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ENSINO ÁGIL

Grupo:

 Magno da Silva Gomes


 Anderson Dias Rodrigues
 Wellington Francisco da Penha Junior
Um terreno
produtivo
Além do desenvolvimento de
software, as práticas ágeis se
tornam bastante promissoras no
cenário da educação, levando
professores do mundo todo a
utilizar práticas ágeis para gerar
uma cultura de aprendizagem.
Escola tradicional: Processos X Pessoas
◦ A escola tradicional foi formatada no início do
século XX, em um momento de padronização
de rituais que atendessem ao funcionamento
da produção em massa da indústria. 
◦ A previsibilidade desses padrões era
importante para manter o controle. E,
infelizmente, os que não se enquadravam no
padrão estabelecido, precisavam se retirar da
escola.
◦ Então podemos concluir que os “processos
eram mais importantes do que pessoas”.
Escola tradicional: Processos X Pessoas

A mentalidade ágil promoveu uma transição entre a escola antiga e o A valorização das pessoas se tornou o grande ponto de atenção e
novo modo de pensar, pois aquilo que era previsível e priorizava devido a pandemia que acabou demandando distanciamento social.
processos e não nas pessoas, a metodologia ágil percorreu por outro
caminho.
Ensino ÁGIL
◦ Os métodos ágeis surgem com o objetivo de
acabar com a burocracia que em todo
momento age com morosidade reduzindo a
interação e a possibilidade de um
funcionamento mais dinâmico do processo
pedagógico.
◦ Com esse pensamento aumentamos o som dos
alunos que passam a ser mais ativos e
beneficiados no aprendizado aumentando a
sua rede de conhecimento.
Ensino ÁGIL

Ágil ≠ Rápido
Ágil = Adaptável a mudanças

Por ser adaptável a mudanças se torna um processo mais efetivo e resiliente impactando os resultados de forma positiva.
COMO APLICAR EM SALA DE AULA
Case (EduScrum)
◦ Definir a lista de todas as atividades a ser feitas até o final do projeto, cada Time
escolhe um subgrupo para escrever a lista de atividades do Sprint, que dura de três a
quatro semanas.
◦ A cada Sprint: realizar breves reuniões, que podem ser diárias ou semanais, para que
cada membro do grupo conte no que trabalhou desde o último encontro, o que fará até o
próximo, e se existem impedimentos para suas atividades, que todos procuram resolver
em conjunto.
◦ O professor pode ser procurado pelo Líder do Time sempre que o grupo sentir que
precisa de auxílio.
◦ Ao final de cada Sprint, o time deve apresentar um produto para ser avaliado, que seja
parte do produto final.
COMO APLICAR EM SALA DE AULA
Case (EduScrum)
◦ À medida que trabalha, cada Time deve criar o seu quadro de atividades (Kanban), de
maneira física ou virtual, reorganizado-o a cada Sprint.
◦ A distribuição das tarefas não deve ser predeterminada pelo professor ou pelo Líder do
Time, sendo que cada componente deve escolher a tarefa que deseja fazer numa atitude
proativa.
◦ Cabe ao professor sempre supervisionar o funcionamento dos grupos a fim de que a
dinâmica funcione.
◦ O produto produzido durante todo o processo deve proporcionar a aquisição de
conhecimento e explicitar a conquista dos alunos em aprender.
BENEFÍCIOS DO MÉTODO
Case (EduScrum)
◦ Aprendizagem colaborativa exige do aluno
participação ativa na construção do seu saber.
◦ O protagonismo do processo de aprendizagem, o
responsável pelo seu conhecimento e alguém que se
autorregula. Aqui, o papel do professor é o de
facilitador.
◦ Promove a capacidade de aceitar as incertezas e de
se adaptar às mudanças, fazendo com que o aluno
consiga enfrentar problemas inesperados e formule 
soluções criativas.
◦ Permite que todos os componentes do grupo exerçam
papel de liderança, treinando tal capacidade.

https://cer.sebrae.com.br/blog/eduscrum/

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