A importância da alimentação na Ed.

infantil
Juliana Miranda
CRN-3 63949
 Amamentação
Durante a gravidez as necessidades nutricionais da mulher
mudam em ate 50% pois estará alimentando o feto em
crescimento, além de seu próprio corpo.
Diversos nutrientes fundamentais, como ácido fólico, zinco e
vitaminas A e B12, ajudam no apoio ao sistema nervoso em
desenvolvimento do feto. Os nutrientes certos darão suporte
ao crescimento do sistema imunológico, neurológico, órgãos,
ossos, e assim por diante.
Após o nascimento, inicia-se o período de amamentação
exclusiva, o leite humano possui vários anticorpos, enzimas e
hormônios em sua composição que protegem a saúde da
criança, além de atuar no seu crescimento e amadurecimento
do sistema imunológico.
Alimentação e
desenvolvimento
infantil
Vitaminas Beneficios Onde encontrar
Zinco fortalecimento do sistema imunológico; carnes, semente de abóbora, feijão, castanhas em geral, frango e
crescimento e desenvolvimento da função mental dos pequenos. amendoim
 

Vitamina A essencial para uma boa visão, aprendizado e desenvolvimento Alimentos de origem animal: gema de ovo, leite, queijos e
saudável da pele e dos ossos. manteiga;
  alimentos de origem vegetal: manga, mamão, melancia e melão

Vitamina K Atua na coagulação do sangue (cicatrização) espinafre, brócolis, alface, figo, castanhas, iogurte e gema de ovo
 
Complexo B formação de células do sangue, desenvolvimento do cérebro, peixes, abacate, castanhas, brócolis, espinafre, couve, carnes,
produção de energia, fortalecimento de sistema de defesa e ovos, leite e derivados
  saúde do intestino, pele e cabelo.

Vitamina C garante dentes, músculos e ossos resistentes e atua também no laranja, limão, mexerica, abacaxi, melão, melancia, morango,
fortalecimento do sistema imune, garantindo a saúde e o bem- kiwi, pimentão, mamão e goiaba
  estar
 • O período em que as crianças estão desenvolvendo o paladar e
aprendendo a lidar com a sensação de saciedade, é essencial
que se tenha a liberdade para falar 'estou cheia' ou 'não quero
mais, caso contrario pode acarretar em adultos que não sabem
a hora de parar de comer e acabam exagerando no consumo.
Forçar essa criança a comer faz com que ela começe a pegar
medo, “você só pode comer chocolate, se você comer todo o
Fase de recusa alface”. Ela vai criando uma resistência com aquele alimento,
porque tem que comer o “ruim” para ganhar o “bom”, e isso
alimentar pode virar uma aversão mais para frente.
Muitas vezes, as dificuldades alimentares são reflexos dos
hábitos familiares, famílias que, pela demanda do dia a dia,
não sentam à mesa na hora da refeição, bem como, aquelas
que sentam à mesa para se alimentar, mas é um momento
onde há brigas e discussões, levando a criança a associar
refeição com um momento ruim.
Como lidar com a recusa alimentar

• Fazer refeições no mesmo horário em que oferece a comida a

criança. Somos os maiores exemplos.
• Retire o que ele não comeu, sem fazer comentários
• Se a criança recusar a comida, não o force. Tente acalmá-lo e,
depois de um tempo ou em outra situação, ofereça outra vez
• Mude a forma de oferecer os alimentos recusados e até o local
das refeições 
• Varie o cardápio e convide a criança a participar do  preparo
• Continue a oferecer a comida habitual e também novos
alimentos
 • Alimentar-se é essencial para o desenvolvimento humano,
em especial na infância, onde são formados os hábitos
alimentares. Esta tarefa começa em casa, mas as escolas

Papel da escola na podem ser poderosas aliadas nessa missão, consideração o

tempo em que elas passam no ambiente escolar. Os
primeiros anos de vida são responsáveis pela construção de
alimentação diversos hábitos, por meio da experiência e da observação.
Os professores também podem contribuir, realizando aulas
nas áreas externas e ensinando sobre consumo consciente.
Quando a criança aprende a comer bem desde cedo, os riscos
de desenvolver diversos tipos de doenças são muito
menores. Por isso, o papel das instituições de ensino no dia a
dia de crianças e adolescentes é essencial.