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LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO BÁSICA

LÍNGUA PORTUGUESA E LINGUÍSTICA I

UNIDADE 01
Marco conceptual da linguística

António Pais/Virgínia Brunheta, IPCB-ESECB, 2021


 ESTRUTURA DA UNIDADE

 Duração: 7 horas

 Conteúdo programático:

 Unidade 01 – Marco conceptual da linguística

 1.1. A linguística como ciência

1.1.1. A faculdade da linguagem


1.1.2. Linguagem, língua, fala e discurso
1.1.3. A origem da reflexão sobre as línguas

 1.2. Objeto de estudo e aplicações da linguística


 1.2.1. Delimitação do objeto da linguística
1.2.1.1. Os domínios das unidades de análise
1.2.1.2. Os domínios da significação
1.2.1.3. Os domínios da mudança e da variação
 1.2.2. Linguística e gramática
 1.2.3. Áreas afins: psicolinguística e sociolinguística
 1.2.4. Aplicações da linguística: o caso específico do ensino e formação de
professores de língua.

Objetivos da unidade:

Delimitar e examinar genericamente o objeto de estudo da linguística, aplicado ao


estudo das línguas naturais, em especial do português, nas diversas vertentes teórico-
metodológicas de abordagem didática.

Refletir sobre conceitos, métodos, perspetivas e objetivos da linguística geral, e sua


aplicação à linguística do português.

Perspetivar os conhecimentos adquiridos em função de estratégias adequadas ao


desenvolvimento das capacidades comunicativas e linguísticas com fins específicos.
UNIDADE 1
 Unidade 01 – Marco conceptual da linguística

 1.1. A linguística como ciência

1.1.1. A faculdade da linguagem


1.1.2. Linguagem, língua, fala e discurso
1.1.3. A origem da reflexão sobre as língua

 1.2. Objeto de estudo e aplicações da linguística

 1.2.1. Delimitação do objeto da linguística


1.2.1.1. Os domínios das unidades de análise
1.2.1.2. Os domínios da significação
1.2.1.3. Os domínios da mudança e da variação
 1.2.2. Linguística e gramática
 1.2.3. Áreas afins: psicolinguística e sociolinguística
 1.2.4. Aplicações da linguística: o caso específico do ensino e
formação de professores de língua.
Sumário 1 (2h) –
Apresentação e análise, nas dimensões global e específica, do programa.
Formas de organização global e específica da unidade curricular e
apresentação dos critérios de avaliação.

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Leia atentamente o texto e participe no debate.

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A palavra “linguística”

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Cabe aqui abrir um parêntese sobre a utilização do termo linguística, já que alguma relação
existe entre o seu uso e a consideração da linguística como um domínio científico.
“Sprachwissenschaft”, “linguistics”, “linguistique” e “linguística” são termos de
línguas diferentes (Alemão, Inglês; Francês e Português, respetivamente) que não
começaram a ser usados simultaneamente. Com os linguistas alemães, o termo
Sprachwissenschaft surgiu a partir da segunda metade do século XIX. O uso dos termos
equivalentes nas outras línguas é bem posterior. Vale como curiosidade referir que até há
bem pouco tempo, a palavra inglesa “linguistic” significava, sobretudo, “aquele que sabe
línguas” .
A România (designação que engloba o conjunto dos países românicos) também foi muito
renitente na substituição da denominação tradicional de filologia (que estuda textos escritos)
pela de “linguística” quando se tratava de estudo das línguas. Note-se, por exemplo, que nos
anos 50 do século XX as disciplinas que tratavam de língua portuguesa nas Faculdades de
Letras – mesmo quando já se falava do trabalho de Saussure – se chamavam “Filologia
Portuguesa” e “Gramática Comparativa”.

(In Mira Mateus, M.H. e Villalva, A. Linguística. Pág. 41. 2007. Editorial Caminho)
ESTUDO DA LINGUÍSTICA
(ESQUEMATIZAÇÃO)

Linguística
Estudo científico da linguagem humana e das línguas naturais.

Linguística e Gramática

Domínios

Variação e mudança Análise Retórica e pragmática


(Mudança linguística) (Linguística descritiva) (Linguística textual)

Análise do discurso e
 Língua e comunidade  Fonética e fonologia
áreas disciplinares
linguística  Morfologia correlatas
Comunicação e
 Variação e  Classes de palavras
interação discursivas
normalização linguística  Sintaxe Texto
Instrumentos e
 Contacto de línguas  Lexicologia
operações de retórica
 Mudança linguística  Semântica

Lexicografia e representação gráfica


Consciência e competência linguísticas
Sumário 2 (2h) –
1.1.1. A faculdade da linguagem
1.1.2. Linguagem, língua, fala e discurso

Leia atentamente o texto.


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Texto 2
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A faculdade da linguagem

O conhecimento dos processos cognitivos ligados às formas de comportamento


humano alcançou enormes progressos na segunda metade do século XX, o que
tornou possível afirmar que esses novos processos decorrem de uma base genética
universal. Sendo a linguagem uma forma de comportamento humano, já que todos
os seres humanos falam, deve também admitir-se a existência de uma capacidade do
sistema cognitivo, inata e universal, que lhe está associada. É a essa capacidade que
se dá o nome de faculdade da linguagem, que permite a realização de atividade
linguística, ou seja, que permite compreender e construir, com base numas poucas
dezenas de sons e num conhecimento gramatical implícito, uma infinidade de
expressões linguísticas.
A existência da faculdade da linguagem não é, porém, uma hipótese assente
apenas na constatação da universalidade dos processos cognitivos e de que todos os
homens falam. Esta hipótese é também sustentada pela forma como se processa a
aquisição da língua. Trata-se de um processo comum a todas as crianças, qualquer
que seja o estímulo linguístico a que são expostas, isto é, qualquer que seja a língua
que ouvem falar à sua volta. Em tempo incrivelmente breve, e perante dados
incompletos, a competência linguística é rapidamente adquirida. Essa
aprendizagem não pode provir senão de um mecanismo cognitivo universal e
genético especialmente preparado para esse fim.
(In Mira Mateus, M.H. e Villalva, A. Linguística. Pág. 16. 2007. Editorial Caminho)
1.1.1. A faculdade da linguagem

A faculdade da linguagem manifesta-se através:

• de uma capacidade inata (base genética universal) que


permite a realização da atividade linguística;

• de um processo de aquisição da língua (aprendizagem),


diretamente relacionado com a imersão linguística;

• de elementos linguísticos (sistema complexo de símbolos e


regras), elementos extralinguísticos (gestos, expressões,
postura…) e paralinguísticos (entoação, pausas,
hesitações…).

Neste sentido, entende-se por linguagem:

• um sistema complexo de símbolos e regras de


organização e uso desses símbolos, utilizada por todos os
seres humanos para comunicarem entre si, organizarem o

pensamento e armazenarem a informação;


• a faculdade que todos os seres humanos têm para
comunicar e pensar.
1.1.2. Linguagem, comunicação, língua e fala

LINGUAGEM

Enquanto meio de comunicação verbal, entende-se por linguagem:

• um sistema complexo de símbolos e regras de organização e


uso desses símbolos, utilizada por todos os seres humanos para
comunicarem entre si, organizarem o pensamento e

armazenarem a informação;
• a faculdade que todos os seres humanos têm para comunicar e
pensar.

COMUNICAÇÃO

Entende-se por comunicação:

• um processo ativo de troca de informação que envolve a


codificação, a transmissão e a descodificação de uma mensagem
entre dois ou mais intervenientes;
• a comunicação pressupõe a existência de um código comum (sistema
de sinais utilizado para transmitir uma mensagem) e a utilização de um
canal de comunicação (meio através do qual a mensagem é
transmitida);

• de entre todas as formas de comunicação, a comunicação verbal é a


mais elaborada.

Fala, escrita e língua

• A fala é a produção da linguagem na vertente fónica, realizada através


do processo de articulação de sons.

• A escrita é a materialização da produção linguística na forma gráfica.

• A língua representa o conjunto das características e especificidades que


a linguagem assume em cada comunidade linguística. A língua é a
expressão de um sistema gramatical.
Aplique o que aprendeu
Um desafio…
Assinale, justificando, se cada uma
das afirmações apresentadas é
Verdadeira ou Falsa.

• A comunicação é uma forma de linguagem.

• Linguagem e comunicação são sinónimos e designam a mesma realidade.

• A linguagem serve para comunicar mas não se esgota na comunicação.

• A linguagem é essencial à comunicação e ao pensamento humanos.

• A produção de linguagem não requer forçosamente fala.

• A universalidade da linguagem é uma prova de que os seres humanos


estão geneticamente preparados para a adquirir.

• Todas as línguas apresentam traços fundamentais comuns (gramática


universal).

 Gramática Prática (pp. 10-13).


 Realize os exercícios propostos no caderno de atividades (Exercícios de
Gramática Prática), pp. 4-5.
Sumários 3 (1h) –
1.1.3. A origem da reflexão sobre as línguas

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Texto 3

O advento da linguística

Os estudos gramaticais percorreram um longo caminho até chegar ao século XX,


século em que, sobretudo devido a nomes célebres como Peirce (nos Estados
Unidos, com os estudos de Semiótica), Saussure (na Suíça, acaso o “grande
pioneiro” da Linguística), o príncipe Troubetzkoij e Roman Jakobson (na Rússia,
primeiro, na Checoslováquia, depois, - os inspiradores do Círculo Linguístico de
Moscovo e do Círculo Linguístico de Praga, donde emergem a Fonologia e o
Estruturalismo), Antoine Meillet e, mais tarde, Émile Benveniste e André Martinet
(em França), Louis Hjelmeslev (na Dinamarca), Leonard Bloomfield e Noam
Chomsky (nos Estados Unidos) e muitos, muitos outros, as questões acerca do
estudo das línguas ganharam nova amplitude com a gestação de uma ciência
verdadeiramente revolucionária (ciência-piloto das ciências humanas, assim a
designaram alguns): a Linguística. São eles alguns dos mais importantes
investigadores que iluminaram os caminhos do nosso estudo e trouxeram reflexões
apaixonantes sobre a linguagem e seus fascínios.

(In Álvaro Gomes. Gramática Pedagógica e Cultural da Língua Portuguesa. Edições Flumen)
1.1.3. A origem da reflexão sobre as línguas

Como afirmam Mira Mateus e Villalva (2007), as primeiras descrições


linguísticas conhecidas foram produzidas em obras de gramáticos hindus,
no I milénio a.c. Na Índia antiga, o Sânscrito (palavra que significa
“perfeito”) era considerada como uma língua mágica e sagrada e, por
essa razão não podia sofrer a menor alteração de pronúncia quando
utilizada nos rituais religiosos. É, pois, em consequência de uma
preocupação religiosa que surgem as descrições sobre o Sânscrito.
Panini (séc. V/IV a.c.) foi o mais conhecido dos gramáticos hindus. A
descrição dos sons, a representação das sílabas por diferentes carateres
conforme as consoantes e as vogais que as constituem e as regras ou
definições que explicam a construção das frases ou dos nomes
compostos, mostram uma forte preocupação com a preservação da
pureza da língua. Esta atitude que é transversal a todas as gramáticas
hindus desempenhou um papel vital ao longo dos séculos e persiste
ainda nas chamadas gramáticas normativas, como, por exemplo, as
gramáticas escolares destinadas ao ensino da língua.
Este impulso dado pelos gramáticos hindus foi considerado como ponto
de partida e base determinante para o estudo evolutivo da reflexão sobre
as línguas, podendo a partir dele identificar-se quatro grandes momentos
ou períodos que caracterizam esta evolução:
• período das primeiras gramáticas;
•período greco-romano;
• a Idade Média;
•período renascentista.

Esquematizando, sem a preocupação de ser exaustivos, podemos


agrupar do seguinte modo os grandes marcos de referência no estudo
da evolução da reflexão sobre as línguas.

Origem da reflexão
sobre as línguas
Invenção da escrita
Alfabetos

Gramáticas hindus – Sânscrito


Primeiras gramáticas Panini (Século V / IV a.c.)

Gramáticos gregos e latinos


Platão (428-348 a.c.)
Período greco-romano Aristóteles (384-322 a.c.)
Varrão (116-27 a.c.)
Quintiliano (c.40-100)

Gramática do Latim (língua franca)


Idade Média Elius Donatus (Ars Minor)
Fernão de Oliveira (1ª Gramática
da Linguagem Portuguesa-1536)

Preocupação pelo vernáculo


Renascimento Duarte Nunes de Leão (Ortografia
da Língua Portuguesa-1576)
Aplique o que aprendeu

Leia com atenção os excertos e comente-os por escrito, no quadro da perspetiva


evolutiva de estudo e reflexão sobre as línguas.

[…] O estudo das línguas desenvolvido pelos gregos orienta-se em dois


sentidos. Por um lado, a curiosidade e o interesse acerca da origem da
linguagem, da mudança e da diversidade linguística levam a reflexões
filosóficas como as que encontramos em Platão (428-348 a.c.) e em
Aristóteles (384-322 a.c.). O ponto crucial destas reflexões situa-se na
discussão entre a defesa, feita por Platão no Crátilo, de que as palavras
refletem, por natureza, a realidade que nomeiam, e a convicção aristotélica
de que o seu significado resulta de um acordo entre os homens e, portanto, é
convencional. […]

[…] Os gramáticos latinos mantiveram-se como modelo durante toda a idade


média. Nos países nórdicos e anglo-saxónicos as gramáticas latinas foram as
primeiras a ser sistematicamente elaboradas para o ensino das línguas. […]

[…] É no final da Idade Média e no início do Renascimento que se dá um


incremento do ensino da leitura e da escrita em vernáculo, correspondendo às
necessidades provocadas pelas circunstâncias históricas da época. […]

(In Mira Mateus, M.H. e Villalva, A. Linguística. Pág. 2007. Editorial Caminho)
Sumário 4 – 2H
1.2. Objeto de estudo e aplicações da linguística
 1.2.1. Delimitação do objeto da linguística
 1.2.1.1. Os domínios das unidades de análise
 1.2.1.2. Os domínios da significação
 1.2.1.3. Os domínios da mudança e da variação
 1.2.2. Linguística e gramática
 1.2.3. Áreas afins: psicolinguística e sociolinguística

Leia com atenção o texto e caracterize, completando


o esquema, o objeto de estudo da linguística. de Um
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fio

Texto 4
De que trata a linguística?

Já vimos que a linguística se ocupa do conhecimento da linguagem e das línguas humanas,


mas, para ir mais longe na explicitação do que é o seu objeto de trabalho, é essencial
compreender que essa não é uma tarefa globalmente realizável: nenhum linguista estuda a
capacidade da linguagem na sua totalidade, nem exaustivamente. O que os linguistas fazem é
delimitar um objeto de estudo, selecionando um determinado aspeto de um determinado
fenómeno, num determinado dialeto de uma determinada língua, por exemplo.
A primeira escolha recai geralmente sobre uma língua ou um pequeno conjunto de línguas.
Imaginemos que a seleção recai sobre o Português. Globalmente considerada como sistema
linguístico, a língua portuguesa é uma abstração necessária à sua descrição enquanto língua
particular, que, nessa perspetiva, se distingue e contrasta com as restantes línguas naturais.
Simplificando, pode dizer-se que a linguística reconhece, de forma mais ou menos estável,
um conjunto de diferentes disciplinas. Em alguns casos, as disciplinas são fundadas a partir da
identificação das unidades de análise (para os sons, a fonologia e a prosódia; para as
palavras, o léxico e a morfologia; para as frases, a sintaxe, para o texto, a linguística
textual; para o significado, a semântica e a pragmática; para a variação no tempo, a
linguística histórica e para a variação no espaço a dialetologia e a linguística comparada.

(In Mira Mateus, M.H. e Villalva, A. Linguística. Págs.55-56. 2007. Editorial Caminho)
Delimitação do objeto de estudo da linguística
(Esquematização)

Linguística –

Objeto - Domínios
Domínios Caracterização Disciplina
Linguística
Estudo dos sons da língua: vogais e
Sons encontros de vogais (ditongos e hiatos); Fonética, fonologia e
semivogais; consoantes e encontros de prosódia.
consoantes (dígrafos e encontros naturais).

Palavra

Frase

Texto

Variação
Sumário 5 – 1H –
1.2.4. Aplicações da linguística: o caso específico do ensino e formação de
professores de língua

O conhecimento linguístico, neste caso da língua portuguesa,


representa a base técnico-científica, como aquisição
fundamental no percurso de formação de professores. Se
considerarmos o ato educativo como um processo dinâmico de
inter-relação entre o conhecimento científico – neste caso
específico, conhecimento explícito da língua como objetivo
central desta unidade curricular - e os modos de intervenção na
prática pedagógica, facilmente compreendemos que a
competência didática no ensino da língua se constrói a partir do
desenvolvimento de uma base científica sólida de conhecimento
da língua.
O estudo da língua portuguesa, com base nos novos
pressupostos técnico-didáticos (Dicionário Terminológico – DT;
Novos Programas de Língua Portuguesa; Nova Ortografia),
configura-se como o objeto e objetivo central de aprendizagem
da língua rumo à formação de professores científica e
didaticamente competentes.
Do ponto de vista científico - didático, a abordagem às
questões do ensino da Língua Portuguesa e Linguística parte
dos seguintes dimensões e conhecimentos técnicos.

DIMENSÕES DE ENSINO DO CONHECIMENTO EXPLÍCITO DA LÍNGUA (CEL)

DICIONÁRIO TERMINOLÓGICO (DT) PROGRAMAS

A.Língua, Comunidade linguística,


variação e mudança.

B.Linguística descritiva •Plano Fonológico (DT: B.1)


B.1. Fonética e Fonologia
B.2. Morfologia • Plano Morfológico (DT: B.2)
B.3. Classes de Palavras
B.4. Sintaxe • Plano das Classes de Palavras (DT:
B.5. Lexicologia B.3)
B.6. Semântica
• Plano Sintático (DT: B.4)
C. Análise do discurso,
Retórica, Pragmática e • Plano Lexical e Semântico (DT: B.5 e
Linguística Textual B.6)

D. Lexicografia • Plano Discursivo e Textual ( DT: C)

E. Representação gráfica, • Plano da Representação Gráfica e


Pontuação e Sinais Ortográfica (DT: E)
Auxiliares de Escrita
CONCEITOS FUNDAMENTAIS

Teoria gramatical Didatização

• sons/fonemas/grafemas;
• Competência linguística e gramatical:
• ortoépia/prosódia/ortografia;
saber elocutivo, saber idiomático e
• morfemas/palavra/grupo de
saber expressivo;
palavras/cláusula/frase/oração/
• Consciência linguística: fonológica,
período/texto;
morfológica, lexical, semântica,
• Significante/significado;
sintáctica e discursiva/textual;
• explicação/especificação;
• Experiências de aprendizagem:
• comentário/comentado;
segmentar, adicionar, suprimir,
• referido/referente;
substituir e deslocar;
• concordância/regência/ colocação;
• motivação / promoção da criatividade /
• coesão/coerência;
estruturação /concretização /
• hipertaxe/hipotaxe/parataxe/ antitaxe;
exercício / variabilidade / flexibilidade /
• juízo de valor;
diferenciação;
• Língua comum / Língua padrão;
• …/… • reflexão e metalinguagem;

• avaliação e meta-avaliação. …/…


Aplique o que aprendeu

Realize o trabalho proposto Língua Portuguesa: Instrumentos


de Análise . Pág. 33.
Leituras complementares obrigatórias:

• Azeredo, M. Olga; Pinto, M. Isabel; Lopes, M. Carmo


(2020). Da Comunicação à Expressão: Gramática
Prática de Português. Lisboa: Lisboa Editora.
•Azeredo, M. Olga; Pinto, M. Isabel; Lopes, M. Carmo
(2020). Da Comunicação à Expressão: Exercícios
Gramática Prática de Português. Lisboa: Lisboa Editora.
•Duarte, Inês (2000). Língua Portuguesa –
Instrumentos de Análise. Lisboa: Universidade Aberta.
Págs. 9-34.

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