Você está na página 1de 20

TRANSTORNOS

DO
NEURODESENVO
LVIMENTO
A IMPORTÂNCIA DA ESCOLA E DO PROFESSOR
COMO MEDIADOR DO CONHECIMENTO
TEA
 É UM TRANSTORNO DO NEURODESENVOLVIMENTO, SOBRETUDO COM DEFICITS

NA COMUNICAÇÃO (VERBAL E NÃO VERBAL), INTERAÇÃO SOCIAL E PADRÃO DE


COMPORTAMENTO REPETITIVO E RESTRITO.

 ALTERAÇÕES COGNITIVAS;

 DE MODO GERAL, O TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA PODE SE APRESENTAR

DE DIVERSAS FORMAS, COMPREENDENDO UM UNIVERSO DE POSSIBILIDADES


SINTOMATOLÓGICAS, CADA CASO APRESENTANDO PARTICULARIDADES
INDIVIDUAIS QUE MERECEM CUIDADOS E INTEVENÇÕES INDIVIDUAIS.
ESTEREOTIPIAS
 FLAPPING (MOVIMENTO DE BALANÇAR AS MÃOS);

 ANDAR NA PONTA DOS PÉS;

 ROCKING (MOVER O TRONCO PARA FRENTE E PARA TRÁS);

 GIRAR NO PRÓPRIO EIXO.

 MUITAS VEZES EM SITUAÇÕES DE EXTREMA ANSIEDADE OU ESTRESSE, AS

ESTEREOTIPIAS PODEM SER A MANEIRA DE A CRIANÇA BUSCAR CONFORTO E


AUTORREGULAÇÃO.
PRINCIPAIS MANIFESTAÇÕES:
 EVITAM CONTATOS VISUAIS;

 SENSIBILIDADE AOS ESTIMULOS DO AMBIENTE;

 NÃO DEMONSTRA EXPRESSÃO FÁCIL A SER ACARICIADOS;

 USAM OS BRINQUEDOS DE FORMA DIFERENTE;

 SELETIVIDADE ALIMENTAR
PRINCIPAIS MANIFESTAÇÕES:
 HIPERFOCOS;

 MUDANÇAS DE ROTINA PODE RESULTAR EM VIOLENTOS ATAQUES DE RAIVA;

 RESISTE EM APRENDER PRATICAR UMA NOVA ATIVIDADE;

 ECOLALIA;

 FALTA DE HABILIDADE SOCIAL


PRINCIPAIS MANIFESTAÇÕES:
 DIFICULDADE INTELECTUAL;

 DIFICULDADE EM RECONHECER GESTOS, EMOÇÕES;

 DIFICULDADE EM ESTENDER O ABSTRATO.


NÍVEIS DE SUPORTE:
 NÍVEL I (POUCO SUPORTE):

Podem apresentar dificuldade de socialização têm autonomia, por vezes o diagnóstico vem
tardio (Ex: Cecília).
 Rigidez no pensamento
 Podem apresentar habilidades e talentos valorizados na nossa cultura;
 Podem apresentar inteligência acima da média;
 Na maioria das vezes não tem atraso na fala mas podem apresentar alguma inadequação social
na comunicação (SEM FILTRO);
 São literais, muitas vezes não entendem os conceitos abstratos.
NÍVEIS DE SUPORTE:
 NÍVEL II (SUPORTE):

Precisam de suporte substancial, apresentam déficits com maior prejuízo (Ex: Henry).
 Maior necessidade para AVDs;
 Pode haver nítida dificuldade de comunicação, atraso de fala, falas descontextualizadas.
 Interesses restritos.
 Frequentemente apresenta dificuldade na aprendizagem;
 Pode apresentar Crise de estresse e frustrações;
 Dificuldade em compreensão de abstração e regras.
NÍVEIS DE SUPORTE:
NÍVEL III ( MUITO SUPORTE):
Precisam de suporte em grande quantidade (Ex: Ana Júlia).
 Severos prejuízos na comunicação verbal e não verbal;
 Limitação grande a iniciar a socialização;
 Inflexibilidade no comportamento;
 Dificuldade em lidar com a mudança de rotina;
 Alto nível de estresse e resistência para mudar de foco ou atividade de seu interesse.
AUTISMO E APRENDIZAGEM
 O APRENDIZADO NÃO É LINEAR;

 DÉFICITS NAS FUNÇÕES EXECUTIVAS:

 ARMAZENAMENTO DAS INFORMAÇÕES NA MEMÓRIA;

 MANTER ATENÇÃO;

 CONTROLAR IMPULSOS;

 PLANEJAR E REALIZAR;

 FLEXIBILIDADE COGNITIVA
PROGRAMA EDUCACIONAIL
QUE AUXILIA NA INCLUSÃO:
 TEACCH:
 Tratamento e Educação para Autistas e Crianças com Déficits Relacionados com a
Comunicação.

 Seus principais princípios para a melhora do desenvolvimento


são:
• Ambientes organizados;
• Ensino estruturados;
• Previsibilidade.
TEACCH
 Entre os principais princípios e prioridades do método TEACCH
estão:
• Adaptação dos objetivos ao nível de repertório da pessoa com TEA;
• Ambiente de aprendizagem estruturados;
• Compreensão do autismo e identificação das diferenças por meio de avaliações individuais;
• Ensino de forma flexível;
• Foco na pessoa, seus interesses, habilidades e necessidades;
• Sequência de tarefas diárias por diferentes meios, como fotografias e desenhos;
• Utilização de estruturas visuais para organização dos ambientes e tarefas.
AÇÕES PEDAGÓGICAS:
 ESTABELÇA VÍNCULO!!!!!!

 Adaptação Curricular;

 Estabeleça uma rotina.

 As crianças com autismo precisam de rotina, ainda que ela favoreça todos os alunos. Dessa forma, toda a

classe se beneficia com uma rotina bem estruturada. Estabeleça rituais de entrada e saída em sala de aula e para

as transições de atividades, comunicando verbal e gestualmente os comandos para que todos compreendam.
AÇÕES PEDAGÓGICAS:
 Aposte na previsibilidade

 A previsibilidade diminui a ansiedade das crianças com autismo. Antecipe toda mudança de

rotina ou transição, usando estímulos visuais que indicam a próxima atividade. Da mesma

forma, antecipe as atividades com as alunos, para que possam se familiarizar com o tema.

 Seja o mais claro possível nos comandos de transições de atividades, sugerindo o que as

crianças devem fazer em seguida.


AÇÕES PEDAGÓGICAS
 Use apoio visual

 Usar apoio visual para os comandos e instruções ajuda a criança com autismo a compreender as
informações. Em sala de aula, você pode usar recursos como fotografias, desenhos, letras para se
comunicar com o seu aluno com TEA.

Conheça os interesses das crianças com autismo


 Conhecer os interesses de seus alunos é uma das mais importantes habilidades de um professor. A
criança com autismo, geralmente, apresentam interesses específicos e intensos e isso pode ajudar no
processo de ensino aprendizagem.
 Atente-se também para as possíveis aversões que a criança com autismo possa ter, como a barulhos,
toques e texturas específicas, para que possa traçar estratégias para evitá-las.
AÇÕES PEDAGÓGICAS:
  Estimular o raciocínio lógico;

 Adaptar o currículo, as metodologias e o processo avaliativo;

 Evitar atividades muito longas;

 Utilizar jogos; explorar o cotidiano;

 Utilizar abordagens sensoriais (visual, auditivo, cinestésico);

 Propor atividades baseadas no interesse do aluno; utilizar o concreto e o lúdico


TRANSTORNO OPOSITOR
DESAFIADOR:
 CARACTERIZADO POR UM PERFIL EXCESSIVO, RÍGIDO E DESOBEDIENTE, HOSTIL E
AMEAÇADOR;

 DISCUTE COM FREQUÊNCIA COM FIGURAS DE AUTORIDADES;

 NÃO ASSUMEM A RESPONSABILIDADE PELOS SEUS ATOS;

 SE CONTRARIADOS AGEM DE FORMA RÍSPIDA E INADEQUADA.

 DIFICULDADE DE AUTOREGULAÇÃO E AUTOCONTROLE EMOCIONAL FRENTE A


ADVERSIDADES E A IMPOSIÇÕES DE AUTORIDADES.
TOD: FLUXO PULSINAL
OPOSITOR
 Energia que move a criança/ adolescente frente a um comando ou um limite.

 Vídeo: FLUXO PULSIONAL OPOSITOR (3’31”A 13’25”):


https://dashboard.kiwify.com.br/course/premium/51758625-ab85-475b-8337-8d4727b96ca8?mod
=390a5dc8-3dd2-4058-8df9-6b7a92c861df&lesson=893cf449-a289-4684-89eb-251a86603c77

 Vídeo: PSICOEDUCAÇÃO (3’40’’A 8’27”):


https://dashboard.kiwify.com.br/course/premium/51758625-ab85-475b-8337-8d4727b96ca8?mod
=390a5dc8-3dd2-4058-8df9-6b7a92c861df&lesson=62797a4b-0187-48e3-9f91-a1691d03349b
TOD
 Vídeo: GRAU DE CONSCIENCIA E GRAU DE CONSEQUÊNCIA:
https://dashboard.kiwify.com.br/course/premium/51758625-ab85-475b-8337-8d4727b96ca8?
mod=390a5dc8-3dd2-4058-8df9-6b7a92c861df&lesson=ed14bb32-b9b6-4800-bdb7-e889247
2baf4

 Vídeo: AUTOREGULAÇÃO EMOCIONAL:

https://dashboard.kiwify.com.br/course/premium/51758625-ab85-475b-8337-8d4727b96ca8?m
od=390a5dc8-3dd2-4058-8df9-6b7a92c861df&lesson=e3bd1bfb-ba6e-4420-a289-3d009afef23
d
TDAH:

Você também pode gostar