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AGT
UNIDADE 1. ADMINISTRAÇÃO
UNIDADE 1. ADMINISTRAÇÃO
Resultado?
UNIDADE 1. ADMINISTRAÇÃO
UNIDADE 1. ADMINISTRAÇÃO
Administração: Administração:
(Maximiano, 2005).
Maximiano: Administração como Grupo de
pessoas
(Maximiano, 2005).
Autoridade é um tipo especial de recurso que dá aos administradores (e aos
outros níveis) pela forma como os recursos são utilizados e pelo resultado das suas
decisões e acções.
(Maximiano, 2005).
Maximiano: Administração como
Arte ou profissão que exige habilidades
Administração é uma arte, no sentido de profissão ou área de acção humana, que
exige habilidades.
(Maximiano, 2005).
Maximiano: Administração como
Disciplina
Administração é um corpo organizado de conhecimentos, i.e., o estudo sistemático
que produz um corpo de conhecimentos organizados (teorias).
(Maximiano, 2005).
Administração como corpo de
conhecimento
PRÁTICA TEORIA
Administração Administração
como arte como
praticada na conhecimentos
organização sobre a arte de
administração
Portanto, para Maximiano…
A Administração é um tipo de esforço sinérgico com alto grau de
racionalidade para a conquista de um resultado que não estaria
presente de forma autónoma ou autossuficiente (Maximiano, 2003).
1. Define Administração:
a) Em termo etimológico;
b) Em termo moderno.
1. Fala da importância da Administração tendo em conta as
consequências da má administração.
2. Carateriza as organizações dos 3 sectores sociais.
Aula de 3ª Feira
Fim: ?/04/0219
2 Tempo: 17:50 às 19:30
OBJECTIVO DA
ADMINISTRAÇÃO
Objectivo da Administração
GDO
MEE 32ºº1º
CTA
OSN
R
4º
Subterrâneo
Balanç. Financ.: Nula (0)
Foco: Bem-Estar Social
Interesse: Público
1
ONADO
º
ME 32º
RC º
G
E
S 4º
T Subterrâneo
A
D
O
(
Balanç. Financ.: (+) Lucro
Foco: Resultados Corporativos
Aº D
O Interesse: Clientes
2º
v.)
PrGi
RC3
N
1 4º
ME
icO.
(In
º
Subterrâneo
E
S
T
A
Balanç. Financ.: Neutro (0)
Foco: População Assistida (grupos sociais)
Interesse: Bem Comum
Prestam serviços de utilidade
(Or oc.
.)
Civ
Contrabando, pirataria,
C ( . S NG O
oc. .)
OS Org O AD
g. S Civ
ME 32º
º
1 4º rorismo, produção e
º comércio de produtos
Subterrâneo
(
E de diversos tipos.
S
T
A
PRINCIPAIS ENFOQUES DA
ADMINISTRAÇÃO
Enfoques da Administração
DA
FUNCIONAL SISTÉMICO COMPORTAMENTAL QUALIDADE
intermédios).
Flexibilidade (adaptação às mudanças).
necessário).
Incorporação de novos jargões (e.g., Learning organization).
Lidar com um novo conceito de poder baseado na colaboração e na razão mais do que
das decisões, orientação da tenologia para as pessoas (em vez dos produtos).
prazo.
Tendência para a substituição da democracia representativa pela democracia
participativa.
“Novo movimento das relações humanas” (nova ênfase nas relações humanas).
Trabalho de casa
2 Tempo: 21:20 às 22:10
1. Define:
Que o povo renuncie os seus direitos naturais em favor de um governo que, investido
do poder a ele conferido, impõe a ordem, organiza a vida social e garante a paz.
O Estado vem a ser uma ordem coativa imposta por uma classe social exploradora.
O princípio da unidade de comando (pelo qual cada subordinado só pode ter um superior) é o núcleo das
organizações militares.
Outra contribuição da organização militar é o princípio de direção (todo soldado/colaborador deve saber
perfeitamente o que se espera dele e aquilo que ele deve fazer).
A evolução do princípio de assessoria e a formação de um estado-maior teve sua origem no século XVIII na
Prússia, com o Imperador Frederico li, o Grande (1712-1786).
Sun Tzu (2.500 anos): trata da preparação dos planos, da guerra efetiva,
da espada embainhada, das manobras, da variação de táticas, do
exército em marcha, do terreno, dos pontos fortes e fracos do inimigo e
da organização do exército.
Revolução Industrial
A R.I. desembocou na criação e Início do Sistema Fabril
fabricação de transportes mais
eficientes (o carro), com o Transporte e comunicação
Fordismo, etc. (+ eficientes)
Como viria a ser testado por Taylor dois séculos depois, Smith
demonstrou que operários especializados podem ser mais eficientes
(exemplificando com uma pequena fábrica de alfinetes do seu tempo).
Aula de sábado
Fim: ?/04/0219
2 Tempo: 21:20 às 22:10
UNIDADE 2: ABORDAGEM
CLÁSSICA DA
ADMINISTRAÇÃO
Sumário: Administração Científica.
2º J. H. Fayol (França)
1º F. W. Taylor (EUA)
TEORIA CLÁSSICA
ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA
↑ eficiência via organização e
↑ eficiência via ORT princípios científicos
Orientação da Escola da Administração Científica:
Corrente da Organização Racional do Trabalho
(desenvolvida nos Estados Unidos)
ADMINISTRAÇÃO
CIENTÍFICA 1º
(Enceta com Frederick Winslow
Engenheiros) Taylor
(1856-1915)
Henry
Frank Bunker Harrington
Lawrence
Gilbreth Emerson Outros
Gantt
(1868-1924) (1853-1931)
(1861-1919)
Administração Científica
Falta de
As técnicas e os métodos de
uniformidade na
trabalho não eram reproduzidos.
administração
ADMINISTRAÇÃO COMO CIÊNCIA
Taylor: A organização e a Administração devem
ser estudadas e tratadas cientificamente
e não empiricamente.
Improvisação Planeamento
Ciência
Empirismo (Ciência da
Administração)
ADMINISTRAÇÃO COMO CIÊNCIA (continuação)
1º a estudar sistemáti-
camente a organização
Tempos e movimentos
Taylor foi o… 1º a abordar a Admi-
nistração como ciência
Padrões de execução
1º a fazer um estudo treinamento e
completo do trabalho especialização
Direcção (Planeamento)
ADMINISTRAÇÃO COMO CIÊNCIA (continuação)
Padronização de máquinas
e ferramentas
ADMINISTRAÇÃO
deve assegurar:
os operários
…há um método mais em vez de deixar ao
aprendiam
rápido e um instrumento critério pessoal de cada
observando os
mais adequado, e que… operário
colegas e…
TAYLOR: o operário não tem capacidade, nem formação, nem meios para
analisar cientificamente o seu trabalho e estabelecer racionalmente
o método ou processo mais eficiente.
A administração deve pensar enquanto o trabalhador só precisa executar.
Fundamentos da ORT
1. Análise do trabalho e do estudo dos tempos e movimentos.
2. Estudo da fadiga humana.
3. Divisão do trabalho e especialização do operário.
4. Desenho de cargos e de tarefas.
5. Incentivos salariais e prêmios de produção.
6. Conceito de homo economicus.
7. Condições ambientais de trabalho (iluminação, conforto, etc.).
8. Padronização de métodos e de máquinas.
9. Supervisão funcional.
Princípios da
administração científica
1º PRINCÍPIOS DA ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA DE TAYLOR
PRINCÍPIO DA
PRINCÍPIO DE PRINCÍPIO DO
PRINCÍPIO DE EXECUÇÃO
PREPARO CONTROLO
PLANEAENTO
(atribuições e
(preparação (certificar o
(improvisação responsabilidades
racional de pessoal executado e o
pela ciência) para execução
e máquinas) plano previsto)
disciplinada)
TRAÇAR PLANO: de acordo com os objectivos
2º PRINCÍPIOS DE EFICIÊNCIA DE
BOM SENSO: deve ser predominante
ORIENTAÇÃO E SUPERVISÃO: treinar e supervisionar o pessoal
FORDISMO
(minimiza custos)
Padronização do produto +
Propiciação do
maquinário + material + mão-de-
consumo em massa
obra + desenho do produto
H. Ford: A condição-chave da produção em massa é a simplicidade,
suportada por 3 aspectos:
1. A progressão do produto através do processo produtivo é
planeada, ordenada e contínua.
2. O trabalho é entregue ao trabalhador em vez de deixá-lo com a
iniciativa de ir buscá-lo.
3. As operações são analisadas nos seus elementos constituintes.
Ford reduziu a jornada laboral a 8 horas por dia (que ia entre 10-12
horas/dia)
Ford acelerou a produção mediante trabalho
ritmado, coordenado e económico, que
resultaram em 3 princípios
INTENSIFICAÇÃO: ↓ tempo (mediante utilização imediata dos equipamen-
tos e matéria-prima) e a rápida colocação do produto no
BÁSICOS DE FORD
mercado.
3º PRINCÍPIOS
motivacionais.
SUPERESPECIALIZAÇÃO: dividiu e subdividiu toda
operação, privando os operários da satisfação
laboral (pesquisas posteriores demonstraram
que ↑ especialização não resulta necessa-
riamente em aumento
VISÃO MICROSCÓPICA: teve uma de eficiência).
visão limitada do
homem (estudou o desempenho humano
dentro dos limites físicos, em termos de
cargas, velocidade e fadiga). Teve uma visão
limitada ao nível operacional (chão de fábrica)
NÃO COMPROVAÇÃO: empregou método empírico e
concreto (baseado em evidência, não em
Administração Científica abstração), focando o como, mas não o por
quê.
Críticas à Escola da
↑ Eficiência no chão
↑ Eficiência no topo
de fábrica torna toda
Ambas torna toda a
a organização
buscaram a organização eficiente
eficiente
eficiência (Eficiência individual
(Eficiência organizac.
depende da
é a ∑ das Eficiências
Eficiência organiz.)
individuais)
Bases da Administração moderna
FAYOL
Organização da empresa
e papel do gerente
Maximiano (2005, p. 62)
FORD TAYLOR
Organização do processo Eficiência do trabalho
produtivo operacional
É uma função
distinta das outras
(finanças, produção e
distribuição)
É um processo de
Para Fayol a Planeamento,
Organização,
Administração Comando,
Coordenação e
controlo
Verificação da
conformidade às DIRIGIR Dizer o que tem
regras e datas CONTROLAR de ser feito
Funções (Comandar)
Administrativas
(segundo Fayol)
Ligar, unir,
harmonizar todos os COORDENAR ORGANIZAR Colocar cada
actos e esforços coisa no seu
coletivos lugar
• Comparar, medir ou • Definir objectivos,
mensurar e avaliar metas, missão,
visão e valores, e
CONTROLAR PLANEAR traçar estratégias
Funções
Administrativas
(contemporâneas)
DIRIGIR
• Motivar, liderar, persuadir ORGANIZAR • Distribuir tarefas,
ou
con-vencer, integrar e actividades e re-
orientar cursos entre os
departamentos
Teoria da Administração:
Teoria Clássica: estudo científico da Administração (substituindo o
empirismo e a improvisação por técnicas científicas).
2. Teoria da organização
4. Coordenação
6. Organização linear
ESCALA HIERÁRQUICA
Ou
TEORIA CLÁSSICA:
Presidente A
PRINCÍPIO/CADEIA ESCALAR preocupação com a
estrutura e com a forma
Director B C
da organização.
Gerente D E
Chefe F G
Supervisor H I
Volte ao slide:
Origem da Teoria
Execução J Clássica (fim da R.I. L
e I G. Mundial)
Divisão do trabalho e
especialização:
Divisão do trabalho vertical: níveis de autoridade e responsabilidade.
A autoridade aumenta na medida em que se sobe na hierarquia da
organização. A hierarquia define a graduação das responsabilidades conforme
os graus de autoridade.
10. Ordem. Um lugar para cada coisa e cada coisa em seu lugar. É a ordem material e
humana.
14. Espírito de equipa. A harmonia e a união entre as pessoas são grandes forças para a
organização.
Apreciação Crítica da Teoria Clássica
NÃO COMPROVAÇÃO: …
"TEORIA DA MÁQUINA": …
Científica
"TEORIA DA MÁQUINA": …
UNIDADE
2 Tempo: 17:50 às 19:30
III: ABORDAGEM
HUMANÍSTICA DA
ADMINISTRAÇÃO
Sumário: Teoria das Relações Humanas. Influência da Motivação Humana:
o Liderança.
Origem da Teoria das Relações Humanas
o Comunicação.
(T. R. H.).
o Organização Informal.
Experiência de Hawthorne.
o Dinâmica de Grupo
Funções Básicas da Organização
Industrial. Apreciação Crítica da T. R. H.
Abordagem Humanística da
Administração (AHA)
Abordagem Clássica: preocupação com as tarefas (Adm. Científica de Taylor e seus
apologistas) e nas estruturas (Teoria clássica de Fayol e seus apologistas).
Abordagem Humanística: ênfase nas pessoas (Mayo e seus apologistas).
A AHA nasce com a Teoria das Relações Humanas (1930) e no desenv. da Psicologia do
Trabalho, i.e., com a:
Análise do trabalho.
Adaptação do trabalho ao trabalhador.
As Origens da Teoria das
Relações Humanas
1. A necessidade de humanizar e democratizar a Administração (libertando o controlo
rígido e mecanicista).
2. O desenvolvimento das ciências humanas (psicologia) e a sua influência e aplicações à
organização industrial (demonstraram a inadequação dos princípios da Teoria Clássica.).
3. As ideias da filosofia pragmática de John Dewey e da Psicologia Dinâmica de Kurt Lewin
(fundamentais para o humanismo na Administração).
4. As conclusões da Experiência de Hawthorne (de 1927 e 1932).
Pesquisa numa indústria têxtil conduzida por Mayo (Antes da Exp. Hauthorne)
EM POUCO TEMPO:
PROBLEMAS MAYO:
DIAGNOSTICADOS:
Introduziu um interva- Emergiu espírito de
Elevada rotatividade lo de descanso. grupo (houve enga-
(ao redor de 250% aa). Delegou aos operários
Vários esquemas frus- a decisão sobre horá- jamento da equipa).
trado de incentivos sa- rios de produção. A produção↑.
lariais (inspirados na Contratou uma enfer-
Administr. Científica). meira. A rotatividade↓.
Contexto da experiência de
Hawthorne
1927, o Cons. Nac. Pesquisas: experiência na Western Electric Company em
Hawthorne (Chicago, EUA), conduzida por Mayo
Diagnóstico da Western Objectivo (original)
Objectivos posteriores:
Electric Company: para conhecer melhor os
empregados:
Havia um Deptº de Estudar:
Fadiga.
montagem de relés de Avaliar a correlação entre
Acidentes no trabalho.
telef. composto por ope- iluminação e eficiência,
Turnover.
rárias que executavam medida pela produção.
Efeito das condições de
tarefas simples e repeti- (Inicialmente Mayo acredi-
trabalho sobre a produ-
tivas, que dependiam da tava na Abordagem Clássi-
tividade.
sua rapidez. ca de Taylor e Fayol).
A Experiência de Hawthorne
A Western Electric Company em Hawthorne era uma fábrica que valorizava o bem-
estar dos operários, com salários satisfatórios e boas condições de trabalho.
OBSERVAÇÃO
GRUPO DE
intensidade de luz intensidade de luz variável
constante
OBSERVAÇÃO
condições constantes.
5 Moças montavam relés
GRUPO DE
e 1 lhes fornecia peças.
(Composto por + de 100
1 contador de peças às
operárias isoladas do orientava e assegurava a
grupo experimental). cooperação entre elas.
OBJECTIVO:
determinar o efeito de mudanças nas condições de trabalho (mudanças
como períodos de descanso, lanches, redução no horário de trabalho, etc.).
A experiência da sala de montagem de relés com o
Grupo Experimental ou de Observação
2º Período : O Grupo Experimental foi isolado numa sala de provas com condições e
horário normais de trabalho (o objectivo dos cientistas era analisar o efeito
5 Semanas da mudança de local). O ritmo de produção era medido.
10ª Período: Foi reposto o horário que vigorava até ao 7º período (saída às 17 horas
? Semanas para ambos os grupos). A produção ↑ muito.
OBSERVAÇÃO
As operárias da sala de As operárias da sala de
GRUPO DE
controlo achavam humil- prova sentiam-se mais
cccccccc
hante a supervisão vigi- valorizadas que as da
sala de Controlo.
lante/controladora.
Mayo e os seus colaboradores perceberam o factor psicológico nas 2 fases
anteriores da pesquisa, além das diferenças de atitudes dos 2 Grupos
OBJECTIVO:
Estudar as relações humanas no trabalho (em vez das condições físicas).
Resultados da 3ª Fase (do Grupo
Experimental)
Em 1928 teve início o Programa de Entrevista com os trabalhadores, na intenção de:
Conhecer as suas atitudes e sentimentos.
Ouvir as suas opiniões (s/ o trabalho e o tratamento que recebiam) e as suas
sugestões a respeito do treinamento dos supervisores.
OBSERVAÇÃO
GRUPO DE
9 soldadores e
…
9 operários.
Hawthorne
A Experiência de Hawthorne foi suspensa em 1932 por motivos
financeiros (por causa da Grande Depressão de 1929-1933).
Aula de 5ª Feira
Fim: 09/05/0219
2 Tempo: 17:50 às 19:30
CONCLUSÕES DA EXEPRIÊNCIA DE
HAWTHORNE
a. O nível de produção é determinado pela integração social
(não pela capacidade de executar movimentos eficientes no tempo estabelecido)
GRUPO INDIVÍDUO
Padrões Imutáveis Resistência à mudanças
CONCLUSÕES DA EXEPRIÊNCIA DE
HAWTHORNE
c. Recompensas e sanções sociais
O Grupo (Informal) avalia os indivíduos em relação às normas e padrões de
comportamento (só é bom colega aquele se ajusta à normas e padrões de
comportamento grupal, do contrário, é visto como mau colega).
(Era preferível produzir menos - e ganhar menos – do que pôr em risco relações amistosas)
d. Grupos informais (devem ser considerados para garantir desempenho organizacion.)
Os autores humanistas dão ênfase nos aspectos informais da organização (grupos
informais, comportamento social, crenças, atitude e expectativa, motivação etc.).
A empresa é vista como uma organização com grupos sociais informais, cuja estrutura nem
sempre está alinhada com a organização formal (os propósitos organizacionais).
CONCLUSÕES DA EXEPRIÊNCIA DE HAWTHORNE
e. Relações Humanas
A interacção com grupos sociais deve ser valorizada em qualquer organização para
garantir a sua existências (A compreensão das relações humanas permite ao
administrador melhores resultados de seus subordinados e a criação de uma atmosfera
na qual cada pessoa é encorajada a exprimir-se de forma livre e sadia).
A organização da época
Preocupava-se apenas com o equilíbrio económico e ex-
(calcada na Teoria Clássica) terno (em vez de procurar obter também a cooperação
do pessoal, para o alcance do equilíbrio interno).
organização industrial
Composta por:
Organização Técnica
Organização Humana
(prédios, máquinas,
equipamentos, instalações, (pessoas que constituem a
produtos ou serviços produzidos, organização social).
matérias-primas, etc.)
Para responder:
1. Fala da influência da motivação humana na Administração.
2. Como a motivação afecta a moral e a atitude das pessoas?
3. Fala das experiências sobre liderança e comunicações e o impacto dos seus
resultados sobre a teoria administrativa.
4. O que é “organização informal”?
5. O que é “dinâmica de grupo”
6. Como se caracterizam “os grupos” (em dinâmica de grupo) e qual é, normalmente,
o seu comportamento?
Influência da Motivação Humana
A TRH trouxe um novo jargão: motivação, liderança, comunicação, organização informal,
dinâmica de grupo, etc.
COMPORTAMENTO
DIRECÇÃO
Responsáveis
INT. GÊNESE DA MOTIVAÇÃO
pela
D/
MOTIVOS INTENSIDADE
CAUSA RAZÕES
EXT.
PERSISTÊNCIA
Teorias da motivação
1. Teoria de campo, de Lewin
Kurt Lewin destaca o importante papel da motivação na sua Teoria de Campo, que
se baseia em duas suposições fundamentais:
NECESSIDADES
FISIOLÓGICAS
NECESSIDADES
33 níveis/estágios
níveis/estágios PSICOLÓGICAS
de
de motivação
motivação
NECESSIDADES
correspondem:
correspondem: AUTO-REALIZAÇÃO
Necessidades Necessidades
Necessidades de
fisiológicas psicológicas
auto-realização
(Primárias) (Secundárias)
e.g., necessidades de: ali- 1. Necessidade de seguran- Raramente satisfeitas em
mentos, sono, exercícios fí- ça. sua plenitude (o ser huma-
sicos, sexo, abrigo, etc. 2. Necessidades de partici- no procura maiores satisfa-
pação (aprovação social, ções e estabelece metas
calor humano, vontade crescentemente sofistica-
A Experiência de Hawthor- das.).
ne revelou que a W.E.C. de fazer parte e ter re-
atendia às necessidades bá- conhecimento de um É o impulso de realizar o
sicas dos empregados. Mas, grupo). próprio potencial e de estar
uma vez satisfeitas essas 3. Necessidade de autocon- em contínuo autodesenvol-
necessidades, elas passa- fiança (auto-avaliação). vimento.
ram a não mais influenciar 4. Necessidade de afeição
o comportamento dos mês- (de dar e receber afeto).
mos.
3. ciclo motivacional
A motivação é a tensão persistente que leva o indivíduo a
alguma forma de comportamento visando à satisfação de
uma ou mais necessidades.
Equilíbrio
Etapas do ciclo
Estímulo
motivacional psicológico
ou incentivo
resultando em
Satisfação Necessidade
satisfação da
necessidade.
Tensão
Comportamento
Aula de 6ª Feira
Fim: 10/05/0219 ou acção
1 Tempo: 21:20 às 22:10
Etapas do ciclo motivacional resultando em frustração ou
compensação.
Reações da A frustração:
Equilíbrio a. Desorganização do comportamento
A vida para cada pessoa pode ser vista como uma contínua luta para satisfazer
necessidades, aliviar tensões e manter equilíbrio.
A maior parte das necessidades individuais é satisfeita por meio de relações
com outras pessoas e grupos sociais.
Para a pessoa, o processo de se relacionar com outras pessoas é um processo
activo (e não passivo) de satisfazer necessidades.
O líder é percebido pelo grupo como possuidor ou controlador dos meios para a
satisfação das suas necessidades. Segui-lo pode constituir para o grupo um meio
para ↑ satisfação ou de evitar a sua ↓.
Liderança
4. LIDERANÇA COMO UM PROCESSO EM FUNÇÃO DO LÍDER, DOS SEGUIDORES E
DE VARIÁVEIS DA SITUAÇÃO
L = f (l, s,v).1
A Liderança (L) é função (f) de variáveis no líder (l), nos subordinados (s) e
na situação (v).
directrizes sem qualquer pelo grupo, que é estimulado e decisões grupais ou individuais,
participação do grupo. assistido pelo líder. com participação mínima do líder.
O líder determina providências O próprio grupo esboça providencias e A participação do líder no debate é
para a execução das tarefas, técnicas para atingir o alvo com limitada, apresentando apenas
uma por vez, na medida em acompanhamento técnico do líder. As alternativas ao grupo,
que são necessárias e de modo tarefas ganham novos contornos com esclarecendo que poderia fornecer
imprevisível para o grupo. os debates. informações desde que solicitada.
O líder determina a tarefa que A divisão das tarefas fica a cargo do Tanto a divisão das tarefas quanto
cada um deve executar e quem grupo e cada membro tem liberdade a escolha dos colegas ficam por
será o companheiro de trabalho de escolher os seus próprios colegas, conta do grupo. Com absoluta falta
Comportamento Divisão do
trabalho
1. O que é motivação?
3. O que é liderança?
Aula de 3ª Feira
Fim: 14/05/2019
2 Tempo: 17:50 às 19:30
Retomando as
↑ ↑ ↑
3 proposições da abordagem situacional:
a. Quando as ta- b. Um líder pode as- c. Para um mesmo subordinado, o líder pode
refas são roti- sumir diferentes assumir diferentes padrões de liderança, con-
neiras e repe- padrões de lideran- forme a situação envolvida. Em situações em que o
titivas, a lide- ça para cada um subordinado apresenta alto nível de eficiência, o
rança é limita- dos seus subordina- líder pode dar-lhe maior liberdade nas decisões,
da e sujeita a dos, de acordo com mas se o subordinado apresenta erros seguidos e
controlos pelo as forças anterio- imperdoáveis, o líder pode impor-lhe maior
chefe res. autoridade pessoal e menor liberdade de trabalho.
Comunicação
Comunicação
…Troca de informações entre pessoas...
…Tornar comum uma mensagem ou informação.
Comunicação
Deve ter
(p´ra ser eficiente)
Transferência Compreensão
de significado de significado
Os 2 principais propósitos da
comunicação como actividade
administrativa
Melhor
Proporcionar informação comunicação
Proporcionar as atitudes
e compreensão conduz a um
necessárias para a
necessárias para que as melhor
motivação, cooperação e
pessoas possam se desempenho
satisfação no cargo.
orientar nas tarefas. nos cargos
.
Canal
Feedback
Barreiras da comunicação
Pessoais: sentimentos (p/ minimizar, deve-se formalizar a comunicação)
)
(ent TICAL
íveis
INFORMAL FORMAL
re n
VER
Rígida Rígida
T
Não exige Exige
burocracia burocracia
SUPERIORES SUBORDINADOS
Redes de Comunicação
Roda Cadeia Círculo
Características Muito centraliz. Descentraliz. Muito
Descent.
Com o mínimo de mensagens: Resolve rápido Resolve rápido Resolve lento
Acuracidade (nitidez resolução probl) Boa Boa pobre
Ênfase do líder Muito Pronunc. Marcante Nenhuma
Moral Muito pobre Pobre Muito boa
Flexibilidade para mudança (ex: ideia) Lenta Lenta Muito rápida
Redes de Comunicação
Roda Círculo
Rotineira e Descentraliz. e
Características Centralizadora Igualitária
Atividades que envolvam: Funciona
velocidade, clareza de organização e de tarefa melhor
Quando se requer: Funciona
criatividade, inovação, flexibilidade no trato com novos
problemas, moral alta melhor
Introdução de uma nova ideia + Rapidez e + Lentidão e
Aceitação
Aceitação
Organização
Informal
É preciso considerar a organização informal da fábrica…
…Para compreender comportamento dos indivíduos no trabalho
Aula de 5ª Feira Roethlisberger e Dickson (Experiência de Hawthorne)
Fim: 16/05/0219
2 Tempo: 17:50 às 19:30
Organização
FORMAL INFORMAL
(Racional e lógica ) (natural e espontâneas)
c. o campo do método científico, Mayo ignora a teoria e adota uma atitude que
exalta o emplflsmo, a observação e a descoberta de dados.
ÊNFASE NOS GRUPOS INFORMAIS: A TRH supervaloriza a coesão grupal como
condição p/ ↑ a produtividade.
Mayo: o administrador lida com grupos humanos bem entrelaçados e não com uma
horda de indivíduos... o desejo que tem o homem de ser constantemente
associado, em seu trabalho, aos seus companheiros, é uma forte, senão a mais
forte, característica humana.
OUTRAS CRÍTICAS: Perrow salienta que "é visível que tanto a Escola da
Administração Científica como a de Relações Humanas possuem ideias
úteis, mas que se aplicam a situações diferentes.
CONCLUSÕES
DA TEORIAS R. H.
Conclusões: Apesar das críticas, a Escola RH abriu novos horizontes, a
ênfase deixou de ser colocada nas técnicas administrativas para ser
colocada nas pessoas (o administrador deixou de ser o engenheiro para ser
um expert na aplicação das ciências do comportamento à dinâmica da sua
organização).
• O que Aracy
Aula de 5ª Feira quer dizer com essas críticas?
Fim: 23/05/2019
2 Tempo: 17:50 às 19:30
UNIDADE III: ABORDAGEM
Aula de 6ª Feira Início: 24/05/2019 1 Tempo: 21:20 às 22:10
NEOCLÁSSICA DA
ADMINISTRAÇÃO
Temas: Teoria Neoclássica da Administração. • Organização Funcional;
Características da Teoria Neoclássica. • Comissões.
Administração como técnica social: Departamentalização:
• Princípios básicos da Organização; • Conceito e tipos de
• Centralização vs. Descentralização; Departamentalização;
Funções do administrador.
Objectivos instrutivos:
Demostrar a preocupação da Administração para com a prática
administrativa (ação administrativa) e a sua ênfase nos objetivos e
resultados.
Afirmar a Administração como técnica social básica que permite ao
administrador alcança resultados por meio das pessoas com as quais
trabalha.
Definir as funções do administrador que formam o processo administrativo.
Definir os princípios básicos da organização.
Considerar o dilema centralização versus descentralização, os fatores que
afetam as decisões sobre descentralização, suas vantagens e
desvantagens.
Teoria Neoclássica da Administração
Os autores da Escola Neoclássica (Peter F. Drucker, Ernest Dale, Harold
Koontz, Cyril O'Donnell, Michael Jucius, William Newman, Ralph Davis,
George Terry, Morris Hurley, Louis Allen e os autores da Escola da
Administração por Objetivos), muito embora não apresentem pontos
de vista divergentes, também não se preocupam em se alinhar dentro
de uma organização comum.
Características da Teoria
Neoclássica
Ênfase na prática da administração.
Reafirmação dos postulados clássicos.
Ênfase nos princípios gerais de administração.
Ênfase nos objectivos e nos resultados.
Ecletismo nos conceitos.
Características da Teoria Neoclássica (continuação)
Os princípios de Administração que os clássicos utilizavam como "leis" científicas são retomados pelos
neoclássicos como critérios elásticos para a busca de soluções administrativas práticas. O estudo da
Administração baseia-se na apresentação e discussão de princípios gerais de como planear, organizar,
dirigir, controlar, etc. para qualquer que seja a organização (indústria, governo, Igreja, exército,
supermercado, banco ou universidade, apesar das suas diferentes atividades).
Para a TNc., toda a organização deve ser dimensionada, estruturada e orientada em função dos objectivos
e resultados, como meio de avaliar o seu desempenho. A organização espera alcançá-los por meio de sua
operação eficiente. Se essa operação falha, os objectivos ou resultados são alcançados parcialmente ou
simplesmente frustrados. São os objectivos que justificam a existência e a operação de uma organização.
Um dos melhores produtos da Teoria Neoclássica é a chamada Administração por Objetivos (APO).
Características da Teoria Neoclássica (continuação)
Ecletismo: mistura entre os postulados defendidos pela Teoria Clássica e as novidades dos
postulados defendidos pela Teoria RH e as novidades da abordagem comportamental.
Eficiência: medida da utilização dos recursos no processo produtivo. Relação técnica entre entradas e
saídas.
Eficiência é uma relação entre custos e benefícios, ou seja, uma relação entre os recursos aplicados e
o produto final obtido: é a razão entre o esforço e o resultado, entre a despesa e a receita, entre o
custo e o benefício resultante.
Nem sempre a eficácia e a eficiência andam de mãos dadas. Uma empresa pode ser eficiente em
suas operações e pode não ser eficaz, ou vice-versa. Pode ser ineficiente em suas operações e,
apesar disso, ser eficaz, muito embora a eficácia seja bem melhor quando acompanhada da
eficiência. Pode também não ser nem eficiente nem eficaz.
O ideal seria uma empresa igualmente eficiente e eficaz, a qual se poderia dar o nome de excelência.
Princípios Básicos de Organização
1. Divisão do trabalho.
2. Especialização.
3. Hierarquia.
4. Amplitude administrativa.
1. Divisão do trabalho
Nível
institucion
Composto por presidentes, dirigentes e
al directores da organização.
Director
Gerente
Como José de Carvalho deveria explicar todos esses princípios aos seus clientes
para vender o seu trabalho?
Centralização versus Descentralização
Admin. Teoria
Científica Clássica Teoria Neoclássica
(Taylor) (Fayol)
Organização Organização
funcional linear
Centralização
Descentralização Centralização Versus
da autoridade da autoridade Descentraliz.
ORGANIZAÇÃO ORGANIZAÇÃO
Versus
CENTRALIZADA DESCENTRALIZADA
Vantagens e Desvantagens da Centralização
Referência bibliográfica:
4 Elementos
NeoClássica
Drucker
(1950)
PODC
O processo administrativo segundo Clássicos e
NeoClássicos
Planeament
Organização Direcção Controlo
o
Funções do administrador como um
ciclo administrativo
Planeamento
Isoladamente, P O D C são
Ciclo
Controlo Organização
Administrativo
Direcção
Correcções e os ajustamentos no ciclo
administrativo
O ciclo administrativo se repete…
Controlo Organização
O processo
administrativo é
Direcção cíclico, dinâmico e
interativo
PLANEAMENTO
OBJECTIVOS
PLANEAMENT
O MEIOS
(Função; (Estratégia;
processo) Rotas de Acção) Palavras/ideias chaves
Função/Processo
PLANEAR
ORGANIZAR
DIRIGIR CONTROLAR
• Definir missão.
• Formular objectivos.
• Definir planos para
alcançar os
objectivos.
• Programar as
actividades.
Maior
OBJECTIVOS ORGANIZACIONAIS
Desdobrament
Estabelecimento dos objectivos da organização o dos objetivos
POLÍTICAS
Colocação dos objectivos como guias para a acção
DIRETRIZES
Linhas mestras e genéricas de acção
METAS
Alvos a atingir a curto prazo em cada órgão
Amplitude PROGRAMAS
Actividades necessárias para cada meta
PROCEDIMENTOS
Modos de execução de cada programa
MÉTODOS
Planos para execução de tarefas
NORMAS
Regras para cada procedimento
Menor
Menor Detalhamento Maior
Maior OBJECTIVOS ORGANIZACIONAIS Desdobramento
Estabelecimento dos objectivos da organização
POLÍTICAS
(hierarquia) dos
Guias para a acção (de RH, de Vendas, de Preços, etc)objetivos
DIRETRIZES:
Princípios que balizam os meios para atingir os objectivos (linhas mestras sobre
como recrutar e seleccionar, como fazer selecção de fornecedores, …)
METAS
Alvos de curto prazo em cada órgão (metas como: produção ou
Amplitude PROGRAMAS factura-mento mensal, cobrança
diária,
Planos específicos para a meta (e.g., …)
programação da produção de
cada área para atingir a meta de produção…)
PROCEDIMENTOS
Modos de execução de cada programa: e.g., proced. de admissão
de pessoal (docum./formulár.) ou de emiss. cheques)
MÉTODOS
Planos para execução de tarefas (detalha como o tra-balho
deve ser realizado, usando, e.g. fluxogramas)
NORMAS
Regras para cada procedimento
Menor
Menor Detalhamento Maior
Níveis de Planeamento
ico
en
m
Tático
an
Pl
ORGANIZAÇÃO
1. Organização como uma entidade social: empreendimento
humano moldado intencionalmente para atingir determinados
objetivos. A organização pode ser formal ou informal.
ORGANIZAÇÃO
Combinar de forma óptima os recursos humanos,
materiais e financeiros com vista chegar aos
resultados planeados.
Abrangência da organização
1. No nível global
Desenho Organizacional
(linear, funcional e linha-staff)
2. No nível departamental
Desenho Departamental
(Departamentalização)
Produtiv.
Máxia
Óptimo Especializ..
DIRECÇÃO
Função humanística
• Dirigir os esforços
para um propósito
comum.
• comunicar.
• Liderar.
• Motivar.
Dirigir
Via:
Dar Para dinamizar:
Comunicação
orientaçã O Planeado
o Liderança
O Organizado
Motivação
CONTROLO
A palavra controlo pode assumir vários significados em
Administração
Controlo como função restritiva e coercitiva: coibir ou limitar certos tipos de desvios
indesejáveis ou de comportamentos não aceites (tem carácter negativo e limitativo,
muitas vezes interpretado como coerção, delimitação, inibição e manipulação). É o
chamado controlo social aplicado nas organizações e na sociedade para inibir o
individualismo e a liberdade das pessoas.
2. Observação do desempenho: obter informação precisa a respeito daquilo que está sendo controlado.
Ajustar as operações a determinados padrões previamente estabelecidos (acordo com a informação
recebida).
3. Comparação do desempenho com o padrão estabelecido: determinar os limites dentro dos quais as
actividades poderão sofrer algum tipo de variação, erro ou desvio aceites como normal ou desejável.
Comparar o desempenho com o padrão (mediante gráficos, relatórios, índices, medidas estatísticas, etc.)
para corrigir as variações que ultrapassam os limites da normalidade.
4. Acção correctiva: as variações, erros ou desvios devem ser corrigidos para que as operações sejam
normalizadas (de acordo ao planeado).
A função de controlar dentro do processo
administrativo
CONTROLAR
ORGANIZAR • Definir os padrões de
PLANEAR DIRIGIR
desempenho.
• Monitorar o desempenho.
• Comparar o desempenho
com os padrões.
• Tomar a acção correctiva
para assegurar os objecti-
vos desejados.
Abrangência do
controlo
Plano
Glo Estratégico
bal
Plano
Operacional Operacional
Sumário: Tipos de Organização:
• Racionalismo da Organização Formal.
• Organização Linear.
• Organização Funcional.
• Organização linha-staff.
• Comissões.
Objectivos da aula:
funcional.
staft.
Dimensão
3º
(tamanho)
Formatação
4º
juríridica
Análise GUT
Análise CAM
Portal dos administradores