Você está na página 1de 15

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS - UEA

CENTRO DE ESTUDOS SUPERIORES DE TEFÉ - CEST

APRESENTAÇÃO PARCIAL DO RELATÓRIO DO


PROJETO DE EXTENSÃO

1
Unidade Acadêmica: Centro de Estudos Superiores de Tefé CEST-UEA

OFICINAS SOBRE OS RECURSOS DA TECNOLOGIA ASSISTIVA PARA A


INCLUSÃO DE ESTUDANTES COM DEFICIÊNCIA NO ENSINO
FUNDAMENTAL

coordenadora: Prof. Dr. Monica Dias de Araújo

Acadêmico: Micharlito de Souza Oliveira

2
INTRODUÇÃO

Por meio deste projeto, objetivamos desenvolver oficinas nas escolas sobre os recursos da
Tecnologia Assistiva para auxiliar professores, assistentes de vida escolar e estudantes com
deficiência na Educação Básica. Contribuindo com a comunidade por meio do Programa
de Extensão Universitária.
A Tecnologia Assistiva – TA pode contribuir de forma significativa para que
estudantes com deficiências participem das aulas e desenvolvam seus potenciais, conforme
as possibilidades de cada um.
Assim, a extensão se justifica por possibilitar a difusão de saberes na área da
Tecnologia Assistiva que tanto contribui para que estudantes com deficiência tenham
acesso ao currículo escolar, bem como, ampliar as possibilidades de participação e
inclusão.

3
REFERENCIAL TEÓRICO
Conforme a definição do Comitê de Ajudas Técnicas – CAT, Tecnologia Assistiva
é uma área do conhecimento, de característica interdisciplinar, que envolve produtos,
recursos e práticas que objetivam promover a funcionalidade, relacionada à atividade
e participação de pessoas com necessidades educacionais especiais, visando uma
maior autonomia, independência e inclusão social (BRASIL, 2007).

O Estatuto da Pessoa com Deficiência define a Tecnologia Assistiva como:produtos,


recursos metodologias, estratégias, práticas e serviços que objetivam promover a
funcionalidade, relacionada à atividade e participação, de pessoas com deficiência ou
mobilidade reduzida, visando sua autonomia, independência, qualidade de vida e inclusão
social ( BRASIL, 2013)
Segundo Mantoan (2003) as escolas precisam inovar os seus espaços e criar
condições para garantir a participação e inclusão de todos os estudantes.
A tecnologia acompanha as pegadas do ser humano e sua história,
compreendendo desde um simples pedaço de pau que serviu como bengala ao homem da
caverna, até as modernas próteses de fibra de carbono, que permitem que um
amputado possa competir em corridas com outros atletas. (GALVÃO FILHO, 2009) 4
METODOLOGIA
Considerando a característica da extensão, propomos como tipo de estudo a Pesquisa –
Ação e pesquisa de campo.

1- Levantamento bibliográfico e estudo do referencial teórico.


2- Fazer estudos direcionado as práticas inclusivas e recursos da Tecnologia Assistiva
que favorecem a inclusão escolar.
3- Realizar levantamento das escolas com o maior número de estudantes com deficiência.
4- Selecionar as escolas que tem a maior demanda de alunos com deficiências.
5- Estimar as demandas da Tecnologia Assistiva por meio de fichas aplicadas ao professores.
6- Preparar as oficinas.
7- Realizar as oficinas nas escolas selecionadas utilizando materiais economicamente
acessível.
5
3. OBJETIVOSPROPOSTOS NO PLANO
DE TRABALHO

Geral:
Desenvolver oficinas nas escolas sobre os recursos da
Tecnologia Assistiva para auxiliar professores, assistentes de
vida escolar e estudantes com deficiência na Educação
Básica.

6
Específicos:
➢ Pesquisar e conhecer os Recursos da Alta
Tecnologia e Tecnologia economicamente acessível;

➢ Difundir práticas educativas inclusivas;

➢ Levantar as demandas de Tecnologia Assistiva das


escolas;

➢ Desenvolver oficinas.

7
Freq AÇÕES REALIZADAS: Data Local

1 Levantamentos bibliográficos e estudo do 05/08/2022 CEST (UEA)


referencial teórico.
2 Formação e estudo sobre práticas inclusivas e 13/09/2022 CEST (UEA)
recursos da Tecnologia Assistiva que favorecem
a inclusão escolar.
3 Visita à SEMEC 20/10/2022 Secretaria de Educação
Municipal de Esporte e
Cultura

4 Seleção das escolas 25/11/2022 CEST (UEA)

5 Levantamento das demandas da Tecnologia A definir Escolas públicas


Assistiva
6 Preparação das oficinas 17/01/2023 CEST (UEA)

8
7 Preparação das oficinas 17/01/2023 CEST

8 Preparação das oficinas 17/02/2023 Casa do Estudante

9 Apresentação parcial 15/03/2023 CEST-UEA

9
ALGUMAS AÇÕES REALIZADAS
Portifólio:

Figura 1
Figura 2

10
https://www.culturamix.com/cultura/escolar/deficiencias
Figura 3
Figura 4

11
5. AÇÕES PLANEJADAS PARA A PRÓXIMA ETAPA DO
PROJETO:

Realizar as oficinas nas escolas selecionadas , com isso, será


possível difundir as práticas educativas inclusivas por meio dos
recursos de Baixa Tecnologia ou Tecnologia Economicamente
Acessível, são recursos simples e de baixo custo, que podem e
devem ser disponibilizados nas salas de aulas para favorecer a
participação e aprendizagem dos estudantes com deficiência.

12
ALGUMAS CONSIDERAÇÕES

O meu desenvolvimento e crescimento no projeto está sendo


bastante eficaz, afim disso, destaco ainda que o projeto me
instigou a ser um acadêmico mais pesquisador, sobretudo,
contribui para a minha formação como acadêmico e futuro
profissional.

13
ALGUMAS REFERÊNCIAS

BRASIL, Ministério da Educação. Política Nacional de Educação Especial na


perspectiva da Educação Inclusiva/ Secretaria de Educação Especial – MEC/
SEESP, Subsecretaria de Edições Técnicas, 2007.

BRASIL, Estatuto da Pessoa com Deficiência Lei Brasileira de


Inclusão. Brasília: Senado Federal, Subsecretaria de Edições Técnicas,
2015.

GALVÃO FILHO, T. A. Tecnologia Assistiva para uma escola inclusiva:


apropriação,demanda e perspectivas. 2009. Tese (Doutorado), Faculdade
de Educação, Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2009.

MANTOAN, Maria Tereza Eglér. Inclusão Escolar: O que é? Por quê? Como
fazer? São Paulo: Moderna, 2003.

14
OBRIGADO PELA ATENÇÃO

15

Você também pode gostar