREEN, 2012, p. 132)


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I – Uma análise sobre a Sociedade Internacional;

Organização Internacional do Comércio:

At the end of World War II, the international economic system was in a shambles.
International markets for trade in goods, services, and financial assets were essentially
nonexistent. International trade was destroyed by currency inconvertibility and a web of
protectionist measures stemming from the Great Depression and World War II. (SACHS;
WARNER, 1995, p. 11)
- Tensão entre países desenvolvidos e em desenvolvimento;
- EUA retira o apoio a Carta de Havana em 1950;
- Mesmo com o fracasso da OIC, o GATT foi criado e teve amplo sucesso;
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I – Uma análise sobre a Sociedade Internacional;

O dólar gap não foi sanado e a necessidade de mais investimentos na Europa.


Além do fortalecimento do bloco comunista. O que resolveu:
Plano Marshall: 13 bilhões de dólares;
Mutual Security Program (MSP): 18,9 bilhões de dólares;
Gastos militares dos EUA: 1950: 13 bilhões; 1953: 50,4 bilhões.
• Americanocentric world system baseado em: (i) sistema monetário internacional estável;
(ii) perspectiva de um mercado aberto; (iii) provisão de petróleo tanto para Europa,
quanto para o Japão para garantir o abastecimento energético (KEOHANE, 1984, p. 139)
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I – Uma análise sobre a Sociedade Internacional;

O início do caos econômico:


1. Quebra do padrão-ouro;
2. Dois choques do petróleo;
3. Renascimento da corrente neoliberal;
4. Revolução tecnológica;
O êxito de Bretton Woods representa seu fracasso: a supremacia americana e a paridade do
dólar em relação ao ouro foram ameaças.
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I – Uma análise sobre a Sociedade Internacional;

Da ausência de dólares a abundância:


• Entre 1961 a 1968 foram trocados 7 bilhões de dólares por ouro, uma evasão de
40% nas reservas americanas em ouro;
• Presidente Nixon em 1971 quebra o compromisso com o ouro, desvaloriza o
dólar e aumenta as taxas de importações;
• Keohane: “[...] when the United States broke the link between the dollar and
gold, it was clear that something fundamental had changed.” (1984, p. 138)
• Financeirização do mundo:
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II – Novas tendências de atuação econômica por parte de atores privados;

O desenvolvimento da nova lex mercatoria.

(i) abertura do mercado mundial;


(ii) inovações tecnológicas;
(iii) desregulamentação e privatização das empresas nacionais;

Elas tinham que prover as suas próprias necessidades legislativas por si por que elas não
encontravam fundamento institucional que preenchesse, como foi o caso do Estado-nação
no início da nacionalização da economia (ROBÉ, 1997, tradução livre, p. 50)
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II – Novas tendências de atuação econômica por parte de atores privados;

1. Walmart 2. Sinopec Group 3. Shell 4. China N.Petroleum 5. Exxon


Receita: 485,6 bilhões Receita: 446,8 bilhões Receita: 431,3 bilhões Receita: 428,6 bilhões Receita: 382,5 bilhões

6. BP 7. State Grid 8. Volkswagen 9. Toyota Faturamento: 3.389 bi


Receita: 358,6 bilhões Receita: 339,4 bilhões Receita: 268,5 bilhões Receita: 247,7 bilhões Lucro: 132,6 bi

http://exame.abril.com.br//negocios/noticias/as-25-maiores-empresas-do-mundo/lista
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II – Novas tendências de atuação econômica por parte de atores privados;

O desenvolvimento da nova lex mercatoria.


• A lex mercatoria tem por intuito desenvolver normas próprias que buscam novos locais
para a discussão e a resolução dos conflitos comerciais, na intenção de reduzir os
custos de transação ante a pulverização normativa e a possibilidade de quebras
contratuais que podem emergir em uma relação comercial.
Os custos têm várias razões: incerteza sobre a lei aplicável, natureza fragmentada da lei, em
particular, a ausência de regras e certas questões relevantes contratuais de um lado, o difícil acesso a
doutrina jurídica sobre a lei aplicável, problemas de compreensão da língua, a falta de precisão
quanto aos termos jurídicos que são relevante para o caso, a dificuldade em obter serviço legal no
país estrangeiro, etc. (BASEDOW, tradução livre, 2007, p. 210)
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II – Novas tendências de atuação econômica por parte de atores privados;

O desenvolvimento da nova lex mercatoria.


Na maioria dos casos, essas normas são contratos atípicos, feitos não por
legisladores, mas pelo departamento jurídico de grandes multinacionais ou
por conselheiros das diversas categorias empresariais. Esses contratos, que
são sempre e inglês, testemunham a origem desse modelo: leasing,
franchising, perfomance bonds, etc., se espalharam para além do país de
origem. Esses contratos não possuem nacionalidade. A função deles é de
criar unidade normativa para o mercado. (GALGANO, 1995, tradução livre,
105)
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III – As teorias sobre o fundamento do Direito Internacional Público;

O que justifica a validade das normas internacionais?

Dois grandes grupos:

a. Tese Voluntarista: A vontade singular ou coletiva dos Estados que justifica as normas.

b. Tese Antivoluntarista (objetivista): Existem valores objetivos que limitam e condicionam a


atividade estatal e que justificam as normas internacionais
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III – As teorias sobre o fundamento do Direito Internacional Público;

Tese Voluntarista: A vontade singular ou coletiva dos Estados que justifica as normas.
a. 1. Direito Estatal Externo
a. 2. Autolimitação do Estado
a. 3. Teoria da vontade Coletiva dos Estados
Tese Antivoluntarista (objetivista):
b. 1. Normativista (Kelsen):
b. 2. Sociológica (George Scelle):
b. 3. Jusnaturalista
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III – As teorias sobre o fundamento do Direito Internacional Público;

Pela descrição dos eventos históricos e pela


estrutura que foca na interdependência dos sujeitos
e dos agentes internacionais, qual seria tese mais
adequada?
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III – As teorias sobre o fundamento do Direito Internacional Público;

Quais os riscos e os desafios para a economia


global? Como o Direito Internacional pode ajudar?

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