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05 Definição
06 Objectivo
07 Funções
08 Técnicas de APD
15 Principais fraudes
16 Legislação
Título do Documento 2
Sumário
17 Conclusão
18 Referências bibliográficas
Título do Documento 3
Auditoria Pós-Desalfandegamento - Introdução
Para implementação da APD, é necessário que as Administrações atendam a alguns requisitos prévios, tais como:
1. Análise e gestão de risco: Metodologia internacionalmente reconhecida, recomendada pela OMA e de caracter
fundamental para de decisão na verificação de despachos aduaneiros desalfandegados. Ela é utilizada para mitigar
riscos e encorajar o cumprimento voluntário da legislação aduaneira e outras conexas.
a) A selecção de mercadorias, quando baseada em riscos, substitui a inspecção integral das mercadorias, por controles
selectivos baseados em indicadores de risco, permitindo o desalfandegamento celere das mercadorias e optimização
dos recursos humanos na inspecção de mercadorias de alto risco.
2. Compromisso com a mudança e dialogo público-privado: O compromisso de mudança deve ser estendido a todos
intervenientes no processo de fiscalização de fronteiras e a comunidade empresarial.
a) O diálogo entre os sectores público-privado, deverão considerar a mudança no relacionamento, de posssível
enfrentamento para um processo de cooperação mútua.
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Auditoria Pós-Desalfandegamento - Definição
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Auditoria Pós-Desalfandegamento - Objectivo
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Auditoria Pós-Desalfandegamento - Função
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Auditoria Pós-Desalfandegamento – Técnicas de APD
1. Entrevista;
2. Controlos Cruzados;
3. Circularização; e
4. Assistência mútua.
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Auditoria Pós-Desalfandegamento - Entrevista
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Auditoria Pós-Desalfandegamento – Fases da entrevista
ETAPAS PRINCIPAIS CARACTERISTICAS
Preparação • Os membros da equipa de auditoria deverão acordar sobre: o objectivo da entrevista; a informação a ser obtida; os documentos a serem solicitados; e as atribuições de
cada membro da equipa no decorrer da entrevista.
• Informar o entrevistado com antecedência sobre o propósito da auditoria e sobre o tipo de informação que será solicitada.
• Preparar um plano de trabalho, discriminando a finalidade e a duração da entrevista, bem como a minuta das principais perguntas a serem respondidas pelo entrevistado.
Desenvolvi- • As perguntas e as linhas de questionamento devem ser elaboradas de forma a extrair o máximo de informação no tempo disponível, devendo ser ajustadas ao longo da
entrevista em função das respostas e das reações não verbais do entrevistado.
mento • A entrevista deve ser conduzida como uma conversa e não como um interrogatório.
• A equipa deve evitar o monopólio da palavra, ouvindo o entrevistado com atenção e evitando interrompê-lo.
• A equipa deve mostrar interesse pela opinião do entrevistado, sem demonstrar, entretanto, qualquer rejeição ou apoio às suas manifestações.
• Deve-se evitar perguntas complexas, demonstrações de excesso de conhecimento ou atitudes de superioridade.
• Os auditores devem permanecer atentos a compreensão que o entrevistado teve de cada pergunta feita, inquirindo-o, quando necessário, sobre qualquer dúvida que
tenha surgido.
• As declarações e opiniões do entrevistado devem ser conferidas.
• O entrevistado deve ser previamente informado que as respostas serão anotadas para consulta a posterior.
Conclusão • Os membros da equipa de auditoria devem recapitular as informações recebidas durante a entrevista, verificando se todas as perguntas foram respondidas e resumindo
para o entrevistado os pontos principais abordados no encontro.
• A entrevista não deve ser encerrada de forma abrupta, mas sim positivamente, de tal modo que o entrevistado perceba que as informações dadas foram de grande valia
para a auditoria.
• O momento da conclusão da entrevista é bastante propício para se obter do entrevistado a indicação de outras pessoas com quem a equipa possa conversar.
Registro • É importante que nesta etapa as seguintes questões possam ser respondidas:
• Os objectivos da entrevista foram alcançados?
• É necessário a coleta de outras informações sobre o assunto estudado?
• É necessário a investigação de outros assuntos?
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Auditoria Pós-Desalfandegamento – Controlos cruzados
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Auditoria Pós-Desalfandegamento – Controlos cruzados
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Auditoria Pós-Desalfandegamento - Circularização
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Auditoria Pós-Desalfandegamento – Assistência mútua
•São acordos de cooperação entre Administrações Aduaneiras, na troca de informações e no
combate as demais ilicitudes na cadeia do comércio internacional, tais como:
• Acordos internacionais em matéria aduaneira
1.Acordo de Cooperação com o Governo da Namíbia, sobre Assistência Administrativa Mútua em Matéria Aduaneira, assinado em 12 de Abril de 2017;
2.Acordo com o Governo da República Democrática de São Tomé e Príncipe, sobre Assistência Administrativa Mútua em Matéria Aduaneira, assinado
em 09 de Maio de 2003;
3.Acordo com o Governo da República da África do Sul, sobre Assistência Administrativa Mútua em Matéria Aduaneira, assinado em 24 de Novembro
2017;
4.Acordo de Cooperação com o Governo da República Zâmbia, sobre Assistência Administrativa Mútua em Matéria Aduaneira, assinado em 12 de Maio
2018;
5.Acordo de Cooperação com o Governo da República Democrática do Congo sobre Assistência Administrativa Mútua em Matéria Aduaneira, assinado
em 28 de Novembro 2014;
6.Acordo de Cooperação com o Reino dos Países Baixos sobre Assistência Administrativa Mútua em Matéria Aduaneira, assinado na data de 10 de Abril
2017;
7.Convenção de Cooperação de Técnica entre as Administrações Aduaneiras dos Países de Língua Oficial Portuguesa, assinado em 26 de Setembro
1986;
8.Convenção sobre Assistência Mútua Administrativa entre Estados Aduaneiros de Língua Oficial Portuguesa, - Prevenção, Investigação e Repreensão
das Infracções Aduaneiras, assinado em 26 de Setembro 1986;
9.Convenção sobre Assistência Mútua Administrativa entre Estados Aduaneiros de Língua Oficial Portuguesa, - Luta contra o Tráfico Ilícito de
Estupefacientes e de Substâncias Psicotrtópicas, assinado em 26 de Setembro 1986;
10.
Memorandum de Entendimento entre o Serviço Nacional das Alfândegas de Angola, a Direcção Geral das Alfândegas e dos Impostos Especiais sobre
o Consumo de Portugal, a Secretaria da Receita Federal do Brasil, a Direcção Geral das Alfândega de Cabo Verde, a Direcção Geral das Alfândegas da
Guiné-Bissau, a Direcção Geral das Alfândegas de Moçambique, a Direcção das Alfândegas de São Tomé e Príncipe e a Direcção Nacional de Receitas
e Alfândegas, assinado em 12 de Dezembro de 2011;
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Auditoria Pós-Desalfandegamento - Principais fraudes
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Auditoria Pós-Desalfandegamento - Conclusão
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Auditoria Pós-Desalfandegamento - Legislação
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Auditoria Pós-Desalfandegamento – Referência bibliográfica
• Código Aduaneiro – Decreto Lei n.º 05/06 de 04 de Outubro;
• https://www.agt.minfin.gov.ao/PortalAGT/#!/institucional/acordos;
• https://www.cplp.org/Admin/Public/DWSDownload.aspx?File=%2FFiles%2FFiler%2Fcplp%2FAcordos%2F
maisAcordos%2FConvAssMutAdmTrafIlicito.pdf
;
• http://www.wcoomd.org/media/wco/public/pt/pdf/topics/integrity/instruments-and-tools/pt_model-cod
e-of-ethics-and-conduct_revisto.pdf?la=en
;
• http://www.wcoomd.org/media/wco/public/pt/pdf/topics/integrity/instruments-and-tools/pt_integrity-d
evelopment-guide_revisto.pdf?la=en
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