Gil Vicente (1465-1536) foi considerado o pai do teatro português. Ele escreveu "Autos" e "Farsas" para a corte portuguesa, incluindo o Auto da Barca do Inferno e a Farsa de Inês Pereira. Suas peças tratavam de temas universais e exploravam as possibilidades teatrais dentro da tradição.
Gil Vicente (1465-1536) foi considerado o pai do teatro português. Ele escreveu "Autos" e "Farsas" para a corte portuguesa, incluindo o Auto da Barca do Inferno e a Farsa de Inês Pereira. Suas peças tratavam de temas universais e exploravam as possibilidades teatrais dentro da tradição.
Gil Vicente (1465-1536) foi considerado o pai do teatro português. Ele escreveu "Autos" e "Farsas" para a corte portuguesa, incluindo o Auto da Barca do Inferno e a Farsa de Inês Pereira. Suas peças tratavam de temas universais e exploravam as possibilidades teatrais dentro da tradição.
Gil Vicente não demostrava preocupação considerado o pai do teatro
com cenário suntuosos e usava materiais português, escrevendo “Autos” e simples para criar o ambiente de suas peças, “Farsas”, dos quais se destacam: seguindo o modelo medieval Ele tinha na corte portuguesa a função de Auto da Barca do Inferno Farsa de organizador das festas palacianas, e foi Inês Pereira para ela que escreveu suas comédias, Auto da Alma e Auto da farsas e moralidades. Natividade.
HUMANISMO O TEATRO DE GIL VICENTE
Ele tratava de temas
“atemporais” As peças de fundo religioso, portanto, não almejam difundir a religião nem converter os pecadores, mas demonstrar como o ser Através de suas sátiras, farsas, tragicomédias e humano em geral - independentemente da classe social, raça, obras de devoção, o poeta explora as possibilidades sexo ou opção religiosa - é egoísta, falso, mentiroso, orgulhoso e da tradição e apresenta um mundo às avessas. frágil perante os apelos da carne e do dinheiro. Gil Vicente (1465-1536) foi Gil Vicente não demostrava preocupação considerado o pai do teatro com cenário suntuosos e usava materiais português, escrevendo “Autos” e simples para criar o ambiente de suas peças, “Farsas”, dos quais se destacam: seguindo o modelo medieval Ele tinha na corte portuguesa a função de Auto da Barca do Inferno Farsa de organizador das festas palacianas, e foi Inês Pereira para ela que escreveu suas comédias, Auto da Alma e Auto da farsas e moralidades. Natividade.
HUMANISMO O TEATRO DE GIL VICENTE
Ele tratava de temas
“atemporais” As peças de fundo religioso, portanto, não almejam difundir a religião nem converter os pecadores, mas demonstrar como o ser Através de suas sátiras, farsas, tragicomédias e humano em geral - independentemente da classe social, raça, obras de devoção, o poeta explora as possibilidades sexo ou opção religiosa - é egoísta, falso, mentiroso, orgulhoso e da tradição e apresenta um mundo às avessas. frágil perante os apelos da carne e do dinheiro.