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Resposta
Estímulo
Modificação Centro
do meio Recetor coordenador Efetor
Túbulos seminíferos
A FSH tem como células-alvo as
Células de Sertoli Células de Leydig células dos tubos seminíferos, onde
estimula o seu crescimento e as
primeiras fases da
espermatogénese.
Estimulação das
células da linha Secreção de A LH tem como células-alvo as
células de Leydig, nas quais estimula
germinativa e das
células de Sertoli
testosterona a produção de testosterona.
Ciclo Ovárico – é caracterizado pela evolução de um folículo, a qual ocorre em duas fases
separadas pela ovulação: a fase folicular e a fase luteínica ou do corpo amarelo.
Fase Luteínica – é caracterizada pela formação e
Fase Folicular – é caracterizada pela maturação de
evolução do corpo amarelo. Se não ocorrer
um folículo; termina com a ovulação.
fecundação o corpo amarelo regride.
Ciclo Uterino – O endométrio está sujeito a alterações periódicas induzidas pelas variações
das concentrações das hormonas ováricas. Estas alterações ocorrem em períodos de 28 dias
e incluem três fases.
Fase Menstrual – Quando Fase Proliferativa – Fase Secretora – O endométrio atinge a espessura
não ocorre fecundação, o Ocorre entre o 5.º e o máxima e as glândulas tubulosas tornam-se
corpo amarelo atrofia e 14.º dia. Nesta fase, sinuosas e adquirem capacidade secretora,
as concentrações das ocorre a proliferação produzindo muco cervical e glicogénio
hormonas ováricas e reparação da (polissacarídeo de glicose). Se ocorrer fecundação o
diminuem, deixando de mucosa uterina endométrio apresenta as condições favoráveis
estimular o endométrio. (endométrio) e para a implantação do embrião. Se, pelo contrário,
A rutura dos vasos desenvolvimento de não ocorrer fecundação, ocorre uma nova fase
sanguíneos provoca glândulas tubulosas. menstrual. A fase secretora é simultânea com a
hemorragias e o sangue fase luteínica.
juntamente com os restos
da mucosa, constituem a
menstruação, que dura
cerca de 5 dias.
Ciclo ovárico
SUSANA FELGUEIRAS
Ciclo uterino
SUSANA FELGUEIRAS
Hipotálamo
GnRH
Hipófise
anterior
FSH LH
Ovário
Folículos Corpo amarelo
em desenvolvimento em desenvolvimento
Estrogénios Progesterona +
Útero Estrogénios
Desenvolvimento da
Aumento e manutenção capacidade secretora
da espessura do
endométrio
pelas glândulas do Estimula
endométrio
Inibe
SUSANA FELGUEIRAS
Fase proliferativa
Regressão do corpo
Hipotálamo
lúteo
GnRH
Ovário
Retroação
Hipófise
FSH e LH positiva
LH
Hipófise
Retroação Ovário
GnRH negativa Desenvolvimento
do corpo lúteo Ovulação (DIA 14)
Hipotálamo
Estrogénio
Progesterona
Fase secretora
SUSANA FELGUEIRAS
O aumento da concentração da
progesterona vai provocar, ao nível do
endométrio, a transformação das
glândulas tubulosas em sinuosas que,
por sua vez, adquirem capacidade
secretora, produzindo um fluído
constituído por muco e glicogénio,
essencial para uma possível fixação do
embrião no útero (fase secretora).
Se não ocorrer fecundação o corpo
amarelo atrofia e as concentrações de
progesterona e estrogénios diminuem,
deixando de estimular o endométrio.
Esta ausência de estímulo hormonal
causa a rutura dos vasos sanguíneos o
que, por seu turno, provoca
hemorragias. O sangue juntamente com
os restos da mucosa, constituem a
menstruação, que dura cerca de 5 dias.
SUSANA FELGUEIRAS
Fecundação
A fecundação consiste
na união do gâmeta
masculino
(espermatozoide) com o
gâmeta feminino
(oócito II).
Desta união, que ocorre
nas trompas de Falópio,
resulta a formação do
ovo ou zigoto.
SUSANA FELGUEIRAS
REAÇÃO ACROSSÓMICA
SUSANA FELGUEIRAS
Feto
Período fetal 31 semanas
Dias
Fecundação 1.º
Mórula
4.º
Blastocisto (trofoblasto e
5.º
botão embrionário)
Nidação 7.º
14.º
SUSANA FELGUEIRAS
Ectoderme
Mesoderme
Endoderme
SUSANA FELGUEIRAS
• Sistema nervoso
Ectoderme • Órgãos dos sentidos
• Epiderme
• Esqueleto
Diferenciação • Músculos
celular Mesoderme • Sistema circulatório
• Sistema excretor
• Sistema reprodutor
• Sistema respiratório
Endoderme • Fígado
• Pâncreas
SUSANA FELGUEIRAS
Parto
Oxitocina – Hormona produzida pelo hipófise
anterior, depois de estimulada pelo
hipotálamo. Funciona como agente de
contração muscular, estimulando o miométrio
durante o trabalho de parto e células contráteis
das glândulas mamárias, que permitem a
libertação de leite durante a amamentação.
Prostaglandinas (produzidas pela placenta) –
Também ativa o músculo uterino. Na sua
ausência, o colo do útero não se dilata de
maneira adequada, impedindo a progressão
normal do trabalho de parto.
Relaxina – É segregada inicialmente pelo corpo
Iúteo. Todavia, na gravidez, a maior parte da
relaxina provém, provavelmente, do músculo
uterino e da placenta. Amolece o tecido
conjuntivo entre os ossos da cintura pélvica, de
modo que a abertura pélvica se alargue,
Progesterona – Inibe as contrações uterinas, permitindo ao bebé atravessá-la mais
pelo que a sua produção tem que cessar uns facilmente na altura do parto. A relaxina
dias antes do parto, permitindo a atuação de também amolece o colo uterino, podendo
todas as outras hormonas associadas ao contribuir para o desencadeamento do
desencadear do trabalho de parto. trabalho de parto no final do período de
gestação, facilitando a atuação da oxitocina.
SUSANA FELGUEIRAS
Parto
Aleitamento
Hipotálamo
- +
+
Produção de Hipófise Hipófise
Impulso nervoso
Placenta estrogénios e
progesterona
Oxitocina Prolactina
Sucção pelo bebé
Crescimento e durante o
desenvolvimento das Glândulas Glândulas amamento
glândulas e ductos mamárias mamárias
mamários
Ejeção do Produção do
leite leite