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Artimisia Inácio
Doroteia Félix Rodrigues
Muhamed Manuel
VARIÁVEIS N %
SOCIODEMOGRÁFI
CAS
SEXO
Feminino 36 84
ESTADO CIVIL DA
MÃE
Casada 6 8
Solteira 11 31
Divorciada 16 44
Viúva 3 8
cont
PRESENÇA
PATERNA
Sim 23 64
Não 13 36
MÃE TRABALHA
Sim 5 14
Não 31 86
Discussão dos resultados da
pesquisa
Neste estudo, quanto às variáveis socio
demográficas da população estudada, o
trabalho materno não parece ser causa directa
da introdução precoce de líquidos nem do alto
índice de inadequação da alimentação
complementar, já que quase 85% das mães
entrevistadas relataram não trabalhar fora de
casa. Achados semelhantes foram encontrados
no estudo de Carlon-Avileset al15 (2000) no
qual a introdução errada de alimentos não se
relacionou ao trabalho materno fora de casa.
Conclusão
A alimentação complementar adequada da
criança de 6-24 meses torna-se um
componente essencial para a segurança
alimentar e nutricional. Verifica-se a
necessidade de intervenção e aconselhamento
em alimentação infantil por parte dos
profissionais da saúde, considerando que a
maioria das crianças inicia a alimentação
complementar de forma inadequada, podendo
repercutir negativamente sobre a sua saúde.
Recomendações
Advogar continuamente com dirigentes de
alto nível, de forma a assegurar um
cometimento político para o a disseminação da
informação sobre alimentação complementar
Definição dos papéis e responsabilidade de
cada sector. Criar o sentimento de
responsabilidade nos sectores intervenientes
na área daalimentação infantil através de um
reconhecimento do papel de cada sector.
Obrigado pela atenção
dispensada