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Mosteiro de Alcobaça
Inês de
Castro
3 – Condenação de Inês e sua • Razões da sua morte: ( recusa de D. Pedro em casar-se de acordo
apresentação ao rei. com a conveniência do Reino; o murmurar do povo)
• Apresentação de Inês ao rei.
122 124 )
(est. ______-_______
• Referência aos filhos e à sua orfandade
4 – Súplicas e defesa de Inês. • Relação crueldade /humanidade
• Fragilidade e inocência
( est. _____-______)
125 129 • Pedido de clemência
• Sugestão de exílio
5 – Hesitação do rei e confirmação da • Hesitação do rei
sentença. • Oposição do povo e dos algozes
•Morte de Inês
(est. ____-______)
130 132 •Alusão ao futuro castigo dos algozes
6 – Considerações finais do poeta • Referência a horrores célebres
133 135
( est. ____-_____) • Constatação da morte injusta e prematura de Inês
• Lembrança eterna de Inês na Fonte dos Amores
7 – Vingança de D. Pedro • Subida ao trono de D. Pedro
136 137
( est. _____-_____) • D. Pedro justiceiro
1. Identifica o narrador e o narratário deste episódio.
Narrador Narratário
Recursos estilísticos
Apóstrofe «Tu, só tu, puro amor»; «fero amor»
Portugal
«Afonso voltou para ____________ paz com a mesma felicidade que já
a lograr a _____
guerra
tivera na __________; memorável da malfadada que
aconteceu então o caso ______________
rainha depois de morta.
foi ________
Amor , unicamente, que deu causa à sua _________,
Foi o _______ morte como se ela fosse uma
cruel não se contenta com as lágrimas: exige, como
inimiga. Dizem que o Amor ________
vítimas humanas.»
um deus despótico, _________
in Os Lusíadas, 2ª ed., Livraria Figueirinhas, 1999
6. Repara com atenção na figura de Inês ( est. 120 – 121).
6.1. Transcreve as expressões do texto que permitem caracterizar a protagonista como
uma mulher: bela, jovem, feliz, tranquila e ingénua.
«posta em sossego»
Tranquila
7. Atenta nos versos: « Naquele engano de alma ledo e cego/ Que a Fortuna não
deixa durar muito» (est. 120, v. 3e 4).
7.1. De que forma estes versos anunciam a tragédia que se vai seguir?
R.: Nestes versos afirma-se que o destino («Fortuna») não permitirá que aquele
estado de alma feliz e ingénuo dure muito tempo.
Afonso
D. Pedro, filho de ________IV, Galega,
enamorara-se de Inês de Castro, fidalga _________
Constança , ainda era viva.
quando sua esposa, D. __________
amante passeando “ Nos ___________________________”
Tornara-se Inês sua _________ saudosos campos do Mondego
montes ensinando e às ervinhas
onde estava posta em sossego “Aos _____________________________”.
Príncipe encantado cujas ___________
Aí vivia intensamente o amor do seu _________ lembranças lhe
em doces sonhos
moravam na alma sempre que se apartasse dele. “De noite, _______________”,
em pensamentos que voavam”
“De dia ___________________________.
ausência do Príncipe era dominada pelo sentimento de uma
E assim, mesmo na _________
alegria .
grande ________
9. Quem, de acordo com o texto, pretendia a morte de Inês?
9.1. Regista as razões que motivaram a condenação de Inês (est. 122- 123).
Expressões que denotam simpatia por Inês Expressões reveladoras de antipatia e indignação
pelos agentes da condenação de Inês
«horríficos algozes»;
«férvidos e irosos»;
1 2 3 4 5 6
d c f a b e
11. D. Afonso IV não fica indiferente às palavras de Inês.
11.1. Explica o sentido da evolução psicológica do rei.
11.2. Transcreve os versos que provam que o Rei acaba por manter a sua decisão
contra a sua vontade.
R.: «Queria perdoar-lhe o Rei benino, /Movido das palavras que o magoam; /
Mas o pertinaz povo e seu destino / (Que desta sorte o quis) lhe não perdoam.»
(est. 130, v. 1 – 4)
12. Faz a análise comparativa do caso de Inês e Polycena (131 – 132 ).
Inês Polycena
Vingança de D. Pedro
Logo que subiu ao trono, D. Pedro fez um acordo com outro Pedro crudelíssimo
(o rei de Castela), tendo conseguido que os homicidas de Inês lhe fossem
entregues (est. 136).
Durante o seu reinado, D. Pedro foi implacável com os criminosos, defendeu as
cidades contra a opressão dos poderosos e mandou matar muitos ladrões (est.137).
15. Prova com elementos textuais, que no episódio de «Inês de Castro» podemos encontrar
as seguintes características da tragédia clássica:
Existência de um coro (substituído pelo “( Que desta sorte o quis)”, “Contra hũa dama, ó
narrador) que comenta as passagens mais peitos carniceiros/Feros vos amostrais e
trágicas. cavaleiros?”
Faz corresponder os versos às figuras de estilo.
a) Que do sepulcro os homens desenterra 1. Eufemismo
b) Tu, só tu, puro Amor, com força crua 2. Metáfora
c) Aos montes ensinando e às ervinhas 3. Hipérbole
d) Tirar Inês ao mundo determina 4. Personificação
e) Matar do firme amor o fogo aceso 5. Apóstrofe
f) O nome que no peito escrito tinhas 6. Perífrase
a) b) c) d) e) f)
3 5 4 1 2 6
Descobre na sopa de letras as palavras da história de Inês de Castro que
correspondem às indicações dadas
A R
M G U E R R AA
O I
A R N
I N Ê S
F H
O A
M O N D E G O
N
S P O V O
O
● Nome próprio da protagonista desta história. ● O que foi Inês depois de morta.
● Nome do rei que a condenou à morte. ● Os responsáveis pela sua morte.
● O que o rei acabara de ganhar. ● Nome do rio