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Anestesia em equídeos:
particularidades e técnicas
Tamanho
Massa muscular
Temperamento
Anatomia
Temperamento 2
1. INTRODUÇÃO
Anestesia em equídeos
A campo ou no CC
Tipo do
procedimento
Sedação
eficiente
Indução
tranquila
Manutenção
estável
Recuperação
livre de acidentes
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1. INTRODUÇÃO
Anestesia em equídeos
Índice de mortalidade
1% em cirurgias eletivas
10% em cirurgias de emergência
Decúbito
Protocolo anestésico
Tempo. cirúrgico
Tipo de cirurgia
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1. INTRODUÇÃO
Anestesia geral em equídeos
Complicações
Alterações cardiorespiratórias – posição deitado
Gastrointestinal
Miopatia pós-
anestésica
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1. INTRODUÇÃO
Anestesia em equideos
Estação
Sedação
Neuroleptoanalgesia
Bloqueio locorregional
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1. INTRODUÇÃO
Anestesia em equideos
Estação
Mecanismos compensatórios
Efeitos decúbito
• Trocas gasosas
• Perfusão muscular
Recuperação
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1. INTRODUÇÃO
Anestesia em equideos
Estação - Desvantagens
Dificuldade de manter contenção adequada
Sedação excessiva
• Tremores, ataxia e queda
Sedação superficial
• Delirio
• Resposta a estimulação
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1. INTRODUÇÃO
PLANEJAMENTO
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1. INTRODUÇÃO
PLANEJAMENTO
Preparo do paciente
Medicação pré-anestésica
Indução anestésica
Manutenção da anestesia
• Injetável
• Inalatória
Bloqueios locais e regionais
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2. PREPARO DO PACIENTE
Preparo do paciente
Jejum;
12h alimentar;
4-6h alimentar; s/ hídrico
Anestesia dissociativa
Procedimentos cirúrgicos rápidos
(15 minutos);
Uso em repiques (1/4 da dose)
Sedação e analgesia + anestesia geral
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3. MEDICAÇÃO PRÉ-ANESTÉSICA
Utilização
11--Bolus
Bolus
22- -Bolus
BolusIntermitente
Intermitente
33- -Infusão
InfusãoContínua
Contínua
Níveis séricos
JANELA TERAPÊUTICA
Tempo 13
3. MEDICAÇÃO PRÉ-ANESTÉSICA
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3. MEDICAÇÃO PRÉ-ANESTÉSICA
3.1.1 Acepromazina
0,02 a 0,04 mg/kg – IM ou IV
1%
Período de
Período hábil
latência
IM: 30-45min
3 a 4 horas
IV: 15 min
Somente tranquilização 15
3. MEDICAÇÃO PRÉ-ANESTÉSICA
Efeitos adversos
Contraindicado
Hipotensão
na Hipovolemia
Fica de 3 a 4h
Cautela em relaxado e pode
Paralisia
Garanhões não voltar -
peniana
reprodutores lubrificar
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3. MEDICAÇÃO PRÉ-ANESTÉSICA
3.1.2 Alfa 2-agonistas
Xilazina 0,5-1mg/kg
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3. MEDICAÇÃO PRÉ-ANESTÉSICA
Efeitos
Relaxamento
Pode haver muscular –
Sedação
hipnose ptose palpebral
e labial
Analgesia
Abaixamento
Ataxia visceral –
de cabeça
cólica
Hipertensão seguida de hipotensão e bradicardia; redução da 18
motilidade intestinal
3. MEDICAÇÃO PRÉ-ANESTÉSICA
Alfa 2-agonistas
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Segurar a cabeça para dá mais equilíbrio 22
3. MEDICAÇÃO PRÉ-ANESTÉSICA
3.1.3 Opioides
Discutido
Excitação
Hipomotilidade
Depressão respiratória
Agonista/
antagonista
Opioides
puros Necessidade
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3. MEDICAÇÃO PRÉ-ANESTÉSICA
Butorfanol
Agitação 0,1 mg/kg
de cabeça
Ataxia
30-60 min
• Sedativos
0,02 mg/kg/ 0,024 • Analgésicos
Bolus IC • Sem alterar
IV mg/kg/h
comport
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3. MEDICAÇÃO PRÉ-ANESTÉSICA
Morfina 0,1 a 0,2 mg/kg/IV
Sedação e analgesia
4 a 6 horas
Via epidural 0,1mg/kg
Menos efeitos deletérios –
Somente no animal com dor ação por 12h
Bolus IC
0,05 0,03
mg/kg/IV mg/kg/h 25
3. MEDICAÇÃO PRÉ-ANESTÉSICA
Metadona
0,15 mg/kg/IV
Semelhante a morfina
IC não foram determinados
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4. INDUÇÃO ANESTÉSICA
4.1.1 Dissociativos
• Cetamina
• Tiletamina
• Associações
4.1.2 Tiopental
4.1.3 Propofol
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4. INDUÇÃO ANESTÉSICA
4.1.1 Dissociativos
- Cetamina e Tiletamina
Olhos Manutenção
Salivação
permanecem reflexos
intensa
abertos protetores
Musculatura Analgesia
rígida somática
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4. INDUÇÃO ANESTÉSICA
Associações
EGG- 50 mg/kg IV
Miorrelaxante de ação central, somente IV
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4. INDUÇÃO ANESTÉSICA
Associações
DISSOCIATIVOS + RELAXANTES MUSCULARES
Cetamina + Benzodiazepínicos
Diazepam
Midazolan
Benzodiazepínicos
• Diazepam ou midazolam
– 0,05 a 0,1 mg/kg IV 30
4. INDUÇÃO ANESTÉSICA
Tilemina-zolapepam
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4. INDUÇÃO ANESTÉSICA
4.1.2 Tiopental
Bolus
PH: 15 a 20 minutos
Recuperação completa
45 a 60 min
Dose: 5-12 mg/kg IV
4.1.3 Propofol
Indução (volume muito alto) e manutenção em
IC
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4. INDUÇÃO ANESTÉSICA
INDUÇÃO ANESTÉSICA
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34
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5. MANUTENÇÃO DA ANESTESIA
5.1 Injetável
5.2 Inalatória
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5. MANUTENÇÃO DA ANESTESIA
5.1 Injetável
5.1.1 Bolus
Repiques ¼ da dose
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5. MANUTENÇÃO DA ANESTESIA
5.1.2 Infusão contínua
TIVA em cavalos
Alternativa à AI
ou associada
1 a 2 horas
Analgesia Manutenção PA
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5. MANUTENÇÃO DA ANESTESIA
Triple Drip
Cetamina
α2 agonista Relaxante
muscular
Recuperação
demorada – mesmo
tempo da anestesia 40
5. MANUTENÇÃO DA ANESTESIA
500 mg 2g 1 L/ 5%
2 a 3 mL/Kg/h
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• Gotejamento
– Xilazina 500 mg
– Cetamina 2 g
– EGG 5% - 1L
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5. MANUTENÇÃO DA ANESTESIA
Triple Drip
20 mg 2g 1 L/ 5%
1 a 3 mL/Kg/h
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5. MANUTENÇÃO DA ANESTESIA
Triple Drip
2,5 mg 2g 1 L/ 5%
2 a 3 mL/Kg/h
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5. MANUTENÇÃO DA ANESTESIA
325 mg 650 mg 25 mg
1,6 mL/Kg/h
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5. MANUTENÇÃO DA ANESTESIA
Agente inalatório
• ISO 1,31 CAM
• SEV 2,31 CAM
• O2 1L/100kg
– PLANO ANESTÉSICO
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INTUBAÇÃO
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INTUBAÇÃO
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INTUBAÇÃO
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50
MANUTENÇÃO DA ANESTESIA
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MANUTENÇÃO DA ANESTESIA
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Adjuvantes
• Analgésicos
– Opioides
– Cetamina
– Lidocaína 50µg/kg/h
– Xilazina 1mg/kg/h ou detomidina 20µg/kg/h
Para reduzir a
quantidade de inalatório
- hipotensão
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Adjuvantes
- Cetamina
Até 2h de procedimento
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Adjuvantes
- Lidocaína
Pró-cinético
Reduz radicais livres
Analgesia visceral
• Efeitos colaterais (fasciculações musculares, falta
de coordenação, convulsão e parada respiratória)
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5.2 Anestesia inalatória
- Monitorização
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5.2 Anestesia inalatória
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5.2 Anestesia inalatória
– Sinais de profundidade
• Cardiorrespiratório deprimido
• Perda de reflexos (corneal/anal)
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5.2 Anestesia inalatória
- Recuperação
Rápida;
Sem sobressaltos
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5.2 Anestesia inalatória
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5.2 Anestesia inalatória
5.2 Anestesia inalatória
• Complicações
– Miosites – Perfusão inadequada e posicionamento
– Paralisias
– Aspiração de refluxos
– Asfixia – edema de vias aéreas
– Hemorragias
– Fraturas
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Universidade Federal Rural do Semi-Árido
Departamento de Ciências Animais
Disciplina de Anestesiologia Veterinária
Anestesia em equídeos:
particularidades e técnicas